Tá Rindo? - A Roubada
- Temas: Anal, Novinhas, Sexo, Perversão, Lésbicas, Traição
- Publicado em: 24/11/24
- Leituras: 138
- Autoria: Bayoux
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Conheci essa ruiva da comunicação no meu último ano de engenharia durante uma festa.
Eu sei, engenharia é brega, um curso cheio de macho transbordando testosterona. Por isso mesmo eu vivia frequentando a comunicação, onde havia mais mulher por metro quadrado que uma liquidação de loja de sapato.
Ela vinha acompanhada de uma outra garota meio estranha. Muito amigas desde sempre, elas não podiam ser mais diferentes uma da outra. A ruiva era gostosa demais, só usava shortinho ou saia bem justinhos para realçar a bundinha arrebitada, nunca saia sem maquiagem e salto alto, os decotes exagerados deixando partes dos seios empinados à mostra e uma boca maior que a da Júlia Roberts, parecendo que comeria o mundo.
Caralho, eu sempre tive o maior tesão na Júlia, não a menina da comunicação, que também se chamava assim, mas na sua homônima atriz. Quando a conheci - a mina da comunicação, não a atriz - lembro-me de haver pensado: ”O Senhor me ama!” Uma sósia do meu objeto de desejo, feita só para mim!”
Cai matando na Júlia, ela seria minha, nos casaríamos, teríamos um monte de filhos, eu me aposentaria na praia surfando ao seu lado e morreria uma noite aos oitenta anos fazendo sexo gostosinho com ela.
Sim, eu a conheci e, naquele mesmo instante, planejei tudo isso.
Ah, claro, também estava lá a outra garota, a amiga da Julia que nunca saia do seu lado. Para dizer a verdade, nem prestei atenção nessa aí, até pensei ser um outro cara ciscando na minha horta. Provavelmente foi porque ela parecia um homem, toda meio musculosa, de cabelos escuros cortados como militar e calça jeans folgada, jaqueta verde-oliva e um par de tênis tão velho que deviam ter sido herdados do seu avô.
Enquanto eu cantava a Júlia jogando o melhor do meu charme, a outra ficava só me sacando, fazendo cara de poucos amigos.
Eu fui comprar cerveja, ofereci para trazer algo para a Júlia, mas ela só quis uma Fanta - a amiga aproveitou e me pediu cerveja. Quando voltei, Júlia tirou uma bolsa plástica com vodka do sutiã e batizou o refrigerante. Bebemos, dançamos, comprei mais cerveja e Júlia tirou mais vodka do peito e seguiu bebendo.
Para desgosto da amiga, Júlia nos chamou para o jardim e puxou um baseado de dentro da calça. Isso mesmo, o cigarro vinha escondido na calcinha da menina.
Eu sou meio mole para entorpecentes, dei umas duas bolas naquilo só porque havia estado junto à bucetinha da ruiva. A amiga não fumou e fez cara feia, a Júlia estava ficando meio goró e se pendurou no meu pescoço, eu já fui abraçando sua cinturinha e beijando o pescoço, seu perfume me inebriava e eu tinha certeza de que ela seria minha.
Foi então que senti o peso da garota em meus braços, ela estava se entregando totalmente, eu pensei, ia comer a Julia já no primeiro encontro, caso conseguisse me livrar do exú na forma de amiga.
A garota ficou mole, molinha… Caralho, ela ficou mole demais, havia desmaiado de tanta birita misturada com maconha! Eu fui carregando-a pelos braços e sua amiga pelos pés, Julia parecia um saco de batatas, enfiamos a menina no carro e terminamos a noite no pronto-socorro. Coma alcoólico, disse um médico.
Ainda bem que sua amiga estava comigo, o pessoal do hospital começou a perguntar o que Júlia tinha feito e, quando eu contei da vodka e do baseado, levei a maior dura por tratar uma garota assim. Eles acharam que eu estava aplicando um boa-noite-Cinderela para conseguir comer a Júlia e queriam envolver a polícia, afinal, ela parecia linda demais para me dar bola.
Embora a amiga tenha ajudado a limpar minha barra, ela mesma enfatizou que sua amiga não era para o meu bico - sapatona dos infernos! Eu nem dei pelota, deixei as duas em casa e segui pensando na ruiva.
Bem, isso da bebedeira devia ser apenas uma coisa da juventude, afinal, quem nunca passou do limite alguma vez? Não desisti da Julia, mandei mensagem já no dia seguinte, ela ficou enrolando para responder, mas isso só aumentou meu desejo.
Perto do fim de semana, Julia me escreveu, combinando de ir num bar onde haveria um show cover do Djavan. Bem, eu não suporto o Djavan, mas é claro que topei no ato.
Cheguei no endereço para buscá-la, Julia apareceu e meu queixo quase caiu, ela estava maravilhosa num vestidinho transparente que deixava entrever o sutiã branco bordado e a calcinha fio dental enfiada entre suas nádegas, cheguei a perder a respiração com sua imagem surgindo na portaria do prédio.
Ah, sim, atrás dela vinha a tal amiga inseparável, vestindo a mesma roupa da festa anterior e parecendo seu guarda-costas.
Estamos na mesa do bar esperando o show, o cardápio trazia preços surreais então pedi só uma long-neck feito a amiga guarda-costas, enquanto Júlia pediu uma garrafa de whisky doze anos com red-bull. Júlia era chique para caralho e chegada nuns gostos refinados, me apaixonei perdidamente.
Quando o Djavan fake começou, Júlia cantava todas as canções a pleno pulmão em pé na cadeira. Confesso ter sido meio constrangedor, Júlia não soava exatamente afinada, mais bem parecia um porco berrando no abatedouro e o Djavan fake parou umas duas vezes o show, pedindo silêncio.
Quando eu e a guarda-costas finalmente conseguimos fazer Júlia sentar-se de novo e tudo voltou aos trilhos, a garota colocou o braço em volta do meu pescoço e sussurrou no meu ouvido que eu devia ser gostoso na cama.
Senti sua mão tão delicada apertando meu pau sobre a calça e imediatamente tive uma ereção tão forte que chegava a doer! Sem dúvida, essa seria minha primeira noite com a Júlia, eu iria caprichar, ia pedir a suíte mais cara do motel e passar o resto da noite comendo cada pedacinho daquela delícia, a garota se apaixonaria pelo meu pau e meus planos para o futuro junto a ela seriam consolidados à base do sexo.
Daí a Júlia, que já havia tomado quase toda a garrafa de whisky e umas três latas de red-bull, deu um baita arrotão no meu ouvido, seguido de vários jatos de vômito sobre nós dois, enquanto sua amiga caia na gargalhada zoando da minha cara.
Eu juro que ainda cogitei ir para o motel mesmo assim, afinal, a Júlia era um pedaço de mulher maravilhoso e queria foder comigo. Contudo, ademais do fedor do vômito, a guarda-costas insinuou que seria uma canalhice eu me aproveitar de uma mina bêbada - e, convenhamos, ela tinha razão.
Saímos antes do final do show e deixamos a Júlia em casa, comigo meio decepcionado. Como ainda era cedo, ficamos de papinho no carro em frente à casa da guarda-costas, falando sobre a Julinha.
Quando eu perguntei se elas estudavam comunicação juntas, a garota deu uma gargalhada na minha cara e disse que não, que comunicação era “curso de patricinha”.
A garota estava no Instituto de Tecnologia Aeronáutica, a melhor escola de engenharia do país. Daí o assunto descambou para o curso e ficamos mais de uma hora reclamando, pois tanto na faculdade dela como na minha só havia homem.
Tudo parecia normal, até que, lá pelas tantas, a guarda-costas partiu para cima de mim sem muito aviso. Não, não era briga, mas ela veio por cima de mim no banco do carro e enfiou a língua na minha boca.
Eu quis reagir, mas a garota era fortona e me reteve com as coxas prendendo minhas mãos na lateral do meu colo, sentada sobre mim, enquanto suas mãos abriam minha camisa e sua língua vasculhava minha boca, meu pescoço e minhas orelhas.
Quando ela enfim retrocedeu um pouco, eu achei que por fim havia caído em si e que iria me liberar, mas, ao invés disso, ela abriu minha calça e puxou meu pau para fora. Ora, ela não parecia em nada com meu estereótipo da mulher perfeita, mas mesmo assim o bicho estava duro, com a cabeça inchada e pulsando só por causa do chupão que ela me deu.
A garota olhou diretamente nos meus olhos e disse: “Olha só, que bonitinho, o pauzinho está durinho! Ficou com tesãozinho, é? Deixa eu dar comidinha para ele, o pauzinho está com fominha!”
Eu nem sei como ela fez, a bicha era ágil como uma ninja de filme do Tarantino, em segundos tinha a buceta encaixada em mim e quicava com força no meu pau. Tudo o que consegui foi libertar minhas mãos e agarrar sua bunda enquanto ela me comia sobre o banco.
Foi foda.
Suas nádegas eram firmes, eu podia sentir seus músculos se contraindo a cada estocada de sua buceta no meu pau, a garota parecia saber o que fazia, sim, provavelmente ela já havia currado outros caras em seus carros e estava se divertindo com aquilo.
Daí, quando eu estava quase gozando, ela parou de quicar e ficou só no molejo, jogando o quadril para frente e para trás com o dito cujo enterrado até o talo dentro de si.
Eu comecei a achar gostosinho, sua buceta estava ensopada e fazia uns barulhinhos maneiros enquanto engolia meu pau, mas fui arrancado do transe quando ela começou a me dar uns tapões estalados na cara, dizendo: “Você queria comer a Julinha, é seu viadinho? Queria meter na bucetinha dela, é? Confessa, seu puto! Confessa que você queria foder a Julinha!”
Enquanto eu seguia levando tapa e confessava tudo o que havia pensado fazer com a Júlia no motel, a garota começou a se tremer com um orgasmo poderoso se formando. Então, ela me agarrou pelos ombros e mordeu com todos os dentes o meu pescoço, com sua buceta se contraindo toda e apertando o meu pau enquanto gozava, uma delícia! Confesso que também gozei naquele instante.
Contudo, nem bem ela terminou, já estava de volta no banco ao lado, subindo suas calças folgadas e me xingando: “Caralho, eu não acredito que tu esporrou dentro da minha buceta, seu merdinha incompetente! Agora eu vou ter que lavar e tomar pílula! Olha, vê se some, tá legal?”
Saiu do carro toda puta da vida e entrou em casa sem nem dar boa noite.
Mas aonde eu estava com a cabeça? Porque eu fui comer justamente a amiga feia da Júlia?
Já em casa, fiquei deitado em posição fetal a noite inteira, a mordida no meu pescoço ardia, meu pau estava esfolado de tanto uso e se via um hematoma no meu olho direito de um tapa mal dado que levei.
Essa mina me fodeu, do jeito que eu estava nunca mais poderia olhar a Júlia na cara, muito menos me casar com ela e ter um monte de filhos. Xeque-mate, fim do jogo, a guarda costas ganhara, por fim ela dera um jeito de me separar da Julinha!
Passei um tempo na pior. Agora tudo me parecia tão óbvio, como eu não havia percebido antes? Essa garota fortona devia ter algum teretêtê com a Julinha!
Por isso nunca saia do lado dela! Por isso fazia cara marrenta quando me via dar em cima da amiga! Por isso havia me dado uns tapas na cara enquanto me engolia com sua buceta gostosa no carro!
Como eu conseguiria desfazer essa merda toda? Em qual universo distópico eu lograria afastar a Júlia daquela sapatona dos infernos e ainda assim ficar com ela depois de ter comido sua melhor amiga?
Não, eu estava fodido, a machinha me deu um golpe fatal quando me currou no carro, essa garota era esperta, muito esperta, além de me humilhar ainda me tirou do caminho que levava à bucetinha da Júlia, ficando com tudo só para ela!
Na sexta feira seguinte, quando as marcas de mordida e os hematomas deixados pela surra de buceta já desapareciam, fui surpreendido por uma mensagem da Julinha. É claro que sua amiga havia maldosamente contado a ela sobre como havíamos nos engalfinhado no carro.
Mas, ao contrário do esperado, em vez da Julinha ficar puta comigo, ela parecia… Parecia… Ela parecia mais interessada em mim do que antes! Vai entender as mulheres, não é?
Depois de várias insinuações sobre minha performance sexual junto à sua amiga no carro, ela terminou me convidando para passar o fim de semana juntinhos na casa que os pais tinham no litoral. Ôpa, estávamos de volta ao jogo! Essa praia eu conhecia, era meio deserta, umas poucas mansões de luxo, sem turistas, quase intocada e muito bonita, seria romântico pra caralho!
Cheguei lá no início da tarde todo animadinho, levei um monte de tralha para fazer um jantar no grau, vela e o cacete, iria cozinhar o risoto da minha vó, receita infalível.
Levei também minha prancha e outra reserva, planejava ensinar Julinha a surfar, mostrar para ela que além de bom de cama, eu também cozinhava e era quase um atleta, uma combinação perfeita, o homem da sua vida.
A ruivinha nem desconfiava, mas ela já estava no papo.
Julinha abriu a porta e eu tremi na base, sua pele muito alva e suas curvas perfeitas estavam emolduradas pelos cachos ruivos do cabelo longo escorrendo pelo corpo, parecia a Vênus de Milo, mas com um biquininho fio dental minúsculo branco que me enlouqueceu.
“Sim, o Senhor me ama!” - pensei ao imaginar que aquela gostosura seria minha o resto da vida depois daquele fim de semana. Eu até já me via morando naquela mansão ao lado de Júlia, nós dois velhinhos pegando onda e contando aos netinhos sobre o fim de semana quando éramos jovens e decidimos nos casar ali mesmo.
Então, enquanto eu me via perdido em devaneios, o pesadelo começou.
Cheguei na varanda, estava rolando Sepultura no último volume e havia dois caras enormes e cobertos de tatuagens, só de sunguinha da Speedo, esparramados no sofá. Julinha me apresentou já se instalando entre eles e dizendo: “Olha que bonitinho, rapazes, ele trouxe até umas paradas para cozinhar para a gente!”
Eu fiquei paralizado, de pé, sem acreditar muito, quando um deles disse: “Legal! Aê babaca, vai na cozinha fazer teu corre que eu já tô com fome!”
Antes mesmo que pudesse obedecer, Julinha protestou: “Pô Marcão, tá achando que chamei você e o Paulão aqui para ficar de bobeira? Deixa isso de comida para lá, cara! Cadê aquela bright colombiana que tu prometeu?”
Não sei se foi a Paulão, ou o Marcão, mas enquanto um deles esticava uma carreira mais grossa que o meu pau na mesinha de centro, a Julinha já foi se agachando para cair de nariz naquela merda, deixando exposto o fio dental enfiado entre os lábios da buceta rosadinha e depilada.
O outro cara não perdeu tempo, foi logo enfiando um par de dedos compridos na Julinha e masturbando a garota enquanto ela se esforçava para cheirar tudo, dizendo: “Aê piranha, mostra como é que se faz! Tá prontinha para levar rola, não é, vagabunda?”
Julinha, ajoelhada, virou com a cara toda branca de pó e respondeu: “Aê, demorou! Agora sim, dá aqui esse pau que a bezerrinha quer mamar!”
Olha, eu sei que todos curtem uma bela sacanagem, mas o que aconteceu ali não foi nada bonito de se ver. O tamanho dos caras deixava o 1,75 de altura da Julinha no chinelo, parecia que eles jogavam na NBA - por falar em basquete, eu nunca tinha visto tanta bola quicando ao mesmo tempo.
Para mim, naquela tarde na praia, Julinha redefiniu completamente conceito de pornografia. Com o Derrick do Sepultura quase arrebentando os meus tímpanos, presenciei os caras arrebentando a Julinha.
Depois de alternar entre punhetas e chupetas nos dois, minha pequena Vênus de Milo cavalgava um deles e chamava o outro para vir comer seu traseiro. O cara encheu o cacete de cocaína e foi metendo na rabinha linda da Júlia sem dó nem piedade.
A garota pirou naquilo, parecia que haviam ligado um fio descapado diretamente sua raba, ficou elétrica! Julinha agora parecia um X-Men da sacanagem, os caras já nem se mexiam, ela é que ficava indo e vindo na velocidade máxima, tipo o The Flash movido a cocaína, estocando seu quadril naquelas pirocas e se auto empalando pela frente e por trás ao mesmo tempo.
E quanto a mim? O que fazer? Me somaria à bagaça sodomizando a Julinha junto aos caras? Fingia que nada daquilo estava acontecendo e ia para a cozinha fazer a porra do risoto? Caía matando no pó também e ficava doidão, só olhando a Júlia trepar e dando palpite? Fugia daquela maldita praia e esquecia de uma vez por todas a piranha da Julinha?
Sinceramente, eu não fazia ideia de como reagir àquela barbárie!
Minha decepção chegou ao limite quando um deles enfiou o gargalo de um Black Label na buceta da Julinha e virou meia garrafa de whisky lá dentro enquanto a garota estava de quatro dando mais umas cafungadas. Depois, ela peidava com a buceta espirrando a birita desde suas entranhas e os dois ficavam brincando para ver quem conseguia molhar mais rosto nos borrifos - um nojo.
Arreguei mesmo, sai da casa correndo com a prancha e enfiei no no mar. A água estava gelada e nem onda que prestasse havia, mas não importava, eu só queria ficar ali, em meio ao nada, em silêncio, flutuando sobre a água e tentando absorver o choque. A Julinha era uma bêbada. Era uma drogada. E também era uma puta. Uma putinha linda de morrer, mas com certeza era vagabunda até não poder mais.
E eu, que havia sonhado em casarmos, termos filhos, iria até fazer a merda do risoto para ela e tal. Sim, ela era uma puta e eu, um idiota. Simples assim. Ainda depois de horas, pensei em remar até o horizonte, me perder no mar, eu não queria mais voltar, eu não conseguiria ver de novo a Júlia sendo arregaçada, seria demais para mim.
Nesse momento, comigo cogitando morrer afogado, uma voz soou no ar em meu auxílio. Não, não era o Senhor, nem nenhum anjo. A amiga da Julinha, aquela musculosa que estudava engenharia como eu, a mesma que me estuprou no carro, veio remando sobre uma prancha e dizendo: “Meu, a água está gelada e nem tem onda… Que merda você está fazendo aqui sozinho?”
Sua expressão estava séria, ficou evidente que ela sabia o que eu fazia ali, no meio do nada.
“Olha só, quando eu cheguei já estava todo mundo chapado, dormindo. Vi que tem umas paradas na cozinha, vou fazer um risoto, conheço uma receita ótima. Bora comer alguma coisinha?” - ela disse.
Enquanto caminhávamos pela praia voltando para a casa, não pude deixar de admirar o corpo da… da… Caralho, eu nem sabia o nome dela! Eu estava tão obcecado pela porra da Júlia que nunca prestei atenção na sua amiga!
Também, sei lá, ela era meio intimidante com seu jeitão de guarda-costas, sempre com roupas de homem e aquele cabelo curtinho de militar, além do corpo saradão. Para piorar, ela havia partido para cima de mim na outra noite, lá no meu carro, quando esfolou meu pau e me deixou todo marcado da surra de buceta que me aplicou.
E o mais engraçado de tudo era que, enquanto caminhávamos, eu via pela primeira vez seu corpo de biquíni, os peitos altivos e pontudinhos marcando o maiô, a barriga chapada, as coxas musculosas e a bunda bem firme, apesar do volume. Caralho, que bunda era aquela, a garota devia conseguir quebrar uma noz entre as nádegas se quisesse, de tão duras!
Confesso, esqueci da Júlia e fiquei com o maior tesão na amiga.
O risoto dela ficou uma delícia, muito melhor que a receita da minha vó. Ela me deu as últimas garfadas na boca, dizendo que sabia o que a Júlia havia aprontado, mas que ela cuidaria de mim e do meu coração partido.
Ainda na mesa da cozinha, a mulher sentou no meu colo só de biquíni, ficamos cara a cara olhando-nos diretamente nos olhos, então ela disse que era hora da sobremesa e havia algo especial e delicioso guardado só para mim!
Colocou as mãos na minha face e começou a me beijar, lenta e profundamente, sua língua passeava por minha boca e lambia os meus lábios, revezando-se com leves mordidinhas muito sensuais. Ela sussurrava que eu era um gostoso e puxou minhas mãos, colocando-as sobre aquele par de nádegas suculentos enquanto esfregava seu sexo sobre o meu pau escondido na bermuda.
Eu não sabia o que pensar, minha mente estava confusa, mas ao menos uma certeza eu possuía: Eu desejava aquela garota! Sim, além de fazer engenharia como eu, ela surfava como eu e sabia fazer um risoto dos céus, melhor que o meu!
Vê-la assim, tão dócil e carinhosa, dizendo que tomaria conta de mim, logo no meu momento de maior fragilidade, conquistou meu coração.
Apesar disso, enquanto ela me levava pela mão até um dos quartos, dizendo que era hora de fazermos amor, eu hesitava um pouco, tendo a lembrança de quando ela me devorou como uma leoa estraçalhando um coelhinho.
Vendo o receio estampado no meu rosto, ela riu e comentou: “Olha, esquece aquela noite, tá legal? Eu estava com raiva porque você só tinha olhos para a piranha da Julinha, entende? Eu não sou daquele jeito, gosto de fazer sexo de outra maneira… Vem comigo, deixa eu cuidar de você!”
Eu cedi.
Iria comer aquela delícia todinha, fazer daquele mulherão minha princesinha na cama, ela iria ficar tão satisfeita depois de ter um orgasmo que toda a história da Júlia viraria passado! E lá estava eu, deitado na cama esperando enquanto ela fora se arrumar no banheiro, afinal, estávamos os dois salgados da praia e meninas costumam ter esse tipo de cuidado quando desejam agradar.
Foi então que ocorreu-me um pensamento: porra, eu fazia sempre isso!
Mal conhecia uma garota e já imaginava um monte de babaquice: ela iria trepar comigo e se apaixonar, a gente se casaria e teria um montão de pirralhos, eu me aposentaria ao lado dela na praia e essas merdas. Sim, eu era apenas um romântico incorrigível e, por isso, terminava sempre me fodendo.
Eu idealizava demais as trepadas, nunca podia ser sexo só pelo sexo, eu devia ter comido a Julinha quando ela apagou drogada, ou quando vomitou em mim de tão bêbada, devia ter passado rola na bundinha dela junto com os caras enquanto ela cheirava pó, devia ter bebido whisky da buceta dela até ficar doidão e ponto final!
Afinal de contas, quem eu pensava ser? O George Clooney? É claro que não!
Eu devia ter aprendido a lição, mas a garota fortona foi muito convincente e me arrastou para o quarto. Daí, quando tudo parecia rumar para um final feliz, a amiga da Julinha apareceu peladona e bem sensual, mas com uma cinta presa nos quadris de onde pendia uma jeba de borracha negra tamanho GG extra-large, querendo me comer. Podem até achar isso humilhante, mas essa palavra não é suficiente para descrever meu sentimento quando a vi.
Eu sei, se conselho fosse bom a gente vendia em vez de dar, mas não posso deixar de compartilhar o que aprendi: Evite ao máximo sair na porrada com uma mina musculosa estudante da academia militar - ela pode possuir habilidades que você nem sequer imagina!
De fato, ficamos rolando para lá e para cá sobre a cama numa briga desenfreada pela defesa de minha virgindade anal, mas ela era um osso duro de roer e terminou sobre mim, me dominando, com a porra da rola falsa rondando as imediaçoes do meu cuzinho.
Deve ter sido uma intervenção divina, isso mesmo, foram os céus que fizeram a Julinha entrar no quarto justamente neste momento crítico. Ela apareceu pelada como veio ao mundo, tendo todas as suas curvas sinuosas e perfeitas emolduradas pelos longos cachos ruivos à mostra.
Mal entrou, já foi gritando: “Porra, que merda é essa? O que você está tentando fazer com o meu bichinho de estimação?"
Bem, três coisas ficaram claras para mim neste momento: Primeiro, a Julinha podia ser o que fosse, mas nem por isso parecia menos gostosa; segundo, essa garota nunca esteve a fim de mim, somente estava brincando com meus sentimentos, ou não me consideraria seu “bichinho de estimação”; e, terceiro, porém o mais importante de tudo: meu traseiro estava à salvo!
Inesperadamente, Julia deu um sermão na amiga e cada palavra sua eu ficava mais perplexo. Aos berros, Julia dizia para a outra nunca mais pegar as coisas dela sem pedir, que isso era um absurdo, onde já se viu, justo agora que os rapazes estavam apagados de tanto sexo e birita, ela estava procurando o seu “bichinho de estimação” e a amiga estava me usando sem permissão!
Confesso que fiquei meio puto, afinal, eu estava ali presente, mas a Julia falava de mim como se fosse um objeto inanimado e, pior ainda, tratando-me como se eu fosse um coelhinho peludo que ela podia pegar, fazer uns afagos e depois esquecer de volta na gaiola a seu bel-prazer!
Apesar da raiva da Julinha parecer meio desproporcional, eu me senti vingado olhando a cara de assustada da mina fortinha olhando para a ruiva que, do alto de seus 1,75, parecia que iria cobrir a outra de porrada.
Enquanto Julinha vinha em direção à cama, eu passava do alívio à euforia: o pau ia cantar, ia ter briga de mulher pelada e meu traseiro se via livre de ameaças.
Daí a Julinha, continou dizendo: “Me dá aqui meu bichinho de estimação, piranha, anda, devolve para mim que eu quero agora!” Caralho, tudo bem que ela havia me salvado de um destino inglório, mas também não precisava exagerar. Eu tenho lá o meu orgulho próprio e vê-la tratar-me assim me enervou.
De um pulo, coloquei-me em pé e fui logo esculachando: “Olha aqui garota, o que você está pensando? Quem disse que você pode ir entrando e interromper a foda alheia? Você não é minha dona! Eu trepo com eu quiser e quando eu quiser! E pode parar com essa história de me chamar de seu bichinho de estimação que eu já estou ficando puto com isso!”
Isso sim era um esporro bem dado, a Julinha ficou tão surpresa que murchou na mesma hora. Meio constrangida, tudo o que conseguiu responder foi: “Puxa vida, fica calmo. Eu nem tinha te visto na cama! Na verdade, o meu bichinho de estimação é esse caralhão de borracha aí, eu não estava me referindo a você. Preciso dele agora porque os rapazes apagaram, já estão no ponto que eu gosto, daí pensei em me divertir um pouco com o traseiro deles!”
E essa agora?
A Julinha era uma bêbada, uma drogada e uma puta. Até aí, tudo bem, tem um monte de gente assim no mundo. Porém, ter tara em enrrabar bunda de bêbado, aí não, era demais para aceitar!
Enquanto ela recuperava sua cinta caralhuda, confesso que me deu até pena dos cavalões desacordados dormindo em algum daqueles quartos da casa na praia. Julinha saiu do quarto tão rápido quanto entrou, mas, antes de bater a porta atrás de si, ainda pudemos escutá-la: “É cada um que me aparece! Melhor assim, eles que se fodam!”
Ficamos os dois meio acabrunhados com tudo o que ocorrera, sentados nus sobre a cama e fazendo muxoxo. O silêncio era incômodo, dava para ouvir os mosquitos lá fora batendo na janela querendo entrar. Sem saber o que dizer, mas incomodado pela situação embaraçosa, perguntei: “Que foda, hein? A Julinha é sempre grossa dessa maneira ou é só quando quer enrabar alguém?”
A mina fortinha esboçou um sorriso e respondeu: “Só quando a gente usa o que é dela. Desde pequena, ela nunca soube compartilhar. Por isso, quando ela tem algo que eu quero, eu simplesmente vou lá e pego. Que nem fiz com você. Desculpa aí, mas achei que você gostaria que eu vestisse aquilo, tal como ela pretendia fazer. Você sabe, quem deu a ideia de convidar aqueles caras fui eu. Assim poderia ter você só para mim!”
Merda, aquele dia havia sido uma montanha russa emocional e eu já não sabia o que pensar. Eu iria comer a Julinha, mas daí tinha outros caras comendo ela, então eu iria comer a fortinha, mas ela era quem queria me comer, daí a Julinha ia comer os outros caras e nem eu, nem a fortinha, comeríamos ninguém.
Por fim, somente agora eu descobria, o pivô dessa trama desde o início havia sido a guarda-costas.
Se ela não houvesse se metido, eu teria comido a Julinha, mas também terminaria sendo enrabado pela ruiva. Daí, eu não seria mais currado pela Julinha, mas sim pela guarda-costas. Por fim, eu não teria mais o traseiro violado por ninguém, mas também não iria comer a Julinha - e a esta altura eu queria mais era ficar bem longe dela e do seu “bichinho de estimação!"
Processando tudo isso, conclui que a única opção de terminar bem o fim de semana estava justamente ali, à minha frente, pelada, sentada na cama comigo.
Tomando a guarda-costas suavemente pela mão, me declarei: “Agora entendo, você só fez tudo isso por mim… Bem, se você quiser, a gente pode esquecer toda essa merda de cinta com jeba de borracha e fazer um amorzinho mais convencional, sabe? Eu acho você linda do seu jeito mesmo, não precisa imitar a Julinha… Topa?”
Foi uma foda com amor, dessas que você não consegue parar de beijar a parceira. Eu penetrava seu sexo e ela me braçava o pescoço, eu acelerava as estocadas na bucetinha cheirosa e ela cravava as unhas nas minhas costas, ela movimentava o quadril com um requebrado ritimado e completo, do início até o fim, uma loucura de tão gostoso, e eu a segurava suavemente pela cintura beijando os mamilos escuros e durinhos. Não havia tapa na cara nem palavrão, só gemidos sussurrados e muito tesão.
Na manhã seguinte, quando acordei a fortinha já levantara apesar de estar extenuada pela noite de prazer, eu havia descoberto um novo mundo. Eu merecia isso, depois de tudo que sofrera nas últimas semanas.
Eu mal esperava para encontrar a fortinha de novo, tínhamos tanto que conversar, eu mal a conhecia, mas, depois da noite de ontem, podia descortinar que um futuro juntos nos esperava. Já na varanda, encontrei Julinha sentada no sofá.
Para variar, estava nua e com cara de pouquíssimos amigos. Ao seu lado, estava o meu grande amor, de quem eu não sabia sequer o nome. Dei um beijão na guarda costas e, à Julinha, desejei um bom-dia mais por educação, pois eu nem queria mais conversa com aquela arrombadora de bêbado.
Daí Julinha respondeu: “Bom dia é o caralho. Marcão e o Paulão ficaram indignados só porque eu quis comê-los. Foram embora ontem à noite mesmo. Mesmo depois de eu deixar eles fazerem o diabo comigo. Para piorar, não consegui pregar o olho imaginando vocês dois no quarto ao lado, enquanto eu estava abandonada. Porque eu sou assim? Porque eu sempre cago tudo?”
Confesso que, apesar de tudo, tive dó da garota. Aquela era a Julinha de verdade, sem máscaras ou subterfúgios de perversão. No fim das contas, apesar das aparências, ela era só mais uma menina comum, ávida por atenção. Além de ser gostosa para caralho, é claro.
Notei lágrimas se formando nos olhos de Julinha e, em pouco tempo, ela se debulhava chorando copiosamente, com a guarda-costas abraçando-a na tentativa de consolá-la.
Caralho, eu odeio ver mulher chorando, fico sem reação, não sei bem o que fazer nessas situações, então fiquei ali só de pé, olhando a Julinha peladona se lamuriava nos braços do meu amor.
Estranhamente, até me deu um certo tesão ver os peitinhos da Julia sacudindo enquanto ela soluçava, seus mamilos eram rosadinhos e os biquinhos estavam ficando duros enquanto meu amor acariciava o corpo de sua amiga com aquelas mãos fortes para acalmá-la.
Quando elas começaram a se beijar e meu novo amor colocou a mão no sexo depilado da julinha fazendo um vai e vem que provocou suspiros e fez a ruivinha começar a suspirar de tesão, eu poderia ter ficado com ciúmes, mas na verdade já estava com o pau duro só de ver aquilo.
Enquanto Julinha se contorcia toda tendo os dedos do meu amor adentro de sua bucetinha, a guarda-costas mais linda do mundo olhou para mim fazendo cara de quem não tinha outra opção e disse: “Ei, não fica só olhando não… Você pode por favor vir aqui comer ela? A Julia só vai se acalmar se tiver um orgasmo dos bons!”
Enquanto eu beijava a Julinha e tirava a bermuda, meu amor foi abrindo espaço para que eu me posicionasse melhor sobre a garota. Eu comecei devagar, introduzindo a cabeça do pau naquela bucetinha de atriz hollywoodiana, a garota estava tão molhadinha que ele foi suavemente escorregando para dentro.
Julinha ficava as unhas nos meus braços e eu estocava decididamente sua bucetinha rosada até o fundo com avidez, escutando-a dizer sofregamente: “Assim… Delícia… Assim… Me come… Me come…”
Aquilo triplicou o meu tesão, a Julinha finalmente estava entregue a mim, mexendo os quadris com meu pau dentro de si e desfrutando do sexo que eu desejara desde o inicio oferecer-lhe.
Quando voltei a buscar o olhar de aprovação do meu amor, ela estava em pé, ao lado do sofá, linda e nua, com um sorriso bonito no rosto. Seu corpo musculoso me atraia sobremaneira e me fez sentir um prazer maior ainda, imaginando que se somaria a nós naquela manhã idílica.
Sua barriguinha chapada com gominhos dourados perfeitamente delineados era um ingrediente a mais, me deixavam em êxtase completo. Logos abaixo, sobre os quadris potentes de minha potranca dourada, estava aquela cinta com um cacete de borracha GG-plus size…
Ah não, de novo não!
Nota: A Série “Tá Rindo?” é uma coleção de histórias com um forte traço de humor que escrevi faz algum tempo com o propósito de aliviar a tensão do dia a dia - minha e das pessoas que leem. Dessa vez são contos fáceis, mas há quem nao goste de misturar humor e erotismo, logo, provavelmente desagradarão a alguns e compreendo se este for o seu caso. Mas, se eventualmente você gostar, faça como eu: ria da vida, porque nem tudo é para ser levado à sério!
*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 24/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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