Jonas,o presente da mãe e anal c/irmã

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 19/04/20
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  • Autoria: Ivaseduz
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- Sério! Sua mãe?


- Foi, que que tem? Você nunca fez com o Miguel?


- Claro que não! Que isso, vê se tem cabimento, se é coisa de gente decente, de gente civilizada?


A gente tava na minha cama, depois de toda aquela loucura na sala, a gozada dele na minha cara. Tomamos um banho, fizemos um lanche. E finalmente ali, deitados nus, ainda meio que nos conhecendo abraçados nos travesseiros. Cada um fazendo revelações, contando segredos de quatro paredes.


- Mas quando ela fez isso com você?


- Agora, final do ano. Foi meu presente de 18 anos.


- Presente!! Que mãe faz isso prum filho? Mas foi só agora?


- Só, a gente lá casa nunca teve muito problema com sexo, o corpo. Mas também não passou muito disso. Exceto o dia que eu comi a Lí­via.


- Quem é Livia?


- Minha irmã.


- Mais nova que você?


- Não! Lí­via tem 20, estuda psicologia.


- Ainda bem, pelo menos isso.


- Isso o que?


- Isso, ninguém comendo ninguém de menor, menos mal. Imagina alguém da famí­lia trepando comigo, vê se pode? Nem parece coisa de seres humanos.


- Ah! Mas minha mãe... minha mãe é uma gostosa. Você não faz ideia.


- E você já tinha dado em cima dela? E seu pai?


- Que isso, eu nunca, só sabia que ela chama atenção. Um monte de amigos me comentava, uns mais chegados até confessavam que tinham...


Jonas faz o gesto fechando os dedos como se agitasse um pênis.


- E você não achava ruim, não reclamava?


- Porque? Eu também falava das mães deles.


- Cretino!! E seu pai, achou tudo natural ou você fez ele de corno, num incesto com a mulher dele!?


- Morreu, faleceu faz uns dois anos, acidente de carro.


- Pelo menos isso, desculpa. Não foi isso que eu quis dizer.


- Eu sei... Então viu, além de ser o meu aniversário, ela também, também tava precisada. Ainda mais que eu sou muito parecido com meu pai.


- É, foi ela que quis... Não foi você que forçou?


Passei o dedo descendo lento do ombro até o cotovelo do garoto, abrindo um sorriso de safada, interessada.


- Será que ela quis matar a saudade, será?


- Sei lá, ela disse que era um presente, presente pra homem.


- Você virou homem é? Então conta, fala como foi?


- Tá curiosa... agora? Foi igual o que nós fizemos na sala, sóóó.


- Sei, sóóó... Pelo menos você não tinha 14 ou 15 anos, mas... conta, me fala como foi? Foi bom?


- Melhor presente que já ganhei.


- Uma mamada da mãe?


- Você devia fazer no Miguel.


- Esquece... Me conta.


***


Era 15 de outubro. A gente fez uma festa, chamou um monte de gente, muito aluno lá do Marista, todo mundo estudando pro Enem, eu tinha acabado meu namoro com a Vivian.


- Ainda bem, né! Transando com a mãe e ainda por cima namorando alguém. Vai continua.


Dona Júlia me deu uma caixa de presente, era até essa blusa do Metallica, foi uma surpresa, quando ela me abraçou e falou baixinho ao pé do ouvido.


- Tem outro, mas só vou te dar depois... mais tarde, na cama.


Minha mãe é igual a você nem parece a idade que tem, tá certo que é mais jovem tem uns 40 e poucos, herdei dela os olhos e o sorriso, é o que dizem, e o rosto do meu pai. Fiquei curioso, ainda mais pelo sorriso atrevido que ela tinha nos lábios. Mas os cumprimentos e bagunça da turma me fizeram esquecer do assunto.


Depois de um tempo, foi todo mundo embora, já era quase uma da manhã, eu e a Lí­via ainda ficamos arrumando a cozinha e dona Júlia foi pro quarto se deitar.


Tomei um banho, arrumei a cama e me deitei só que cuecas, do jeito que eu gosto. Dormi de barriga pra cima. Eu tava cansado, apaguei de uma vez, Nem sei quando... só sei que passava das duas, acordei com uma mão me alisando o ombro, me acariciando o peito. Tomei até um susto. Tava escuro como breu, eu quase não via nada. Senti a pessoa me tirar o lençol e depois me alisar as coxas.


- Quem é? Mãe!?


- Ela não falou, não respondeu?


- Não, só me tirou a cueca. Puxou e me deixou sem nada. Alisou minhas coxas e depois abriu minhas pernas, dava pra sentir que era uma mão feminina, mão de mulher madura, era a Júlia.


- Eeee...


Eu perguntava se era ela e nada só me alisando, apalpando, me tocou as bolas, me segurou o saco e depois me massageou por baixo. A outra mão pegou firme no meu pau e o polegar massageou a ponta.


- Mãeee, aaaaiiiii...uunnnnnhhhh!!! É vocêêê? Heinnnn, falaaaa....


- Xxxxiiiii... Lindo, meu menino agora é um homem, crescido... duro... grooosssoo...


- Mããeee... Aaaaahhh!!!


- Seu presente meu amor, tem coisa melhor... que um presente de mãe, uma chupada no dia do aniversário. Me chama de Júlia, aqui não sou a mãe, sou a amante, melhor né?


- Júuuu, Júliaaaaaa...


Aquilo foi ganhando ritmo virou uma punheta gostosa, dona Júlia sabia o que fazia, eu gemia, gemia e aquilo tava ficando melhor do que eu esperava. Foi quando ela foi além, eu nem imaginava.


- Abre mais meu bem, abre essa bundinha, mostra.


- O que? Como?


- Abre.


Empinei, e deixei, eu nem esperava. Mesmo na escuridão do quarto o dedo me me tocou, brincou e ela foi massageando e girando e aos poucos o dedo foi forçando a entrada, a pontinha ela enfiou no meu cu. Uma delicia ela me trabalhava o pau e o cu ao mesmo tempo.


- Sua mãe.


Eu me mexia como numa trepada, adorando os gestos indecentes dela, minha vista ia aos poucos se acostumando, dava pra lhe ver os contornos, ela usava uma camisola curta. Foi eu via que ela chupou dois dedos, uma chupada demorada... Aí­ ela desceu e me furou de novo, meu comeu o cu com seus dedos, juntos.


Punheta cada vez mais intensa e os dedos me fudendo. Foi então que ela me beijou o pau, me beijo bem por cima na cabeça... e lambeu em volta. Aquilo foi virando uma loucura minha mãe me dando um trato. E pra terminar ela cuspiu... e depois espalhou no mastro. Eu quase gozei no ato


- Maaaaãeeee!!!! AAAAaaaaiiiiiii.... MMmmmmmmm!!!


- Jú, Júliaaaa, lembra? Cê tá quase lá, mas espera, espera meu bem. Tem muito mais. Vem pra cá deita aqui mais no meio.


Fiz o que ela pediu, eu cada vez mais ansioso louco com aquele presente, tanta gente doida pra comer a minha mãe e ela ali me fazendo um boquete especial. Ela veio por cima, sentou, e se encaixou no meu peito, deu pra sentir o calor da xana. E aí­ ela se moveu como se fosse uma trepada, a umidade molhava todo, e o mais gostoso era o calor que brotava dela.


Agarrei pela cintura e controlei o ritmo fazendo a trepada ser mais intensa, foi a primeira vez que ela gemeu gostando... rindo, um gemido curto. Ela chegou mais perto, enfiou os pés e depois as pernas por debaixo dos meus braços. Me preparei sabendo o que viria.


- Sério!! Ela chegou a isso, assim!? Na tua cara!


Júlia me esfregou a buceta na cara, ela masturbou com o meu rosto. Puxa só de lembrar... nossa!! Aquilo foi incrí­vel. Deu pra sentir o cheiro, o gosto, sei lá o hálito dela, da buceta dela, dava pra ver que a mulher tava tarada.


- Lambe, lambe a rachinha lambe. Provaaa, vê seee se você gostaaa. Hein, faz?


Chupei com gosto, lambi com vontade, uma loucura, doidera, nossa!! Os barulhos pareciam barulhos molhados, sabe? Sei lá, nem sei explicar. Continuei beijando, chupando mordendo e bebendo. E ela mexendo e se esfregando como uma safada.


- Lambe lá dentro, lambe. Lambe tudinho, lambe meu bem.... É teu presente amor, é só pra você, só pro seuuuu... aaaaaa ooooooohhhhh!!! Jooonn...


A bucetinha tremeu...


- Piscou, você viu?


- Piscou isso, piscou... eu vi, senti.


Mordi os lábios adorando a estória do vizinho, minha buceta pegando fogo e eu encantada com a sacanagem da famí­lia do cara.


- E aí­?


- Eu quase gozei, mas ela me apertou e não me deixou.


- Espera menino, quem disse acabou.


Foi aí­ que ela se dobrou inteira, pegou firme no meu pau e me engoliu, como se estivesse com fome. Deu pra sentir a lí­ngua e a boca me envolvendo o cacete e me trabalhando a vara, mas eu nem imaginei que ela faria...


- O que que ela fez?


- Fez igual a gente fez ali na sala, você fez comigo, eu senti uma dor, mas a cabeça passou pela entrada da garganta... Que coisa, um boquete especial e ainda mais da minha própria mãe!! Vê que doidera, e ela não parava, não parava de me engolir e chupar... Eu sei que eu sentir o cacete todo babado e enfiado na garganta dela... incrí­vel!


- Sua mãe tava muito louca meu filho! Uma chupeta assim não é pra qualquer uma... eu sei, não foi?


- Foiiii, foi mais até, até do que com a gente aqui.


- Maisss, mais o que? Conta.


Eu não sei como, com o meu caralho inteiro dentro dela, a cabeça dentro da garganta e a mãe ainda consegui volta a me trabalhar o cu. Me dedou de novo com os dois dedos, eu já não sabia mais no que prestar atenção, na buceta, no meu pau... no meu cu... acho que tudo.


- E você não veio, não gozou?


- Claro que sim, quem disse que eu aguentei, só que antes eu consegui voltar a dar um trato na mãe.


Eu quase gozando, e aí­ eu me lembrei dela, me dobrei ainda meio ás cegas e encontrei a xoxota quente pra caramba e ela toda molhada, dei umas lambidas com eu conseguia, deu pra sentir que ela tinha um fio lhe descendo do meio da racha. Um meladinho suave, provei e depois chupei o grelo dela, dava aquilo duro, duro e quente. Bebi tudo o que vinha dela, misturado com os cheiros.


Só aqui aí­ eu não me aguentei mais, eu tava no limite. Foi de repente, mas foi gostoso, gozei um monte, um tanto, ensopei a boca dela. Júlia até se engasgou, me bebendo a porra toda.


- Juraaaa, sua mãe também bebeu sua gala?


- Mas eu acho que eu até gozei com ela...


- Mais!? Foi o dedo no cu, dedo no cu de um homem faz milagres, já me falaram.


- Sei não só que ela também veio... gozou um tanto, um monte, eu já tinha acabado e ela ainda tremia. Eu tava muito tarado porque apesar de tudo eu ainda continuava a lhe lamber a xana, fiz até uma coisa... sei lá se devia.


- Fez o que? Conta! Agora que falou tudo, conta, que foi que você fez?


Quando ela se levantou, limpando a cara e as mãos na camisola, eu puxei e abri a bunda dela... enfiei a lí­ngua.


- Lambeu o furinho dela?


- Tudinho.


- Daquele jeito só com a pontinha da lí­ngua, envolta do anelzinho? Ela deixou!?


- Ela gostou.


- Cretino! Dois são muito cretinos, mãe e filho. Que absurdo!


Ela quase sentada com uma perna apoiada sobre um pé, não falava nada, nem sinal e eu lá... massageando as coxas e ela se arrepiando toda... a danada até me ajudou abrindo mais a bunda com as mãos espalmadas... foi só então que eu consegui chegar mesmo no cuzinho dela, lambendo em volta feito um tarado.


- Vocês são muito loucos, loucos! Que canalhice garoto, lamber o anelzinho da própria mãe. E ela... meee conta, gozou? Vocês treparam, comeu o cu da sua mãe?


- O cu não, ainda não. Cu foi o da Lí­via. Mas eu fudi Júlia no banheiro, depois do banho sentado na privada. Ela disse que o meu pau lembrava o do pai.


- Menino você é muito tarado. Fode a mãe no aniversário e ainda comeu o cu da irmã?


- Não isso foi antes, bem antes, uns meses antes.


- E depois, e no dia seguinte. E ela, não disse nada?


- Nada nem parecia que a gente tinha transado. Cheguei pro café e as duas só de camisola. A Júlia seria só ria do que a outra falava, nem me encarava. A única hora foi quando a Lí­via foi lavar os pratos ela me olhou firme e abriu o riso de mulher safada e me falou sussurrando...


- Gostou? Gostou do presente de ontem?


Eu só ri. Fiquei até meio sem graça. A mãe ali e eu sabendo de tudo que a gente tinha feito, mas foi, foi ótimo.


- E não comeu mais ela? E a irmã, quando foi, como... foi?


- Não nunca mais, até porque eu vim pra cá, né! A Lí­via, a Lí­via... foi outra estória, foi outra hora, antes... ela tava com raiva, raiva do Evandro e me pegou pra se vingar.


- Pegou como?


- Depois eu te conto, cê não tá com vontade, não te deu aquele tesão a minha estória com a mãe?


- Tô curiosa agora, adoro estórias sacanas. Vai me fala que foi que você fez com a Lí­via? Comeu como o cuzinho dela?


- Putinha fingida... Diz que não gosta, que a gente é depravada, mas adora quando eu falo das minhas putarias na famí­lia.


- Fala que eu te dou.


- Dá o que?


- O mesmo que a Lí­via te deu.


- E você vai aguentar? A Lí­via ficou uns tempos sem assentar.


- Canalha... conta logo que eu te dou, prometo.


***


A Júlia não estava em casa, viajou foi pra São Paulo com as amigas ver um show. Só tava eu em casa, acho que era uma sexta, tomei um susto quando a Lí­via chegou de surpresa, eu assistindo uns filmes de sacanagens e ela entrou batendo a porta, pisando firme.


Eu tive que me arrumar como deu pra ela não perceber. A garota entrou resmungando e foi direto pro quarto, esperei um tempo. Achei que ela ia ficar por lá... Eu tava naquela bronha louca, voltei a me punhetar vendo a cena de dois caras comendo uma gata linda, morena de pernas grossas, cabelos lisos e olhos azulados. A bunda enorme e com as marquinhas mostrando o tamanho mí­nimo do biquini.


Uma puta de uma mulher tesuda, esqueci completamente da Lí­via me livrei do cobertor e punhetei com gosto, fui batendo no ritmo que os caras comiam a gata, ora de quatro, ora de frente... Nem sei de onde a Lí­via veio, só sei que ela chegou... e viu.


Tudo tão de repente, ela ainda com cara de raiva, de puta da vida. Ali do meu lado em pé olhando os caras fuderem a moça.


- Homens!!


Eu quis me cobrir, desligar...


- Precisa não eu já vi. Deixa eu quero ver.


Ela usava uma calça justinha, nem sei como ela entrou naquilo, dava pra ver as dobras no meio da bucetinha, a bundinha arrebitada e ela ainda usando um salto agulha preto. A blusa até não destacava os peitinhos, mas a calça deixava ela pra lá de tesuda. E eu louco por uma foda, vendo a outra ser comida pelos caras.


Nem sei como ela aguentava, sentada e duas trolas enormes, uma lhe furando a boca a outra arrombando a xana. Lí­via sentou do meu lado, danada de raiva, até escorrendo uma lágrima. E eu lá com o caralho duro no meio dos dedos, e ela sem tirar os olhos da cena.


Foi quando ela se virou, a morena gemendo no ritmo das estocadas, Lí­via me encarou até me ver o pau, preso nos dedos.


- Cambada de filho da puta! Cês não valem nada mesmo! Tudo só gosta de gozar com o pau outro. Um monte de mentiroso preguiçoso.


Fiz menção de me cobrir, ela avisou:


- Deixa, eu quero ver.


Ela me tomou o cacete como se fosse do namorado dela, pior, como quem sabe o que faz. Se encostou no sofá vendo o ménage do trio. E foi abrindo um riso de quem gostava, aprovava o que via. De vez em quando me encarava ainda com jeito de brava e os olhos marejados, até jogar de lado o cobertor que ainda me tampava as pernas.


- Tira, deixa eu ver.


Ela mandou com uma voz de choro, uma voz de chefe. Me livrei da camiseta, fiquei igual os outros, pelado, mas agarrado pelos dedos da própria irmã. Lí­via deitou no meu ombro me batendo uma, meio sem jeito, vendo os homens finalmente esporrarem nos peitos e na boca da gostosa, o creme brilhando as tetas empinadas e a porra escorrendo no canto da boca. A cena foi fechando e mostrando os olhos azulados da morena. E eu ali cada vez mais louco pra uma gozada.


Nem demorou muito, logo veio uma outra cena, um cara amarrado numa cadeira, um close direto pro cacete comprido e duro do sujeito, depois mostraram rápido o rosto vendado e as mãos e os pés presos nas laterais da cadeira. Chega uma moça, a mesma morena num salto agulha, nua, a pele brilhando como quem tomou um banho. Ela agarrou o rosto do homem e deu um beijo de mulher com raiva, puta da vida.


Lí­via deu uma risada curta aprovando o que via.


A moça mordeu o lábio do sujeito, ele gemeu sentido dor. A morena sentou de frente, esfregou no corpo do cara até o fazer o cacete lhe furar a entrada, mostraram num close boquinha mordendo o talo grosso do homem, eu nem sei como ela conseguia engolir a vara toda, aquilo era um tesão danado ainda mais com a Lí­via me tomando o pau. Foi quando ela me olha com um sorriso sacana, os olhos castanhos brilhando e a putinha me deu um beijo mordido na bochecha... ao mesmo tempo que a punheta ganhou força, ritmo, Lí­via até mudou de posição se sentou como uma gata no sofá.


- Que foi Lí­via?


- Advinha, advinha... Aquele puto me deixou na mão, me deixou de novo, na mão.


- Larga ele então.


- Primeiro eu quero vingança, eu quero que o puto saiba que eu dei pra outro, HOJE!


Ela braba, me cuspindo na cara e a morena gemendo na vara escura do homem.


- Eu?!!


- E se for? Hein, ainda mais você meu "irmão", já pensou eu dizendo na cara daquele filho da PUTA que eu DEI pro meu irmão, hunnh?


Ela riu como quem saboreia uma desforra. A fúria e a fome juntas no seu rosto, nem parecia a Lí­via que eu conhecia.


- O que ela fizer com o cara eu faço com você agora, combinado? Só pra mostrar depois e dizer na "fuça" daquele CRETINO que eu dei como uma PUTA de filme.


Lí­via se levantou e se livrou da blusa, tirou o sutiã e fazendo uma ginastica tirou a calça justa, surgiu xana bem tratada, um tapete de pelos curtos. Ela então voltou calçar os saltos igual a morena da TV, passou os dedos no meio das pernas e se tocou como se eu nem estivesse ali, adoro ver uma siririca de mulher, ainda a dela, ali... Depois mostrou dois dedos gotejantes, besuntados.


- Prova, vê se tá bom. Cê tá no ponto?


Lambi sentindo o aroma, o gosto acre do meladinho dela.


- Então?


- Tá ótimo.


- Tem gente que não quer, diz que não gosta, diz que é coisa de vagabunda.


A morena gemeu chupando a vara negra do outro. Lí­via viu e riu, se ajoelhou e fez do mesmo jeito, me tomou o mastro e falou.


- Cara! Que caralho o teu Jô, eu sabia que era grande, já te vi batendo umas, mas não sabia que era tão grossa, só perde pro sujeito ali.


A safada abriu um sorriso ainda mais sacana e cuspiu, juntou um tanto e cuspiu... E aí­ me beijou a ponta, lambeu em volta fechando os olhos, lhe arrumei os cabelos pra melhor ver o rosto, ela engoliu e chupou a vara. Me prendendo como se a boca fosse uma bucetinha virgem. Eu maravilhado sentindo ondas se espalhando pelo corpo, uma coisa incrí­vel, ninguém antes me chupara assim. E Lí­via até fazia melhor que a morena na TV. Ainda mais que me arranhava o peito, com as unhas afiadas.


A cena muda e morena agora assenta, abre as nádegas e o caralhudo some dentro do bundão da gata. Lí­via ouve os gemidos e admira o ato, vendo o pauzudo se enfiando todo no cuzinho da outra.


- Sortudo, você é muito sortudo Jonas! Eu nem sei se devia.


- Mas você prometeu.


- Prometi ééé!! Prometi... ainda bem que o seu não é tão grosso quanto aquilo. Mesmo assim vai me doer muito.


- Mas também você vai ter o que mostrar pro Evandro.


Ela me encarou com um olhar de safada, os olhos brilhando e a boca num riso ainda mais tarado.


- Canalha, homem é tudo igual. Só querem comer a gente e depois... cês não valem nada, nada!!


Aproximei e trocamos um beijo, um beijo estranho, com a própria irmã, nem foi lá essas coisas. Os olhos dela brilhando e o som só o da TV, os gemidos do casal.


- Eu faço, eu dou. Mas espera.


Ela foi até o quarto e logo voltou com um tubo, meio amassado.


- Primeiro me lambe, depois passa isso aqui.


Lí­via ficou de costas pra mim, de frente pra cena quente, o cacete comendo a outra e ela dobrada abrindo a bunda. Afundei o rosto e lambi girando sentindo as pregas do cuzinho da Lí­. Um furinho, uma boquinha mí­nima, ela se inclinou mais ainda e a florzinha ficou estufadinha. Beijei furando o centro, preparando o túnel, aproveitei pra lhe chupar a xoxotinha, lhe aticei o grelinho. Minha irmã, como a mãe sabem bem tratar a bucetinha... não são todas.


- Passa logo, assim eu não vou aguentar.


- Já deu o cu Lí­?


- Não é da sua conta... come, só come! E não fala nada.


Melei um dedo e forcei, forcei e fácil a boquinha foi se abrindo, engolindo e o meu dedo sumindo. Entrou quase tudo, o tubinho dela apertadinho.


- AAAaaaaa.... aaaaannnnhhhhh....aaammmmm. Mais, mete mais.


Usei dois e furinho se abriu tão fácil como antes. O túnelzinho cada vez mais melado e brilhante.


- Vai, passa no cacete e espalha. Espalha bem... muito.


Nem precisava falar, passei o creme como se fosse uma punheta, me deixe todo besuntado.


- Vem... senta.


Lí­via fez, tal qual o casal na TV, apoiei a haste pulsante, pus na portinha e deixei, deixei Lí­via assumir o controle. Ela segurou a vara na base e a cabeçona abriu, rompendo o buraquinho apertado, as pregas se afrouxando e a cabeça do caralho passou inteira, mais foi o mastro pelo menos até a metade.


Lí­via gemeu de dor, sofreu agoniada.


- Para?


- Espera, eu sei... sei, deixa... aaaaiiiii iiiiisssss... aaaaa...


Ela continuou o cuzinho foi comendo, me engolindo o cacete todo... até parar nas bolas.


- Entrou?


- Tudinho, viu eu dei conta. Dei conta desse teu cacete cabeçudo cara. Isso não é pra qualquer uma... aaaaa... nossa, que loucura!!


Segurei a Lí­ por baixo dos joelhos, ela reclinada sobre mim, e o pau lhe fudendo o cu, do mesmo jeito que a morena fazia com a vara do mulato. Movi como o cara fazia metendo firme a vara no fundo da Lí­via, ela gemia e tremia. Os caras na TV logo saí­ram a morena se ajoelhou e porra do outro lhe lambuzou o rosto, uma gozada grande e ela abrindo um riso de quem gostou do que fez.


- Eu quero dentro, dentro Jonassss aaaaí­iiiiiiii, aiiiiii...


Lí­via gemendo e eu cavando, furando o cuzinho da mana, a bunda dela em chamas e a safada ainda se siriricando sei como conseguia. Nem sei quanto ela gozou, só sei quando me tremeu a vara, cuspi gostoso no fundo da bunda dela, esporrei com vontade, gozei um tanto.


Ficamos um tempo ali parados, juntos, arfando suados, ela ainda de costas como meu talo na sua bunda. Foi assim até sentir o meu creme escorrer de dentro dela, só então ela se levantou como se não fosse nada. Nem me olhou, só pegou o que era dela e meio envergonhada avisou.


- Só não conta pra mamãe, tá?


A gente nunca mais falou naquilo.


***


- E o namorado.


- Sumiu, nunca mais o vi.


Eu tava pra lá de excitada ouvindo a conversa do Jonas, não dava nem pra desfarçar, louca pra uma trepada safada. Olhei fundo, olhei dentro dos olhos do garoto lindo, meu vizinho, os narizes encostados, veio um beijo lascado, rasgado as lí­nguas soltas como cobras loucas, dentro e fora das bocas.


- E o que a gente vai ser agora?


- Cê já me fez o boquete igual o da Julia que tal o cuzinho... da Lí­via.


- Então pega, o KY tá numa caixa dentro desse armário. Tira e traz.


Eu ainda falava e menino rápido fez o que pedia, puxou uma caixa roxa na última gaveta, abriu e tomou susto.


- Que isso, isso tudo Nad. Pra que tantos?


Virei o rosto pro outro lado e falei com uma voz provocante de menina sem vergonha.


- Que que você acha? Falei que eu tô provando de tudo depois que me separei, tô experindo tudo... todos.


- Cê é mais tarada do que eu pensava.


Ele falou voltando pra cama.


- Eu é? Comeu a mãe, comeu até o cu irmã. E eu é que sou tarada. Vai faz, faz logo o que você quer. Não é pra qualquer um que eu douuu...


Eu ri saboreando a fala.


- dou o cuzinho.


- Então espera deixa eu te provar.


- Pra quê... enfia logo essa "jeba" que você tem aí­ e me entope com tua gala.


- Calma, ainda não te provei.


Ele riu, e foi aos poucos me beijando as costas, brincando com a lí­ngua mordendo e me arranhando o dorso. Fui me abrindo, afastando as pernas, o mastro duro me queimando a coxa e a mãozona entrou no meio até me tocar os lábios e me encontrar o grelo, aqueles longos dedos me excitando de novo... e eu molhando a cama, empinando a bunda, até ele ficar com o rosto por cima, em cima da minha bunda...


Me abriu as pernas, e me viu inteira, toda, da rachinha até o cuzinho... Cuspiu... e eu gemi gostando, me virei na direção do espelho na porta do armário, minha buceta me queimava as entranhas, e eu encantada com o garoto me trabalhando o rego, o dedo espalhando a saliva... até, até ele me enfiar a ponta... eu vi, vi o dedo grande sumir abrir, um lonnngooo dedo se intrometendo dentro.... eu gemendo, mexendo e ele me fudendo o cu, só o com o dedo.


Molhou outro dedo e me vazou de novo... ambos.


- Bonitinho, seu... cuzinho.


- AAAaaaaa....aaaiiiii.... devagar, devagaaarrr...


A lí­ngua veio agitada, molhada cuspida, tarada. Jonas me abriu as coxas me lambeu a racha, me mordeu os lábios. Eu tremendo me ergui um pouco apoiando nos joelhos. Me sentia a Julia quando ele me lambeu a xana, me bebendo o sumo, um beijo de lí­ngua safado no fundo da minha gruta.


Me arrepiei doida, doida... tesa, pronta. Ele percebeu, se ergueu e eu quase de quatro adorando a cena no espelho, vendo a safada puta. Preparada pra ser fudida pelo caralhudo do vizinho. Ri pra mim mesma, satisfeita e pronta.


Jonas me molhou com o KY, me furou de novo o túnel, fácil fácil.


- Me mostra deixa eu o teu pauuu, teu caceeeteee.


Ele mostrou o mastro taludo besuntado no óleo, mordi o beiço antevendo tudo, ele brincou com minha periquita. Veio com tudo entrou de um a vez, movendo mexendo... comendo e eu eu... gemendo, gostando.


- Que buceta! Que buceta tesuda Nad! Mais que a da Júlia. Tá igual fogo em brasa


- Então usa essa mangueira, me apaga o incêndio.


Ele riu, uma risada gorda, frouxa.


- Safada, puta de zona!!


- Igual as da sua famí­lia, as "meninas" da sua casa.


- Melhor, muito melhor.


Fez questão de mostrar a ponta babada no meu melado e no óleo, me agarrou a cintura e me furou me arreganhando toda, até nem tanto doeu. Fiquei anestesiada magnetizada vendo a cena no espelho, a tora cumprida e grossa entrando lenta no meu cuzinho apertado, engolindo o cacete do Jonas, a vara toda se enfiando melada...


Eu gemia e ele me fazia de cadela, adorou quando me comem assimmmm.


O que era lento foi ficando rápido foi ficando ágil. O som das trombadas, as pancadas tal qual nos ví­deos. Siririquei sem dó nem piedade, o cu queimando e a buceta ardendo em brasa. O tarado me arrombado e eu me enfiando os dedos, me coçando dentro, me agitando o grelo...


Gozei duas, três vezes até o lindo me empapar o túnel. Uma coisa sem igual, surreal, deu pra sentir o cacete dele pulsando tremendo e cuspindo... Jonas gemeu igual menino e eu ainda querendo mais, só que ele não se aguentava.


- Que maravilha, que loucura mulher!!


Ele saiu de mim, mas ficou me admirando ali.


- Que foi?


- Seu cuzinho tá minando o meu leite. Você tá linda assim.


- Deixa eu provar, me dá um pouco.


Senti ele me tocando e logo os dedos grandes apareceram molhados.


- Prova.


Sorri e bebi o creminho do Jonas, de novo provei o gozo do cara.


- Delicia, sua gala, menino é muito doce. Sua mãe não te falou?


- Nunca comentou.


Ele se estatelou ao meu lado virado de frente eu me esparramei no seu peito melado.


- E aí­ das três, será que eu... eu fui a melhor, melhor que as "meninas" da famí­lia?




- Porque quer saber, pra que? Ciúmes?


- Curiosidade, só pra saber se eu te satisfaço.


- Que que você acha?


- Sei lá... coisa de mulher... E aí­ gostou?


- Adorei.


- Mas você não me respondeu. Quem foi a melhor, a melhor que você fudeu?




Continuação do texto: Nadine, entubada pelo vizinho.


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*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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