Perdendo a inocência no hospital 2

Perdendo a inocência no hospital 2

Eli entrou em casa naquele dia pisando nas nuvens, aquele homem a tocou de forma estranha e gostosa, tremeu feito louca, eu queria mais daquilo. Aquele membro gigante e negro em sua boca dava uma sensação estranha, ainda mais quando aquele monte de leite invadiu a garganta deixando aquele sabor e cheiros diferentes nela.

A menina que mal havia sido beijada na escola hoje havia gozado e feito seu macho gozar. Era tudo novo, mas imaginar os lábios dele nos dela e a informação de que ele agora seria seu namorado era algo de outro mundo.

Quanto a mãe dela, ela ainda era casada, mas como seu marido era caminhoneiro e ficava até meses fora de casa, isso dava liberdade para ter outro relacionamento. A princí­pio foi difí­cil, pois ela nunca havia traí­do o marido e ainda tinha o fato da filha estar em casa, mas depois da primeira vez com Gab ela jogou tudo para o alto e resolveu viver aquilo, ele a fez gozar feito adolescente, algo que nunca havia feito.

A mãe, que era muito só, havia se encantado com ele e se entregou por completo, ainda mais depois de ver o quão bem ele a tratava todas as vezes em que estavam todos juntos.

Gab trabalhava em sistema de plantão, então dia sim, dia não estava livre em casa, quando isso acontecia ele ia buscá-la na escola e a levava correndo para casa, pois no caminho Eli já ia fazendo o que ele lhe ensinou, um belí­ssimo boquete naquele músculo de 20x10. Chegávamos em casa e ele ia logo arrancando suas roupa e a chupando logo na sala para depois a levar, já mole, para o quarto.

Essa foi a rotina durante duas semanas, onde de manhã Eli mamava ele feito louca e levava dedadas e chupadas, e a noite sua mãe sofria com ele martelando seu útero. Ele não penetrava Eli pois dizia que era muito cedo, mas a deixava ver as fodas deles todas as noites, assim ela se masturbava e aprendia mais sobre como ele gostava. Pela manhã sua mãe brilhava de felicidade e Eli de tesão, queria ela estar no lugar da mãe.

Na segunda semana, com Gab já praticamente morando em sua casa Eli resolveu abusar e conseguir ele por inteiro. Sabia que estaria de folga naquele dia então resolveu que não iria para a escola, assim que sua mãe saiu tratou de tirar todas as roupas, escovou os dentes, passou o perfume que ele adorava e deitou na cama onde começou a se masturbar para que quando ele entrasse a visse pronta.

Não deu outra, Gabriel entrou em seu quarto e a encontrou tentando tirar sua virgindade com os dedos, a cara de tesão e dor estampadas em seu rosto fizeram com que Gab arrancasse suas roupas na porta do quarto mesmo e corresse para cima da menina.

Sem esperar por nada Gab sentou-se na cama e começou a brinca com a bucetinha dela tocando suavemente com a ponta do seu dedo indicador, massageando o ponto u e o corpo do clitóris do lado direito, após seu primeiro orgasmo massageou o corpo do clitóris do lado esquerdo com o dedo indicador e o dedão no lado direito. Depois passou a ponta da lí­ngua na glande do clitóris e caiu de boca nela, do jeitinho que ela gostava e assim a fez gozar em instantes, então deu tapas em seu grelo fazendo com que gritasse de prazer.

- Quer dizer que essa putinha quer perder o cabaço mesmo, mesmo comigo dizendo que é cedo?

Eli não tinha forças para falar, apenas balançou a cabeça.

- Se é assim farei hoje, mas não adiantará reclamar pois só paro quando a rola estiver todinha dentro de você e com o saco vazio.

Ela novamente balançou a cabeça em aceitação e então sentiu os lábios dele sobre os seus no mesmo instante em que a rola tocava sua buceta. Não precisou de muito esforço e a pica já estava toda dentro e ela gritando de dor e prazer. Gab nem ligou, continuou entrando vagarosamente até que as bolas encostaram na entrada do cu dela, então começou a bombar vagarosamente e depois foi aumentando até que a menina berrou e soltou seu lí­quido pela primeira vez na rola do seu macho.

Foi uma foda muito intensa, Gab a tratava como puta e a fodeu sem dó e em todas as posições. Quando não conseguia mais segurar e viu que ela estava muito cansada da rola na buceta, afinal era sua primeira vez, ele então a deitou e fez como na primeira vez que se viram, a colocou de lado e beijou sua boca enquanto dedilhava sua vulva suavemente, bastaram poucos minutos para escorrer o mel por seus dedos, passados minutos ela já estava novamente gozando, mas dessa vez em sua boca.

Gab a jogou de barriga para baixo na cama e começou a percorrer seu corpo hora com a lí­ngua, hora com a barba, fazendo com que ficasse excitada e gozasse sem ter contato vaginal. Esse tempo e esse cuidado foi o suficiente para que se recuperasse e aceitasse o pênis dele novamente dentro de si.

Gab gentilmente reiniciou a penetração e fez dessa vez vagarosamente enquanto a beijava. Eli já não sabia quantas vezes havia gozado, apenas se sentia nas nuvens.

- Você tirou seu cabaço no dedo mesmo? Disse ele após o último gozo da sua amada.

- Sim, sabia que iria doer e que você poderia não querer, então fiz por você.

- Safada, agora que já aguenta tudo será minha putinha. Terei de tomar muita vitamina para aguentar você e a vadia da sua mãe todos os dias.

Eli apenas riu, ser tratada como uma puta a excitou muito e fez com que quisesse ainda mais satisfazer seu namorado, então aguentou mais duas horas de foda a ponto de não conseguir sentar direito depois de terminarem.

No final do dia sua mãe chegou e achou estranho a filha andando torta e sem conseguir sentar direito, então chamou Gab para conversar e para saber o que houve. Ela já imaginava então o colocou contra a parede e ele confessou, a mulher ficou possessa, bateu nele, xingou e foi surpreendida com a resposta que teve de tudo isso. Ele disse que gostava das duas e que se não aceitasse o que acontecia a deixaria e ficaria apenas com sua filha.

Manuela - como se chamava a mãe de Eli - se desesperou ao ouvir aquilo, ela não aceitaria perder aquele homem, ela o amava intensamente, então sem pensar aceitou que tivesse as duas. Então chegaram na sala e contaram tudo para Eli que ficou radiante e beijou a mãe que estava com semblante entre a felicidade e a tristeza.

Gab vendo as duas gostosas a sua frente mandou que Eli tirasse as roupas para a mãe ver como havia ficado a bucetinha dela. Ela obedeceu e ei abrir as pernas viu-se uma bucetinha bem vermelha e com porra escorrendo dela.

- Você gozou dentro dela, está louco? Se ela engravidar como faremos?

- Não posso gozar dentro dela então?

-Claro que não, não podemos correr esse risco.

- Tire sua roupa então.

- Mas...

- Não tem mas, faça o que mandei vadia, agora.

Sem mais reclamar, mas com o rosto vermelho de vergonha, Manuela tirou a roupa e mostrou aquele corpo maravilhoso. Seios grandes, cochas grossas, buceta lisinha, apenas um pouquinho de barriga que a perseguiu depois da gravidez.

- Quer dizer que não posso gozar dentro da minha putinha então?

- Não, por favor...

- Pois saiba que eu só gozo dentro, e para que não fique o leite nela você terá de chupar ele de dentro da buceta dessa putinha todos os dias. Comece agora.

Manuela ficou sem reação, então levou um tapa e foi conduzida pelo cabelo até a buceta da filha, onde teve de enfiar a lí­ngua lá no fundo para buscar o máximo de leite. Gab a ensinou a colocar o dedo e puxar o leite para fora, algo que dava muito prazer em Eli. Enquanto isso se posicionou atrás de Manuela e começou a socar forte na sua buceta e a desse seu cu com gosto.

A princí­pio as dedadas a incomodavam, mas depois passos a ser prazeroso, até que ele resolveu que era hora de curar aquela puta, então mandou Eli ficar embaixo da mãe e fazer um 69, então começou a lamber o cu da Manuela enquanto a filha lambia sua buceta, ela gozou tão forte que teve de ser amparada para não desabar. Então Gab posicionou a pica e começou a colocar, como estava bem lubrificada e já aberta não doeu muito para entrar e em pouco tempo estava toda atolada em seu rabo.

Manu gritava de prazer e tesão, já não se preocupava mais com nada e assim foi por 3 horas, perí­odo em que mudaram de posições e ele gozou ainda duas vezes, uma dentro dela e outra na filha, foi uma loucura.

Terminado o dia o telefone toca, era seu marido falando que os vizinhos haviam contado de outro homem em sua casa e dos gritos que ouviam vindo de lá. Manu não negou, falou para o marido que estava com outro e que não precisava mais dele.

Depois desse dia Gab passou a morar na casa e a viver como marido das duas, o ex de Manu apareceu apenas para pegar suas coisas e depois se descobriu que tinha outra famí­lia em minas gerais. Já na casa deles a paz reinava, até que Manu ficou grávida e decidiram que Eli não poderia correr esse risco e para isso teriam de iniciar o cu dela, mas isso é outra história que contarei depois...

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*Publicado por Negroeamor no site climaxcontoseroticos.com em 14/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.