Nunca vi minha mulher foder tanto

  • Publicado em: 03/04/20
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  • Autoria: semprecorno
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Este não é um conto ficcional, mas sim real. Aconteceu mesmo. Eu e minha mulher temos uma vida sexual regular, mas sem grandes ousadias. O máximo que nos permití­amos, na hora da trepada, era fantasiar com outros homens. Isso acontecia, mas não era sempre. Só quando ela estava com muito tesão. Normalmente ela fantasiava com artistas e nunca com pessoas próximas, reais. Uma vez tentei fantasiar com um conhecido e ela reclamou bastante. Outra detalhe curioso, é que ela nãao me dava a bunda de jeito nenhum. Em 23 anos de casados, jamais comi o cu dela ou gozei na boca. Nossa vida ia assim, numa mesmice enfadonha, até que um dia, após ter chegado de um partida de futebol, comentei com ela as sacanagens que rolavam no vestiário.


Aquele bando de homens pelados e suados, falando as maiores barbaridades, zoando a mulher do outro, etc. Quando falei em homens pelados, ela me perguntou se ficava todo mundo nu mesmo? Eu respondi que sim. Aí­ ela disse: Ué, e quem tem pinto pequeno, não fica com vergonha. Eu disse que não, que ali tudo era sacanagem. Então, para surpresa minha ela me perguntou quem tinha o pau maior. Eu respondi, brincando, que não era manja rola, mas que tinha o Artur (fictí­cio) que o pessoal apelidou de jumento, pois tinha m pau com 25 cm. Ela ficou me olhando e não disse nada. À noite, durante a nossa foda, ela me sugeriu que fantasiássemos com o Artur. Fiquei excitado e preocupado, pois ela me pareceu mais fogosa que o normal. Fiquei mais preocupado ainda, pois a partir desse dia ela só queria foder como se estivesse fodendo com o Artur. Me crivava de perguntas sobre ele. Se era bonito, casado, etc. Percebi logo que ela estava interessada, mas fiquei na minha.


Eis que num sábado fomos a um shopping e lá encontramos o Artur. Apresentei-o a ela e fomos almoçar na praça de alimentação. Conversa vai, conversa vem ela o convida para almoçar na nossa casa no dia seguinte. Ainda me perguntou se tinha problema. Claro, que não respondi. Combinamos tudo e nos despedimos. No dia seguinte, na hora marcada, Artur chegou com um buquê de flores e uma garrafa de vinho. Começamos então a conversar e percebi que minha esposa estava toda sensual e melosa para o lado dele. Aquilo estava me deixando muito excitado. Eu só imaginava minha mulher, aos 45 anos, fodendo desesperadamente naquela pica descomunal. Confesso que fiquei de pau duro. Em dado momento ela foi à cozinha e eu fui atrás. Lá a abracei por trás e ela pode sentir o meu cacete duro. Ela me perguntou se eu estava com tesão. Eu respondi que sim. Então, disse ela, eu vou para o quarto me preparar, você fica com Artur na sala e depois de 10 minutos você o convida para o quarto.


Confesso que fiquei assustado, mas o tesão era tanto, que não hesitei, embora não imaginasse o que estava para acontecer. Voltei para a sala e fiquei conversando com o rapaz (Artur era negro, mais ou menos 1, 90, atlético). Ele percebeu o meu nervosismo e me perguntou se estava havendo algum problema. Eu disse que não, mas que minha mulher estava preparando uma surpresa para ele na cozinha. Logo ele imaginou que era algum tipo de comida, o que de certa forma não deixava de ser, só que não na cozinha, mas na minha cama. Minha mulher não é jovem, mas tem o corpo tratado e bem definido. Sempre perfumada e arrumada. Uma maravilha. Passado o tempo, que pareceu uma eternidade, chamei Artur para ver a tal surpresa que a minha mulher estava preparando, só que disse a ele que precisava passar no meu quarto antes. Ele inocentemente acreditou.


Quando entramos ela estava deitada sobre a cama, de bruços, com uma cinta liga vermelha, uma calcinha todo enfiada no rego e um corpete realçando os seios. Artur ficou super sem graça e eu muito nervoso, mas consegui me controlar e disse que podia se servir à vontade. Dito isto fiz menção de sair do quarto, mas ela me ordenou que ficasse para que eu assistisse ela ser fodida. Artur, então, encaminhou-se para a cabeceira da cama, abriu a braguilha e libertou aquele mastro enorme direcionando-o na direção da boca da minha mulher. Eu fiquei sentado numa poltrona observando ela lamber aquela cabeça arroxeada e gigantesca. A lí­ngua dela lambia com uma velocidade impressionante. De vez em quando ela engolia e chupava com força. Ela segurava aquele pau gigante com as duas mãos e ainda sobrava espaço para ela mamar. Artur às vezes, segurava a cabeça dela e metia com força fazendo ela grunhir e babar. Aí­ parece que ela ficava com mais tesão ainda, pois mamava com mais vontade. Depois de ser bastante mamado, ele deitou-se na cama, já nu, e pediu a ela que chupasse mais e lambesse os ovos dele, o que ela fez de imediato. Enquanto lambia os ovos dele ela punhetava aquela pica tamanho famí­lia.


O rapaz, então, deitou minha mulher de barriga para cima, afastou a calcinha dela para o lado e lambeu delicadamente a bocetinha dela. Eu me levantei e me aproximei para olhar. A lí­ngua de Artur passeava em toda bocetinha da minha mulher. Ela gemia e pedia mais. Depois ele a virou de bruços e lambia e estocava o cuzinho dela com a lí­ngua (algo que jamais permitiu que eu fizesse). E pior, enfiou dois dedos no cuzinho dela após colocá-la de quatro. A puta ainda rebolou nos dedos dele. Eu voltei para a poltrona com o pau quase explodindo, enquanto ele a despiu e lambeu todo o corpo da minha mulher, detendo-se nos seios onde chupou e mordeu até deixar bem marcado. Ele, então, ficou de pé na beira da cama, e com ela de barriga para cima, colocou a imensa cabeça na bocetinha dela e foi penetrando bem devagar. Eu não sei como pode, mas ela engoliu tudo.


Ela me chamou para que eu observasse bem de pertinho. Então vi aquele pau gigantesco entrando e sando da boceta da minha mulher. Artur e ela urravam e gemiam. Ele a chamava de vagabunda, piranha, rampeira e ainda desferiu-lhe um tapa na face esquerda. A minha mulher virou a face e pediu para apanhar mais. Eu não sabia o que fazer. Um misto de desespero e tesão tomou conta de mim. Ele então tirou, deitou-se de barriga para cima e pediu que ela o cavalgasse. Ai pude ver melhor aquela vara destroçando minha mulher e ela adorando. Enquanto a fodia nessa posição, Artur ora apertava cm força os biquinhos dos seios dela, ora metia as unhas nas nádegas dela. Nunca vi minha mulher rebolar tanto. De repente Artur dá um urro e inunda minha mulher com muita porra, ela imediatamente sai de cima dele e mete o pau dele ainda gozando na boca, engolindo o sêmen do meu amigo.


Depois caiu um para cada lado e eu fiquei ali, estupefato. Minha mulher manda, então, que eu saia do quarto e fique na sala, que ela vai ficar deitada com ele até se recuperarem. Obedeci, mas com uma dúvida: recuperarem para quê? Assim, me retirei e deixei os dois abraçados e se beijando. Fui para sala e ouvi o barulho do chuveiro e imaginei que estivesse tomando banho. Fiquei vendo televisão com meu coração aos pulos. O que estaria acontecendo no quarto? De certa forma fiquei tranquilo, poio o silencio era total. Depois de mais ou menos duas horas, ela me chamou. Entrei no quarto e vi Artur, com o pau em riste novamente, e ela caminhando para chupá-lo. Só que desta vez, antes de cair de boca no pauzão do meu amigo, eles namoraram um pouco.


Se beijaram, se acariciaram e se chuparam de novo. Eu estava morrendo de vergonha do Artur e não conseguia olhar para ele. Mas ele me tranquilizou dizendo que aquilo ficaria entre nós. Eu pensei: Bom, acabou. Mas não, não tinha acabado. Depois de se acariciarem bastante e Artur ficar com aquela lança mortal pronta para combate, minha mulher pegou um creme hidratante, besuntou o pau do rapaz com ele, ficou de quatro na outra e poltrona do quarto. Eu só entendi o que ia acontecer quando ela depois de ficar de quatro, passou hidratante na entrada do seu cuzinho. Entre em pânico. Ela sempre me negou o cu. Dizia que não gostava, que doí­a, etc.


Agora estava ali, com as nádegas arreganhadas pelas suas mãos, oferecendo o seu cuzinho virgem aos 45 anos, para ser arrombado por aquele monstro. Não teve jeito. Vi quando aquela cabeça imensa encostou no cuzinho da minha mulher. Percebi que ela se arrepiou toda. Com jeito, Artur forçou um pouco, ela recuou, ele a segurou forte pela cintura e começou a violar o cuzinho da minha esposa. Com muito jeito e delicadeza ele foi conquistando território pelas pregas dela. Repentinamente ele ficou parado e ela começou a rebolar suavemente engolindo aquele objeto de prazer. Quem providenciou a introdução foi ela. Rebolando ela foi engolindo o pau dele quase que na totalidade. Depois dela ter parado de rebolar, ele a segurou com firmeza pelos cabelos e acelerou os movimento de penetração, indo e vindo de dentro da minha esposa. De vez em quando ele tirava o pau todo e depois enfiava numa estocada só. Ela gritava de dor e prazer. Ele puxava os cabelos dela com força e a chamava de putinha.


E eu corno, ali olhando, apavorado, mas gostando. Eu não sei como aguentaram, mas ele comeu no rabo dela uns 15 minutos. Só pararam quando Artur despejou a porra dele no cuzinho dela. Percebi que quando ele retirou a pica, o sêmen escorria pelas nádegas e coxas dela. Meu pau estava prestes a explodir. Bom, depois almoçamos e era quase seis horas da tarde. Agimos como se nada tivesse acontecido, mas durante o almoço eles é que pareciam marido e mulher, rindo, se tocando e me ignorando. Terminado o almoço ficamos conversando numa salinha que temos em casa e eles sempre juntos, na mesma poltrona, se beijando e se acariciando. Na hora de ir embora, antes de se despedir, minha mulher falou que queria fazer uma surpresa para nós dois.


Pensei que ia me faze gozar de alguma forma, pois eu já estava com os testí­culos doendo. Então ela botou o pau de Artur para fora, e começou a bater uma punheta nele enquanto o beijava na boca. Não demorou muito e ele gozou de novo, sujando o piso da saleta. Aí­, para fechar a festa, ela disse: Corno, precisa limpar essa porra do chão. Abaixe-se e lamba tudo. Eu levei um susto. Mas me abaixei e lambi no chão a porra do macho da minha mulher. Somos do RJ. Homemconformado@gmail. Com. Gostarí­amos de contato com homens para brincadeira a três. Dispensamos GP.


Por semprecorno


*Publicado por semprecorno no site climaxcontoseroticos.com em 03/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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