Como Me Tornei Puta 2

  • Publicado em: 26/05/20
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  • Autoria: MarceloDias
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Como Me Tornei Puta 2


Marcia terminou o curso de Geologia muito nova, recém-formada foi contratada por uma empresa da sua área, casou com um homem mais velho que satisfazia suas necessidades de mulher. Com o tempo seu casamento de dez anos chegou ao fim. Marcia continuou trabalhando. Seu corpo insatisfeito ansiava por prazer, ela se satisfazia, se masturbando sozinha na solidão do seu quarto, sentia falta de um macho que possuí­sse seu corpo sem limites, apesar de sua feminilidade implorar por sexo, desde que se separou do marido, nunca se envolveu com nenhum homem, se mantendo sozinha.


A vida de Marcia mudou num determinado momento, quando ela recebeu um telefonema de um homem que não conhecia, que se identificou como Isaac Mayer, presidente da Metalwood, uma das maiores empresas do setor que ela trabalhava. Foi esse homem que mudou sua vida e fez todos os freios de seu corpo destravarem.


Na sua entrevista de contratação, foi assediada desde que entrou na sua sala, seduzida, se entregou completamente, foi duramente fodida, sua pica grande e grossa, invadiu sua boca, fodeu sua buceta e arrebentou seu cu, acostumado somente com a pica do ex-marido. Deu para aquele homem como uma puta. Isaac a fodeu só uma vez na sua sala, Marcia depois desse dia nunca mais foi a mesma, a puta que existia nela, se libertou e se apossou de todos os seus princí­pios, liberando o fogo que existia no meio das suas coxas. Deixando sua buceta ainda mais carente do que já era.


Antes mesmo de dar para seu chefe, foi cantada por Vanda sua secretaria, Marcia nunca tinha se envolvido com nenhuma mulher, no banheiro da empresa cedeu ao beijo dessa mulher. Depois de ser fodida pelo presidente da empresa. No dia seguinte em casa, foi visitada por Vanda, que a comeu em sua cama e fez ela provar pela primeira vez, o gosto da buceta de outra mulher. Depois de todos esses acontecimentos, Marcia viajou para trabalhar no projeto que tinha sido contratada.


Aqui começa a continuação de nossa estória.


Marcia acordou muito cedo, tomou um banho demorado, colocou uma blusa branca de alça, uma calça jeans desbotada e um tênis branco surrado, a calça colada no corpo, mostrava como ela era farta e gostosa. Saiu de casa, carregando uma mala grande de rodinhas, pegou um taxi até o aeroporto, ainda sentia a ardência dos chupões que Vanda tinha deixado no seu corpo. Veio no taxi pensando em como tinham sido deliciosos, os momentos que passou com Vanda em sua cama.


Ao chegar no aeroporto embarcou num voo com destino a Salvador, onde uma pessoa a esperava para levá-la até o grupo que trabalhava no projeto da Metalwood. Marcia não imaginava que aquele trabalho e tudo que tinha acontecido em sua vida nos últimos dias, iam mudar a sua vida e o seu comportamento, ela nunca mais seria a mesma pessoa.


Marcia chegou no Aeroporto de destino, as 7 horas da manhã, pegou sua mala e saiu pelo setor de desembarque. De longe, viu um homem com uma placa na mão, escrito "Metalwood". Era um homem negro, alto e grandão, calvo, rosto redondo, peito largo, braços fortes e coxas grossas, vestia uma blusa clara, calça jeans apertada e botas pretas, tipo butt. Marcia andou na sua direção, ele percebeu e a olhou sério, Doutora Marcia? Perguntou, ela sorriu, sim, sou eu, disse. O homem sorriu pela primeira vez, meu nome é Estenio, vim para levá-la ao Centro de Pesquisas da Metalwood, disse, pegando da sua mão, a mala que ela puxava.


Foram andando lado a lado, em direção ao estacionamento, Estenio era um homem de fala mansa, Marcia foi conversando e perguntando tudo que queria saber, o lugar onde iam era longe e deveriam chegar de noite. O carro da empresa estava estacionado, esperando por eles, um Jeep Renegade preto, Estenio colocou a mala no banco de trás e sentou ao volante, Marcia sentou ao seu lado, ele ligou o carro e deixaram, o aeroporto em direção ao seu destino.


O Jeep pegou a rodovia principal, sob um sol muito forte, mesmo com as janelas abertas, o calor dentro do veí­culo era insuportável. Vieram conversando, ele falou do lugar aonde ela ia trabalhar, Estenio suava muito, trazia uma toalhinha sobre a coxa e toda hora passava no rosto, secando o suor que escorria.


O jeep seguiu por mais uma hora, Estenio parou num restaurante, Doutora Marcia é melhor a senhora colocar uma roupa mais leve, a viagem até a base é muito dura e o calor só vai aumentar. Marcia pegou uma muda de roupa na mala. Os dois se dirigiram aos sanitários. Marcia colocou, um vestido estampado, justo e muito curto, mantendo o tênis que usava. O vestido realçava seus seios grandes, mostrando suas coxas muito grossas, e seu bundão avantajado. Ao sair do banheiro encontrou com Estenio que trocara de roupa, vestia camiseta e bermuda com sapatos tipo mocassim. Marcia notou como ele olhou com desejo para o seu corpo, foram juntos até o balcão, tomaram um café e continuaram a viagem.


Seguiram conversando, Estenio contou que tinha 45 anos, casado, duas filhas, deixou a famí­lia que morava na Paraí­ba e veio trabalhar no projeto por causa do salário e para poder dar mais conforto para a famí­lia. Marcia revelou que era divorciada, falando pouco da sua vida pessoal.


Os dois seguindo sozinhos, por aquela estrada deserta, conversando de forma intima, fez Marcia olhar Estenio de forma diferente, o corpo negro, maduro e grandão do homem, atraia seu olhar carregado de interesse, ao mesmo tempo, que ela percebia o jeito safado que Estenio olhava para suas coxas grossas que o vestido curto não conseguia esconder.


O Jeep seguiu pela estrada, o caminho foi ficando cada vez mais deserto, as grandes cidades foram ficando para trás. O clima de intimidade entre os dois aumentou. Marcia e Estenio falavam se olhando com desejo. o jeito atrevido que ele olhava para suas coxas grossas, deixou Marcia com vontade de dar para ele. Estenio dirigiu por várias horas sem parar, passava das 14 horas, quando Marcia pediu para ele parar, eu preciso fazer xixi, disse. Ele parou mais a frente ao lado de uma árvore e desceu do carro.


Marcia desceu atrás, a estrada estava completamente deserta, ela andou até a árvore, subiu o vestido e abaixou a calcinha, ficou de cócoras com as coxas abertas, mijou de frente para Estenio, sem o menor pudor, com sua racha exposta, mostrando o jato grosso e intenso que saia da sua buceta, queria que ele visse sua buceta, queria que ele visse ela mijando, queria ser fodida por aquele negão gostoso.


Estenio ao lado do carro ficou olhando-a mijar, Marcia percebeu que ele olhava descaradamente para sua buceta, acariciando a pica por cima da bermuda, ele viu que Marcia olhava fixamente para seu pau. Abriu a bermuda, mostrando seu pau duro. Marcia ficou fascinada pelo tamanho e grossura da pica preta daquele homem.


Estenio se aproximou e ficou em pé ao seu lado. De cócoras Marcia continuou mijando, ele viu como sua buceta era grande, sem falar nada, encostou a rola dura nos seus lábios, sem resistir, Marcia beijou a pica, Estenio ficou de frente para ela e segurou seus cabelos, seus lábios, se abriram abocanhando o pau grosso do homem, foi engolindo, sentindo a rola encher sua boca . Estenio segurou seus cabelos e fodeu sua boca como se fosse uma buceta, chupa doutora, eu sei que a senhora gosta de rola, mama minha pica, engole tudo, ele mandou, socando a rola na sua boca quente. Marcia mamou demoradamente a pica grossa do homem, deixando-o meter na sua boca do jeito que ele queria.


Estenio fez Marcia levantar e se apoiar no Jeep de costas para ele, com o vestido na cintura, e a calcinha abaixada, A doutora abriu as pernas e empinou o rabão, sabia que ele ia comer sua buceta naquela estrada deserta. Estenio a abraçou por trás, encostando a pica grossa na sua buceta, foi empurrando com firmeza, metendo rola na sua buceta mijada, Marcia gemeu sentindo a rola foder seu xereção melado. Ele segurou seus quadris, socando a pica na sua racha, botando tudo na sua buceta, fazendo ela gemer de um jeito descontrolado.


Apoiada no Jeep, Marcia deu a buceta, gemendo de prazer, sentindo o cacetão grosso daquele homem, foder sua buceta, gozou gemendo, pedindo rola. Aiiii Estenio, empurra tudo, aaaaiiiii mete gostoso, que pau grosso, come minha buceta, bota tudo, aaaaiiii eu vou gozar, aaii minha buceta, eu estou gozando, aaaaaiiii gozei, porra. Estenio continuou metendo na sua buceta, socando com força, até gozar com o pau cravado na buceta.


Ficaram grudados, apoiados no Jeep, Marcia gemeu quando ele tirou o pauzão da sua buceta, sua porra farta, escorreu da buceta, molhando suas coxas. Ela subiu a calcinha, ajeitando o vestido, se arrumando. Entraram no veí­culo calados e seguiram viagem em silêncio. Ela nem sabia porque tinha se deixado foder daquele jeito, tinha perdido a compostura. Desde que entrou no Jeep, sentiu uma vontade louca de dar para ele.


O Jeep seguiu pela estrada deserta, Estenio e Marcia iam lado a lado sem trocarem uma palavra. Anoiteceu rapidamente, Estenio passou a dirigir com a mão sobre o pau, exibindo a grandeza da sua rola. Marcia não conseguiu ficar indiferente, seus olhos não desgrudavam do volume que enchia sua bermuda. Pega, ele mandou, olhando-a nos olhos. Ela obedeceu, segurou o pau por cima do pano, sentindo a dureza e o tamanho exagerado da rola, encher sua mão.


Estenio guiou o carro para fora da estrada, estava tudo deserto e muito escuro. Marcia abriu sua bermuda, segurou a rola grossa e mamou, o cacetão negro daquele homem com vontade, deixando-o foder sua boca, chupou, deixando a geba grossa do homem se perder na sua boca, sentia o pau tocar sua garganta e sua baba escorrer pelo corpo da pica.


Estenio gemia alto, cada vez que Marcia engolia sua pica, ele segurou seus cabelos com brutalidade e com a outra mão acariciou sua bunda gostosa, deixa eu meter nesse rabão, pediu. Marcia não disse nada, sua boca procurou a dele, se beijaram com desejo, um beijo intenso e cheio de tesão, que significava sua permissão para que Estenio fodesse seu cu.


Saí­ram do carro, Marcia subiu o vestido e tirou a calcinha, ficou de joelhos com o rabão empinado. Estenio se livrou da bermuda, ajoelhou atrás dela, abriu suas nádegas grandonas, seu cu piscava mostrando que ela queria rola, ele cuspiu no cu e espalhou com o dedo, deixando seu cu melado de cuspe, misturando o mel que escoria da buceta com sua saliva, Marcia sabia que ia ser emrabada naquela estrada escura e deserta. Aquele homem que ela mal conhecia já tinha comido sua buceta e agora ia foder seu cu.


Estenio montou nela, sua pica grossa forçou seu cu delicioso, a dureza e a grossura do pau fez seu cu se abrir como uma flor, ela gemeu desesperada, sentindo o pauzão arregaçar seu cu. Estenio botou tudo, ela aguentou, gemendo alto, seus gemidos manhosos, se perdiam no silêncio e na escuridão da estrada. Marcia tomou no cu, chorando, sentindo o pau grosso do macho foder seu cu. Estenio metia sem ligar para seu choro, botando tudo no cu, socando com brutalidade, deixando seu cuzão largo, sua pica grossa e dura castigou seu rabão até Marcia gozar com o cacetão negro enfiado até o talo no cu. Sem resistir ao cuzão quente e apertado da doutora, Estenio gozou dentro enchendo seu bundão de porra.


Os dois levantaram, se arrumaram e voltaram para o Jeep, ficaram sentados um ao lado do outro se recuperando. Marcia sentia o cu largo e dolorido, tinha sido arregaçada sem pena. Estenio tinha queimado literalmente sua rosca. O restante da viagem foi feito em silêncio.


Chegaram na base da empresa, por volta das 20h30min. O lugar era um espaço muito grande. Uma cerca de arame gradeada com 2 metros de altura cercava a base. Um prédio de dois andares, abrigava a equipe, com um salão amplo, dez quartos, banheiro coletivo masculino e feminino, cozinha, dispensa e refeitório. No andar de cima ficavam os dois laboratórios. Atrás do prédio havia uma área com dois geradores, caixa d'água e uma garagem onde ficavam guardados os três jeeps usados nos trabalhos diários.


O carro entrou na base, um grupo esperava por eles. Estenio parou ao lado deles. Marcia desceu e foi cercada pelas pessoas, que foram se apresentando, ela ficou encantada com o jeito caloroso que foi recebida. Denise foi a primeira, abraçou Marcia beijando seu rosto, seja bem vinda querida, um a um, todos abraçaram e beijaram a Doutora Marcia, fazendo ela se sentir bem vinda aquele local de trabalho.


Denise era uma mulher bonita e gostosa, 40 anos, branca, 1, 70 de altura, 72 kg, cabelos alourados, cacheados, cortados curtos, rosto cheio, olhos claros, lábios grandes, seios fartos, quadril largo, seu corpo chamava demais a atenção.


Joice, a mais nova do grupo, tinha 23 anos, branca, 1, 60 de altura, 57 kg, cabelos pretos muito lisos, no meio das costas, olhos castanhos, lábios grossos, seu corpo era esguio e bem feito, seios pequenos, cintura fina, coxas roliças, bunda redonda e empinada.


Claudio, era um homem grande, 48 anos, branco, 1, 75 de altura, 110 kg, cabelos curtos, rosto largo, corpo peludo e avantajado. Joilton tinha 33 anos, mulato, 1, 64 de altura, 68 kg, cabelos crespos pretos, bem curtos, rosto cheio, olhos pequenos, lábios grandes e finos, tinha o corpo largo e forte.


Francisca, que todos chamavam de Chica, tinha 45 anos, negra, 1, 65 altura, 83 kg, seu corpo era grande e volumoso, cabelos pretos, crespos e curtos, rosto redondo, feições fortes, olhos grandes, nariz largo, lábios grandes e grossos, os seios eram fartos, os quadris muito largos, as coxas grossas e roliças, a bunda enorme.


Marcia foi levada ao refeitório onde um farto lanche esperava por ela, lanchou na companhia de todos. Na base, cada pessoa ocupava um quarto. Denise mostrou seu quarto, onde ela deixou sua bagagem e tomou um banho, foi só deitar que o sono foi instantâneo. Tinha que acordar cedo no dia seguinte para começar seu trabalho.


O expediente começava muito cedo, acordou às 5 horas, tomou banho, colocou o uniforme da empresa, camiseta e calça cinza com um butt de cano médio, foi para o refeitório, todos estavam sentados, tomando café, sendo servidos por Chica, que sorriu ao vê-la entrar, bom dia, Doutora Marcia, todos há cumprimentaram. Ela sentou ao lado de Denise. Chica colocou a mão no seu ombro, posso fazer um queijo quente para a doutora? Eu vou gostar muito se você fizer, Marcia disse se servindo de café.


Denise brincou, olha como a Chica trata a Marcia, cheia de dengo, já virou preferida dela. Chica riu, vocês assim vão deixar a Doutora sem graça. Marcia olhou para ela e sorriu, Chica, pode me encher de dengo que eu adoro, não liga para eles. Ao fim do café, Denise e Marcia, seguiram num Jeep dirigido por Joilton, Claudio e Joice seguiram no outro Jeep com Estenio.


Os veí­culos ficaram trabalhando afastados quatro quilômetros. Denise e Marcia passaram a manhã trabalhando juntas e conversando, estavam afastados do Jeep onde estava Joilton, Denise disse que trabalhar ali longe de tudo era foda, que rolava muita carência, e um satisfazia a carência do outro. Você é muito gostosa, todos estão doidos para comer você. As duas se olharam com desejo, você também? Marcia perguntou. Denise sorriu, desde que você chegou, que eu estou doida para chupar você toda, ela disse, encostando em Marcia e acariciando sua bunda grandona.


As duas se abraçaram, Denise beijou sua boca, Marcia correspondeu, sentindo os seios dela amassando os seus e sua mão atrevida acariciando sua buceta por cima da calça, deixando Marcia doida. Eu estava doida para pegar na tua buceta, ela sussurrou, pega, mata tua vontade, Marcia provocou. O Estenio comeu você? Denise perguntou, sem nenhuma discrição, comeu, me comeu duas vezes na estrada. Ela sussurrou. Denise beijou sua boca, os homens daqui já comeram todas nós, só não comeram a Chica porque ela só gosta de buceta.


Denise levou Marcia para um barranco, as duas se beijavam cheias de tesão, ela abaixou a calça da amiga, junto com a calcinha, ajoelhou e beijou o bucetão de Marcia, sua boca experiente, chupou com vontade seu xoxotão melado, fazendo ela gemer fora de si, esfregando a buceta encharcada na sua boca. Marcia estava muito excitada e não resistiu muito tempo, gozou gemendo chorosa na boca quente da amiga.


De tarde, o clima de sedução entre as duas continuou, Denise levou Marcia para um recanto cheio arbustos, Marcia sabia o que ela queria, abaixou a calça e a calcinha, com as coxas abertas, ofereceu sua buceta grandona, se entregando. De joelhos, Denise chupou sua buceta, Marcia gemeu sentindo a boca quente e molhada da amiga, comer sua buceta, Denise chupou sua racha até Marcia gozar pela segunda vez na sua boca.


Votaram para a base quando estava anoitecendo. Marcia tomou banho e colocou um vestido justo e curto, que mostrava como ela era gostosa. No refeitório os homens jantavam juntos. Ela entrou, cumprimentou todos, se serviu e sentou sozinha no mesão que ficava no centro do refeitório.


Denise entrou logo depois, acompanhada de Joice, as duas usavam vestidos muito curtos que mostravam suas coxas grossas. Denise viu que Marcia olhou para ela e sorriu, se serviu e sentou ao seu lado, Joice também sentou ao lado de Marcia que ficou entre as duas mulheres, as três ficaram conversando de forma descontraí­da. O tempo todo Joice tratou Marcia com carinho, demonstrando que queria ser sua amiga.


Os homens terminaram de jantar e saí­ram, deixando as três mulheres sozinhas, posso ir no teu quarto, Denise pediu, com a mão na sua coxa. Marcia colocou a mão sobre a dela, pode, meu bem, não precisa pedir. Joice ao seu lado, sem nenhuma cerimônia, colocou a mão sobre a outra coxa, posso ir também? Marcia a olhou sem entender, cheia de intimidade, Joice acariciou sua coxa, subindo o vestido, pegando na sua buceta por cima da calcinha. Deixa a Joice ir Marcia, ela está louca por você, Denise pediu. Ela olhou para Joice que sorriu de um jeito oferecido. Deixa? Insistiu. Deixo, Marcia disse, sentindo a mão de Joice acariciar sua buceta úmida por cima da calcinha.


Completamente envolvida pelas duas mulheres, Marcia levantou e disse que ia esperar por elas no quarto. Foi para o seu quarto e ficou só de calcinha, esperando. Não demorou, bateram suavemente na porta. Ela abriu e Denise e Joice entraram, usavam as mesmas roupas. Denise abraçou Marcia, as duas se beijaram com tesão. Joice abraçou Marcia pelas costas, beijando sua nuca, lambendo sua pele macia, acariciando seu rabo gostoso, Joice ajoelhou e tirou a calcinha de Marcia, esfregando o rosto no seu bundão grandão, abriu suas nádegas fartas e beijou seu cu, chupando com vontade. Marcia gemeu entregue, aaaiiii meu cu, que boca gostosa, sussurrou fora de si, deixando Joice chupar seu cu.


Denise beijou Marcia na boca com a mão entre suas coxas, acariciando sua buceta, ela abaixou e colou a boca no bucetão melado da amiga. Marcia ficou em pé, sentindo a boca gostosa de Denise chupar sua buceta e a boca quente de Joice, chupar seu cu, deixando-a louca. As duas se despiram e carregaram Marcia para a cama, deitada com as coxas abertas. Marcia teve sua buceta e seu cu, chupados pelas duas mulheres.


Entre beijos e caricias, Marcia gozou gemendo manhosa. Ali sozinha naquele quarto, seduzida pelas duas mulheres, Marcia chupou a buceta farta de Denise, provando o gosto intenso da sua buceta. Ao mesmo tempo que sentia seu cu ser chupado por Joice, cada linguada e cada chupão que Joice dava no seu cu, deixava Marcia transtornada, ela pedia fora de si para Joice chupar seu cu. Aaaiiii Joice, chupa meu cu, meu amor, aaaiii você acaba comigo, gozou mais uma vez com a boca macia de Joice colada no seu cu.


Marcia passou a noite inteira dando para Denise e Joice, as duas chuparam sua buceta e seu rabão, fazendo ela gozar até não aguentar mais, só no meio da madrugada, as duas deixaram seu quarto, Marcia estava acabada, acabou adormecendo, sabia que no dia seguinte, um dia duro de trabalho esperava por ela.


Nos dias que se seguiram Marcia toda noite recebia Denise em seu quarto, nos dias em que ela não ia, Joice tomava o seu lugar e Marcia era deliciosamente fodida pela garota que a fazia gozar intensamente até não aguentar mais. Denise uma manhã trabalhando com ela, confessou que quando não ia no seu quarto, ia para o quarto de Estenio. Contou que desde que foi trabalhar ali, dava para ele.


Marcia desde que conheceu Joilton, se sentiu atraí­da por ele, notou que ele a olhava com tesão, sabia que era desejada pelo rapaz e passou a ser carinhosa com ele, puxando assunto, o tratando com intimidade, isso foi aproximando os dois.


Uma tarde em meio ao trabalho, Marcia comentou que o Riacho que passava perto da base era lindo, que se não tivesse medo da escuridão e dos bichos, ia passear ali de noite. Joilton disse que quando ela quisesse, era só falar que ele a levava. Marcia sorriu, você me leva? Perguntou, levo, ele disse. Combinaram que depois do jantar ele ia levá-la no riacho.


Naquela noite, os dois saí­ram juntos na escuridão, em direção ao riacho. A única iluminação era o luar, estava uma noite quente. Marcia usava um vestido bem curto sem calcinha e butt cano médio, veio sem calcinha de propósito. Joilton usava camiseta, bermuda e butt. Foram andando juntos, Marcia segurava o braço de Joilton, fingindo que estava com medo. Ela se encostava nele, Joilton sentia as coxas macias da doutora se esfregando nas suas, aquele contato foi deixando seu pauzão duro dentro da bermuda.


Chegaram perto das margens do riacho. Marcia não soltou Joilton, o abraçou de frente, encostando sua buceta macia na dureza do seu pau, só dela encostar sentiu como seu pau era grande. Ai doutora Marcia, assim eu não vou conseguir respeitar a senhora, ele disse nervoso. Ela abraçou seu pescoço, esfregando a buceta no seu pau. Quem disse que eu quero ser respeitada. Sentiu suas mãos apertando seu rabão por cima do vestido. Você já comeu a Denise e a Joice, não comeu? Ela provocou. Comi, ele respondeu. Eu quero também, me come? Pediu, esfregando a buceta no pau duro por cima da roupa, eu como, estou doido para meter a rola na doutora.


Marcia beijou a boca grandona de Joilton, segurando o volume que estufava sua bermuda, sentindo suas mãos grandes apertando seu bundão carnudo, ela esfregou os lábios no seu rosto, pega na minha buceta, sente como eu estou, sussurrou. Joilton enfiou a mão entre suas coxas, viu que ela estava sem calcinha, esfregou a mão e sentiu sua buceta melada. Marcia abriu sua bermuda, que escorregou pelo seu corpo, tirou o pau da cueca e segurou com as duas mãos, sentindo como era grande, grosso e duro.


Joilton tinha um pau enorme, maior e mais grosso que o de Estenio. Marcia masturbou sua pica maravilhada, deixa eu mamar, pediu, ajoelhando e beijando seu pauzão. Naquela escuridão, mamou sua piroca grossa, chupando com desejo, Joilton segurou seus cabelos e meteu rola na sua boca, fodendo sua boca como se fosse uma buceta. Marcia mamou de joelhos com os dedos enterrados na sua buceta encharcada. Chupou demoradamente, deixando Joilton foder sua boca do jeito que queria. Ele passou a gemer mais alto. Marcia sentiu a pica inchar na sua boca e com o pau enterrado, ele gozou enchendo sua boca de leite.


Joilton sentou ao seu lado e ficaram abraçados se beijando, namorando na escuridão. Marcia acariciava seu corpo nu, segurando sua pica que foi endurecendo na sua mão. Ele tirou seu vestido, deixando-a nua, ficaram deitados no chão. Joilton acariciou sua bunda. A doutora tem um rabão gostoso, ele sussurrou, gostou do meu rabo, ela provocou. Eu sou doido para comer teu cu, deixa eu comer.


Joilton beijou sua boca, deixa eu meter pica no teu cu? Pediu, deixo, ela sussurrou, correspondendo ao seu beijo, doida para dar a bunda. Marcia ficou de quatro no chão, como uma cadela, Joilton abriu suas nádegas grandonas e beijou seu cu, lambendo, cuspindo, deixando seu cuzão cheio de cuspe. Ele ficou de joelhos e encostou a rola grossa no seu cu, sentiu seu cu se contraindo, segurou seus quadris e forçou, empurrando sua geba dura e grossa, o cu se abriu como uma flor, ele foi botando, Marcia gemeu, aaiiii Joilton, empurra tudo, aaaiiii mete tudo no meu cu, aaaaaiiiiii caralho você esta me fodendo toda. Aiiii meu cu, puta que pariu, aaaiiiii mete tudo, me arrebenta toda.


Marcia sofreu, mas aguentou a geba grossa de Joilton toda no cu. Ele não teve pena, meteu tudo, socando com força, comendo seu rabo, Marcia gozou tomando no cu. Em meio a escuridão, só se escutava os gemidos sofridos de Marcia dando a bunda e o barulho das socadas intensas que ela recebia do macho.


De quatro com Joilton montado nela, gozou de novo com sua pica grossa cravada no cu, só então Joilton gozou enchendo seu cuzão arrombado de leite. Ficaram abraçados, se recuperando. Antes de voltarem para a base, Marcia deu a buceta para Joilton, aguentou sua pica até ele encher sua buceta com sua porra farta.


Chegaram na base por volta da meia noite, todos já tinham se recolhido. Joilton pediu para ir no seu quarto. No quarto, Joilton enrabou Marcia mais uma vez, de bruços na sua cama com Joilton montado nela tomou no cu chorando baixinho, com sua pica avantajada enterrada até o talo no cu, deu até ele gozar dentro. Joilton foi para o seu quarto cansado, tinha passado a noite, metendo rola na doutora.


Nos dias que se seguiram Marcia voltou várias vezes ao riacho com Joilton. O rapaz metia rola nela, quase todas as noites, fodendo sua buceta e seu cu. Além de dar para Joilton, continuou dando para Estenio. No seu quarto era visitada por Denise e Joice. Marcia as recebia nua. Desde que conheceu as duas, tinha virado puta das duas, que faziam tudo que queriam com ela. Não demorou para Marcia dar para Claudio e Chica.


Claudio há algum tempo estava de olho em Marcia, sabia que Estenio e Joilton tinha comido a doutora. Numa das vezes que foram trabalhar juntos, no laboratório, estavam sozinhos, ele ficou se insinuando, cheio de intimidade, disse que era doido para foder ela, Marcia se deixou abraçar, aceitou seu beijo, deixou ele acariciar sua buceta por cima da roupa. Você já deu para o Estenio e o Joilton, deixa eu comer, posso ir no teu quarto de noite? Marcia beijou seu rosto, pode, sussurrou no seu ouvido.


De noite, ficou só de calcinha, esperando por Claudio, no seu quarto. Marcia estava doida para dar para ele. O jeito grosseiro que ele a cantou no laboratório, deixou Marcia doida para dar a buceta para ele. Quando ele bateu na sua porta, ela abriu ansiosa, sabia que ia levar rola.


Claudio ficou doido quando a viu, só de calcinha. Ele abraçou seu corpo, beijando sua boca, Marcia correspondeu ao seu beijo, abriu as coxas, deixando-o pegar na sua buceta, sentia a buceta toda na sua mão grandona. Marcia foi tirando sua roupa, deixando-o nu, seu corpo grande e peludo, a deixou com mais tesão, seduzida, segurou sua pica grossa, de joelhos, chupou com dificuldade, sentindo a pica arreganhar sua boca.


Claudio a levou para cama, Marcia deu para ele a noite toda, ele era bruto, sua rola grossa, castigou sua buceta, ela se entregou toda, gemeu manhosa, chorando, cada vez que ele enterrava a rola na sua buceta. Gozou como uma vadia na sua pica gostosa. Claudio não deu descanso, meteu sem pena, só na buceta, Marcia deu até não aguentar mais, ele foi embora de madrugada, deixando sua buceta inchada e cheia de leite.


Os dias foram passando, na sexta feira todos resolveram ir até a cidadezinha mais próxima para beberem e se divertirem. Marcia não quiz ir, ficou sozinha no seu quarto, acabou dormindo e quando acordou, passava das 21 horas, resolveu ir na cozinha lanchar, colocou um vestido curto. Quando saiu do quarto viu Chica sentada sozinha no pátio.


Chica usava uma blusa branca de alça e uma calça legging estampada, grudada no corpo, a calça mostrava suas coxas grossas e sua buceta enorme que ficava marcada na calça. Marcia sentou do seu lado, as duas ficaram conversando. Chica desde que Marcia foi trabalhar na base, sempre a tratou com carinho e fazia tudo que podia para agradar a doutora. Marcia a abraçou, beijando seu rosto, você sempre faz tudo para mim, eu quero te agradar também, disse, beijando sua mão. Chica acariciou seu cabelo, você quer me agradar? Perguntou, quero, Marcia sussurrou manhosa, beijando Chica no rosto, eu sei que você já comeu a Denise e a Joice, me come também, eu quero dar para você, quero ser tua mulher, Marcia falou no seu ouvido, se oferecendo.


Chica olhou Marcia nos olhos e beijou sua boca, foi um beijo demorado, cheio de tesão. Você quer ser minha putinha? Ela perguntou, acariciando suas coxas, esfregando a palma da mão na sua buceta por cima da calcinha. Quero, me come, pediu, sentindo a mão macia de Chica acariciar sua buceta. A mulher levou Marcia pela mão para seu quarto.


No quarto, Chica tirou seu vestido e sua calcinha, deixando Marcia nua. Chica beijou sua boca, acariciou sua buceta, tomando posse do seu corpo. Na cama, Chica abriu suas coxas e chupou sua buceta melada. Marcia se entregou as caricias de Chica, deixando-a chupar sua buceta e seu cu. Seus gemidos de prazer ecoaram pelo quarto, desesperada gozou na boca gostosa de Chica.


Chica ainda vestida, sentou numa poltrona ao lado da sua cama. Marcia sentou entre suas pernas e ficou olhando fascinada para seu corpo. A calça colada que ela usava, exibia suas coxas muito grossas e marcava o tamanho exagerado da sua buceta. Marcia esfregou o rosto, beijando sua buceta por cima da calça.


Chica deixou Marcia tirar sua calça e a calcinha. Sua buceta negra, enorme, seduziu Marcia, ela chupou sua buceta, sentindo o gosto forte da sua vagina. Passou a noite na cama de Chica, entre suas coxas, chupando sua buceta, se deliciando com sua buceta farta. Chica gozou várias vezes na boca de Marcia. O dia estava amanhecendo, quando a doutora voltou para o seu quarto.


Depois dessa noite Marcia virou mulher de Chica, todos na base sabiam que Chica era sua dona. Quase toda noite, Marcia ia para o quarto de Chica e chupava sua buceta negra, até a mulher gozar na sua boca, todos sabiam que Marcia era submissa e fazia todas as vontades da mulher.


Apesar da sua relação com Chica, durante os sete meses que trabalhou na base, Marcia virou puta, deu para todos. Os machos e mulheres que trabalhavam na base a comiam quando queriam. Nesses meses que trabalhou ali, Estenio, Joilton e Claudio meteram nela quase todos os dias


Quando o projeto chegou ao fim, encerrando as pesquisas, Marcia recebeu um comunicado que teria 10 dias de descanso quando voltasse, em seguida devia se apresentar para trabalhar na sede da Metalwood.


Dois dias depois embarcou de volta para sua cidade. No voo veio pensando em Vanda, depois desses meses todos, não tinha conseguido esquecer do beijo da secretária do Dr. Isaac. Mesmo tendo se esfregado com outras mulheres e chupado outras bucetas, não conseguia esquecer o gosto da buceta de Vanda.


Marcia usava uma blusa fina de alça, uma calça jeans justa e um tênis velho surrado. Ao chegar no seu aeroporto de destino, pegou sua mala e saiu pela área de desembarque, quando cruzou o portal de saí­da, seu corpo estremeceu, ao ver Vanda, parada, linda e gostosa, esperando por ela.


Vanda estava linda, seu corpo farto, chamava a atenção de todos que passavam. Usava um vestido estampado e bem justo, na altura do joelho e sapatos de salto brancos, que realçavam seus seios grandes, seus quadris largos, suas pernas grossas e sua bunda volumosa.



As duas se olharam e sorriram uma para a outra. Marcia largou sua mala e correu em sua direção, as duas se abraçaram, Marcia sentiu seu corpo macio, grudar no seu, suas bucetas se uniram sob a roupa, A boca quente de Vanda procurou a sua, Marcia correspondeu ao beijo, se beijaram com tesão e paixão, um beijo que mostrava o desejo que uma sentia pela outra. Se beijaram demoradamente, em meio ao olhar de censura de uns e de indiferença de outros.


As duas caminharam de mãos dadas para o estacionamento, onde o carro de Vanda esperava por elas. No carro, as duas se beijaram, matando a saudade de todos aqueles meses uma longe da outra, Marcia falou que depois daquele dia que deu para ela, antes de viajar não conseguiu mais esquecer dela. Vanda confessou que tinha se apaixonado por ela, não conseguiu esquecer do seu cheiro, do seu gosto, mesmo todos esses meses longe. Eu quero que você seja minha mulher e venha morar comigo, você aceita? Marcia beijou sua boca, aceito, meu amor, ela disse trazendo a mão de Vania para o meio das suas coxas, olha como minha buceta está melada, só de você me beijar. Eu já sou tua, desde aquele dia que você me beijou no banheiro da empresa.


Seguiram felizes para a casa de Marcia, nuas na cama, Vanda falou que quando ela voltasse a trabalhar ia ter que continuar dando para o Dr. Isaac, ele vai querer continuar comendo nos duas. Marcia beijou sua boca, você deixa eu dar para ele? Vanda beijou sua boca, deixo, eu gosto de mulher puta como você. Marcia sorriu, eu só dou para quem você deixar, você agora é minha dona. Vanda sorriu, você já é minha desde aquela noite que eu comi você aqui na tua casa.


Marcia passou a noite toda, na cama com Vanda, matou a saudade do gosto da sua buceta, chupou a buceta de Vanda, fazendo ela gozar várias vezes na sua boca, Vanda chupou o corpo maravilhoso de Marcia, fazendo ela se assumir como sua puta. Depois dessa noite, Marcia foi morar com amiga e se tornou sua mulher. Todas as noites Marcia entregava sua buceta para Vanda, a boca quente e macia da sua dona, satisfazia todos os seus desejos. Nunca mais Marcia dormiu insatisfeita. Vanda sabia satisfazer seu corpo e a fazer feliz.

*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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