Tarde na caminha

  • Publicado em: 06/04/20
  • Leituras: 4160
  • Autoria: evatooper
  • ver comentários

(Antes que você leiam, preciso explicar que publiquei vários contos aqui com diferentes pseudônimos e que agora resolvi reuni-los todos sob meu nome verdadeiro, já que não tenho mais amarras que me prendam e em breve será lançado meu livro de romances eróticos. Espero que apreciem tanto quanto antes estarem todos reunidos aqui em uma grande bacanal literária. Beijos a todos... Sem exceção.)


Por mais que eu goste de transar, por mais que eu goste do meu namorado e dos amigos dele, tem horas que eu não quero saber de ninguém. Quero ficar em casa, deitada embaixo das cobertas, comendo um biscoitinho cookie e bebendo um refrigerante direto na latinha. Parece coisa de mulher frustrada, mas não é não viu. É coisa de mulher que precisa se recuperar. Por mais que eu goste da academia e que ela me anime, chega aquele dia que é pra fazer tudo ao contrário. Esse era um desses dias.


Eu tinha me preparado pra assistir um filme que peguei na locadora, uma daquelas comédias hiper românticas com o John Cusack - vocês não acham que ele tem um olhar de menino perdido? - já estava deitada, coberta, com meus apetrechos de lanche do lado e disparei o controle remoto começando o filme quando o telefone tocou.


Esse tal de bina é o maior amigo das mulheres. Não era nenhum homem querendo perturbar - em outros dias eu seria a perturbação - mas uma amigona. Do outro lado identifiquei uma mulher que precisava daquilo que eu estava fazendo, mas por causa de alguns probleminhas, ela não ficaria bem se ficasse sozinha. O que a gene faz nesses casos?


Ela chegou cerca de 30 minutos depois de ter desligado. Eu já tinha começado a ver o filme e teria que voltar ao começo. Bem, não era um problema. Eu estava com meu surrado pijaminha de flanela - estava frio não estava? - e minhas meias coloridas que devem afugentar os que me conhecem como sexy e sedutora. Ela riu da minha roupa e falei que tinha outro pijaminha como aquele, mas ela disse que ia ficar só à vontade. Tirou calça, casaco, sapato e de blusa e meias pulou na cama comigo. Nos cobrimos e ficamos ali vendo o filme.


Estava bem gostoso. Juntinhas nos aquecendo, comendo nossos biscoitinhos e sem ninguém pra nos perturbar. Quando nos ajeitamos certa hora, ela ficou com o braço por trás de mim e sua mão caiu bem em cima do meu seio. Nada demais. Continuamos vendo o filme, mas ela ficou mexendo os dedinhos e aquilo começou a me incomodar. Eu ia ficar excitada com aquele carinho e eu excitada viro outra mulher. Aquela mãozinha safada fez o biquinho do meu seio ficar duro. Primeiro achei que ela não estava percebendo, mas quando ela começou a circular o dedo na ponta do meu biquinho, ficou claro que minha amiguinha estava me provocando e de propósito.


Avisei pra ela que aquilo não ia prestar. Ela se fez de ingênua, como se não soubesse que eu falava dos carinhos no meu seio. Eu tive que ser bem explí­cita:

- Menina. Se você continuar fazendo carinho desse jeito vai ter que ir até o fim.

Ela riu e como se fosse bobagem, falou pra continuarmos vendo o filme, mas o problema é que agora eu estava meio acesa - existe isso? - ela continuava com a mão ali. Ora empalmando o seio, ora acariciando. Ela foi fazendo e eu comecei a sentir que estava ficando úmida entre as pernas. Pior, estava começando a ficar mole, relaxada com aquele carinho. Fechei os olhos e embalei no que seus dedos faziam em meu seio. Ela deve ter percebido que eu estava de olhos fechados. Colocou o braço dentro do meu pijama, a mão nua sobre meu seio nu e continuou a me torturar.


Nós nunca tí­nhamos brincado e muito menos namorado antes. Ela sabia que eu gostava de brincar com meninas e eu desconfiava que ela precisava assumir algo parecido do lado dela. Mas o fato é que ali na cama, ela estava me fazendo relaxar e ficar excitada ao mesmo tempo. Eu deixei ela abrir a blusa do pijama e amei quando ela começou a beijar meus peitinhos. Nem lembrava mais que tinha filme eu resolvi me entregar aos carinhos da minha amiga, que sabia como me fazer levitar. Eu até tentei retribuir os carinhos, mas ela me mandou ficar quieta, disse que:


- Psssss! Deixa que eu faço em você.


E ela fez. Usou as duas mãos ao mesmo tempo no meu rosto, descendo para os seios, voltando para a cabeça, indo até a barriga, retornando aos seios e descendo, descendo até minha buceta. Primeiro por cima da calça com movimentos delicados, pressionando de leve. Depois aumentando a pressão e me fazendo abrir as pernas aos pouquinhos. Nossa, como estava bom. Quando ela abriu o cadarço da minha calça e colocou sua mãozinha delicada em mim, não pude deixar de gemer.


Ela também não prestava mais atenção a menor atenção no filme. Abaixou minha calça e veio com sua boca me dar um delicioso e í­ntimo beijo. Sua lí­ngua era uma seda passeando na minha buceta. Seus dedinhos vibravam dentro de mim. Nossa, eu não queria gozar, mas era impossí­vel resistir às habilidades da minha amiguinha. Ela foi me lambendo, chupando, provocando, metendo, alisando, esfregando e eu gozei em sua boca. Gozei como um animal no cio, esperneando, agarrando e prendendo a cabeça dela entre as minhas pernas.


Quando finalmente consegui recuperar um mí­nimo de humanidade, olhei para aquela putinha que tanto prazer tinha me dado e não falei nada. Agarrei-a pelo rosto e a beijei. Beijo de paixão, tesão. Arranquei sua camiseta - não sei como não a rasguei - e beijei seus seios com sofreguidão. Queria, precisava retribuir aquele tesão de orgasmo que ela me deu. Desci para o meio das suas pernas, ansiosa. Coloquei a pequena calcinha de lado e suguei sua bucetinha. Ela gemeu baixinho, como mocinha recatada, mas deixou o recato longe quando meus dedos, além da sua buceta, começaram a brincar no seu cuzinho.


Ela não demorou pra gozar e ao contrário do que eu fiz, me puxou para beija-la. Nossas pernas se entrelaçaram, nossas coxas se fundiram e nosso suor era um só. Eu a senti roçando em mim e logo estava acesa outra vez, querendo fuder, amar, gozar. Nossas lí­nguas se entrelaçavam, procuravam nossos rostos, nos lambí­amos como gatas em transe, ou melhor, gatas em uma transa. Gozamos novamente, nos apertando em um forte abraço que quase nos tirou o fôlego.


Estávamos deitadas, abraçadinhas novamente embaixo das cobertas. Ela dizia que assim também era bom. Sabia o quanto eu gostava de uma pica e me provocava, talvez tentando me seduzir a abandonar meu namorado, amantes e casinhos. Foi quando pedi licença pra pegar uma coisa na mesinha de cabeceira. Tirei de dentro de uma caixa um belo pênis de látex que introduzi, quero dizer, apresentei a ela. A brincadeira recomeçou e só paramos porque estávamos exaustas de tanto gozar.

*Publicado por evatooper no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: