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Traições e revelações

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 25/04/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Minha última paciente do dia saiu do consultório passava das vinte horas. Eu estava exausta e minha cabeça parecia que ia explodir. Eu vinha num ritmo alucinante nos dois últimos anos. Por mais que seja treinada, a psicanálise me consome, pois, minha entrega é total. Aos trinta e dois anos, sete de casada e com uma filha de cinco, eu estava precisando descansar. Nas férias do ano passado, não pude sair com meu marido e ele foi sozinho com nossa filha para um resort. Outra coisa, acabei me descuidando e engordei uns quilinhos. Nada que fosse tão preocupante, mas algumas roupas já não me serviam mais. Sempre fui muito vaidosa e esse fato começou a me preocupar. Ao chegar em casa meu marido já tinha colocado nossa filha para dormir. Vendo minha exaustão, ele preparou um drink para nós, sentamos no sofá e ele falou:

- Ou você já uma paradinha e se recupera, ou logo é você quem vai precisar de uma analista.

Olhei com carinho para ele, toquei seu rosto com uma das mãos e falei:

- Você é um amor de marido, não sei o que faria sem você.

Ele sorriu e disse:

- Não sei o que faria sem mim, mas eu sei o que devo fazer por você: tire quinze dias de férias, vai para a fazenda dos seus pais, sozinha, nossa filha fica em casa e cuido dela com a ajuda da babá.

Olhei aterrorizada para o meu marido, como assim ficar longe deles por quinze dias, jamais. Estava prestes a reclamar quando ele percebe minha intenção e fala:

- Nem pense em dizer não, avise sua secretária, transfira suas consultas, converse com sua mãe e diga que já neste fim de semana estará indo para a fazenda.

Mais uma vez tentei protestar, mas em vão, ele não permitiu. No dia seguinte falei com minha mãe e disse dos meus planos. Ela aprovou incondicionalmente e disse que só não iria comigo porque já tinha assumido alguns compromissos que não tinha como adiar. Minha mãe, aos cinquenta e dois anos tem uma vida social bem agitada, diferente da minha.


No sábado arrumei as malas, coloquei tudo dentro do carro, dei muitos beijos na minha filha, no meu marido e parti em direção à fazenda. São três horas de viagem por uma estrada muito boa, mas parei no meio do caminho para fazer uma breve refeição. Sentada ali àquela mesa do restaurante de beira da estrada, eu refleti sobre meu casamento. Tenho um marido maravilhoso, uma filha que não poderia ser melhor, mas a minha entrega ao consultório estava me distanciando deles. Tentei resgatar na memória o dia da última transa com meu marido, não consegui e o pior, não estava sentindo falta, será que me tornei uma mulher insensí­vel ao sexo? Nesse instante um pensamento me veio à mete: e meu marido, como estaria se sentindo? Ele não reclama de nada, será que ele tem amante? Esse turbilhão de pensamentos dominou minha cabeça e comecei a ficar atordoada. Terminei de comer e fui embora. Cheguei na fazenda por volta das quinze horas. O senhor Manoel, capataz do local, sabia da minha chegada, pois tinha sido avisado pela minha mãe. Casado com a Amélia, o Manoel é um negro forte, com seus sessenta anos, mas que ainda demonstra muita energia na lida do dia-a-dia. Ele viu eu nascer, pois já está com a famí­lia desde antes da minha chegada a este mundo. Um empregado que goza de total confiança dos meus pais, tanto que administra a fazenda como se sua fosse. É ele quem gerencia os outros funcionários, tanto na distribuição das tarefas quanto nos pagamentos mensais. Nunca ouvi dos meus pais, uma palavra sequer que pudesse colocar em dúvida a sua fidelidade. Não teve filhos e até onde sei por uma limitação sua, ele é estéril. Assim que estacionei o carro ele correu para me ajudar. Ao se aproximar cumprimentou-me:

- Boa tarde Juliana.

Há muito tempo que o obriguei a dispensar a "dona", pois ele tinha essa reverência.

- Boa tarde Manoel, como você está?

- Estou ótimo e você?

- Um pouco cansada, por isso resolvi passar uns dias aqui na fazenda.

- Seja bem-vinda e tenho certeza que vai recuperar a energia necessária.

Apesar de ser um capataz, o Manoel é um homem bastante esperto. Não chegou a cursar uma faculdade, mas terminou o segundo grau e, muito por incentivo dos meus pais, fez vários cursos de especialização em gestão de fazenda. Domina perfeitamente a internet e tem muita facilidade de se expressar. Está sempre bem vestido, obviamente com roupas adequadas para o seu dia-a-dia. Pegou minhas malas e as levou para dentre de casa, deixando-as no meu quarto. A casa estava impecavelmente limpa, mérito todo esse creditado à Amélia, que é um doce de pessoa e incrivelmente asseada quando se trata de limpeza. Depois de ligar para o meu marido informando que tinha chegado e estava tudo bem, eu ajeitei as roupas no armário e agora eu queria um bom e relaxante banho. Tirei minhas roupas e a caminho do banheiro eu parei em frente a um grande espelho. Olhei meu corpo nu e, apesar dos quilinhos a mais que tinha adquirido, posso dizer que ainda tenho um belo corpo. Morena clara, cabelos tipo Chanel, castanhos com luzes, seios fartos e não são flácidos, bicos acentuados, posicionados no centro de auréolas rosadas, uma leve barriguinha despontando, mas mesmo assim minha cintura ainda é bem marcada, bunda grande e coxas grossas formam um conjunto harmonioso. Uma ou outra estria, não temos como evitar, mas nada que deixasse minha pele feia, muito pelo contrário, ela é sedosa e minhas pernas não apresentam nenhum vestí­gio daqueles terrí­veis vasinhos roxos. Posso dizer que a mãe natureza foi bondosa comigo. Entrei no box. A água quente escorria pelo meu corpo e me entreguei completamente àquele deleite. Estar ali sozinha, sem preocupação alguma, era reconfortante. Corria as mãos pelo meu corpo, ensaboando-o. Aquele momento era só meu e queria curti-lo ao máximo. Deslizei as mãos vagarosamente e, além do banho, agora eu me acariciava e com isso minha excitação, que estava adormecida, voltou a se manifestar. Há muito tempo eu não me masturbava e entreguei-me àquele prazer solitário. Alisava os seios, apertava os biquinhos, desci a mão pelo corpo até chegar entre as coxas e ali depositei meus carinhos. Esfreguei o grelinho e o tesão aflorou pungente. Minhas pernas falsearam, tanto que encostei na parede, mas não parei com a invasão do meu próprio corpo. À medida que eu ia ficando possuí­da pelo prazer, mais rápidos se tornaram meus movimentos. Agora eu metia dois dedos na minha buceta, mas na verdade era o pau do meu marido que eu queria naquele momento. Ao pensar nisso eu tive um orgasmo violento. Após gozar eu terminei meu banho, completamente saciada e feliz, o sexo ainda era importante para mim.


Eu já estava na fazenda há dez dias e quase morrendo de tédio, mas não ia desistir de ficar pelo tempo que havia me proposto. Era sexta-feira, pouco depois do café da tarde, quando resolvi dar mais uma das caminhadas diárias. Fui andando, atravessei o riacho que cortava a fazenda e ao me aproximar de uma das casas dos colonos eu estanquei. Era a casa do Milton com a Neide, mas pela janela, de onde eu estava próxima, era a voz do Manoel que eu ouvia. Cheguei mais perto de mansinho e pela fresta da janela entreaberta, eu quase caí­ diante da cena que vi: a Neide nua e de quatro sobre a cama, tinha o Manoel atrás dela dizendo:

- Rebola putinha, goza na rola do seu negão.

A Neide era uma loirinha do tipo mignon e muito bonita. Ela e o marido tinha sido o último casal a vir morar na fazenda, há uns três anos atrás. Eu estava estarrecida com a visão: o Manoel, um homem tão sério como sempre se mostrou, comendo a mulher do Milton. Pensei em sair dali, mas ao olhar pelos arredores e não ver ninguém por perto, resolvi ficar para ver até onde iria aquela sacanagem toda. O Manoel metia e ela gemia de prazer:

- Ai Mané que coisa boa... Soca tudinho em mim... Mete gostoso essa rolona.

Rolona, ai meu Deus, será que o Manoel tem pau grande? Nesse instante que minha curiosidade se aguçou ainda mais. Ele metia forte, batia na bundinha dela e falava:

- Gosta de uma pica grande né cadelinha... Pudera... Com aquele pauzinho de merda que seu marido tem, só pode gostar de uma rola de verdade.

- Isso mesmo Mané... O pau do Milton é pequeno... é do seu que eu gosto... Ele enche minha buceta todinha... Soca negão... Soca que vou gozar.

Ele acelerou os movimentos de vai e vem e logo ela gozava descaradamente:

- Ai que delí­cia... Tô gozando... Tô gozando Mané... Mete tudo... Enterra até o talo filho da puta.

Ele deu uma estocada definitiva e segurou seu pau atolado dentro da loirinha. O corpo dela tremia de tanto prazer. Quando ela se recupera, larga seu corpo inerte sobre a cama e foi nesse momento que eu tive a clara visão da rola do Manoel: enorme, lustrosa e grossa, nunca tinha visto nada igual, como uma loirinha tão miúda conseguia aguentar algo como aquilo e ainda sentir prazer. Ele permaneceu de joelhos e com a mão ficou punhetando aquela enorme ferramenta. Olhando para ela falou:

- Agora seu negão quer gozar, vem cadelinha, mama gostoso na minha pica.

Ela se posiciona e começa a chupar aquela verga gigantesca. Ela quase não conseguia enfiar a cabeça na boca. Ver aquilo mexeu com a minha libido e senti minha bucetinha melar. Mais uma vez tentei sair correndo dali, mas algo me prendia naquele local, algo que com certeza era ficar vendo aquilo tudo iria acabar. A Neide lambia, chupava, cuspia naquela pica enorme, empurrava contra a barriga do Manoel e lambia seu saco, ora engolia uma bola, para em seguida engolir a outra. Eu já me contorcia, levei uma das mãos até a buceta e comecei a me masturbar. Eu estava completamente encharcada. Não conseguia desgrudar os olhos daquela cena dantesca, mas ao mesmo tempo maravilhosamente excitante. Quando estava prestes a gozar, o Manoel segura seu pau e começa uma punheta vigorosa. Ele geme mais alto e fala:

- Vem vindo Neide... Vem vindo... Abre a boca... Deixa eu gozar dentro.

Ela abre a boca, acaricia as bolas do saco e pede:

- Vai negão enche a boca da sua branquela com esse leitinho quente.

Ouvir aquelas palavras era demais e, assim que ele começa a esguichar os jatos de porra naquela boca receptiva, eu também gozei. Nesse instante eu me desequilibrei e gerei um ruí­do, denunciando minha presença ali. O Manoel olha para a janela e não tive tempo suficiente para me esconder, tenho certeza que ele me viu. De qualquer forma me afastei o mais rápido que pude. Cheguei ao meu quarto ainda sob o efeito da cena. Arranquei a roupa e joguei-me na cama. De pernas abertas eu iniciei uma nova siririca, metendo fundo meus próprios dedos na buceta e, de olhos fechados eu só via a rola do Manoel. Não demorou para que eu gozasse de novo. Levantei e fui tomar banho. Não saí­ do meu quarto aquela noite e a Amélia veio perguntar se estava tudo bem. Falei que era uma leve dor de cabeça e que ela me trouxesse apenas um chá. Ainda naquela noite eu me masturbei mais uma vez, imaginando a rola do Manoel me comendo. Acordei de manhã e permaneci na cama. Estava em conflito com a minha consciência: gozei forte imaginando a rola do Manoel dentro de mim, ao mesmo tempo que me sentia uma traidora em relação ao meu marido. Levantei, tomei uma ducha fria e fui tomar café. Durante a manhã toda eu me esquivei do Manoel, mas pouco depois do almoço ele disse que tinha algo importante para me mostrar, pois deveria levar ao conhecimento dos meus pais. Pediu que o seguisse e caminhamos por algum tempo até chegarmos num galpão. Ele abriu a porta para que eu entrasse e na sequência ele fez o mesmo, mas assim que fechou a porta, ele me abraçou por trás e de imediato sentia sua rola dura espetando minha bunda. Tentei me desvencilhar, mas foi inútil, seus braços fortes me prenderam junto ao seu corpo, encostou sua boca ao meu ouvido e sentindo seu hálito quente ele falou:

- Gostou do que viu ontem?

Tentei ignorar o que ele falava dizendo:

- Não sei sobre o que você está falando, por isso exijo que me solte já.

Ele não atendeu minha súplica e falou:

- Claro que você sabe do que estou falando, acha que não vi o exato momento em que você chegou junto à janela?

Tentei por mais uma vez contestar:

- Que janela Manoel, você está louco, me solta logo senão eu grito.

- Pode gritar biscatinha, estamos longe de tudo, ninguém vai te ouvir.

Tentei lutar para me libertar daquele brutamontes, mas foi em vão, ele é muito forte. Quanto mais eu lutava, mais minha bunda se esfregava naquele cacete enorme, agora completamente duro. Ele envolve pela cintura com um dos braços e me puxa ainda mais contra seu corpo. Volta a encostar sua boca no meu ouvido e agora minha pele se arrepia toda. Ele percebe isso e fala:

- Igualzinha a mãe.

Indignada por citar o nome da minha mãe eu grito:

- Está falando o que da minha mãe seu filho da puta?

Ele sorriu de forma sacana e falou:

- Você biscatinha, igual a sua mãe, ela também reagiu da mesma forma na primeira vez, mas depois gozou feito uma rameira vadia.

Sem poder olhar seu rosto eu falei:

- Você é louco, não sabe do que está falando, jamais minha mãe daria para você.

- Isso é o que você pensa, mas depois de sentir a rola desse negão, nunca mais vai querer parar.

- Como assim nunca mais vou querer parar?

- Isso mesmo, toda vez que sua mãe vem aqui para a fazenda nós fodemos.

- Você está inventando isso.

Ele deu uma risada ampla e falou:

- Claro que você já viu sua mãe pelada não é, então sabe que ela tem uma pinta na perna esquerda, bem perto da buceta, não tem?

Meu Deus ela tem mesmo. Eu gelei, como ele poderia saber disso, é uma região muito í­ntima, só se a visse nua saberia disso. Vendo que eu permaneci calada, ele começou a acariciar meus seios com uma das mãos e a outra ele direcionou para a minha buceta. Eu usava um vestido de tecido fino e com isso ele pode sentir minha racha com perfeição. Aquilo tudo mexeu comigo e minha raiva inicial cedeu lugar ao tesão. Eu já não me debatia mais e por isso ele aproveitou para levantar meu vestido e tocar minha buceta sobre a calcinha. Sentiu que estava molhada e falou:

- Não falei que é igual à mãe, fica molhadinha logo.

- Para com isso Manoel, é mentira sua.

- Não é biscatinha, sua mãe adora ser a minha puta, cada vez que vê a rola do negão ela amolece e já vai querendo meter.

- Seu puto cafajeste, aproveitador de mulheres casadas.

- Não aproveito Juliana, apenas dou o que elas querem. Diz que não gozou essa noite pensando na minha pica!

Permaneci calada. Sinto ele abrindo sua própria calça e logo seu cacete estava exposto e espetando mais intensamente a minha bunda. Ele pega uma das minhas mãos e a leva para trás, com a intenção de que eu segure aquela rola. Tento evitar que isso aconteça, mas ele é forte e me subjuga. No primeiro toque eu sinto uma certa repulsa, mas na insistência dele eu vou cedendo e acabo segurando aquela ferramenta enorme. Tinha visto, mas senti-la na minha mão era incrí­vel sua potência. Aos poucos ele larga minha mão, mas eu não consigo retirá-la daquele cacete. Sentindo minha aceitação ele vira meu corpo e ficamos frente a frente. Encosta sua boca na minha e força a entrada da sua lí­ngua e nesse momento eu me entrego de vez. Beijo aquela boca devassa e atrevida, sem me preocupara com qualquer pudor que pudesse existir. Acaricio aquela rola descaradamente, mas já antevendo o momento em que ela irá me invadir. Ele vai tirando minha roupa e logo eu estava pelada na frente daquele macho, sim, ele era um macho e não um homem, mas meu corpo ansiava ser possuí­do por aquele macho. Ele força meu corpo para que eu ajoelhe e dessa forma seu pau fica totalmente à frente do meu rosto. Seguro aquela vara com ambas as mãos e olho para ela como se fosse um troféu a ser conquistado. Ele babava uma enormidade, tanto que já estava melado. Não resisto e dou um beijo naquela cabeça roliça e negra. Jamais em minha vida havia imaginado tal situação, mas naquele momento eu não queria pensar em nada além de ser a fêmea dele. Começo a lamber e chupar seu pau, que mal cabia na minha boca, mas eu enfiava o mais que podia até engasgar. Eu babava e delirava, estava fora de mim, tanto que pedi:

- Vem Manoel, mete em mim.

Ele faz com que eu fique em pé, apoio minhas mãos contra a parede e empino a bunda. Ele alisa minhas nádegas e sem esperar eu sinto um tapa na bunda. Aquilo não foi uma tortura, muito pelo contrário, só fez aumentar meu tesão e o desejo por sentir aquele cacete me invadindo. Descontrolada e ousada como jamais fui eu falei:

- Mete logo esse caralho em mim seu filho da puta... Não estou aguentando mais.

Afasto um pouco mais minhas pernas e sinto ele esfregando sua rola na minha bunda, no meu rego e logo em seguida na entrada da minha buceta. Ele dá uma leve forçadinha e sinto aquela tora iniciando sua invasão. Minha buceta, que até então só conhecia o pau mediano do meu marido, começou a sentir o efeito da invasão. A rola foi dilatando a entrada e fui me sentindo preenchida. Uma certa dor se instalou e falei:

- Devagar... Está doendo.

- Calma putinha, sua mãe também chorava no começo, mas agora ela vibra quando meto nela.

Ele foi metendo e eu aguentando firme, mas isso não evitou que uma lágrima escorresse dos meus olhos. Ele me segura pela cintura e continua a penetração. Eu rebolo a bunda na tentativa de melhorar a situação. Ele dá outro tapa na minha bunda e fala:

- Isso cadelinha... Rebola gostoso que eu gosto.

Ele começa a tirar a rola de dentro, sinto-me aliviada, mas sem que ela saí­sse por completo ele volta a meter e agora já não sinto o desconforto, pelo contrário, começo a sentir o desejo de mais:

- Ai que delí­cia Mané... Está ficando gostoso... Mete mais um pouco.

Ele então começa a fazer o movimento de vai e vem e toda vez metia um pouco mais. Quando eu penso que já estava tudo dentro, sinto um forte tranco e aí­ sim a rola entra até o fundo e com isso não segurei um grito:

- Caralho seu filho da puta... Está me rasgando.

Ele meteu e ficou parado, desta forma fui me acostumando com o invasor e logo eu sentia a sensação gostosa de ser totalmente preenchida, muito diferente quando meu marido me comia. Após uns momentos com ele parado, o movimento de vai e vem reinicia e agora eu sentia apenas prazer, que delí­cia ser fodida por uma rola de verdade. Aquela situação, totalmente nova para mim, estava me levando ao clí­max e logo eu explodia num gozo fantástico, jamais tinha sentido algo igual:

- Estou gozando... Mete... Mete... Mete forte, enfia tudo.

Ele acelerou os movimentos e quando eu gozava ele anunciou que também gozaria, foi aí­ que pedi:

- Goza dentro... Goza dentro... Quero sentir seu gozo.

Ele deu um urro e em seguida eu senti algo terrivelmente prazeroso, fortes jatos de porra despejados dentro de mim. Ficamos ali parados por uns instantes e minhas pernas tremiam. Ele saiu de dentro de mim e a porra escorreu pelas minhas coxas. Limpei-me com minha própria calcinha e coloquei o vestido. Estava acanhada e não conseguia olhar diretamente para ele. Ele sorri e fala:

- Você é igualzinha à sua mãe, ela também ficou toda acanhada, não se preocupe, isso logo passa.

Saí­ correndo de lá e voltei para casa. Durante o banho eu levei a mão à buceta e a senti inchada e larga, mas ao mesmo tempo o tesão voltou e acabei me masturbando. Aquilo mexeu demais comigo e nos dias que ainda faltavam para eu voltar para casa, acabei dando para o Manoel mais duas vezes. Dirigindo de volta para casa, minha cabeça fervilhava pensando em tudo o que tinha acontecido. Um forte sentimento de culpa se abateu sobre mim. Culpada por ter traí­do meu marido, culpada por ter feito o que fiz, mas também por ter sentido prazer. Eu precisava refletir, não só sobre essa traição, mas também sobre a revelação de que minha mãe também tinha sido e era puta dele. Meu Deus, o que devo fazer...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/20.


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