Famí­lia incestuosa - 3

Na volta para casa o assunto não poderia ser outro, durante uma parte do caminho, todos seguí­amos en silencio, até meu pai olhar para minha mãe, virar o pescoço e olhar para minha irmã e dizer: "Vocês duas hein, são umas putas mesmo!"

Minha mãe: "E tu é um corno feliz, né meu amor?"

Minha irmã não ficou quieta também: "Na hora de foder tuas cunhadas, tua irmã e eu, tu não pensou duas vezes né papai?!"

Mamãe: "Teu pai te comeu também?"

Cilene: "Hoje não, mas já faz mais de ano né papai?"

Papai: "Foram só duas vezes, e a primeira foi meio sem saber."

Mamãe: "Se eu soubesse, não tinha só chupado teu pau meu filho, aliás, fez sucesso com as tias hein?!"

A Janaí­na e a Maninha aqui me ensinaram muito bem, né Mana?

Papai: "Puta que pariu! Que famí­lia é essa?"

Mamãe: "Tudo culpa da Dona Beca, ela sempre ficava falando para nós (mulheres) que a vida é curta demais para provar um só pau, que quando surgisse oportunidade, tinha que dar, mas dar bem dado, esfolar o rabo de tanta pica, mas nunca, em hipótese alguma, se envolver afetivamente."

Papai: "Desde quando isso?"

Mamãe: "Desde sempre, porém sempre levei na brincadeira, até nossa visita no meio do ano, ela me convenceu a dar para aquele rapaz que trabalha lá, disse que ele tinha um pau enorme e que demorava muito para gozar, fodia ela a pelo menos 1 ano e meio, desde que foi trabalhar lá."

Papai: "Sou mesmo um corno e filho da puta!"

Cilene: "Esqueceu de mim pai? E pai de puta também!"

Caí­mos na risada.

Papai: "Sinto pena de papai, se bem que já não deve mais dar no couro."

Eu: "Dá sim, ele pegou eu e Janaí­na no celeiro, e meteu rola nela!"

Papai: "Essa Janaí­na também gosta da coisa né? Desse jeito quando ela voltar, vou querer tirar a prova."

Mamãe deu um tapa nele e mandou prestar atenção ao volante.

Cilene: "É pai, lá em casa só faltou tu, pois até a mamãe ela comeu!"

Mamãe: "Nunca pensei que um dia transaria com uma mulher, ela me mostrou esse outro lado, não tenho como negar, é bom demais sentir o toque, o carinho de uma mulher, sei lá, é diferente, também tocar nela como gostaria de ser tocada, beijar como gostaria de ser beijada, chupar ela como gostaria de ser chupada... Ela me mudou muito!"

Papai: "Que mais falta eu saber?"

Eu: "Bom, eu e Cilene estamos a uns cinco meses transando, dormimos juntos direto, as vezes Janaí­na dorme com a gente."

Cilene: "Desde que tu me tirou o cabacinho pai, já transei com mais uns 10, mas o Maninho é meu favorito."

Mamãe: "Quero saber mais, me conta como foi isso? Quando teu pai te desvirginou?"

Cilene: "Lembra mãe, quando tu foi ver a vovó lá no Paraná, pouco antes dela falecer? Então, estávamos eu e o Mano assistindo filme na sala, o pai chegou do serviço, foi tomar banho, então fui esquentar a janta prá ele, então fui no quarto avisar que se quisesse levaria prá ele na cama, mas não estava, vi que a luz do banheiro estava acessa, fui lá e ele estava enxaguando o cabelo, não me viu, vi seu corpo nú, seu pau, fiquei com vergonha na hora, mas a cena ficou na minha cabeça, saí­ de lá e voltei para a cozinha, aprontei tudo e quando vi ele saindo do banheiro, avisei que levaria no quarto, ele agradeceu e foi para a cama, levei seu jantar e fui recolher suas roupas no banheiro, ao pegar a cueca usada, levei ao nariz, senti seu cheiro, peguei a camisa e fiz o mesmo, senti algo estranho, um calor subir no meu corpo, tentei me refazer, levei as roupas para a lavanderia, mas antes de pô-las na máquina de lavar, dei uma nova cheirada, o calor voltou, apesar do frio do inverno, liguei a lavadoura e voltei para a sala, o Maninho estava dormindo, não quis acordá-lo, fui no quarto e peguei outra coberta para ele. Voltei no quarto ver se papai queria algo mais, me disse que não, pois o que ele queria estava a mais de mil quilômetros de nós, mostrando sua foto na cabeceira da cama, falei que cuidaria dele como se fosse tu mamãe, recolhi seu prato e voltei para a cozinha, lavei a louça, apaguei a tv e antes de ir para meu quarto, passei no de vocês para desejar boa noite a papai, eu estava gelada, pois havia ido na rua levar as roupas, lavei a louça e não estava muito agasalhada, ele notou e disse que deitasse alí­ com ele para se esquentar. Entrei sob as cobertas, logo estava quentinha, ouvi os primeiros roncos dele, tentava dormir, mas lembrava dele tomando banho, seu cheiro nas roupas e cueca, então papai se vira e me abraça por trás, ficamos de conchinha, logo peguei no sono também, acordo no meio da noite, sinto algo me cutucando a bunda, papai seguia dormindo, roncando, mas de pau duro, muito duro, levei a mão para conferir, adorei sentir seu calor, senti um calor enorme entre minhas pernas, lentamente tirei a calça do meu pijama e me encostei mais nele, colei minha bunda na sua pica, já estava realizada, então senti sua mão alisando meu quadril, tranquei a respiração, meu coração disparou, notei ele baixando sua cueca e o calção que dormia, aquele pau roçando minha bunda, com dedos ágeis, papai colocou minha calcinha de lado e colocou seu pau entre minhas coxas, senti ele procurar minha rachinha, ergui minha bunda e deixei ele escorrer para dentro de mim, aquela ardenciazinha, uma leve dorzinha, se transformou em prazer, papai me penetrou profundamente, nossos corpos se uniram, gemi de prazer, papai iniciou o movimento de vai e vem, com delicadeza, nos beijamos, suas mãos percorriam meu corpo, me tocando, me apertando, me acariciando, torcia os bicos dos meus seios, me beijava o pescoço e a boca, me levou a loucura, um prazer que a muito esperava, papai me fez mulher, já o amava, comecei a amar mais ainda, me transformei em outra pessoa depois se ser tomada em seus braços, te amo papai, assim como amo meu Maninho..."

Houve uns instantes de silêncio, até mamãe quebrá-lo, dizendo para papai acelerar ou parar no próximo motel! Ele apenas disse: "Em casa resolvemos isso!" E acelerou!

*Publicado por MotoraBiSex no site climaxcontoseroticos.com em 31/05/20.