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A caseira e suas filhas - 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/06/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Depois de construir minha casa no interior, eu tive a feliz oportunidade de contratar a Gisele, que seria a minha caseira, junto com suas duas lindas filhas, depois de um ano trabalhando para mim, elas já se sentiam mais à vontade, tanto que acabei comendo a Gisele...


No dia seguinte eu acordei cedo e com um delicioso cheiro de café. Fui para a cozinha e a Gisele estava na pia, preparando alguma coisa. Cheguei de mansinho por trás, encochei sua bunda, segurei seus seios com as mãos e beijei seu pescoço. Ela levou um susto e eu falei ao seu ouvido:

- Bom dia tesuda.

- Bom dia César, dormiu bem?

- Melhor impossí­vel e você?

- Como há muito tempo eu não dormia, levinha.

Eu sorri, dei um leve tapa na sua bunda e falei:

- Se depender de mim você vai dormir levinha muitas outras vezes.

Ela sorriu sem dizer nada. Assim que ela terminou de preparar o café pedi para sentar à mesa comigo, para tomarmos o café juntos. Ela ficou desconcertada e falou:

- O que minhas filhas vão dizer se me vir sentada tomando café com você?

- Diga a elas que eu exigi isso e ordem de "patrão" - eu disse enfatizando o patrão - não se discute.

Ela pensou um pouco de em seguida sentou me fazendo companhia e assim tomamos café juntos. Para o almoço ela preparou um frango assado, com batatas coradas e salada verde. Como sobremesa ela fez mousse de maracujá. Falei para a Gisele chamar suas filhas e comuniquei a elas:

- Olha vou passar um mês aqui com vocês e me recuso a comer sozinho, portanto vocês me farão companhia sempre ok.

A Gisele olhou para mim e sorriu, entendendo muito bem o meu objetivo. As meninas se olharam, deram uma risadinha e a Célia falou:

- Que bom, estamos muito felizes de estar morando aqui e queremos fazer de tudo para que o senhor sinta prazer com a nossa companhia.

A Carina também quis falar, mas apenas disse:

- Faço minhas as palavras da Célia, queremos muito que o senhor tenha prazer na nossa companhia.

A Gisele deu uma risadinha e falou:

- Comportem-se meninas.

Eu sorri e abri os braços para as duas que vieram me abraçar. Sentir o contato daqueles dois corpos jovens e durinhos mexeu comigo e repentinamente senti meu pau dar sinal de vida. Beijei e fui beijado pelas duas. Como o almoço estava pronto sentamos e comemos todos juntos. Abri uma garrafa de vinho e servi para mim e para a Gisele. As filhas ao verem arregalaram os olhos e a Camila falou:

- O que heim dona Gisele, tomando vinho.

Ela sorriu e não deixou de responder para as filhas:

- Não são vocês mesmas que dizem: devemos experimentar de tudo.

A Célia olhou para mim e perguntou:

- A gente não pode tomar uma taça também?

Olhei para a Gisele e falei:

- Isso é com a vossa mãe, se ela autorizar por mim tudo bem.

A Gisele falou que eu podia servir uma taça para elas e assim eu fiz. Ao sentirem o frescor da bebida elas arregalaram os olhos e disseram que era uma delí­cia. Terminamos de almoçar, as três lavaram a louça e deixaram tudo em ordem. Quando elas acabaram, as meninas disseram que iam passar a tarde na casa de uma amiga. Antes de saí­rem beijaram a mãe e ao fazer o mesmo comigo, senti que as duas, ao me beijarem deixaram o canto de suas bocas tocar o canto da minha, mas que duas sapequinhas eram essas filhas da Gisele. Quando nós dois ficamos sozinhos eu falei:

- Enfim sós, quer ir para o quarto comigo?

Ela sorriu, se aproximou de mim, beijou minha boca e falou:

- Não só quero ir para o quarto, mas como também quero foder com você.

- Uau que delí­cia, adoro uma mulher objetiva e você está me saindo melhor que a encomenda.

Já no quarto ela pediu que eu deitasse. Ela fez movimentos como se estivesse fazendo um strip-tease. Tirou a camiseta e logo surgiram seus seios, pois segundo ela mesma não gostava de usar sutiã. Rebola a bunda soltando o botão que prendia o short e em seguida desce o zí­per. À medida que ela rebolava também ia baixando o short e logo ela fica só de calcinha fio dental vermelha. Era de renda bem transparente, permitindo uma visão quase que completa da sua buceta. Ela sobe na cama, senta sobre o meu pau e tira a minha camiseta. Eu estava admirado como uma simples caseira tinha essa habilidade toda em excitar um homem, então fui sincero e falei:

- Estou impressionado com você.

- Porque?

- Jamais eu imaginaria uma caseira com essa habilidade toda em fazer um homem sentir tesão.

Ela sorriu e falou que desde o começo de casada o marido era aficionado em ví­deos pornô e ele fazia questão que ela assistisse junto com ele. A partir daí­ passou a gostar também e ficava impressionada com a sensualidade das atrizes, por isso passou a imitá-las e o marido a incentivava. Meu pau estava duro e espetava sua buceta, que ela passou a esfregar em mim. Ela veio me beijar e nossas bocas se misturaram num beijo intenso e molhado. Ela desce sua boca até o meu pescoço, beijando e lambendo. Desce mais e chega no meu peito, onde fica mamando nos biquinhos, sugando, lambendo e dando leves mordidinhas. Ela tinha muita habilidade com a boca e com isso eu estava ficando maluco. Ela vai descendo ainda mais a boca, lambendo e beijando minha barriga. Chega na bermuda que eu usava e com as duas mãos puxa pelas minhas pernas abaixo. Fico só de cueca e meu pau duro estufava a mesma, louco para sair da sua prisão. Ela deita entre minhas pernas e faz com que eu as afaste um pouco mais. Olhando para mim ela começa a lamber meu cacete ainda sobe o fino tecido da cueca. O mel que brotava na cueca era colhido pela sua lí­ngua e fazia tudo isso sem deixar de olhar para mim e eu retribuí­a. Ela lambe, beija e morde levemente minha rola. Entre um carinho e outro ela pergunta:

- Está gostando da sua putinha?

- Amando minha querida, quero você sempre assim.

Ela então, sem tirar seus olhos dos meus, com as duas mãos arranca minha cueca e meu pau duro salta para fora batendo no seu rosto. Com as duas mãos ela segura meu pau e dá beijinhos nele todo. Lambe a cabeça e enfia a ponta da lí­ngua no buraquinho do meu pau, de onde saí­a uma grande quantidade de mel. Sua saliva escorria pelo meu cacete e ela o lambia com sofreguidão. Enfia a cabeça do pau na boca e vai engolindo pouco a pouco, até que o danado é completamente engolido e com a lí­ngua ela ainda lambia meu saco. Nunca havia sentido tamanha sensação de prazer, ela realmente era uma expert na arte da chupeta. Eu queria retribuir, então falei para ela virar o corpo para fazermos um 69. Quando ela se posicionou eu arranquei sua calcinha e caí­ de boca naquela buceta suculenta. Eu lambia, enfiava a lí­ngua, sugava seu grelinho e ela rebolava na minha cara. Meu pau continuava sendo engolido e eu sentia o exato momento que ele passava pela sua garganta, mas ela tinha o domí­nio da arte e não se engasgava, pelo contrário, era evidente o prazer que sentia na felação. Da minha parte eu continuava chupando sua buceta e, com os dedos melados eu brincava no seu cuzinho, enfiando um e depois outro, sem que ela demonstrasse contrariedade nisso. Ela chupava e gemia. Senti que ela começou a rebolar mais intensamente na minha cara, seu gozo era eminente. Numa das vezes que tira meu pau da boca ela fala:

- Vou gozar... Chupa mais forte... Mete gostoso no meu cu que eu gosto... Chupa caralho.

Obediente aos seus desejos eu intensifiquei as chupadas e logo ela gozou, esfregando sua buceta na minha cara e assim ficou até que seu corpo parasse de tremer. Saciada ela deita seu corpo sobre o meu e descansa por uns instantes. Depois se vira e vem beijar minha boca, toda melada do seu próprio mel. Entre um beijo e outro ela diz:

- Puta que pariu César, você chupa bem pra caralho, meu marido era um tosco nessa arte, por mais que eu pedisse ele mal colocava a ponta da lí­ngua.

Eu sorri e falei:

- Sua buceta é doce feito mel, com certeza seu marido foi um grande idiota em não aproveitar.

Ela riu, novamente me beijou e falou:

- Adoro gozar numa boa chupada, mas agora quero sentir a rola dentro.

Ela se posiciona e cavalga meu pau. Fico parado, deixando que ela comande todos os movimentos. Num determinado momento ela sentou sobre mim e com meu pau totalmente atolado dentro da buceta ela falou:

- Sinta.

Ela começou a contrair a musculatura da buceta e eu sentia meu pau sendo mordido por aquela gruta do prazer, que sensação deliciosa, perguntei:

- O que é isso mulher, que coisa mais gostosa.

- Pompoarismo meu querido, nunca ouviu falar?

- Já sim, mas nunca tinha sentido, é bom demais.

- Então fica quieto e curta.

Ela continuou "mordendo" meu pau e aquela sensação estava me levando ao delí­rio, não conseguiria me controlar por muito mais tempo, então falei:

- Assim eu gozo putinha.

Ela sorriu e falou:

- Humm adoro ser puta de um macho gostoso... Quero sua porra dentro da minha buceta... Também vou gozar.

Ela intensificou os movimentos de cavalgada e logo eu gozava deliciosamente. Segurei-a pela cintura e puxei forte seu corpo contra o meu, deixando meu cacete completamente enterrado nela e isso foi o suficiente para gozar logo em seguida. Ela ficou deitada sobre meu corpo e acabamos tirando um cochilo. Acordo com meu pau duro e sendo chupado pela Gisele. O quarto tinha um forte cheiro de sexo, o que alimentava ainda mais o nosso tesão. Ela para de me chupar, chega até a minha boca, me beija e fala toda dengosa:

- Gosta de comer um cuzinho?

- De quem gosta de dar eu adoro.

- Hummm delí­cia, pois o meu está piscando de vontade para levar uma rola bem dura.

Virei-a de costas e fui beijando seu corpo todo. Apliquei uma deliciosa chupada na sua buceta, tanto que ela pediu:

- Para senão eu gozo assim e eu quero gozar sendo enrabada... Fode meu cuzinho.

Virei-a de bruços e beijei sua bunda redonda e bem-feita. Abri expondo seu marronzinho e lambi suas pregas. Ela empina a bunda, um convite para ser sodomizada e eu não perco mais tempo. Encosto meu cacete na entrada do seu rabo e forço. Ela geme um pouco mais forte e eu ameaço tirar, mas ele pede:

- Não tira... Pode meter que eu gosto dessa dorzinha... Depois passa.

Obedeço e volto a forçar a entrada do meu pau no seu rabo. Ela então começa a rebolar e dizer:

- Que delí­cia isso, quanto tempo eu não sentia um caralho na minha bunda... Fode César... Fode a sua putinha vadia.

Eu acelerei a foda ao mesmo tempo em que ela mesma alisava sua buceta e metia os dedos dentro dela. Não demorou para nós dois novamente gozássemos. Caí­mos estatelados na cama, para recuperarmos as nossas energias. Depois de algum tempo, com ela aninhada aos meus braços eu falei:

- Posso fazer uma pergunta indiscreta?

- Todas que você quiser.

- Você é uma mulher que todo homem gostaria de ter, tem duas filhas lindas, porque seu marido abandonou vocês?

Ela ficou calada por um bom tempo, o suficiente para eu entender que tinha tocado num assunto delicado e proibido, então pedi desculpas e falei que ela não precisaria dizer nada, mas ela falou:

- Sinto confiança em você, então vou te contar a verdade.

Ela começa a dizer que o marido sempre foi muito machão. Desde que se casaram dizia que teria filhos machos para dar continuidade ao seu nome, para levar ao futebol e quem sabe até serem jogadores profissionais. Quando ela disse isso eu logo imaginei o que aconteceu e falei:

- Ficou frustrado porque tiveram duas filhas e nunca aceitou isso.

Ela me olhou séria e disse:

- Ele não aceitou mesmo, mas não foi bem por esse motivo.

Ela deu uma paradinha, engoliu seco e falou:

- César, na verdade eu dei à luz a dois filhos, só que com o passar dos anos eles mostraram terem nascido no corpo errado.

Olhei admirado para ela e falei:

- Quer dizer que suas filhas na verdade nasceram meninos?

- Isso mesmo e a cada ano que passava meu marido ficava mais raivoso com o fato, chegou até mesmo a bater neles, dizendo que era pura viadagem, de nada adiantou.

- Mas que ignorante.

- Com certeza, mas quando elas fizeram doze anos eu procurei ajuda médica e tive a orientação adequada, para tornar a vida delas melhor. Ele não aceitou e falou que ia embora e nos separamos, nunca mais nos vimos nem ele às filhas.

- E qual foi a orientação médica que você teve?

- Tratamento à base de hormônios, psicólogo e deixar elas serem meninas.

Aquela revelação mexeu com minha libido e fez com que meu pau ficasse duro novamente. Dei um suspiro de falei:

- Caramba, confesso que por essa eu não esperava.

- Acho que depois disso não vai mais nos querer na sua casa né?

- Nem pense numa coisa dessas, nada muda.

Ela segurou no meu pau duro e falou:

- Ele estar duro assim tem a ver com o que revelei?

Fiquei sem jeito em dizer que era verdade, mas ela me encorajou:

- Se for pode falar, não vou ficar furiosa, muito pelo contrário, feliz por saber que minhas filhas são as causadoras.

Não resisti e falei que era sim o motivo da minha ereção. Tí­nhamos perdido completamente a noção do tempo e ainda estávamos deitados pelados na cama quando ouvimos, da sala, as filhas chamando pela mãe....


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 01/06/20.


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