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Meu filho e seu amigo - final

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 09/05/20
  • Leituras: 15171
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Depois de contar para a Val o que assisti entre o meu filho e o dela, ela também ficou estupefata, mas falou que deverí­amos saber mais sobre eles, se o tesão era apenas entre os dois, ou se sentiam algo por meninas também. Foi nessa conversa que descobrimos que os meninos sabiam das nossas aventuras fora de casa. Feito o pacto de silêncio entre os quatro, era hora de saber se eles gostavam de uma bucetinha....

Selado o pacto de cumplicidade entre os quatro, o Pedro perguntou como iriam saber se gostam ou não de uma buceta. A Val falou:

- Diante da cumplicidade formada entre nós quatro, eu e a Maria já tí­nhamos pensado em algo.

- No que pensaram - perguntou meu filho.

- Primeiro - eu falei - não gostariam de ver como duas mulheres ficam vestidas exatamente igual como estão agora?

Os dois sorriram e disseram que já tinham nos visto vestidas dessa forma. No entanto a Val falou:

- Claro que sim, mas o Pedro viu a mim e você à sua mãe, o que acham de nós duas também ficarmos à vontade agora?

Os olhos deles brilharam de forma mais intensa e acharam a ideia interessante. Eu e a Val nos livramos das roupas e também ficamos apenas de calcinha e sutiã. Tí­nhamos escolhido conjuntos bem ousados, onde a calcinha atrás era apenas um fiozinho enterrado na bunda. Não éramos duas garotinhas com seus corpos perfeitos e durinhos, mas também não éramos duas "barangas" de se jogar fora, muito pelo contrário, ainda arrancávamos galanteios de homens mais ousados. De pé, nós duas demos uma voltinha, exibindo nossos corpos aos dois garotos. O Lucas não tirava os olhos da Val e o Pedro de mim. O clima estava ficando quente e já era possí­vel ver o pau dos dois endurecendo. A Val também notou isso e pediu:

- A Maria já viu os dois transando, mas eu não, quero ver os dois se pegando.

Eles já tinham entrado no nosso joguinho e sem pudor algum eles começaram a se acariciar. Tocavam seus corpos lisinhos, sem pelo algum. O Lucas encoxou o Pedro, que rebolou sua bundinha na rola do meu filho, da mesma forma como eu fazia quando saí­a com meu amante. O Lucas beijava o pescoço do Pedro, ao mesmo tempo em que sua mão deslizou pelo corpo do amigo até chegar na rola. Alisava ainda sobre o tecido da calcinha, mas essa quase já não continha mais o pau do safadinho. A Val olhava hipnotizada para os dois garotos, era de verdade uma visão muito excitante. Eu mesma já sentia minha buceta melada, tanto que levei minha mão até ela e comecei uma lenta siririca. O Pedro apoiou as mãos na parede, afastou uma perna da outra, empinou e rebolou a bunda feito uma putinha e falou para o meu filho:

- Mete gostoso em mim.

Meu filho se abaixa, tira a calcinha do amigo, dá um tapa e abre a bundinha redonda dele, para em seguida lamber seu cuzinho, deixando-o melado com sua saliva. Ele lambia e enfiava um dedo. Sentindo o amigo relaxado, ele se posiciona, esfrega sua rola no rego do Pedro, para em seguida encostar no cuzinho e forçar a entrada. O Pedro rebola e geme:

- Ui que delí­cia... Mete gostoso no meu rabo... Mostra para elas como é bom dar a bunda.

Meu filho socou o pau na bunda do amigo e colou seu corpo no dele. A Val não se conteve, foi até os dois garotos e encostou seu corpo no do meu filho. Seus seios tocaram as costas do meu filho que olhou para trás. Vendo que era a Val ele deu um sorriso safado e nisso ela aproveitou e beijou a boca do meu filho, que a recebeu com prazer. Os dois se beijavam e suas lí­nguas se misturavam numa troca insana de salivas. Com seus braços ela enlaça os dois corpos, com sua buceta pressiona a bunda do meu filho, no mesmo sincronismo em que ele mete no rabo do amigo e dizia:

- Vai Lucas, come gostosinho o cu do meu filho... Soca tudo dentro... Quero que ele seja sua putinha.

Ao mesmo tempo em que disse isso, ela desce sua mão e segura na rola dura do filho, iniciando uma deliciosa punhetinha:

- Sente a minha mão no seu pau filhinho... Conta para a mamãe, está gostoso dando a bunda para o Lucas?

- Delí­cia mãe... Muito bom... Ele sempre me come assim gostosinho e agora melhor com você alisando minha rola.

Eu não estava mais aguentando de tanto tesão, por isso ajoelhei na frente do Pedro e comecei a mamar na sua pica, ao mesmo tempo em que a sua mão o punhetava. Notando minha presença ali a Val fala para o meu filho:

- Humm agora é a puta da sua mãe está mamando na rola do Pedro.

Meu filho tirou as mãos da cintura do Pedro e as leva para a minha cabeça, puxando-a contra o pau do amigo, fazendo com que eu chegasse a engasgar. Ficamos naquela sintonia até que a Val falou:

- Lucas, deixa o Pedro te comer agora, quero ver meu filho assumindo o papel de macho.

- Claro tia.

Os dois invertem as posições. Ele ficou de quatro sobre a cama e o Pedro foi socando o pau no cu do meu filho. Permaneci deitada na cama, bem próxima de onde acontecia a sodomia do meu filho e dessa forma eu conseguia ver de pertinho o pau entrando e saindo do rabo do meu filho. A Val se posicionou atrás do filho e num ato de puro tesão, meteu um dedo no cu do filho dizendo:

- Por enquanto sei que gosta de dar o cu, depois vamos saber se gosta de comer uma buceta também.

Enquanto ela fodia o rabo do próprio filho, eu também resolvi participar da putaria, porém com mais ousadia. Posicionei-me sob o corpo do meu filho, na tradicional posição do 69 e passei a chupar seu pau. Pego de surpresa ele falou:

- Caramba mãe, você fazendo isso?

Tirei seu pau da boca e falei:

- Não gosta de ser chupado?

- Claro que gosto, mas você é minha mãe.

- Aqui hoje não tem mães e filhos, apenas quatro pessoas cheias de tesão, concorda comigo Val?

- Plenamente Maria, chupa gostoso o pau do seu filho.

Voltei a chupar aquele cacete duro, ah bendita adolescência, como era dura aquela rola. Naquela posição eu podia desfrutar do pau na minha boca e a visão do pau do Pedro entrando e saindo do cuzinho, era demais. Vendo que meu filho não tomava a iniciativa, a Val falou:

- Porra Lucas, a buceta da sua mãe está disponí­vel para você, cai de boca, sinta o gostinho de uma mulher.

Ele vira a cabeça para trás, olha para a Val e quando ia proferir alguma coisa ela não deixa:

- Sem frescuras, chupa logo moleque.

Ele leva a cabeça em direção à minha buceta e timidamente começa a chupar. Sinto a lí­ngua lambendo os lábios da minha buceta, a princí­pio de forma bem lenta, como se estivesse avaliando a textura, o sabor, mas logo ele se vira para trás e fala para o amigo:

- Caralho Pedro, não é que é bom chupar uma buceta!

Ele volta com a boca e agora sim, chupa com sofreguidão, meio desajeitado ainda, mas com fervor. Sentir meu filho me chupando foi demais, coisa jamais imaginada, mas muito excitante, tanto que não me controlei e gozei pedindo:

- Agora filho... Chupa mais forte... Assim... Assim... Vou gozar... Vou gozar.

Puxei sua cabeça com ambas as mãos e forcei minha buceta contra seu rosto e boca, soltando meu mel e melando sua cara. Saí­ debaixo dele, pois se continuasse ali logo ele gozaria e eu não queria isso. Fui para sua frente e beijei sua boca, lambendo sua cara toda melada. Ele retribuiu meus carinhos e perguntei:

- E aí­ filho, foi gostoso chupar uma buceta?

- Muito mãe.

- Então logo vocês dois vão experimentar comendo também, mas agora a Val também merece uma boa chupada, dos dois.

Minha amiga deita. Eu ergo suas pernas e ao expor a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo eu ordeno:

- Pedro, você chupa a buceta da sua mãe e o Lucas vai lamber o cuzinho, já.

Eu permaneci segurando as pernas dela erguidas e os dois se posicionaram. O Pedro, assim como o Lucas, iniciou lambendo com uma certa desconfiança, mas em seguida chupou e lambeu com prazer. Enquanto eles a chupavam, dominada de novo pelo tesão, sem saber se a Val curtia ou não, eu sentei na sua cara e mandei:

- Vai putinha, aproveita e lambe minha buceta.

Ela não se fez de rogada e meteu a lí­ngua em mim, lambendo e sugando meu grelo com tal maestria, que deduzi não ser essa a primeira vez que ela fazia isso. A sintonia entre os quatro estava perfeita, tanto que logo eu e a Val gozávamos feito duas cadelinhas no cio. Ficamos os quatro prostrados na cama, mas nossos filhos mantinham os paus duros, pois eles estavam precisando jorrar para fora todo o tesão recolhido daqueles momentos. Olhei para a Val e falei:

- Amiga, chegou a hora da verdade, vamos ver se nossos filhos gostam de uma buceta também, fica de quatro.

Eu e ela nos posicionamos e dei a ordem para os dois:

- Lucas, você mete na tia Val e você Pedro, vai meter em mim.

Eles obedeciam a todas as nossas ordens e caprichos. O Pedro veio por detrás de mim e meteu sua rola na minha racha. Um pau considerável que me causou prazer. O Lucas fez o mesmo com a Val e ela gemeu ao sentir a invasão:

- Ui que delí­cia de pau duro seu filho tem Maria, acho que vou querer sempre.

- Digo o mesmo do seu filho Val.

Eles metiam com gosto, nos segurando pela cintura e socando a vara para dentro das nossas bucetas. Eu rebolava feito uma vadia, alucinada pela situação inusitada em que estávamos e pelos movimentos de vai e vem que ele imprimia. Ambos diziam que meter assim era tão bom quanto um cuzinho. A Val olhou para trás e falou:

- Então queremos que gozem em nossas bucetas primeiro, depois vão comer nossos rabos também.

Eles aceleraram os movimentos e logo inundavam nossas bucetas com uma quantidade enorme de porra viscosa, ah santa juventude. Embora tenham gozado, seus paus permaneceram duros e com isso eu e a Val gozamos novamente. Após esse gozo sensacional, ficamos deitados lado a lado, eu com meu filho e a Val com o seu. Minhas mãos corriam o corpo do Lucas, chegando até seu pau melado da minha buceta. Dei um leve apertão e perguntei:

- E aí­ filho, gostou de transar com uma mulher?

- Muito bom, com certeza de hoje em diante vou começar a comer as menininhas da escola também.

- Elas dão mole para você?

- Você nem imagina como, não é Pedro.

- Verdade tia Maria, por elas são bem safadas, não só as do nosso ano, mas mais novinhas também.

- Sério? - falou a Val.

- Muito sério, uma das meninas, a Aninha, ela tem quinze anos e já deu para quase todos os nossos amigos, é a mais biscatinha de todas, não é Lucas?

- É verdade.

- E você, pretende comê-la também, agora que sentiu o gostinho de uma buceta - perguntou a Val para o filho.

Ele deu uma risada gostosa e falou que sim, no que foi acompanhado pelo meu filho, mas alertei:

- Só não esqueçam do detalhe mais importante, camisinha sempre, uma para não pegarem doença e outra para não se tornarem pais tão jovens.

Essa conversa acendeu nosso tesão novamente, tanto que a Val ficou de quatro e agora foi a sua vez de decidir:

- Vem cá filhão, agora vai matar a vontade de um cuzinho... Come o meu que o Lucas vai comer o da mãe dele.

Mais que depressa fiquei na mesma posição e o safado do meu filho já foi alisando a minha bunda e dizendo:

- Caramba mãe vou confessar uma coisa, sempre fui tarado na sua bunda, já bati várias punhetas imaginando meu pau nela.

- Então mata a vontade filho da puta... Soca a rola na mamãe.

Antes de meter ele deu umas belas lambidas nas minhas pregas, que logo se abririam como uma flor, para dar passagem ao pau do meu filho. Ele antes enfia um dedo, depois dois e quando sente meu rabo laceado substitui os dedos pela cabeça do seu pau. Força e ela entra, provocando um arrepio diferente no meu corpo. Já tinha dado a bunda tantas outras vezes, mas a sensação do meu filho estar me comendo era algo indescrití­vel. Não me sentia culpada, muito pelo contrário, sentia sim uma devassidão total e a liberdade de estar quebrando com um tabu até então inimaginável. Eu piscava meu anel roxeado e com isso podia sentir melhor a pica do meu filho invadindo o interior do meu rabo. Quando sinto ele todo dentro eu peço:

- Assim filhinho... Fode gostoso a mamãe... Soca forte esse cacete no meu rabo... Goza dentro... Me enche de porra quentinha.

Olho para o lado e vejo a Val na mesma situação, penetrada e rebolando no cacete do seu filho, decididamente éramos duas putas ordinárias e devassas. Leve minha mão à buceta e esfreguei meu grelinho e dessa forma eu não demoraria para gozar. Quando meu filho diz que ia explodir seu gozo, eu acelero os movimentos para gozar junto. Ele aumenta o ritmo das suas estocadas e por fim enterra tudo num golpe final e os jatos de porra jorram dentro do meu reto. Foi nesse exato instante que eu também gozei. Eu e o Lucas ficamos engatados, olhando ao nosso lado os estertores da foda da Val com seu filho, que logo também gozam. Saciados de tanto sexo, fomos os quatro para o box e tomamos uma ducha conjunta. Foi um dia revelador para nossos filhos, pois enfim descobriram que também gostam de foder buceta.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/20.


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