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O marido não sabe

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 19/04/20
  • Leituras: 9080
  • Autoria: new_lorde
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By César


Sabe aquele dia indolente, quando você não sente vontade de fazer nada? Era assim como eu estava me sentindo naquele sábado. Pensei em rever alguns trabalhos pendentes, até comecei, mas logo parei. Liguei a TV e não achei nada de interessante. Abri o notebook, naveguei por alguns sites e nada prendeu minha atenção. Abri a geladeira para ver o que tinha para fazer um almoço e nada me apeteceu. Olhei no relógio, era quase meio dia. Resolvi tomar um banho e ir almoçar no shopping. Treze horas e eu sentava à mesa num dos restaurantes. Fiz minhas escolhas e estava saboreando a bebida quando vejo um casal entrando no restaurante. Eles caminham na minha direção e sentam à mesa na minha frente. Ambos meia idade, talvez algo em torno dos cinquenta anos. Ela morena clara, cabelos curtinhos, bem maquiada e com um sorriso encantador. Ele já grisalho, bem apessoado, enfim, formavam um belo casal. Ambos usando alianças, logo eram casados. Ambos se sentaram de frente para mim, o que me permitia observá-los com detalhes. O maí®tre os atendeu e quando ele se retirava, ela direcionou seu olhar para mim e notei um breve sorriso em seus lábios. Não dei muita atenção, talvez até tivesse sido apenas uma impressão da minha parte. O meu pedido chegou e comecei a comer. O casal conversava animadamente, mas notei que a mulher, vez por outra, olhava para mim e sorria, agora eu estava convicto, não era impressão minha, ela flertava abertamente comigo, mas o marido não percebia, pois ela era discreta. Comecei a retribuir o flerte, sempre que o marido não estivesse observando, afinal eu não queria confusão. Num determinado momento ele diz algo ao ouvido dela, se levanta e sai, deve ter ido ao toalete. Com ela sozinha na mesa, eu ergo meu corpo em direção a ela, num gesto de brinde. Ela ergue o seu e retribui com um belo sorriso. Pouco depois o marido volta. Eles ainda comiam quando o celular toca. Ele atende e depois da troca de algumas palavras ele se vira para a mulher e fala alguma coisa. Ela balança a cabeça negativamente. Ele insiste, mas ela está irredutí­vel. Ele volta a falar no celular, depois de novo com a mulher. Ela se torna um pouco mais rí­spida com ele. Embora discretos na forma como conversavam, ouvi que ele insistia para ela o acompanhar, mas ela não queria. Ele volta a falar no celular e consigo ouvir:

- Fica tranquilo que eu vou até aí­.

Eles conversam mais alguma coisa e logo em seguida ele sai sozinho, visivelmente irritado. Ela permanece ali, terminando seu almoço. Agora sozinha, ela já não disfarçava e me olhava sem receio algum. Ao oferecer mais um brinde ela fala:

- Não gosto de comer sozinha, não quer me fazer companhia?

Sem esperar um segundo convite pequei minha bebida e levantei. Ao chegar estendi minha mão me apresentando:

- Muito prazer, César.

- Prazer, Sonia.

Assim que eu sentei ela falou:

- Viu como meu marido saiu irritadinho?

Eu sorri um tanto sem jeito, mas falei:

- Não pude evitar, afinal estávamos tão próximos.

- Pois é, coisas de famí­lia, dor de corno do irmão dele - disse ela muito naturalmente.

Não quis ser invasivo nesses assuntos de famí­lia, mas no fundo fiquei curioso e ela notou na minha expressão. Sorriu e falou:

- Isso mesmo, não precisa ficar sem jeito, eu que peço desculpas se fui muito explí­cita.

- De forma alguma, gosto de pessoas que não usam meias palavras, são autênticas e isso é muito bom, apenas eu não quis ser intrometido nessas questões de famí­lia.

Ela sorriu e falou:

- Gostei da sua discrição, mostra que é um cavalheiro e não me enganei quanto a isso, mas o fato é que esse irmão dele já encheu o saco demais com essa questão.

Percebendo que ela queria falar a respeito eu a incentivei:

- Se quiser falar a respeito sou todo ouvidos.

Ela sorriu e continuou:

- Que bom, então deixa eu desabafar.

Ela começa a falar que há uns três meses o cunhado descobriu que é corno. Ficou furioso, falou em separação, mas até agora não fez nada de concreto, continua com a esposa, mas vive deprimido e ligando para o irmão. Quando a confusão aconteceu, ela disse ter ido lá para entender o contexto da situação. A cunhada falou que o marido há muito tempo não fazia mais questão de transar e que ela estava se sentido rejeitada como mulher. Isso foi se acumulando e ela passou por um perí­odo de depressão, achando que a culpa era dela, mas, um belo dia, o chefe a leva para uma reunião num cliente e ao terminarem param num restaurante para almoçarem. Ele a elogia como profissional e agradece ao sucesso da reunião, pois, graças ao seu desempenho eles incorporariam um novo projeto que aumentaria consideravelmente o faturamento da empresa. Ela fica sem jeito e diz que sempre procura dar o melhor de si. Ele então muda o assunto e a elogia como mulher, dizendo que o marido tinha muita sorte de ter uma mulher tão bonita, elegante e atraente. Aquilo foi o bastante para desmontá-la. Não foi preciso muito mais para que a tarde terminasse num motel, quando ela gozou como há muito não acontecia. Depois disso ela, sempre que podia, transava com o chefe. O único problema foi que ela acabou se descuidando um pouco e o marido acabou pegando algumas ligações fora de hora. Ele desconfiou de alguma coisa, até que um dia ele a seguiu e pegou o flagrante dela entrando no motel com o chefe. Eu ouvia tudo atentamente sem me pronunciar, mas nesse instante eu perguntei:

- O marido esperou ela sair, ou fez o escândalo lá mesmo?

- Que nada, ele esperou ela chegar em casa à noite, só aí­ ele mostrou as fotos que tirou da traição dela.

Eu sorri e ela percebendo falou:

- Está pensando a mesma coisa que eu?

- Não sei o que você pensa a respeito.

- Eu penso, ou melhor, tenho certeza, ele gostou da ideia de ser corno.

Eu sorri, pois pensava da mesma forma e ratifiquei:

- Penso da mesma forma.

- Sabe de uma coisa - disse a Sonia - é mal, ou bem, sei lá, de famí­lia, coisa de genética.

- Agora não entendi nada, explica melhor.

- Sabe o que é, meu sogro foi corno e assumiu calado, nunca fez escândalo sobre isso, os filhos também são, então só pode ser coisa de genética, não sei porque meu cunhado está fazendo tanta confusão por isso.

Esse comentário revelou que ela também metia chifres no marido, não deixei de observar:

- O seu marido nunca fez?

Ela sorriu e falou:

- Ah meu querido, sou muito mais cuidadosa que a minha cunhada.

- Cuidadosa e inteligente, com certeza.

- Você pode apostar suas fichas nisso.

- E faz tempo que seu marido também tem a cabeça enfeitada?

- Muitos anos.

- Ele nunca desconfiou?

- Se desconfia não fala nada, seguiu o exemplo do pai, além do que não sou burra como a minha cunhada foi, depois que ela começou a dar para o chefe não quis mais transar com o marido, aí­ que ele foi ficando com a pulga atrás da orelha.

- Você transa com seu marido.

- Com certeza, sou muito fogosa, se eu saio com outros é porque ele sozinho não dá conta do recado.

- Nunca tentou abrir o casamento?

- Já, mas só faltou ele me chamar de puta, não que eu não seja entre quatro paredes - disse ela sorrindo - gosta de uma puta César?

- Adoro.

- O que você acha de ir lá em casa para tomarmos um licor?

- Mas e o seu marido?

- O irmão mora em outra cidade e quando acontece isso ele só volta no dia seguinte, vou ficar sozinha hoje, mas só se você permitir.

- Jamais eu faria isso com você.

Pedi a conta e saí­mos. Logo chegávamos ao seu apartamento. Ela joga a bolsa no canto do sofá, vai até o bar, serve dois cálices de licor, entrega um para mim e fala:

- Aos prazeres da vida.

- Aos prazeres.

Assim que tomamos o licor ela me abra, beija minha boca com sofreguidão e depois fala:

- Macho gostoso, hoje estou tesuda demais, quero meter muito, vai foder a sua putinha?

- Todinha. Vou fazer você gozar de todos os jeitos e formas que tiver vontade.

- Então vem, vamos foder na cama do corno, adoro deixar lá o cheiro de outro macho.

No caminho para o seu quarto fomos nos livrando das roupas. Chegamos ao quarto já pelados e as roupas ficando pelo caminho. Joguei-a sobre a cama. Ela caiu de costas e com as pernas abertas, bateu na buceta e falou:

- Vem macho safado... Lambe a buceta dessa vaca vadia... Quero gozar feito uma puta rameira.

Caí­ de boca naquela xana já melada. Enfiei a lí­ngua, suguei seu grelinho, ao mesmo tempo dando leves mordidinhas e ela gemendo de prazer:

- Assim tesudo... Morde gostosinho esse grelo.

Acelerei a ação de chupar e logo ela gozava na minha boca:

- Estou gozando... Ui que delí­cia... Ai ai ai ai... Assim tesudo, mama minha buceta... Toma meu mel.

Poucas vezes eu vi e senti uma mulher ter um gozo tão intenso e molhado, minha cara e boca ficaram encharcadas. Quando eu pensei que ela daria um tempo para se recuperar, ela pede:

- Vem safado, mete sua rola bem fundo na minha buceta... Me deixa arrombadinha, como eu gosto.

Pedido de uma mulher é uma ordem. Me posicionei e meti sem dó naquela gruta quente e melada. Ela deu um gritinho e falou:

- Puta que pariu isso que é bom... Uma pica dura assim... Tocando lá no fundo... Vai macho... Me fode... Me fode.

Ela pedia e me puxava com as mãos, cravando as unhas na minha bunda. Metí­amos e nos beijávamos alucinadamente. Nossos corpos já mostravam o ní­vel de excitação, tanto que o suor brotava pelos nossos poros. Eu fodia e ela mexia o quadril com tamanha habilidade que eu não tardaria a gozar. Quando ela anunciou que ia gozar de novo, eu disse que também gozaria e ela pede:

- Então goza dentro... Me enche de porra... Quero sentir o calor do seu leitinho... Vem... Me enche.

Ouvir aquele pedido foi demais e no exato instante que ela gozava eu também fiz o mesmo. Deixei meu pau lá no quentinho do seu interior e ficamos trocando beijos e carí­cias. Aos poucos, meu pau foi amolecendo e saiu de dentro dela. Quando deitei ao seu lado ela falou:

- Vou buscar mais um licor para nós.

Ela levantou e foi para a sala, voltando com os dois cálices. Ela deu um para mim e falou:

- Dê apenas um gole e segure um pouco na boca.

Ela fez o mesmo e dessa forma nos beijamos, trocando licor e saliva, tesão puro. Depois do beijo ela falou:

- Adoro beijar com um pouco de licor na boca.

Aquilo foi o suficiente para acender o nosso desejo e meu pau endureceu. Ao perceber isso, ela senta sobre ele e fica se esfregando. Sua buceta estava muito molhada, do seu mel e da minha porra que se misturavam. Os movimentos dela geravam aquele barulhinho caracterí­stico, muito excitante. Ela erguia um pouco o corpo para que sua racha deslizasse melhor ao longo do meu cacete. Ela leva uma das mãos, segura meu pau, esfrega na buceta, no grelinho e, para minha satisfação, no cuzinho também. Nossos olhos estavam fixos uns nos outros. Ela então pergunta:

- Gosta de comer um cuzinho?

- Muito, e você, gosta de dar?

- Sinta.

Ela posiciona meu pau na entrada do seu rabo e vai sentando devagar. Pouco a pouco sinto meu cacete ser completamente engolido por aquele cuzinho faminto de prazer. Quando estava tudo dentro, ela permanece sentada por uns instantes, se acostumando com o invasor. Já completamente relaxada ela começa uma deliciosa cavalgada e, toda vez que senta, ela aperta o cuzinho, mordendo deliciosamente minha pica. Realmente ela é uma mulher experiente na arte de trepar. Quando ela disse que estava quase gozando, também pediu:

- Mexe na minha buceta... Esfrega o grelo... Enfia os dedos nela.

Pouco depois dos meus carinhos ela já gozava de novo. O suor escorria pelo seu rosto, seu corpo e eu passei minhas mãos acariciando aquela deusa do prazer. Ela sai de cima de mim, deita, me abraça, beija minha boca e pergunta:

- Vai passar a noite aqui comigo?

- Pode apostar que sim.

Aquele tinha sido apenas o começo de uma noite em que praticamente não dormimos. Passava das cinco horas da manhã quando adormecemos. Acordamos passava das onze horas, tomamos uma ducha, voltamos para a cama e trepamos de novo, ela é insaciável. Por volta das quinze horas ela disse:

- Meu querido, agora chegou a hora de você ir, daqui a pouco meu marido chega e não seria aconselhável que ele encontrasse você aqui - ela disse sorrindo.

Tomamos mais uma ducha, me troquei e na saí­da ela me entregou um cartão seu dizendo:

- Se quiser repetir é só me ligar.

Dei um selinho nela e falei:

- Pode apostar que ligarei.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/20.


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