Mamei o namorado do meu filho

  • Publicado em: 23/04/20
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  • Autoria: fnando
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Me chamo Fernando, 52 anos e sou um homossexual assumido. Contudo, um tanto reservado, mas nem por isso perco noites de sono buscando elaborar estratagemas ou situações no intuito de esconder, camuflar, em parte, minha orientação sexual. Amigos, parentes e outras pessoas sabem sobre mim, porém, acredito, respeito e postura devam estar acima de tudo... ao menos até o momento em que deparar com um domingo de carnaval, cervejas e alguns petiscos.


Vamos lá...


Há alguns anos, uma amiga, lésbica, decidiu ser mãe e perguntou se eu não poderia "ajudá-la". Confesso que fiquei surpreso, tenso e muito, muito inseguro, mas acabei aceitando a proposta, apesar de não termos, à época, recursos para bancar uma inseminação artificial. C"est la vie. Recorremos à "velha" prática, claro, que outro jeito? Entretanto, sempre acompanhados de bons vinhos e um excelente humor até que dois meses se passaram e a certeza da gravidez caiu, por fim, sobre nossos ombros, nos deixando felizes __ e também aliviados.


E Thiago veio ao mundo. Um menino lindo, que cresceu, graças aos anjos, sem dar qualquer tipo de trabalho e que, aos 16, para nossa surpresa, revelou (também) ser gay.


Hereditário? rsrsrs


No inicio deste ano, ele, meu filho, me apresentou o seu primeiro namorado (oficial), Matheus, de 19 anos; por sinal a mesma idade que a sua. O rapaz, um garoto bonitinho, magro e com um sorriso tí­mido encantador, me deixou __ não vou mentir __ fascinado, até porque adoro os mais jovens. Porém, decidi me ater ao limite que me era permitido como pai (e sogro). Óbvio.


Logo neste "primeiro contato" ficou acordado que os dois viriam passar o feriadão do Carnaval aqui em casa e eu não pude deixar de criar expectativas, fantasias tolas e absurdas e sem qualquer noção envolvendo o meu "genrinho". Mas elas se esvaí­ram e a data chegou sem grandes dramas ou tensões e como já era sabido, Thiago foi trabalhar no domingo, deixando a mim e ao namorado dormindo, pois haví­amos, os três, ficado até altas horas da madrugada conversando. Acordamos após as quatro da tarde e depois de um bom banho, começamos, eu e Matheus, a tomar mais um "lote" de cervejas, beliscar uns petiscos e jogar conversa fora, sentados no sofá da minha sala de estar.


Papo vai, papo vem, Matheus acabou perguntando sobre quando e como eu havia descoberto ser gay. Contei sobre minha adolescência sem nenhuma hesitação, inclusive não escondendo algumas das aventuras que tive, e depois foi sua vez, porém Matheus estava visivelmente desconfortável, parecendo se conter para, talvez, não narrar suas possí­veis estripulias até que percebi que neste meio tempo, enquanto falávamos sobre essa viagem ao passado, sua mão quase sempre apertava a bermuda, na altura da virilha. Claro que fingi que estava tudo bem até que não aguentei mais e perguntei o que estava acontecendo, apontando na direção de onde ele estava coçando, ou mexendo, enfim. Matheus não se fez de rogado. Disse que os meus relatos o haviam deixado com tesão e que precisava tomar um ar... Demorei alguns segundos pra descobrir que quem precisava de oxigênio não era ele exatamente, mas sim o seu cacete, já que sem pestanejar o moleque abriu a braguilha e colocou o "brinquedo" já montado pra fora.


CONSEGUEM IMAGINAR A MINHA CARA?


Pois é. Fiquei tenso. Nervoso. Ri. E tudo isso sem conseguir tirar os olhos daquele cacete novinho, bem, bem acordado diante dos meus olhos à medida que Matheus me encarava, firme, e sorria, algo meio debochado, até decidir entornar o resto da cerveja do seu copo goela abaixo para depois ficar em pé, segurando o pau, perguntando com uma voz absurdamente viril, se eu não queria provar "aquele petisco".


Não acreditei. Ao menos não por alguns milésimos de segundo. De onde aquele moleque estava tirando coragem, e ousadia, para fazer o que estava fazendo?


Ele tentou de novo, e talvez para comprovar em definitivo a sua oferta, bateu com o caralho na palma da outra mão que estava livre. Ai Ai Ai. Não titubeei. Não quis nem saber de quem era o cacete. Fui. Me ajoelhei e minha fome era tanta que Matheus quase caiu sentado de volta no sofá. Ele riu, pediu calma, mas se manteve de pé, firme e forte, como o pau que

já estava inteirinho dentro da minha boca!


Que delí­cia. Eu mamando e engolindo o cacete e depois lambendo e chupando as bolas do namorado do meu filho para em seguida repetir e repetir as idas e vindas dessa montanha russa maravilhosa, pouco me importando com a porra do mundo à minha volta até Matheus tirar a bermuda, a cueca, a blusa... Puta que pariu. Eu quase enfartei com o moleque pelado na minha frente. Branquinho, magrinho, uma pele perfeita e o cacete, lá, duro. Faltou pouco pra começar a idolatrá-lo, ou talvez eu realmente tenha feito isso, porque me levantei e comecei a lamber, a cheirar o corpo todo de Matheus, cada centí­metro, peito, barriga, braços, pescoço, sovaco e depois me abaixei e passei a lí­ngua, sedenta, por suas pernas, beijei seus pés para, daí­, voltar ao objeto de desejo que estava "gritando" em meio à sua virilha. Respirei fundo e chupei mais e mais e mais... Como engasguei no cacete do garoto. E ele rindo, rindo. Só não sei se suas gargalhadas eram devido ao meu desespero ou de tesão. Fosse o que fosse eu estava tirando o meu atraso de seis meses e com o bônus de ter um pau de 19 aninhos à minha disposição.


Depois de um tempo, Matheus se sentou no sofá, na beirinha, de pernas abertas, o cacete duro se sobressaindo, o saco com poucos pelos, pendurado. Sabe-se lá porque, fiquei paralisado, observando a virilidade daquele mancebo e acabei voltando a pensar que realmente eu estava sonhando. Meu estado hipnótico não durou muito, já que aquele músculo latejando diante de mim me trouxe de volta à realidade e voltei a cair de boca. Inteiro. De uma vez. Quase sem respirar, sem tirar o foco. Abocanhei o máximo que eu podia, gemendo, alcançando a base o caralho, gemendo de novo, roçando meu nariz nos pentelhos, na barriga, para depois largar o pau e voltar a devorá-lo com uma avidez medonha.


Mamei, sim, muito e também lambi a virilha, de novo, e o saco, de novo, e o peito e a barriga do moleque como se o mundo fosse acabar e voltei, deslizando minha í­ngua entre o seu prepúcio e a cabecinha e tomei a pica inteira na minha boca, na minha garganta, DE NOVO E DE NOVO, até onde podia conseguir, chupando, sugando e acreditando que iria arrancar toda a porra que surgiria de dentro dela ao passo que gemia, sons abafados... Matheus também gemia algumas vezes, poucas vezes, para falar a verdade, ao menos o que me lembro, pois depois de um tempo, quando voltei a encará-lo, estava sério, não deixando transparecer de fato o que estava sentindo. Aquelas risadas gostosas haviam desaparecido por completo.


Por fim, Matheus voltou a ficar de pé e em seguida tirou minha boca de um dos melhores brinquedos que tive na vida, até aquele instante, ao mesmo tempo que me informou que iria gozar.


Meu coração disparou.


Que imagem! E ainda mais surreal do que aquilo tudo que eu já estava vivenciando: o namorado do meu filho batendo punheta a poucos centí­metros da minha cara, se preparando pra me dar leite... até... até... a porra jorrar quente, grossa, ensopando meu rosto, meus poros e Matheus sem demora passeando com o cacete, lambuzando ainda mais minhas bochechas, meus lábios, me chamando de puto, vagabundo; até mesmo de "viadão velho". Perguntando se eu não tinha vergonha de fazer o que estava fazendo.


Aceitei quieto, passivo.


Após a gozada, após a "humilhação", Matheus se deixou cair, sôfrego, arfando, sobre o assento do sofá, fitando-me com uma imparcialidade gélida, silenciosa. Depois de se recuperar, ainda com o semblante sério, levantou-se, de súbito, e pegou a roupa jogada no chão, indo para o banheiro. Eu, claro, subi até o meu quarto, até minha suí­te, me masturbei, sujo, com o lí­quido branco ainda na minha cara e depois me banhei, lavei a alma pela segunda vez e desci, lindo, cheiroso, ávido para saber como tudo aquilo iria terminar. Encontrei Matheus no sofá, completamente vestido e com a mesma fisionomia impenetrável.


__ Vamos esquecer essa porra toda, ok? __ ele falou pausadamente, sem deixar de me encarar um segundo sequer __ Vamos fingir que nada disso aconteceu e nem vai acontecer novamente e pelos motivos óbvios.


Não respondi. O que poderia dizer? Ele estava certo. Vida que segue. Fica a aventura na memória, não é mesmo?


Subi para o meu quarto novamente e só desci depois que Thiago retornou, à noite, do trabalho. Eu e Matheus agimos como se nada tivesse acontecido, sem sombra de dúvida. Contudo, confesso que eu não conseguia mais olhar para ele sem vinculá-lo ao cacete maravilhoso que tinha entre as pernas e em como meu filho estava bem servido...


Jantamos, conversamos um pouco e fomos dormir. A inveja me corroendo, já que tinha certeza absoluta que os dois iriam trepar.


Rolei na cama. Tentei ler, assistir TV e cheguei a entrar em sites pornôs, todavia, nada amainou o fogo nas minhas entranhas e então desci as escadas, pisando bem de leve, e fui até a cozinha para beber água. Sim. Inconscientemente, talvez, estivesse doido para conseguir captar qualquer som, qualquer resquí­cio da foda do meu filho com o namorado. Talvez a fogança já até tivesse acabado, mas eles eram jovens e duvido que iriam se contentar apenas com uma trepada. E Matheus, por mais que pudesse tentar esquecer o que houve à tarde, decerto estava com o desejo triplicado e precisava, para ou para o mal, tentar expurgar as lembranças ainda pungentes que deviam estar a assombrar sua mente.


Dito e feito. Da cozinha ouvi alguns gemidos vindos do quarto de hóspedes, onde os dois estavam. Tentei seguir meu caminho. Juro. Mas não deu. Fui, pé ante pé, pelo corredor, até chegar perto do quarto que, pra minha surpresa, estava com a porta aberta. Levei um susto, claro, e pensei em voltar, mas os gemidos não me deixaram e então me aproximei com o coração na mão ao mesmo tempo que me perguntava que merda eu estava fazendo...


Puta que pariu!


Lá estava Matheus, nu, com aquele corpinho que eu havia visto mais cedo, por inteiro; aquele corpinho que havia lambido, cheirado, aproveitado cada parte, cada poro, cada pelo... Ele estava de pé e meu filho, ajoelhado à sua frente, como eu havia ficado. Será que Matheus estava sobrepondo as imagens? Pai e filho, na mesma posição, trabalhando em seu cacete.

Que pai pode imaginar se deparar com o que eu estava me deparando?


Thiago, de pijama, mamava o cacete de Matheus com fome, com carinho, com cuidado. Que vontade de invadir o quarto, gritar para o meu filho que eu também tinha me deleitado naquele cacete, que havia provado, que sabia qual era o seu gosto, seu cheiro... que eu havia sentido o gozo do seu namorado em minha pele, o maior prêmio que um homem pode dar na hora do sexo a quem se propuser receber.


Estremeci da cabeça aos pés de tesão e não consegui me mexer. Tentei, mas sabe Deus, não consegui. Meus dois pés pareciam engessados ao chão...


De repente, Thiago e Matheus se voltaram. Gelei. Meu filho e o namorado lá, parados, na mesma posição em que estavam, um ajoelhado e o outro em pé, me fitando. Por um instante achei que o piso havia se partido e eu seria devorado, atirado nas chamas da perdição. Busquei dizer alguma coisa, me desculpar, porém a voz não saí­a... que desespero... Que delí­cia.

Matheus e Thiago, por fim e inacreditavelmente, fizeram um sinal, juntos, com as mãos, me chamando para dentro do quarto, para dentro daquela alcova...




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