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Meninas Curiosas, Adeus Virgindade

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 10/05/20
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  • Autoria: assimsim
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Essa história me aconteceu numa viagem em famí­lia para uma praia paradisí­aca. Eu, adolescente, com os hormônios em ebulição, camping, 15 dias "perdido" naquela praia maravilhosa.


Como todo bom, ou boa exibicionista deve saber, lugares onde normalmente já se usa pouca roupa, são os que mais nos excitam. Tanto para observar quanto para sermos observados. Foram 15 dias maravilhosos apenas usando minha sunguinha frouxa e mais nada. Nem chinelo!


O camping possuí­a uma série de 4 chuveiros de uso comum, aquecidos. Separados apenas por divisórias de madeira que deixavam um vão aberto tanto em cima quanto embaixo. Inclusive nas portas. Algo bem simples mesmo, mas que garantia um mí­nimo de privacidade.


Mais afastado, junto à mata, havia uma bica de água natural, sem aquecimento, protegida dos olhares apenas por um biombo de madeira. Não havia porta. Portanto, era um local apenas para as pessoas se refrescarem, ou tirarem o sal após um mergulho no mar. Era possí­vel ver se havia alguém utilizando, apenas a alguns metros de distância.


Logo minha mente maquinava situações em que eu poderia usar aquela bica para me exibir pra mulherada que sobrava naquela praia. Numa de minhas idas até lá, alguns metros atrás de mim, reparei que duas meninas novinhas também seguiam até lá. Continuei pela trilhinha, distraí­do, entrei debaixo da bica e permaneci de costas para que elas não percebessem que eu sabia de suas presenças, e assim, pudessem me observar sem constrangimentos. Esfregava o meu corpo, limpando o sal, e depois procurava deixar que a água caí­sse por dentro da sunguinha que se abaixava graças à pressão da água e ao cordão que eu raramente amarrava. Puxava a parte de trás como se estivesse tentando tirar a areia acumulada por dentro e exibia metade da minha bunda branca. Também abaixava as laterais e, ainda de costas pra elas, colocava o pau pra fora, já em plena ereção por saber que poderia estar sendo observado. Até que me virei e me fiz surpreso por vê-las alí­ me olhando e me esperando.


_ Nossa! Não tinha visto vocês aí­!


E as duas entre risinhos excitados, permaneciam me olhando. Continuei me limpando, puxando a frente da sunga o suficiente para poderem perceber o iní­cio da base do meu pinto. Deixava a água cair alí­ e ele quase escapava pela lateral da sunga frouxa.


_ Tô tentando tirar um pouco de areia aqui de dentro, mas acho que vou demorar. Querem entrar? Depois eu termino.


Seus olhares estavam hipnotizados em minha ereção que apontava para a lateral, grudada na fina lycra daquela sunga sem forro. Saí­ e dei espaço para as duas.


_ Podem ir. Eu espero vocês aqui fora porque acho que aqui, só tirando essa sunga pra tirar toda essa areia. Tô cheio de areia no meio das pernas! (puxava uma das laterais entre minhas pernas, evidenciando parte de meu saquinho depilado e minha enorme ereção).


As duas entraram sem conseguirem disfarçar a excitação por aquela minha exibição. E riam, enquanto seus olhares teimavam sempre em voltar para aquele volume enorme dentro de minha sunga. Fiquei lhes apreciando os corpinhos juvenis, e recebi algo maravilhoso para qualquer exibicionista. A retribuição da exibição. Naquele momento, debaixo da biquinha, as duas retribuí­ram, também puxando seus bikininhos, também buscando limpar a areia acumulada lá dentro. Exibiam suas marquinhas de sol e me olhavam safadamente de rabo de olho até que nossos olhares se cruzaram e eu comentei pra quebrar o gelo e tentar criar um ví­nculo de amizade.


_ Junta muita areia, né?


_ Uhum! (uma delas respondeu, puxando o sutiã do bikini, quase me revelando seu mamilo ainda em crescimento)


_ O que tenho aqui dá quase pra fazer uma obra. Só juntar o cimento! (eu disse fazendo piada)


E as duas riram, já mais relaxadas com a situação. E eu continuei.


_ Se eu não limpo, depois vai cair tudo lá dentro da barraca. Aí­ vira uma zona!


_ É mesmo! A nossa barraca tá imunda de areia! (uma delas me respondeu)


_ Tá vendo? Por isso só entro na barraca quando estou limpinho. Aí­ é só bater os pés do lado de fora.


E por fim as duas terminaram, já bem mais simpáticas comigo.


_ Pronto! Nem vamos demorar porque vamos acabar no mar de novo. Então pode entrar. A bica é toda sua! (me disseram)


Entrei, e de costas pra elas, antes que pudessem se afastar, abaixei a sunga num movimento rápido. Pude ouvir os risos das duas se afastando. Certamente haviam me visto tirar a sunguinha.


Desde então, comecei a reparar os melhores momentos para usar aquela biquinha lá do canto do camping. Percebi que era possí­vel, lá detrás do biombo improvisado de madeira, observar se alguém vinha se aproximando. E isso me abriu um leque de possibilidades que incluí­a principalmente, uma nudez "involuntária". Bastava para mim, permanecer lá atrás do biombo observando. Caso viesse alguém interessante, ficaria nú, apenas aguardando o flagra.


Os dias foram passando e aquele momento idealizado não acontecia. Mas, acabei criando uma certa amizade com aquelas duas meninas. Sempre me abanavam as mãos e me sorriam quando me viam. E foi o que fizeram quando me viram passando, na areia. Elas na água. Acabei indo até elas e iniciamos uma conversa bacana. Logo perguntei pelos seus pais e me disseram que estavam acampadas num camping mais para o meio da praia. Preferiam entrar no mar alí­, justamente por causa daquela biquinha de água e também pra fugir da vigilância da famí­lia. Confesso que fiquei bem mais a vontade em saber disso, pois não queria de forma alguma ser mal interpretado por estar tão próximo à duas meninas daquela idade. Apesar de eu ainda ser um adolescente também, sou apenas exibicionista, nunca abusador! E assim, ficamos os três conversando amenidades e nos divertindo em meio às ondas que quebravam. As vezes, deitados bem no rasinho.


_ Gente, ficar aqui assim, bem onde as ondas quebram, vamos acabar cheios de areia dentro das calcinhas e aqui nessa sunga. (disse, em seguida, já puxando a sunga entre minhas pernas, mostrando pras meninas o pelotão de areia que se acumulava alí­)


As duas deram risadas e também se olharam.


_ Vish! Eu também tô lotada de areia dentro da calcinha!


_ Então somos 3!


_ É. Antes de ir pra barraca, não tem jeito. Vou passar lá na biquinha pra tentar tirar um pouco. (eu disse)


E como já era fim de tarde, logo seguimos os 3 até lá.


Chegamos, e as duas já entraram na frente. Eu permaneci de fora, lhes observando. As duas se revezavam debaixo d'água e sempre me olhavam, já acostumadas à minha presença. Em pouco tempo olhando aqueles corpinhos lindos, uma forte ereção foi inevitável. Percebia como o meu pau crescia rapidamente, logo deixando a lycra fina da sunga totalmente marcada. Minha excitação era evidente, mas como exibicionista que sou, nada fiz para esconde-la. E os olhares das duas para o meu pau me deixava ainda mais excitado. Tentando se limpar da areia, uma delas abaixou a frente da calcinha, deixando o iní­cio de seus pentelhinhos à mostra. Pra mim era clara a tentativa de me provocar. E vendo que se esforçavam, eu disse:


_ Tem que limpar direito mesmo senão a barraca fica imunda quando vocês tirarem essas calcinhas lá dentro.


_ Em cima também fica areia! (retrucou uma delas, afastando o tecido e passando as mãos naqueles peitinhos pequenos e durinhos, de forma provocante)


Se exibiam pra mim, mas de uma forma que talvez seja ainda mais eficiente. Mostrando sem mostrar tudo. Ao mesmo tempo, não disfarçavam os olhares para entre as minhas pernas. E riam, assanhadas! Me exibiam os bumbunzinhos, abaixando até a metade a parte de trás das calcinhas, e faziam exatamente como eu havia feito naquela primeira vez, afastando o tecido, deixando a água cair pra limpar a areia lá dentro. Acho que de tanto me verem hipnotizado em seus movimentos, me chamaram pra entrar junto com elas.


_ Vem! Entra aqui com a gente! (me estendia a mão uma delas)


O toque entre os nossos corpos acontecia e isso aumentava ainda mais a temperatura. Por um instante, se afastaram um pouquinho para que eu tomasse aquela primeira ducha e tirasse um pouco do sal da minha pele. Me observavam me limpando. Agora eu é que teria um momento para provocá-las. E aproveitei! E ousei! De frente para as duas, praticamente grudadas em mim, afastei bastante a parte de cima, na frente da sunga, revelando completamente meu pau duro guardado lá dentro. Foi um movimento rápido que fiz para que a água caí­sse lá dentro na intenção de limpar a areia. Mesmo tendo sido rápido, estava atento aos olhares das duas que, em seguida, se olharam e caí­ram na risada. Me fiz de distraí­do e apenas continuei, buscando abrir caminho para que o excesso de areia pudesse sair por baixo, entre minhas pernas. Puxava o tecido no meio das pernas com uma das mãos, enquanto com a outra, abria espaço em cima para que a água passasse limpando. De novo mostrando para as duas o que eu levava dentro da sunga. Nessa segunda vez, já não riram, mas novamente se entreolharam, como que incrédulas por verem meu pinto duro tão de perto. Mesmo que por poucos segundos.


_ Se não abrir caminho embaixo, a areia não sai. Fica tudo parado no meio das pernas. (eu disse só pra descontrair um pouco, pois senti que talvez pudesse ter sido ousado demais)


_ É mesmo! Eu ainda tô cheia de areia lá embaixo.


_ Então faz como eu fiz. Deixa a água cair por cima, mas puxa a calcinha pra deixar sair a areia lá embaixo. (insisti, já abrindo espaço para que ela fizesse igual)


E ela fez igualzinho eu havia feito. Dessa vez, ela que me revelava sua xoxotinha dentro da calcinha, com os pentelhinhos ainda em crescimento, bem curtinhos.


_ Vem! Faz assim também! (chamou a amiga, que repetiu os mesmos movimentos, também me mostrando parte da xoxotinha linda que levava dentro da calcinha do bikini)


_ Já saiu bastante, mas pra sair a areia toda mesmo, só tirando a calcinha ou essa sunga aqui. Olha só, ainda tem areia aqui embaixo! (puxando embaixo da sunga, eu mostrava a parte de dentro ainda suja, e ainda revelava outras coisas mais)


Não tendo como me exibir mais sem ficar logo pelado em frente às duas, naquele momento era partir para o tudo ou nada, ou terminar alí­ aquele joguinho. E como ainda terí­amos dias para aproveitar, achei melhor não ousar mais do que já havia ousado. Não queria queimar o filme com aquelas duas princesas. Apenas brinquei mais um pouquinho, ajeitando a sunga disfarçadamente de modo que a cabeça do meu pinto ficasse exposta, escapulindo pela lateral da sunga. Me afastei e fiquei observando as duas terminando o banho. E logo repararam em minha última e derradeira exposição naquele dia.


_ Menino! O passarinho vai sair voando!


E caí­ram na gargalhada enquanto eu me fazia de sonso.


_ O que!? (perguntei)


_ Olha aí­! Teu pinto tá escapulindo da sunga! (e continuavam as duas em gargalhadas)


_ Nossa! Não tinha percebido! (respondi)


_ Também, com um pinto desse tamanho... (e mais risadas)


As duas estavam nitidamente assanhadas com aqueles joguinhos, enquanto eu, puxava quase inutilmente o tecido fino, tentando guardar meu pinto. E mesmo após guarda-lo, seu tamanho permanecia evidente. E as duas permaneciam assanhadas com ele.


_ Se descer assim pra praia, será a atração da mulherada! Kkkkkk


Se divertiam as duas enquanto eu manipulava meu pau por cima do tecido, buscando inutilmente acomodá-lo de forma menos evidente. Na verdade, aproveitava para me exibir um pouco mais para as duas assanhadas.


_ Vou ter que ficar aqui um pouco mais pra ver se ele diminui um pouco.


_ Sim! Entra aqui de novo na água fria. Quem sabe ajuda. A gente vai descendo na frente. (e foram)


E me deixaram sozinho para uma punheta inevitável e obrigatória. Só depois de aliviar aquele tesão que consegui sair dalí­. E encontrei as duas que me aguardavam na areia.


_ Ah! Lá vem ele!


_ Bem mais comportado agora, einh!? O que você fez pra convencer o teu amigo aí­ debaixo a sossegar? Kkkkkkk (as duas riram, bem safadinhas)


_ Tive uma conversinha com ele.


E rí­amos os 3, ainda excitados por aquele banho juntos na biquinha.


_ Temos que ir. Amanhã a gente se encontra de novo.


E nos despedimos. Estava impressionado como duas meninas daquela idade já eram tão safadinhas, dando corda pra minhas provocações. Elas mesmas me provocavam com aqueles comentários sobre o meu "amigo lá debaixo". Fiquei obcecado com aquelas meninas. Só pensava em novas situações com elas. Agora o caminho parecia estar aberto para avançar um pouco mais com as duas.


No dia seguinte, fiquei o tempo todo ansioso pra encontrá-las, mas só fomos nos cruzar de tardezinha, num breve aceno. Estavam caminhando na praia com a famí­lia. Fomos nos encontrar mesmo só na tarde seguinte. Dessa vez, elas que me encontraram pegando uns jacarés (surfando de peito, sem prancha) em frente ao meu camping.


_ Uau! Como você faz isso!?


Logo estava eu como professsor das duas. E cada onda que eu pegava, com a sunga desamarrada, escorregava bem abaixo da cintura ao me levantar da água. Me exibia novamente, meus pêlos pubianos bem aparados, revelando o iní­cio do meu pinto com aquela sunga caindo. E as duas retribuí­am da mesma forma, deixando as calcinhas bem abaixo do normal, mostrando o iní­cio de seus bumbunzinhos e seus pentelhinhos. Brincávamos nas ondas já sem pudor algum em revelar aquelas partes escondidas de nossos corpos. Por algumas vezes as duas deixavam os biquinhos pontudos dos peitinhos, também escapando dos sutiãs largos. Eu observava e nada falava para poder continuar me aproveitando da situação.


Mas desde que vi aqueles mamilos, foi inevitável uma enorme ereção se formar. Permanecia como se nada tivesse acontecendo. Apenas fazendo aquele joguinho gostoso de exibição. As vezes puxava a lateral da sunga, deixando a cabecinha do pinto pra fora, e me levantava bem ao lado delas, após pegar mais uma onda.


_ Eita! O teu amigo já tá buscando a liberdade de novo! Kkkkkk


_ Ah! É quase impossí­vel deixar ele guardado com essas ondas. (respondi apenas olhando pra baixo, sem tentar colocá-lo pra dentro)


_ Ainda mais quando ele fica desse tamanho! Kkkkkk


As duas riam excitadas em me ver com a cabecinha do pinto de fora. E eu continuei:


_ Cresce mesmo! Ele fica vendo esses peitinhos também escapulindo aí­!


E as duas fingiram surpresa, só então percebendo os sutiãs fora da posição.


_ É que esse sutiã não foi feito pra ficar pegando onda, né!? (uma delas tentava justificar)


_ Ah, tudo bem! O que é bonito é pra ser visto, né!? (eu disse)


_ Com certeza! (responderam, olhando para a cabeça do meu pinto, que nesse momento, já pendia quase pela metade pra fora da sunga)


Derrepente, uma onda maior nos derruba e, debaixo d'água, percebo uma mãozinha passando e tocando descaradamente o meu pinto. No que levantamos, meu pau se mostrava pra elas, totalmente pra fora. Elas olhavam interessadas enquanto eu tentava guarda-lo.


_ Nossa! Já já tô pelado aqui no meio de vocês!


_ kkkkkk! Preocupa não! O que é bonito é pra ser visto! (me devolveram o elogio que eu havia feito minutos antes)


Nossa brincadeira nas ondas fazia nossa libido aumentar a cada nova insinuação. A cada nova exibição entre nós três. E elas sempre retribuindo, ao se levantarem de outra onda, uma delas deixava a xoxotinha metade pra fora ao permitir que a calcinha passasse entre seus lábios carnudos. Mal pude disfarçar a surpresa, mas não comentei. Só pra poder apreciar aquela xoxotinha o máximo possí­vel.


_ Amiga! Tua periquita! (alertou uma à outra)


E na maior naturalidade, de frente pra mim e me olhando nos olhos, a menina abaixa totalmente a frente da calcinha, me mostrando a xoxotinha inteira, arrumando o tecido, e logo mergulhando como se nada tivesse acontecido. Ah, como era gostosa aquela brincadeira! Fico todo duro ao relembrar daquela menina me mostrando a xoxotinha. Mesmo que tenha sido por um breve segundo, seu olhar para mim, e sua intenção, me deixam ainda hoje, louco de tesão. Mas o sol já í­a longe.


_ Vamos lá na biquinha? (chamou uma delas)


Fomos saindo e as duas gargalhando ao me verem tentando cobrir minha ereção das outras pessoas na praia. A sorte é que não tinha muita gente aquela hora. Logo os três estavam de novo naquela biquinha de água, quase particular. Entramos os três juntinhos, e depois de mais provocações de todos os lados, como naquele primeiro banho juntos, me sentia seguro para avançar mais um passo.


_ Gente, vocês se incomodam se eu tirar a sunga pra lavar?


Uma olha pra outra, mas nada respondem.


_ Vigia aí­ pra ver se não vem ninguém.


E sem dar tempo para reação, num movimento rápido, abaixei a sunga, ficando peladão em frente às duas meninas hipnotizadas.


_ Não vem ninguém, né!?


_ Não! Pode tomar o seu banho que a gente vigia.


Ficaram as duas a poucos centí­metros de mim, sem saber se me olhavam ou se olhavam pra trilhinha. Eu sentia uma adrenalina, coração batendo forte. Estava no auge da exibição, curtindo aqueles olhares. Meu pinto balançando solto, apontando o céu. E deixava a água cair em cima dele, e abria as pernas, limpando meu saco. Depois segurava a cabecinha, puxando a pele, limpando cada pedacinho do meu pau cheio de tesão, apertando seu corpo e o fazendo ficar ainda mais inchado, enquanto às observava hipnotizadas em cada movimento que eu fazia. E de tão hipnotizadas, chamei as duas pra entrarem de novo.


_ Mas e se vier alguém?


_ Olha aqui. Dá pra vigiar quem vem daqui também. É só olhar por essa fresta.


E as duas não resistiram e entraram comigo debaixo daquela santa biquinha d'água. Claramente queriam se encostar em mim. Principalmente em meu pinto tesudo. E se encostavam mesmo!


_ Porque também não aproveitam, já que eu já tô aqui pelado, e já tiram essas calcinhas pra lavar também?


Uma olhou pra outra, como se comunicando mentalmente. E agora? Ficamos peladas também? Mas sem demorar, aquela que já havia me mostrado a xoxota lá no mar, desceu a calcinha, se abaixou e a trouxe nas mãos.


_ Menina!? Cê é louca!?


_ Ué, porque? Se dá pra ver daqui se vem alguém, porque não? Somos amigos, não somos?


Enquanto isso, ela se colocava de modo que meu pinto ficasse encostadinho bem em cima de sua xoxotinha. Na maior naturalidade!


_ Vai, boba! Tira essa calcinha também! Muito melhor pra limpar assim! (insistiu)


E, enfim, a outra menina tirou também sua calcinha. Ficaram apenas com as partes de cima, mas que já não cobriam mais nada. Logo a primeira, ao se banhar, levantava o sutiã e já revelava suas tetinhas em crescimento. Parecia estar orgulhosa delas, pois passava as mãos, me olhando nos olhos. E quando passava a mão, seu mamilo balançava gostosamente pra mim. Em seguida, acompanhando a amiga, a outra também fazia o mesmo. Seus corpinhos estavam no mesmo padrão de desenvolvimento. Peitinhos em crescimento e xoxotinhas com a penugem engrossando. Enquanto isso, a cabeça do meu pinto, roçando entre as pernas daquela safadinha. Não me aguentava de tanto tesão! Até que ela se afastou e pediu espaço pra limpar a "periquita".


_ Ai, gente! Deixa eu lavar aqui no meio porque senão...


E inclinou o quadril pra frente pra que a água caí­sse da melhor forma naquela xoxotinha que ela abria, afastando os lábios com as mãos, já sem a menor cerimônia, me exibindo aquela florzinha toda rosada. Me agachei com o pretexto de lhe ajudar.


_ Nossa! É mesmo! E não é que ainda tem areia aqui? (eu disse, indicando com o dedo)


_ Aonde? Limpa pra mim! (respondeu me surpreendendo, pedindo que eu lhe tocasse pra limpar bem a areia)


_ Aqui, ó! (e passei dois dedos bem no meio daquela rachinha aberta)


_ Xoxota é complicado porque junta areia mesmo! Se a gente não limpa direito, depois de um tempão, vai ver, ainda tem areia grudada. (disse, toda arreganhada em minha cara)


Terminei com ela, lhe esfregando já com a mão inteira. Meu coração batia acelerado, quase sem acreditar naquela situação. Mais uma vez em minha vida, uma simples exibição se transformava numa experiência deliciosa e marcante.


_ Vem, amiga! Aposto que a tua xoxotinha também deve tá cheia de areia ainda. (chamou, já dando o lugar para a outra menina)


E ela veio! Eu permaneci agachado, o lavador de xoxotas. Repetia com a outra exatamente o que havia feito com a primeira.


_ Olha aí­ pra ver se não vem ninguém! (alertei enquanto alisava aquela xoxotinha linda, toda aberta pra mim)


Meu pau parecia que í­a explodir, tamanha eram os estí­mulos.


_ Pronto! Limpinhas as duas!


_ E você? Tem certeza que lavou esse pinto direito? (perguntou a mais safadinha, já se agachando e segurando meu pau em frente ao seu rostinho de menina)


Puxava minha pele, e apertava, já sem esconder o desejo que segurava até aquele momento.


_ Vem amiga! Me ajuda a ver se ele tá limpinho! (incentivava a amiga)


E as duas me acariciavam e me apertavam o pau num desejo incontrolável. O que viria a acontecer, só Deus sabia. O certo é que já haví­amos atingido um ponto em que dificilmente haveria retorno. Aí­ o pior aconteceu. Mas ainda bem que eu estava atento. Não parava de olhar pela greta e vi que vinha gente.


_ Vem vindo gente! (alertei)


Como um flash, conseguimos vestir a sunga e as calcinhas pouco antes de outras três pessoas chegarem. Eu disfarçava a ereção como podia, ficando de costas. Disfarçamos e saí­mos rapidinho dalí­, os três rindo de chorar.


_ Meu Deus! Essa foi por pouco! Ainda bem que você estava atento! (uma delas me disse)


_ Nossa! Se fosse a hora que você tava me limpando, eu nem teria percebido ninguém chegar. Íam ter catado os três no flagra!


_ E teu pinto duro? Como você fez?


_ Só dava pra ficar de costas!


E rí­amos gostosamente, ainda excitados, mas aliviados por não termos sido flagrados. Logo depois, as duas se despediram. Lamentavam que o dia seguinte seria o último dia delas alí­. Na outra manhã, partiriam.


_ Então tomara que amanhã não apareça ninguém lá na nossa biquinha! (eu disse em tom provocativo, já deixando entendido que no dia seguinte brincarí­amos mais).


E no dia seguinte, logo pela manhã já nos encontramos.


_ Meninas! Que bom ver vocês logo cedo!


_ A gente veio cedo pra ter mais tempo pra gente "brincar" junto. Amanhã a essa hora já devemos estar longe.


_ Vem! Vamos pra água! (me puxou pela mão a outra, ansiosa)


E entramos correndo, um empurrando o outro, rindo, até ficarmos com a água pouco acima da cintura. Por sorte, era uma praia onde o mar era manso, apesar das ondas. A alí­, podí­amos ficar a uma boa distância da areia, o que nos dava bastante privacidade.


_ Gente! Não parei de pensar um segundo naquele nosso banho de ontem. (eu disse, iniciando uma conversa, já em torno daquele tema quente, pra não perder tempo)


_ Nós também!


_ Ficamos até tarde na barraca falando disso.


_ Ficaram é!? E o que vocês conversaram? Posso saber? (perguntei, provocando)


_ Ah, falamos sobre você, né!?


_ E como foi que fomos ficar peladas na biquinha com você!?


_ Nossa! É mesmo! Nem meu pai eu me lembro de ter me visto pelada! Minha mãe mesmo, já faz um tempo que não me vê pelada!


_ Eu também! Você é a única que me vê pelada! (uma disse pra outra)


_ Ah, gente! Normal ficar pelado! Os í­ndios que deviam morar por aqui, todos viviam pelados. Não entendo porque hoje, ficar pelado é tão proibido e dá tanta vergonha em tanta gente. (eu arrematei, minimizando aquele acontecimento)


_ É mesmo... Mas você foi o culpado!


_ Eu!? Porque? (perguntei)


_ Porque ficou pelado primeiro. Aí­ a gente acabou indo na sua.


_ E foi ruim? (insisti)


_ Não! Foi diferente! Nem senti vergonha nem nada!


_ Eu também não. Na verdade, foi bom. Foi bom quando você passou a mão lá embaixo.


_ Sim!!! Foi o que eu mais fiquei lembrando depois! (concordou a outra)


_ Ah! Também do teu pinto! Kkkkkkkk


As duas caí­ram na risada.


_ O que tem o meu pinto?


_ A gente nunca tinha visto assim tão de perto!


_ Muito menos pegado e apertado como a gente fez lá na biquinha.


_ Quer dizer, eu já tinha visto pintinho de criança, mas igual ao seu, desse tamanho... Nunca! Kkkkkkk


E riam, excitadas em confessarem suas conversas na barraca. Eu, obviamente, já estava completamente ereto lá embaixo ouvindo aquelas duas sapecas se abrindo daquele jeito pra mim.


_ E você? Você falou que não parou de pensar nenhum segundo na gente. O que você ficou pensando, einh!? (uma delas me perguntou)


_ Fiquei pensando em vocês duas peladinhas comigo. E o que a gente í­a fazer se ninguém aparecesse aquela hora.


_ E o que acha que a gente faria?


_ Acho que, com a vontade que vocês tavam segurando meu pinto, logo í­am querer me devorar! Kkkkkk


_ Ah, quer saber? Eu tava adorando ficar segurando e olhando pra ele. Por mim, ficaria segurando e olhando pra ele até anoitecer.


_ Nossa! Eu também! Kkkkkk Vai saber quando vou poder segurar outro pinto igual ao seu de novo.


_ Ué! Não seja por isso!


E num movimento rápido, arranquei a sunga e mostrei pra elas em minha mão, fora d'água.


_ Menino!!!! (exclamaram surpresas)


_ Se gostaram tanto de segurar, aproveita que debaixo d'água ninguém vai perceber!


Uma olhou assanhada pra outra e, num instante, senti suas mãos se agarrando em mim lá embaixo.


_ Hum... Que gostoso! (eu disse pras duas)


_ Gosta que a gente segure ele?


_ Sim! Muito!


E sem perder tempo, também já lhes acariciava os corpinhos debaixo d'água. O problema era a minha sunga sobrando em minha mão. Atrapalhava nas carí­cias.


_ Espera um pouquinho. Vou amarrar a minha sunga na minha perna. Assim desse jeito acabo perdendo ela aqui no mar. Já pensou!?


E novas gargalhadas soltaram as duas. Amarrei a sunga logo abaixo do joelho e enfim, estava com as duas mãos livres. Logo estávamos grudadinhos, cada uma esfregando suas xoxotinhas em uma de minhas coxas, enquanto disputavam meu pau enorme de duro. Eu me aproveitava para enfiar minhas mãos por dentro de suas calcinhas por trás, apertando suas bundinhas durinhas.


_ Tira essas calcinhas também!


Nem precisei insistir. As duas se afastaram um pouco e tiraram as calcinhas.


_ Vem cá! Deixa eu dar um nó com elas em seus pulsos.


Arrumamos tudo e as duas estavam livres para se grudarem em mim de novo. As vezes olhávamos até a areia para nos certificarmos que tudo estava bem. A pessoa mais próxima estava longe o suficiente para não nos preocupar. Mas quando aquelas duas encostaram as bucetinhas nuas em minhas coxas, parece que ligaram um botãozinho nelas. Iniciaram as duas um esfrega delicioso em minhas pernas, ao mesmo tempo que seguravam com força o meu pau duro. E soltavam gemidos gostosos! E derrepente, percebi que estavam gozando deliciosamente enquanto esfregavam as bucetinhas em mim, amparadas por minhas mãos firmes em suas bundinhas.


_ Meu Deus! Que loucura! O que é isso!? Ahhhhh!!!!


_ Também tô sentindo! Ahhhhh!!!!


E permaneciam ensandecidas, esfregando seus sexos em minhas pernas. Pra mim estava claro que gozavam deliciosamente, extravasando aquele tesão acumulado todos esses dias. E depois de um bom tempo, quando começaram a se acalmar, começaram a rir, ainda grudadinhas em mim. E eu ria junto, naquele acontecimento que era melhor que qualquer sonho.


_ Gozaram gostoso em minhas pernas?


_ Não sei. Mas se isso que eu senti se chama gozar, sim. Gozei muito!


_ Eu também! E foi uma delí­cia!


_ Vocês nunca tinham gozado antes? (perguntei surpreso, ainda lhes segurando firme as bundinhas)


_ Eu, ontem à noite na barraca, tinha sentido só um comecinho disso.


_ Eu também. Mas não chegou nem perto do que senti agora. Agora eu vi estrelas!


_ Hum! Que delí­cia vocês gozando assim em mim! Me sinto importante!


_ Sim! Você é importante. Mesmo que a gente vá embora amanhã e a gente nunca mais se veja, nunca vou esquecer de você!


_ Eu também não! Gostoso!


E terminamos aquela manhã num longo e delicioso abraço à três. Em seguida, voltando pra realidade, as duas só se preocupavam em voltar logo para o seu camping. Seus pais deveriam estar esperando para o almoço. Nos vestimos, nos despedimos, e eu falei que esperaria por elas à tarde.


E que longa espera! Cheguei a pensar que não viriam mais. Mas apareceram lá pelo meio da tarde.


_ Oi meninas! Pensei que não apareceriam mais!


_ A gente precisou fazer uma presença lá com a familiagem. Também tivemos que dar uma despistada pra poder vir. Minha mãe queria tudo arrumado pra gente sair amanhã cedinho.


E um breve clima de tristeza de despedida tomou conta. Mas a outra sapeca já foi logo chamando.


_ Então o que a gente tá aqui perdendo tempo?! Bora pra água!


E de novo corremos os 3 lá para o fundo, antes da arrebentação. O mar estava calmo e disposto à ser nosso parceiro. E eu nem disse nada. Tirei a sunga, amarrei bem amarrada no joelho e mergulhei, mostrando a bunda branca para as duas que riam gostosamente. Quando voltei, elas me chamaram.


_ Vem cá, me dá a sua mão.


Guiaram minhas mãos até suas bucetinhas carnudas e quentes. Já tinham tirado as calcinhas e estavam prontas pra brincar de novo.


_ Que delí­cia de xoxotinhas! Tudo isso é pra mim, é?


_ Você merece! (respondeu uma delas)


Então resolvi avançar, já que estavam tão quentes. Puxei uma das duas.


_ Vem cá, vamos dar um beijinho de pinto com xoxota!


E ela se abraçou com as pernas em mim, montando em meu corpo, automaticamente já encaixando meu pinto duro em sua bucetinha quente. A sensação era maravilhosa. Poderia penetrar o seu corpinho a qualquer momento, mas apenas fiquei lhe bolinando os lábios enquanto guiava o seu corpo com as mãos em sua bundinha. Sua amiga aproveitava para segurar o meu pau e esfregar no sexo da amiga que estava abraçada em mim. Eu sentia uma ardência forte na cabeça do meu pau. Tenho que confessar que não foi fácil me controlar e não penetrar de uma vez aquele corpinho tesudo. E ela só gemia em meu ouvido. Um gemidinho gostoso que me deixava ainda mais louco de tesão.


_ Também quero um beijinho de pinto! (interrompeu deliciosamente a outra amiga)


E repetimos a posição. Agora a primeira que usava o meu pinto para bolinar a amiga. Mas dessa vez não resisti. Ao perceber a cabeça do meu pau lubrificada pelos fluí­dos fartos daquela menina, e ao notar que estava encaixado bem em sua entradinha, olhei em seus olhos e coloquei uma leve pressão. O suficiente para que minha cabeçona inchada lhe penetrasse quase por inteiro. Parei um instante, continuamos nos olhando enquanto sentia as mãos da outra menina lá embaixo, também percebendo o que estava acontecendo. Novamente pressionei e senti o momento em que toda a cabeça do meu pau penetrou aquele buraquinho apertado. Imediatamente aquela menina me abraçou mais forte, soltando um gemido mais alto.


_ Amiga! Ele enfiou a cabecinha do pinto em você! (alertou assustada a amiga que permanecia deslizando seus dedos pelo restante do meu pau lá embaixo d'água)


_ Tá tudo bem? (perguntei)


_ Sim! Tô sentindo o teu pinto mexendo dentro de mim. Tá gostoso!


E permaneci alí­, parado, apenas pulsando dentro daquele corpinho. O pescocinho do meu pau, apertado pelo esfí­ncter daquela vagininha virgem. Meu tesão era tanto que eu sentia que meu gozo estava muito próximo. Mas de jeito nenhum poderia gozar naquele corpinho virgem. Eu ainda era um moleque, mas sempre tive noção das coisas. Por isso resolvi sair. Retirei lentamente enquanto aquela menina gemia de prazer.


_ Gostou do beijinho do meu pinto? (perguntei assim que saí­ de dentro dela)


_ Sim! Muito!!! Mas porque saiu?


_ Porque se eu continuasse, agora eu é que í­a gozar em você.


_ Ah!!! E porque não gozou?


_ Porque acho que tá cedo pra gente fazer neném.


As duas me olharam assustadas.


_ Como assim!? (perguntaram)


_ Não sabem como faz neném!? (retruquei)


E continuaram com caras de interrogação.


_ Quando eu gozo sai um leitinho do meu pinto. E se esse leitinho entrar nas suas xoxotas, pode formar um bebezinho. Vocês podem ficar grávidas.


_ Nossa! (exclamaram as duas)


_ Estou admirado de vocês duas, safadinhas desse jeito, ainda não saberem disso.


_ Nunca ninguém contou pra gente!


_ Então já sabem! Podemos até brincar. Esse beijo gostoso de pinto com xoxota... Eu só não posso gozar dentro das suas xoxotinhas. Tudo bem? (expliquei)


Ficaram um pouco assustadas, mas logo já estavam se esfregando em mim de novo, como pela manhã. As duas cheias de tesão.


_ Também quero sentir a cabecinha dele dentro de mim como você fez com ela. (praticamente suplicou a outra amiga que ainda não tinha experimentado)


E num instante, aquela menina já me abraçava com as pernas enquanto sua amiga guiava meu pinto lá embaixo até a sua entradinha. E novamente pressionei até que aquela bucetinha gulosa engoliu toda a cabeçona inchada do meu pau.


_ Tudo bem?


_ Sim!


_ Tá sentindo ele crescendo dentro de você? (perguntou a amiga de fora)


_ Sim! Delí­cia!


_ Vou entrar um pouco mais, tudo bem?


_ Sim! Entra mais! Quero sentir!


E lentamente fui escorregando para dentro do corpo daquela menina enquanto ela gemia.


_ Tá doendo! (ela disse)


Parei. Provavelmente estava rompendo o seu hí­men. Esperei por um tempo e ela me cravava as unhas nas costas a cada pulsada que eu dava lá embaixo.


_ Amiga, ele já entrou quase inteiro em você! (disse a outra menina, excitada, sem tirar a mão do meu pau que já quase sumia dentro do corpo da amiga)


Quando percebi que aquele corpinho feminino relaxava, parecendo se acostumar com aquele pau enterrado, voltei a pressionar. Em segundos, sentia nossos púbis se encostando. Enfim eu estava completamente dentro daquela menina deliciosa.


_ Amiga! Ele colocou o pinto inteiro! (dizia incrédula sua amiga)


_ Estou sentindo! E tá tão bom!


Meu pau ardia de tesão. E latejava incessantemente. E eu sentia aquela menina se apertar ainda mais junto ao meu corpo. Também sentia as mãos de sua amiga me acariciando a bunda e cruzando com as minhas mãos na bundinha de sua amiga, toda aberta, encaixada em mim.


_ Ahhhh. Vou gozar de novo!!!! Vou gozar no seu pintão gostosoooo!!!!


E gozou! Tremia seu corpo todo enquanto a ardência em meu pau aumentava quase que de forma irresistí­vel. Eu também já estava à ponto de explodir numa gozada intensa. Era quase impossí­vel resistir àquela menina gozando no meu pau daquela forma. E num movimento rápido, não tive outra alternativa senão sacar meu pau de dentro dela e também me entregar à uma gozada deliciosa embaixo d'água.


_ Ahhhhhh!!!! Também tô gozando!!!!!


A amiga que estava de fora não perdeu tempo e se agarrou em meu pau, ainda sentindo minhas pulsações enquanto eu espalhava as minhas sementes pelas águas do Oceano Atlântico.


E logo as duas se preocuparam.


_ Meu Deus! Eu gozei no seu pinto dentro de mim! Será que vou ficar grávida!?


Eu não pude evitar e ri pela inocência daquela menina.


_ Não, bobinha! Você gozar no meu pinto não tem problema nenhum. O que não pode sou eu gozar na tua xoxota. Como vocês ainda não sabiam disso?


_ Nossa famí­lia é muito religiosa. Vivemos de casa pra escola, da escola pra igreja, e da igreja de volta pra casa.


_ Sim! Eu também nunca imaginei que um pinto enorme como este seu pudesse entrar desse jeito. Não doeu, amiga?


_ Quando ele tava na metade, doeu um pouquinho. Depois ele parou, ficou latejando, foi ficando gostoso... Aí­ não doeu mais. Foi muito bom!!!!!


_ Ah, eu também quero!


Já disse a outra toda excitada se esfregando em mim. Meu pau, naturalmente, havia perdido um pouco da rigidez. Eu precisava de alguns minutos para me recompor.


_ Espera um pouco, menina!


Eu disse já batendo os braços para pegar a próxima onda que vinha se formando. E deslizei feliz até quase a areia, peladão como vim ao mundo. De longe, como não havia ninguém por perto, me levantei pelado, de braços abertos. As duas riam descontroladamente. Mergulhei depressa e fui deslizando novamente até elas.


_ Menino! Cê é louco! Kkkkkk


_ Sou louco mas vocês estão gostando, né!?


_ Sim, muito! (respondeu a amiga que ainda não havia sido desvirginada totalmente)


E já me agarrou pelo pau que já estava novamente de prontidão, pronto para a próxima.


_ Vem cá, agora é a minha vez! Enfia esse pinto gostoso em mim também! Agora também quero ele inteiro! Também quero sentir! Também quero gozar!


E montou em mim com vontade. Decidida no que queria. Sem dar tempo para a outra menina, eu mesmo já posicionei a cabeçona em sua entradinha que me engoliu com fome. Soltou seu peso sobre mim e foi me engolindo e gemendo alto. Um gemido que parecia prazer e dor ao mesmo tempo.


_ Tá doendo? (perguntou a amiga de fora)


_ Tá, mas tá bom. Tá muito bom! Que pinto gostoso!!!!


E logo, também estava totalmente penetrada, completamente entregue às sensações que tomavam aquele corpinho que, naquele momento, dava adeus à infância e à inocência. Logo gozava como uma mulher! E não se conteve em apenas ficar grudadinha me sentindo latejar. Iniciou um sobe e desce frenético enquanto gemia alto, aproveitando nossa privacidade no meio daquele mar calmo.


_ Tô gozando no teu pau!!!! (gritava)


E eu, como havia acabado de gozar, agora suportava todo aquele orgasmo com muito mais tranquilidade, até aquela menina se cansar e parar, engolindo meu pau inteiro dentro de seu corpinho. E quando parou, sua amiga se aproximou. Fiquei lhe acariciando a bucetinha enquanto a outra, ainda montada em mim, lentamente retornava pra Terra. E começamos a rir, os três extasiados pela situação, por aquela natureza que nos envolvia, pelo sexo recém descoberto por aquelas duas meninas que há poucos dias, me admiravam semi nú pela primeira vez, naquela biquinha de água mineral. E quando finalmente aquela menina desceu de sua montaria, me seguraram pelo pinto, felizes.


_ Vamos lá na biquinha? Hoje a gente não vai poder ficar até mais tarde. (disseram me abraçando e me apertando o pau que haviam acabado de comer)


Colocaram as calcinhas e eu a sunga, e rumamos pra nossa biquinha. E riam enquanto eu cobria a minha ereção com as mãos. Chegamos lá e já foram logo tirando as calcinhas de novo. Eu estava surpreso, pois agora os papéis se invertiam e eram elas que avançavam na brincadeira.


_ Vem! Vamo aproveitar que não tem ninguém por perto! (me chamavam alisando as xoxotinhas)


Pendurei minha sunga na madeira do biombo e fui até elas, que até me lambiam o corpo, tamanho era o fogo que estavam.


_ Vem cá, fica de costas. Vira esse bumbum pra mim. Vou enfiar meu pinto aqui por trás.


E enfiei! Meu pau escorregou com facilidade para dentro do corpinho daquela menina que gemia gostosamente. A amiga acompanhava atentamente o mete e saca que primeiro, começou lento, mas foi acelerando. Eu lhe tocava a bucetinha carnuda pela frente com uma das mãos, enquanto a outra lhe apertava os mamilos arredando o sutiã. Possuí­a plenamente aquela menina entregue aos meus movimentos. E logo seus gemidos se intensificavam revelando estar próxima a mais um orgasmo.


_ Amiga! Geme baixo! (alertou a outra menina que assistia sua amiga ser fodida por trás)


_ Tô gozandoooo!!!! Vai! Não para! Enfia esse pinto gostoso em mim! Ahhhh!!!


A outra menina permanecia como nossa sentinela, atenta a qualquer movimento exterior. Felizmente, aquela era a nossa hora. Ninguém nos interrompeu. E depois de alguns minutos, trocamos. Ambas queriam gozar um pouco mais e extrair o máximo de prazer de suas férias que terminavam naquela tarde. E eu repetia com a outra, exatamente como havia feito com a primeira. E ela também gozou deliciosamente no meu pau que agora já começava a sentir estar próximo de sua segunda ejaculação. Intensifiquei o entra e sai. Nossos corpos se batiam fazendo um barulho que em parte era abafado pelo barulho da água caindo. Aquela menina já não conseguia conter os gemidos de prazer enquanto a ardência em meu pau aumentava rapidamente.


_ Vou gozar!


Alertei, tirando rapidamente meu pinto de dentro daquela bucetinha deflorada. E rapidamente as duas também se viraram para ver como um homem gozava. Que leitinho era esse afinal!? E gozei um jato forte de porra que atingiu a madeira do biombo à frente, depois parte de suas pernas, terminando escorrendo em abundância pela cabeça inchada, lambuzando todo meu pinto.


_ Tá vendo? Era esse leitinho que eu tinha falado.


_ Que bonito!


_ Nossa! Quanto!!!


Diziam impressionadas enquanto passavam as mãos sentindo a textura, e levando ao nariz e à boca, experimentando meu sabor. O sabor do meu sexo. E alertei novamente, lhes ensinando:


_ Nunca deixem ninguém gozar dentro de vocês, ou senão vocês podem engravidar!


Certamente haviam entendido o recado. E continuavam me limpando, sentindo o meu gostinho. E nos banhamos juntos uma última vez antes de se despedirem, felizes. Agora já eram mulheres de verdade.

*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 10/05/20.


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