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Paty: Café da manhã mais que perfeito

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 13/04/20
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  • Autoria: PraMarcelo
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Esse conto é uma espécie de continuação da história que a Fabi escreveu sobre o meu encontro com ela e seu marido, o Marcelo ("Menage com a Rainha da bateria"). Quem quiser conferir, vale a pena. Me chamo Paty, negra, 1, 78, e sim sou do samba. Em pleno Carnaval, numa gig de Rainha de Bateria de um bloco de mulheres, acabei na casa dos dois. Foi uma noite de sonho e muito tesão. Fiz coisas que há muito não fazia.


No dia seguinte, um domingo, acordei e me vi sozinha na cama do casal. Me espreguiçando, toda nua, arrepiada com as lembranças, encontrei um bilhete escrito à mão que dizia: "Oi nossa delí­cia. Eu e Marcelo tivermos que sair cedo para um compromisso, mas deixamos um delicioso e farto café da manhã na beira da piscina. Na cadeira da escrivaninha, deixei um biquí­ni e uma camisola pra você curtir a casa e a piscina até nossa volta. Fique à vontade, não esquece que hoje temos desfile, ein!?"


Imagina se eu não ia lembrar!!! Me levantei, vesti o biquí­ni, mas o sutiã ficou um pouco grande, já que Fabi tem seios bem mais fartos que os meus. Só de lembrar, ui!! Como estaria sozinha mesmo na casa, vesti apenas a calcinha e a camisola, que era bem transparente por sinal, e fui até à piscina. Da entrada da varanda dava pra ver a mesa colocada, duas garrafas, e alguns pratos cobertos por panos. Mas quando atravessei a porta, levei um susto. Tinha uma garota deitada num colchonete, tomando Sol, de topless na beira da piscina. Fiz um movimento para voltar, mas ela me viu e só levantando a cabeça falou: "Olá, você deve ser a Paty. Me chamo Rê, sou madrinha de casamento de Fabi e Marcelo. Ela me disse antes de sair que você viria tomar um café e um banho de piscina. Você se incomoda com minha presença?"


Ainda de longe, relaxei e disse que não teria problemas, afinal, eu também era visita. Enquanto admirava aquele corpo perfeito deitado, com seios apontados para o céu, acabei lhe perguntando se ela estava servida, se gostaria de comer também. Ela rapidamente respondeu que sim, foi se levantando lentamente, enquanto eu sentava numa cadeira. Para chegar até a mesa, Rê teve que dar a volta na piscina e assim, por instantes, ficou de costas pra mim, caminhando toda sensual. Nesse momento acho que se sentiu observada, pois se virou e me olhou por trás dos óculos escuros, mas eu é que tive uma visão privilegiada, pois ela era realmente perfeita, pernas compridas, uma bunda delicada, seios durinhos, boca pequena e avermelhada, olhos grandes. Ela então bebeu alguma coisa numa garrafinha, chupando por um canudo, passando a lí­ngua nos lábios e ... Ai... Que vontade de sentir aquela lí­ngua em minha boca, em meu corpo. Era estranho aquele tesão todo assim, mas um clima estava criado.


Ela então sorriu e quando se aproximou veio a meu encontro e deu um leve beijo no meu rosto. Começamos a comer e a conversar e ela me perguntava sobre tudo, se trabalhava, se estudava, se era casada, se morava perto, como eu conheci Fabi e a tudo lhe respondi. O ambiente então ficou bastante camarada. Além de linda, com aquelas covinhas a cada sorriso, Rê era muito simpática. Em algum momento de nossa conversa, demonstrou algum desconforto no ombro. Nisso eu me ofereci para lhe fazer uma massagem, que ela imediatamente aceitou. A moça então se levantou, foi até um armário na varanda e, como se estivesse em casa, abriu uma portinha e de lá tirou um vidro de óleo.


Me chamou até onde estava e me passando o vidro se deitou num sofá bem grande. Obedeci e com as mãos trêmulas comecei os trabalhos, o contato com a sua pele deixou minhas as pernas bambas, acabei me sentando ao seu lado. Já estava claro que ela tentava me seduzir. Passei com muito cuidado nos ombros, sempre esperando sua reação, e aos poucos fui descendo pelas costas em movimentos circulares, lentos e firmes. Terminei as costas e ela então me pediu para tirar sua calcinha, revelando uma bunda de curvas perfeitas. Que coisa louca, já estava babando. Ela só aguardando, ficava evidente que queria que eu lambuzasse de óleo suas nádegas branquinhas.


Meu dedo começou em volta sem chegar muito próximo à fenda, mas conforme a área ia sendo coberta, inevitavelmente a região mais próxima ficava disponí­vel. Meu coração estava saindo pela boca, quando passei por cima da fenda, e ela gemeu, e eu sentindo um nó na garganta.


- "Gostou?", ela perguntou. "São macias né?"

- "São gostosas isso sim. Dá vontade de morder."


Ela então num movimento abriu um pouco a bunda e eu passei os dedos besuntados por tudo, ela foi abrindo mais conforme eu ia mais fundo em movimentos como em uma espiral. Minha calcinha já estava molhadí­ssima, mas ainda faltava passar óleo no cuzinho, ele estava lá, quase que me convidando a tocá-lo. Faço um draminha, relutante, passando os dedos no entorno. Ela já toda excitada, podia ver suas coxas meladas em torno da boceta, seu corpo coberto de gotí­culas de suor.


Com a pele toda arrepiada, Rê começou a gemer expulsando o ar pelas narinas rápida e ruidosamente. Senti um nó na garganta, inebriada, a felicidade estava em cada poro do meu corpo. Então ela se vira e diz: "agora é a sua vez de receber óleo nesse corpo de deusa do ébano". Já começou a me despir, tirou a camisola, e enquanto tirava minha calcinha, seu dedo esbarrou propositalmente na minha racha, totalmente molhada. Ela então levou seu dedo até a boca e disse: "eu sabia". Perguntei o que ela sabia, ao que ela respondeu me olhando nos olhos: "Sabia que você era uma delí­cia".


Rê continuou me olhando e suas mãos pousaram em meus seios de forma tão delicada que eles pareciam ter vida própria, querendo pular para suas mãos. Ela se aproximou lentamente, retirou as mãos e meus seios sentiram os dela, tocando mamilos com mamilos, a boca delicada próxima da minha, podia sentir seu hálito me invadindo, compartilhamos o mesmo ar viciado com as bocas entreabertas, gotí­culas de saliva passavam de uma boca para a outra com a respiração ofegante. Quando me virei, ela me levanta e agora em pé, novamente, sua boca estava muito próxima à minha e o aroma que vem de sua respiração me é irresistí­vel. A boca abriu um pouquinho e os dentes alvos surgiram coroando a lí­ngua vermelha e molhada. Enquanto as pernas me falhavam, os lábios se encostaram.


Rê então roça os lábios nos meus e sinto me dentro dela e como se ela estivesse dentro de mim, então sua lí­ngua penetra em minha boca envolvendo a minha em uma dança divina. Estava tonta e apaixonada por esse beijo tão revelador. Ela me deita novamente e seus seios comprimem os meus, só posso me entregar.


- "Rê!"

- "Sim, meu amor?!"

- "Te quero!"


A resposta dela foi levantar e me puxar pelas mãos em direção à sala, à suí­te de hóspedes. Me deixou ali em pé e no banheiro abriu duas torneiras que pareciam ser de uma banheira. Voltou e na cama de casal, me deitou, virou meu corpo e desceu beijando minhas costas, até minha bunda, rodeando a lí­ngua entre minhas coxas como eu quisera fazer há poucos minutos. Ela desceu abrindo minhas nádegas e circulava a lí­ngua em torno do meu cuzinho. Descargas elétricas saiam radialmente por todo meu corpo em espasmos de prazer, ela então tocou com o dedo minha grutinha molhada, meio que para se certificar do meu estado, e então apontou a lí­ngua como uma lança e cutucou meu cuzinho.


Rê começou a massagear meus seios, e os apertava entre os dedos meus mamilos, ora bem de leve ora bem forte me fazendo tremer. Ela então levou minha mão até sua boceta e me disse: "Toca em mim também gostosa. Sente como estou por sua causa."


Comecei a brincar com seu grelinho, ia até a porta de sua bocetinha dava uma de quem ia penetrar e nada, ficava só brincando ali na entrada. Percebi que ela estava gostando foi então que gelei, ela começou a subir sua mão pelo meu corpo, sentindo meus mamilos durinhos, perguntou se podia mamá-los. Como era tudo o que eu queria, acenti com a cabeça e ela ficou um tempo ali parada me comendo com os olhos. Veio se chegando e dizendo:


- "Quero você, quero toda você!"


Começou a sugar meus mamilos, mordiscar enquanto suas mãos começavam a reconhecer meu corpo, percorrer minha barriga, descendo por meu umbigo, onde ficaram um tempo brincando. Enquanto eu corria com a lí­ngua em meus lábios, gemia a cada mordidinha, a cada sugada mais forte. Ai que delicia era sentir seus lábios em meu corpo, como imaginei quando a vi pela primeira vez. Nesse momento sua mão encontrou minhas pernas e eu me abri esperando por ela, enquanto a outra massageava minhas coxas e subiam até minha virilha. Ela nessa hora começou a descer seus lábios por entre meus seios, por minha barriga, foi de encontro a meu umbiguinho onde colocou sua lí­ngua gostosa, então dobrou minhas pernas, as abriu bem, e eu me contrai.


Rê desceu então sua lí­ngua gostosa por minhas pernas, que me faz tremer só de lembrar. Então beijou minha boceta e com os dedos abriu bem meus lábios maiores, sugou com vontade meu grelo, eu gritava, eu gemia, a chamava da puta e ela adorando me ver ficar cada vez mais louca, até que relaxei completamente a musculatura, e senti quando ela penetrou com todo carinho. Quase enlouqueci, era maravilhoso, ela então começou um tira e põe alucinante:


- "vai minha cadelinha, pede, pede mais vai".


Mesmo não me reconhecendo assim passiva, sendo comida por uma garota que havia conhecido há minutos, me contorcia gemia baixinho, até que ela colocou um segundo dedo, dizendo:


- "Agora rebola minha cadelinha, rebola, me sente dentro de você gostosa."


Foi quando comecei a rebolar e me soltei:


- "Põe mais, quero mais, quero tudo."


Ela então deu uma gargalhada gostosa e foi de boca no meu grelinho, sugava, lambia circulava com a lí­ngua, enquanto socava aqueles dedinhos maravilhosos. Foi então que pedi:


- "Vira esse rabinho pra cá minha puta, também quero brincar!"


Ela não se fez de rogada, virou seu corpo e colocou aquela boceta maravilhosa na minha cara e entre um gemido e outro comecei a sugar seu grelinho com vontade, com fúria. Ela não conseguia mais me sugar, e eu queria retribuir o prazer que estava sentindo. Rê continuava socando aqueles dedinhos em mim, só que agora com força e eu a lambia sugava todo seu melzinho até que a penetrei, fazendo com que ela se revelasse para mim:


- "Vá minha cadelinha soca esses seus dedos grossos na minha gruta, soca com vontade vai. Isso mais forte, põe mais um".


Estava a ponto de gozar, mas queria ir com ela, prendi a respiração e comecei a socar com força colocando e tirando, foi quando escorreguei um dedo pela extensão de sua bocetinha, o molhando bem, e coloquei um dedo no seu cuzinho. Foi o suficiente para ela começar a se contorcer, e quando percebi que ela iria gozar, foi minha hora de pedir:

"Soca amor, vai rapidinho, soca fundo vai, quero gozar com você".


E ela fez com tanto tesão que dali a pouco gozava sobre mim, eu gozaria em seguida, e ela se deixou cair em meus braços para descansar e recobrar as forças. Depois de alguns minutos, Rê acomodou seu corpo ao meu lado e sussurrou - arrastando seu rosto em meus eriçados pentelhos - o suficiente para eu ouvir: "Eu amo o cheiro desa bocetinha!"


As palavras dela me deixam alucinada, caí­ de boca na boceta dela lambendo tudo e ela não se fez de rogada, lambendo meus grandes e pequenos lábios com apetite. Ela então passou a lí­ngua desde o clitóris até o meu cuzinho, cutucando-o e me arrancando suspiros e gemidos.


A putinha encontrou não sei onde um tubo de creme, e sem desgrudar a boca de minha boceta, besuntou o dedo indicador, começando a cutucar meu cuzinho. Que delí­cia, eu que havia feito anal no dia anterior com Marcelo, agora estava sendo "comida" pela Rê e adorando. Que dedinho gostoso entrando vagaroso, meu corpo tremendo todo, ela o retira e coloca novamente, me arrancando quantos suspiro. Alternando o ritmo e a intensidade da força, aliada ao movimento da lí­ngua que parece uma maquininha, agora concentrada no meu clitóris, ela ia me viciando.


Roubei o creme de sua mão e besuntei também os dedos e sua bundinha, imitando seus movimentos. Então a garota mais sensí­vel com quem já me deitei, pirou total. Ficou encharcada e remexia com movimentos desenfreados. Senti que a experiência para ela está também sendo única:


"Ahhh, Paty como você é gostosa, aí­ não, no meu cuzinho não, aí­, não para, não, ai".


Gemendo e falando coisas desencontradas que me deixam com mais tesão, ela alterna as palavras com lambidas maravilhosas.


"Paty, Paty, preta safada, me fode, me arromba, me faz tua mulher ... Aaaaiiiiii".


Alucinada por ter aquela mulher me desejando, sentindo o orgasmo galopando pelo meu corpo, enfiei todo meu dedo nela e ela se ergueu gozando e gritando:


"Diz que me ama, diz que me ama!". No que eu respondi: "Eu te amo Rê, eu te amo!".

Então ela explodiu em um orgasmo intenso e como um botão mágico o meu próprio gozo aconteceu numa intensidade absurda, que eu nunca havia imaginado ser possí­vel. Nos amamos, nos beijamos loucamente.


Mal tive tempo de me recompor e ela me puxou pelo braço e me levou até o banheiro. A banheira já estava com água até a metade, e ela me mandou entrar e ficar deitada. A água estava morna, e foi isso que fez meu corpo parar de suar e tremer. Rê foi até o armário e quando se virou, vi que segurava um consolo, não muito grande. Ela se aproximou e começou a esfregar o consolo por todo meu corpo, e com a outra mão beliscava meus biquinhos.


Pediu que eu ficasse de quatro na banheira, pegou um sabonete e começou a esfregar no meu cuzinho. Quando já estava bem ensaboado, pegou o consolo e começou a brincar na entradinha. De repente, quando eu menos esperava ela enterrou aquilo no meu rabinho. Berrei e pedi pra ela parar, pois a dor estava insuportável. Ela novamente me mandou calar a boca, e continuou tirando e colocando, cada vez mais rápido.


"É minha cadelinha, você gosta de causar dor nos outros e não aguenta quando é com você?", ela perguntou no meu ouvido com uma voz de leoa.


Por incrí­vel que pareça a dor foi diminuindo, e a sensação foi ficando boa. Me concentrei na situação, e vi que estava de quatro, dentro de uma banheira com uma mulher comendo meu cu com um consolo. Fiquei tão excitada com isso, que de dor, acabou se transformando numa sensação maravilhosa. Quando me dei conta já estava rebolando e pedindo que ela fosse mais fundo. Comecei então a tocar na minha bocetinha, em cima do grelo.


Rê percebeu minha mudança de humor e disse: "Não é assim que eu quero que você goze!". Pediu que eu saí­sse da banheira e sentasse no vaso. Abriu bem minhas pernas, enfiou novamente o vibrador no meu rabo, e a outra mão na minha buceta. Eu sempre gostei de me masturbar sentada, o prazer sempre foi maior, mas essa posição no vaso, sendo comida nos dois buracos foi demais. Quando estava quase gozando, Rê novamente percebeu e me disse quase gritando:


"Quando for gozar, solta tua bexiga, porque você vai mijar na minha mão, cadelinha".


Ela não precisou pedir duas vezes, pois eu estava com as pernas todas abertas, e quando o gozo veio, me soltei e acabei fazendo o que ele me pediu. Encharquei a mão da Regina de mijo e de gozo. Gritei, puxei os cabelos dela e quando percebi estava chorando. A sensação era de que meu corpo não iria aguentar de tanto tesão. Acabei caindo por cima de Rê, que me segurou e foi me levando até a cama.


Voltou com uma toalha e secou meu corpo com muito carinho. Eu me sentia dolorida, minhas pernas ainda estavam bambas, e eu nem acreditava no gozo maravilhoso que tinha tido. Quando terminou de me secar, Rê deitou-se do meu lado e fez cafuné na cabeça, até que adormeci. Não demorei muito a acordar, encontrando seus olhos mirando meu corpo com uma cara de apaixonada. De repente, me lembrei quando na banheira insinuou que eu gosto de causar dor. "Por quê você disse aquilo?"


Rê então levantou, achou seu celular, procurou alguma coisa na tela e me mostrou um ví­deo. O ví­deo do dia anterior, feito pelo Marcelo, mostrando eu comendo com fúria a boceta de Fabi. Nem havia percebido direito ele filmando. Na hora fiquei em choque, meio puta, sabendo que minha intimidade foi exposta assim, para uma desconhecida. Mas rapidamente me dei conta que estava com essa mulher, que me fez gozar como uma tarada, foda-se tudo. Foi então que lhe perguntei:


"Isso é intimidade de comadres?".

Ela então respondeu: "Minha intimidade com Fabi é suficiente para ela saber o tipo de mulher por quem eu me apaixono";


E então nos abraçamos, nos beijamos, explorando nossos corpos com delicadeza e amor.


Quando Marcelo e Fabi chegaram, estávamos na piscina, nuas brincando, descansando. Fabi chegou rindo com duas peças de roupas na mão perguntando de quem era as duas calcinhas que encontrou na varanda. Depois da gargalhada geral, Fabi tirou sua roupa e entrou na piscina. Que linda, que curvas, que coxas!!! Se aproximou, deu um beijo de lí­ngua em cada uma de nós e me perguntou: "Gostou do seu café da manhã na piscina?". A putinha tinha pensado em tudo.


De noite, após o desfile, acabei indo para o apartamento de Rê e lá fiquei por vários dias, quase que como casadas. Viví­amos um amor tão inesperado quanto delicioso. Como vocês sabem, duas semanas depois do Carnaval de 2020, estourou no Brasil, no mundo, a crise do Coronaví­rus, com a decretação, em muitas cidades, do isolamento social. Fabi e Marcelo nos convidaram então para passarmos uma temporada na casa deles, que é ampla, com vários ambientes e muito tesão. E foi aqui que conheci esse canal e é daqui que escrevo esse conto. Muito amor envolvido nessa quarentena é o que dá pra dizer por enquanto.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/20.


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