Repaginando o casamento - 8
- Publicado em: 06/04/20
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- Autoria: new_lorde
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By César
Continuação... Minha esposa me perguntou sobre fantasias e ela direcionou para o fato de eu sentir tesão em ficar com duas mulheres, o que concordei, mas ela também admitiu ter a fantasia de ficar com dois machos e isso fez meu pau ficar ainda mais duro. Ela percebeu e tivemos uma primeira foda com ela falando de outro macho. A Raquel, por sua vez, estimulava outras formas de prazer para mim, tanto que me convidou a ir na sua casa, já que o marido estava viajando. O que será que ela queria...
Cheguei na portaria do condomínio, fui anunciado e logo e, seguida entrei. Segui a orientação de como chegar e logo estacionava meu carro em frente à casa. Chegando próximo à porta de entrada esta se abriu e a própria Raquel me recebeu. Ela usava um biquíni fio dental. Beijou-me na boca e fomos para um quarto. Entregou-me uma sunga e disse:
- Vista, estamos na piscina.
Tirei minha roupa e vesti a sunga, que era bem pequena, fazendo com que meu pau ficasse bem delineado dentro dela. Fomos caminhando abraçados em direção à piscina. Lá chegando eu vi a Taís, um rapaz e uma moça, que de imediato imaginei ser o filho da Raquel com a namorada e estava certo. A Raquel nos apresentou:
- Roger querido, este é o Edu.
Ele estendeu a mão e ao me cumprimentar falou:
- Prazer Edu, minha mãe tem falado muito bem de você e suas qualidades.
Quando ele falou qualidades olhou para o meu pau. Fiquei meio sem jeito, mas agradeci o elogio e falei que a mãe dele era muito gentil. Ele em seguida me apresentou sua namorada:
- Edu, essa é a Suzana, minha namorada.
Ela se aproximou de mim, me abraçou colando seu corpo no meu, beijou-me no rosto bem próximo à minha boca e falou:
- Prazer Edu, já estava curiosa para conhecer você, minha sogra sempre fala de você, o que anda fazendo com ela heim?
Nisso a Taís, que estava sentada, se levanta, me abraça, beija minha boca, segura minha rola e fala para a moça:
- Ele tem usado isso aqui na sua sogrinha minha querida, pega e sinta se ela não tem razão de ficar apaixonada por essa rola, eu estou também.
A Suzana pega no meu pau, dá uns leves apertões, olha para o namorado e fala:
- Amor que coisa deliciosa, acho que vamos ter muito prazer com isso tudo.
Ele olhou para mim e perguntou:
- Posso pegar também?
- Fica à vontade - eu falei.
Ele então fez o mesmo que a namorada e enquanto alisava sua mãe falou:
- Está aprovado meu filho?
- Com certeza mãe, não vejo a hora de experimentar.
A Raquel olhou para mim, viu meu cacete duro e perguntou:
- Vai comer meu filho também?
- Acho que depois que entramos na chuva não tem como não se molhar, não é?
Todos demos risada e a Suzana falou:
- Já que todos estamos de acordo, o que vocês acham de nos livrarmos das roupas?
- Eu acho uma ótima ideia - disse a Raquel.
Olhei em volta e a área da piscina era completamente protegida da visão de curiosos então todos nós nos livramos das roupas e ficamos completamente pelados. A Suzana era tipo mignon, seios médios e durinhos com bicos bem escuros. O Roger tinha mais ou menos o meu porte físico, porém com uma rola bem menor que a minha, que já estava completamente dura. Sentamos nas cadeiras que estavam dispostas na beira da piscina e ficamos conversando, como se o fato de estarmos todos pelados fosse a coisa mais natural do mundo. Numa das mesas estavam as bebidas e uns salgadinhos. Num determinado momento a Raquel veio perto de mim e sentou no braço da cadeira, me abraçando com um dos braços. Com a outra mão livre ela acariciou meu pau duro e falou ao meu ouvido:
- Meu filho não tira os olhos da sua rola, deixa ele dar uma mamadinha?
Olhei para ela e falei que ele podia ficar à vontade. Ela segura meu cacete, se vira para o filho e diz:
- Querido vem cá experimentar um pouco dessa rola que sua mãe ama tanto.
Ele se levanta, caminha na minha direção, se ajoelha na minha frente, olha e sorri para mãe dizendo:
- Você é a melhor mãe do mundo.
- Então mama filhinho, mostra para o Edu que você sabe ser tão putinha quanto a mãe.
Ela solta minha rola e ele a segura, para em seguida baixar a cabeça e começar a chupar meu caralho. Começa dando lambidas e beijinhos na cabeça do pau, para em seguida ir enfiando na boca. Ele chupava melado, fazendo a saliva escorrer e chegar até o meu saco. Aos poucos a coisa foi ficando mais intensa e ele chupava tão bem quanto a mãe e a tia. Estava delicioso e eu comecei a fazer movimentos como se estivesse fodendo sua boca. Sua namorada vem para junto e o incentiva:
- Isso amorzinho mama gostoso na rola desse macho tesudo, mostra para ele que você consegue engolir isso tudo.
Ele então enfia a cabeça do meu pau na boca e começa a engolir. Eu quase não acreditava no que via, mas pouco a pouco ele foi fazendo meu cacete sumir totalmente dentro da sua boca. Ele chegava a engasgar, mas voltava a engolir. Enquanto ele me chupava, a Raquel pegou um lenço estava sobre a mesa, enrolou nos meus olhos e falou ao meu ouvido:
- Agora você só vai sentir, sem ver o que estamos fazendo.
Fiquei ali à mercê da vontade deles. Logo eu senti duas bocas me chupando. Depois outras duas bocas mamando meus mamilos. Mais um pouco e uma boca beijava a minha, que obviamente eu retribuí. Aquela sensação estava deliciosa e eu curtindo sem me importar com quem estava fazendo o que. Logo eu sentia que alguém sentava no meu pau. Uma mão o segurava, claramente direcionando para a entrada que ele ia penetrar. Sinto uma bunda se encostando no meu pau, para em seguida começar a engoli-lo, logo eu estava dentro por completo e a bunda batia contra a minha barriga. Quando soltam minhas mãos, que estavam presas, abraço o corpo de quem eu fodia e sinto que era o Roger. Não faço nenhuma menção de rejeição, muito pelo contrário, levo minha mão em direção ao seu pau e começo a acariciar, alisando e punhetando com carinho. Vendo minha reação positiva a Raquel livra meus olhos do lenço e volto a participar ativamente. Olho para o lado e vejo a Suzana chupando a buceta da Taís que rebolava feito uma cadela no cio e dizia:
- Isso putinha chupa a buceta da titia... Assim gostosa... Mete fundo essa língua.
Aquela posição que eu estava limitava meus movimentos, então falei para o Roger levantar. Assim que ficamos de pé fiz com que ele se apoiasse numa das mesas e arrebitasse a bunda. Ele entendeu o que eu queria, afastou as pernas e apoiou os antebraços na mesa. Levei novamente meu cacete na entrada da sua bunda e meti tudo para dentro, agora fazendo o movimento de vai e vem. Ele gemia e dizia:
- Puta que pariu que caralho gostoso, agora entendo porque minha mãe gosta de você... Vai mete sem dó... Arromba meu cuzinho.
A Raquel se ajoelha na frente do filho e começa a chupar seu pau, ao mesmo tempo em que, com a mão acariciava meu saco. Aquilo estava demais, o tesão era intenso para todos, mas eu me segurava, queria retardar meu gozo o mais que podia, só que o Roger não aguentou:
- Está bom demais, não vou aguentar... Vou gozar.
Eu acelero meu pau no rabo dele e a Raquel pede:
- Goza filhinho... Enche a boca da mamãe de porra... Me dá seu leitinho.
Aquilo foi demais e ele gozou fartamente. Parte encheu a boca da mãe e parte melou seu rosto e cabelo, tamanha foi a quantidade de porra que ele liberou. Tirei meu pau de dentro do cu dele e voltei a sentar, estava com as pernas bambas. Ele também sentou em outra cadeira e a Raquel permaneceu sentada no chão. A Suzana, que já tinha feito a Taís gozar, levantou e foi até a sogra. Ajoelhou-se ao seu lado e falou:
- Agora vou cuidar da minha sogrinha.
Ela então começa a lamber o rosto da Raquel, até que nenhuma gota de porra restasse ali. Depois elas se beijam saboreando como se fosse um néctar. Depois ela faz com que a Raquel se deite e vai lambendo seu corpo até chegar na buceta. Começa então a vez da Raquel ser chupada pela garota que diz:
- Vai sogrinha goza na boca da sua nora putinha que adora outra fêmea.
Não precisou muito e logo a Raquel gozava na boca da nora, que continuou chupando por mais um tempo, para em seguida parar e beijar a sogra na boca, liberando ali boa parte do mel que ela tinha colhido naquela buceta suculenta. Eu assistia a tudo de pau duro, pois tinha segurado para não gozar no cu do Roger. Quando os ânimos se acalmaram um pouco a Raquel falou:
- Preciso de um banho, vamos para a piscina?
Todos nós a seguimos e ficamos ali na água por um bom tempo. Ao sairmos pegamos as toalhas que já estavam separadas e cada um de nós enxugou o próprio corpo. Nos servimos das bebidas e voltamos a conversar animadamente. Era inevitável que a excitação não se manifestasse, que no caso dos homens era mais evidente ainda, pois tanto eu quanto o Roger já estávamos de rola dura. Eu estava sentado numa poltrona, que tinha espaço para duas pessoas. A Suzana vem sentar ao meu lado. Beija minha boca, acaricia meu pau e fala:
- Gostou de comer o cuzinho do meu namorado?
- Não vou negar, ele tem um cuzinho bem gostoso, quase tanto quanto o da mãe dele.
- E você está com vontade de comer outro?
- Sempre é bom ter novas experiências.
- Humm que bom você pensar assim, já sei que minha sogra sempre come o seu rabo com os consolos dela, não tem vontade de experimentar uma rola de verdade?
Olhei para o Roger que alisava sua rola dura. A Suzana chama o namorado:
- Vem cá amor.
Ele se levanta e chega perto de mim, ficando de pé ao meu lado. Ela pega minha mão e a direciona para o pau do namorado. Nós dois começamos a alisar o pau dele. Aos poucos ela coloca uma mão atrás da minha cabeça e vai forçando minha cabeça em direção ao cacete. Quando minha boca está bem próxima ela fala ao meu ouvido:
- Dá uma mamadinha, sinta como é gostoso ter uma rola na boca.
Jogo qualquer restinho de pudor que ainda tinha e encosto minha boca no pau do Roger. Aos poucos vou sentindo o seu sabor, a sua textura e logo eu mamava engolindo máximo que conseguia daquela rola. Era de fato muito gostoso chupar um pau e ficou melhor ainda quando a Suzana veio chupar junto. Nossas bocas se misturavam entre beijos e chupadas no pau do seu namorado. Ela encosta sua boca no meu ouvido e fala:
- Vem comigo, vamos na esteira.
No caminho olhei e vi a Raquel fazendo um meia nove com a Taís. A Suzana mandou o namorado ficar de pé, me posicionou de quatro na frente dele e falou:
- Assim, continua chupando o pau dele.
Meti o pau na boca e recomecei a mamar naquela rola deliciosa. Ela foi para trás de mim e começou a lambeu meu cu. Depois de algum tempo lambendo minhas pregas ela fala para o namorado:
- Pronto amor está preparado, vem comer o cuzinho dele.
O Roger se posiciona atrás de mim e encosta seu pau na minha bunda, força um pouco e a cabeça do seu pau entra no meu cu. Ele continua forçando até que enfia tudo. É uma sensação diferente do consolo, muito mais gostoso. Enquanto ele me fodia a sua namorada se posicionou na minha frente e disse:
- Agora é minha vez, mete sua rola no meu rabo.
Ela mesma segura e direciona meu pau na entrada do seu cu. Aos poucos ele vai entrando e logo formávamos um trenzinho. Sincronizamos nossos movimentos. A Taís vem e se posiciona embaixo da Suzana e começa a chupar sua buceta. A Raquel por sua vez deita entre as penas da Taís e faz o mesmo com ela. Aquela armação era demais e logo todos gemiam anunciando o gozo. Pela primeira vez eu sentia um macho enchendo meu rabo de porra e a sensação do leitinho quente sendo derramado dentro de mim fez com que eu fizesse o mesmo com a namorada dele e enchi seu cu de porra. Ela por sua vez gozou na boca da Taís que gozou na boca da Raquel, que gozou esfregando sua própria buceta. Depois do gozo coletivo ficamos ali estatelados pelo piso até que reunimos forças para um novo banho de piscina. Aquela tarde ainda rendeu outras fodas deliciosas. Quando vim embora a Raquel me acompanhou até a porta. Ao nos despedirmos ela perguntou:
- E aí, gostou de sentir uma rola de verdade no cuzinho?
Sorri para ela e apenas respondi:
- Espero ter outros encontros como o desta tarde.
Nos beijamos e fui embora.
Continua...
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.