Repaginando o casamento -10
- Publicado em: 10/04/20
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- Autoria: new_lorde
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By César
Continuação... Para minha surpresa a analista da minha esposa estava promovendo um verdadeiro milagre de transformação na minha esposa, junto com a minha própria, por estímulo da Raquel e da Taís, mas qual não foi meu susto ao sair para jantar com a minha esposa e encontro com as duas no restaurante. No entanto, muito espertas, souberam contornar bem a situação e minha esposa interagiu muito bem com as duas...
Chegamos na boate e fomos conduzidos para uma mesa. O ambiente era escuro, ficamos na penumbra, mas o suficiente para enxergar uns aos outros. Fizemos os pedidos das bebidas. O som não era nada exagerado, o que nos proporcionaria conversar sem grandes problemas. A casa não estava lotada, mas tinha muita gente, homens, mulheres, casais e dava para perceber que era um ambiente liberal, pois via-se casais formados por dois homens e também por duas mulheres. A Raquel percebendo que eu olhava com certa curiosidade falou:
- Assustado com o ambiente liberal Edu?
- Não diria assustado, mas com certeza admirado, nunca tinha vindo num ambiente assim.
- E você Ana, também admirada?
- Com certeza, mas acho que você não poderia ter escolhido ambiente melhor.
Perguntei se elas vinham sempre ali e disseram que sim, tinham vários amigos ali e os maridos não gostavam da bagunça. Minha esposa aproveitou para sondar:
- Eles não gostam, mas pelo jeito vocês adoram né?
A Raquel olhou para minha esposa, pegou na sua mão e falou:
- Nós adoramos e vocês?
Sem perder a pose minha esposa falou:
- De uns tempos para cá estamos aprendendo a gostar de verdade.
- Então jogamos no mesmo time - disse a Taís.
- No restaurante você brindou para que o seu sexto sentido estivesse certo, certo do que? - Perguntou a Raquel.
- Quando o Edu falou que eram casadas, perguntei pelos maridos, ele disse que talvez não gostassem de jantar fora, mas eu disse que meu "feeling" era outro.
- Acha que seu "feeling" estava certo?
- Tenho certeza que sim.
- E qual era ele?
- Que vocês duas são liberais e os maridos aprovam tal atitude, acertei?
- Completamente certa minha cara, seu sexto sentido está ótimo - disse a Raquel.
- Então me contam - continuou minha esposa - saem sempre?
- Com muita frequência - disse a Taís.
- E seus maridos sabem de tudo, absolutamente tudo?
- Não escondemos nada - disse a Raquel.
- E eles apoiam integralmente?
- Não só apoiam como incentivam, eles são bem mais velhos que nós e seus paus já não nos satisfazem, por isso nos liberam para saciarmos nosso tesão.
Eu ouvia tudo aquilo que já sabia a tempos, mas minha esposa estava maravilhada, sequiosa para saber os detalhes:
- Vocês saem sozinhas ou juntas também?
- As duas coisas Ana - disse a Taís.
- Uau que delícia - disse minha esposa.
- E vocês - perguntou a Raquel - são liberais também?
- Um com o outro estamos aprendendo a ser, mas decidimos que chegou a hora de pôr em prática nossas fantasias.
- E quais são suas fantasias?
- Muitas Raquel, mas temos certeza que vamos realizar todas, não é amor.
- Com certeza querida.
Nisso começou a tocar uma música mais lenta e a Taís falou:
- Ana, importa-se se eu tirar seu marido para dançar?
- Claro que não, será um prazer.
- Para mim ou para ele?
- Para nós - disse minha esposa.
Assim que estava com a Taís na pista de dança eu falei:
- Caralho Taís que porra é essa passei uns perrengues com a Ana, vocês ficaram doidas?
- Calma Edu, está aflito porque, não percebeu que sua esposa está curtindo cada minuto dessa noite, relaxa meu querido, não vamos dizer nada que te comprometa.
- Sei lá, minha esposa é muito esperta.
- Isso ela é mesmo, mas o importante é que ela está curtindo e pelo jeito querendo.
- Querendo o que?
- Entrar na farra também.
- Já conversamos sobre isso e decidimos sim colocar em prática tudo que já contei para vocês.
- Então porque o estresse meu querido, relaxa.
Depois que falou isso ela comprimiu seu corpo contra o meu o mais que pode. Me apertava e rebolava seu ventre contra o meu. Enfiou seus dedos nos meus cabelos e ficou acariciando, impossível não ficar de pau duro. Sua boca colou no meu pescoço e ali ficou beijando e passando a língua. Relaxei e abracei aquela gostosa com mais força. Dava para ver minha esposa que conversava animadamente com a Raquel. Às vezes ela olhava para mim e sorria, atitude de aprovação da minha ousadia com a Taís. Ah se ela soubesse quantas vezes eu já comi essa putinha. Quando a seleção acabou voltamos para a mesa. Não tinha como disfarçar meu pau duro. Assim que sentei ao lado da minha esposa ela passou a mão no meu pau. Sentindo-o duro ela falou para a Taís:
- Caramba Taís, o que você fez com meu marido?
- Porque a pergunta Ana?
- O safadinho está com o pau duro - disse sorrindo.
- Ah eu me esfreguei um pouquinho nele, espero que você não esteja brava por isso, está?
- De forma alguma, pode se esfregar quantas vezes quiser.
O clima ficou totalmente favorável. Estávamos conversando animadamente sobre o estado erétil do meu pau quando se aproxima da mesa um homem. Alto, boa pinta, grisalho, ele beija a Raquel e a Taís na boca e fala:
- Olá minhas queridas, que prazer vê-las aqui, companhia nova hoje? - falou olhando para mim e minha esposa.
- Este é o Edu e sua esposa Ana, este é o César, um grande amigo nosso.
Ele estendeu e mão e me cumprimentou. Para a minha esposa ele também estendeu a mão e a beijou no rosto dizendo:
- Muito prazer aos dois, amigos dessas duas maravilhosas mulheres são meus amigos também. Permitam-me que eu volte mais tarde?
- Claro César, você sempre será bem-vindo - disse a Raquel.
Assim que ele saiu a Raquel falou:
- O César é um grande empresário do segmento de construção civil, só faz prédios de alto padrão, somos amigos há mais de dez anos.
- E pelo jeito são amigos íntimos, não é? - perguntou a minha esposa.
- Muito íntimos minha querida, ele tem fogo que muito garotinho não tem.
- E tem mais Ana - disse a Taís - tem uma rola na medida certa.
- Na medida certa para que? - eu perguntei.
- Ora Edu, posso se direta e objetiva?
- Sempre por favor.
- Para comer um cuzinho, ele tem uma técnica maravilhosa.
- E qual é? - perguntou a minha esposa.
- Ah minha querida, isso eu não vou contar, peça ao seu marido para deixar você experimentar.
Ela olhou para mim e falou:
- Amorzinho, fiquei curiosa, vai deixar eu ter essa aventura?
- Amor, não decidimos que vamos por em prática todos os nossos desejos e fantasias, sinta-se à vontade para fazer o que tiver vontade.
Ela deu um gritinho de oba, beijou minha boca e falou para as duas:
- Eu não tenho um marido maravilhoso?
- Tem sim Ana, mas porque com certeza ele também tem uma esposa maravilhosa.
- Com certeza - eu concordei.
Estávamos conversando quando o César voltou e sentou conosco. Depois de algum tempo iniciou uma nova sequência de música lenta. Ele olhou para mim e falou:
- Edu, me permite tirar sua esposa para dançar?
- Claro César, aproveita que ela gosta.
- Pode deixar que vou aproveitar - disse ele sorrindo.
Minha esposa rapidamente levantou da cadeira e seguiu para a pista de dança de mãos dadas, parecia um casal de namorados. Só essa visão fez com que meu pau desse sinal de vida e já começou a endurecer. Eu conversava com a Raquel e a Taís, mas não tirava os olhos da minha mulher na pista de dança. No princípio eles conversaram, mas aos poucos o abraço foi ficando mais apertado e logo ele deslizava suas mãos pelas costas dela, chegava até a cintura e depois subia de volta. Ela tinha sua cabeça encostada no pescoço dele e tenho certeza que ela o beijava, assim como a Taís fez comigo. Percebo ele falando algo ao ouvido da minha mulher e logo em seguida o olhar dos dois se cruzam. Ele encosta sua boca na dela e rola um beijo. Enquanto acontecia o beijo a mão dele deslizou e chegou até a bunda da minha mulher, onde permaneceu o tempo todo. A Raquel vem sentar ao meu lado. Ela leva a mão até meu pau que estava duro e fala:
- Gostando da sensação de ser corno pela primeira vez?
- Adorando Raquel, se eu soubesse que era tão bom teria feito isso antes.
- Quer ver sua putinha gemendo na rola dele ainda essa noite?
- Será que ele topa?
- Olha para os dois, tem alguma dúvida que sua mulher está querendo dar e ele comer?
- Parece que não.
- O César tem um apartamento maravilhoso para esses encontros.
- Ele é casado?
- Sim.
- E a esposa, sabe?
- Sabe.
- Onde ela está?
- Ele me disse que ela saiu com o namorado dela.
- Hum outro casal liberal.
- Eles são há muitos anos, mas e aí, vamos para o apartamento dele?
- Se ele topar não vejo problemas.
- Fica tranquilo, fala com sua esposa, porque ele eu sei que topa.
Olhei mais uma vez para minha esposa dançando com ele, que continuava passando a mão na bunda dela. Só que agora uma das mãos dela estava para baixo e em determinado momento deu para ver claramente que ela alisava o pau do macho, que putinha estava me saindo a Ana. Quando a música terminou os dois retornaram, desta vez abraçados. Quando chegaram à mesa ele falou:
- Edu, sua esposa dança maravilhosamente bem, parabéns.
Eu sorri e não perdi a oportunidade:
- Deu para ver os detalhes daqui ela dança muito bem mesmo, parabéns, minha querida.
Ela beijou minha boca e falou que precisava ir ao banheiro. Quando se levantou as outras duas foram juntas, ficando apenas eu e o César na mesa. Como se eu não soubesse de nada falei:
- Estou vendo aliança na sua mão, a esposa não quis vir?
Sem cerimônia ele falou direto:
- Hoje ela saiu com o namorado.
Embora já sabendo, eu não esperava uma resposta tão direta assim, fiquei meio sem jeito. Ele percebeu e falou:
- Ficou assustado?
- Não é isso, mas você falou com tanta naturalidade.
- Falei porque para mim isso é natural.
- Espero chegar lá um dia.
- Vai chegar, tenha certeza disso, pode até sentir algo no começo, mas depois verá o quanto é bom.
Estávamos nesse assunto quando elas voltaram. Falei para minha mulher para irmos dançar um pouco. Já na pista de dança eu falei:
- Amor quer dar para o César hoje?
Sem demora ela falou:
- Estou com a buceta toda melada de vontade.
- Mas que putinha minha mulher está se tornando.
- E você não está gostando, meu corninho?
- Adorando. A Raquel perguntou se queremos ir para o apartamento do César.
- Ela também falou comigo no banheiro e eu disse que quero.
- Então vamos.
Voltamos para a mesa. Logo que sentamos a Raquel olhou para mim e fez um sinal se estava tudo bem. Dei um sorrisinho e pisquei para ela, num claro sinal de que estávamos de acordo. Ela então falou:
- E aí César, ainda tem daquele uisquinho gostoso lá no seu apartamento?
- Minha querida, lá pode faltar tudo, menos isso.
- Então o que você acha da ideia de irmos lá tomar um golinho?
- Acho a ideia fantástica, o Edu e a Ana também vão? - perguntou olhando para nós.
Minha esposa se antecipou:
- Claro que sim, se tem uísque bom estamos dentro.
- Então vamos - disse o César.
Pagamos a conta na boate e saímos.
Continua...
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 10/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.