Mel de uruçu no cu da Manu

  • Temas: anal, castigo, dedo, dedinho, mel, uruçu,
  • Publicado em: 12/06/20
  • Leituras: 3493
  • Autoria: Ivaseduz
  • ver comentários

Manu se espreguiça, o sono ainda está lá, mas ela vai aos poucos acordando. Tateia procurando algo, alguém... Ela nem sabe o que. As imagens do dia anterior e mais até da noite se misturam com seu sono. Finalmente ela abre os olhos e se dá conta de que está sozinha, a cama toda revirada, os travesseiros amarrotados o lençol amassado.


"Então não foi sonho". Ela pensa, rindo, sentando na cama toda descabelada.


Lembra dos dois, abre um sorriso satisfeito, só que um incômodo lhe passa pela cabeça. "Meu Deus e agora, transei com eles tudo num dia só, de quebra ainda perdi a virgindade" . Manuela se envergonha ao mesmo tempo que sai da cama procurando onde foi parar a calcinha que a Gabriela arrancou dela.


Só a encontra aos pés da cama, veste e ajeita a cama o melhor que pode.


"Que vergonha Manu, imagina se a mãe fica sabendo de uma coisa dessas?"


Se veste e sai, vai direto ao banheiro, se alivia e depois toma um susto com quando olha no espelho. "Mulher que loucura! O que deve ter sido a noite com a Gabi!".


- Jesus!!


Manu ri de si mesma, escova os dentes, penteia o melhor que pode os cabelos e sai na direção da cozinha. Só então se dá conta do sol forte que entra pelas vidraças da casa, nem sinal do temporal bí­blico da noite passada.


Pra sua surpresa o casal já estava tomando café. O Vando descabelado, só de calção e chinelos e, a Gabi do outro lado da mesa, linda como sempre, num biquini mí­nimo florido, mas com cara de poucos amigos. A gordinha fofa sente a cara queimando, abre um sorriso encabulado e senta dando bom dia.


- Diaaa, Manu!


- Oi gata!


Um silencio constrangedor toma conta, Manu ouve o próprio mastigar, mal tira os olhos dos talheres que usa, o ar vai ficando pesado e é então que acontece...


- Nossa que chuva, meu Deus!! Que é que é aquilo?


- Onde você foi ontem, te procurei na cama e você tinha sumido?


Gabriela faz cara de sonsa, num sorriso de cí­nica pro namorado...


- Saí­, fui resolver uns probleminhas. Tirar umas satisfações, sabeeee?


- De madrugada, no meio do temporal... Você foi tirar satisfação com quem?


Gabi morde uma fatia de melão, seu olhar brilha quando ela encara Manu na ponta da mesa, toda sem jeito, envergonhada e calada.


- Ué meu filho, você não disse que "alguém" foi melhor do que a encomenda, fez de tudo e mais alguma coisa? Fiquei curiosa, eu quis conhecer a figura, saber o que ela "tem" que eu não tenho.


- Ciúmes, é? Tá achando que eu vou te trocar, por outra... "alguém"?


- Não provoca Vando!!


- Tá bom, tá bom. Mas e aí­, a noite foi "boa", matou a curiosidade?


- Foi ótima você não faz ideia. Melhor não podia ser.


- Eu não te falei que era melhor do que encomenda. Provou?


Manuela quase engasgou.


- Uma delí­cia... Realmente especial, quem diria. Olhando a gente nem imagina, que uma pessoa assim seja tão "boa" na cama.


Ambos riem, gargalham juntos, naquele clima de casal trocando farpas, enquanto a gordinha apressada se levanta pra lavar os talheres, fugir daquela conversa estranha.


- E você Manu gostou de ontem à noite? Ou você preferiu o que fizemos de dia? Perder o cabacinho é sempre especial, ou de noite foi melhor?


- Deixa de ser atrevido Vando. Ainda mais com a Manu! A menina é muito tí­mida, quase uma santinha.


- Ah, é? Uma santinhaaaa... Santinha do "pau" ocoooo.


Manu não sabe onde enfiar a cara, ruborizada e chorosa, termina tudo e sai apressada, não é só vergonha é culpa mesmo. "Meus Deus! E quando eles contarem para alguém."


- Espera! Volta aqui.


- Que foi?


- Toma, veste comprei ontem pra você lá em Porto.


- Um biquini, Gabi?! Eu, eu não uso biquinis... Cê sabe!


- Coloca, a gente vai querer te ver na sala. Toma!


Manu troca um olhar rápido com namorado da outra. Vando tem um sorriso estranho, um jeito de quem sabe um segredo... Segredo que é deles, dela ainda não é.


- Vai logo, a gente te espera, num demora.


***


Manu dá uma conferida no espelho, amarrando o laço da calcinha, a coisa mais constrangedora. A barriga, atrapalhando o visual. Se bem que de costas, até que não ficou tão mal, até realçou a bundona, ainda mais com as pernas bronzeadas e o top deixou seus seios até mais destacados. Mesmo assim ela se cobre com a saí­da de praia, e vai.


Encontra os dois esparramados pelo sofá. Gabriela examina o conjunto com cara de séria e o Vando com aquele olhar de malandro, pilantra num sorriso tarado.


- Poxa, mas eu não estou vendo nada, cadê o biquíni?


- Tira Manu, deixa ele ver.


Gabi fala meio autoritária, com uma perna sobre a outra e o joelho a balançar o pé. Manu desata o nó e deixa cair, revela... Os olhos do namorado até faí­scam, ele abre a boca e a amiga mostra um riso de escárnio.


- Vira deixa a gente ver.


Manu faz, Manu gira em volta.


- E vocês vão assim pra praia?


- Quem disse que a gente vai pra praia? Hoje é dia de Manu, dia de "comer" Manu.


- Mas ontem também foi, não foi? Eu comi, você não?


- Babaca!! Vem cá Manu... Senta aqui.


Gabi dá tapinhas no sofá, mostrando onde, entre os namorados. A gordinha senta ressabiada, com um olhar de assustada.


- Pra que tudo isso Gabi, eu eu... Você insinuou que podiaaa, poxa!


- Te falei não falei? Te emprestei, mas você tem que pagar pelo uso, meu bem. E aquilo que a gente fez ontem foi só uma parte. Você ainda me deve.


- Devo, devo o que?


- Espera menina, calma, aproveite você vai gostar, aliás vai amar.


- Ah! Se vai Manu, pode apostar.


- O que, o que que vocês dois vão fazer?


- Nada, sóóó...


Gabi passeia os dedos pela coxa, a cintura da outra, vai com eles sobre a calcinha rosada, vai até o meio... Morde o beiço, abrindo um sorriso debochado e enfia. Enfia dois dedos e brinca com os pentelhos da amiga, puxa e eles começam a surgir misturados com o tecido.


- Abre as pernas meu bem, abre!


- Abrir!!? Abrir pra quê?


- Abre, abre tudo... Abre mais.


- Assim?


- Mais, mais.


Manu se sente num consultório, as coxas grandes arqueadas nos joelhos sobre as pernas do casal. Vando não fala nada só admira o que Gabi faz, enquanto essa afunda de vez a mão dentro da calcinha, Vando alisa a coxa e a virilha da gordinha.


- Gabiiiii....


- Xxxxiiiii, vem cá.


O selinho vira um beijo amassado, Manu não esperava algo tão abusado, ainda mais com o Vando ali do lado vendo as duas se pegando num beijo daqueles, a lí­ngua agitada lhe lambe o céu da boca, se enrola com a sua e os dedos ficam ainda mais agitados, insolentes, indecentes... Eles vão cada vez mais dentro, mais fundo na bucetona da fofinha.


Os dedos delicados da Gabi deixam de agitar os lábios e se afundam na gruta rasgada, furam misturam fazem a gordinha gemer no fundo da sua boca, enquanto da vagina começa escorrer uma baba...


- Gabiiiii, nãoooo, nãããõoo!!!


- Calma! Calma garota! Aproveita, hein? É só o começo.


Manu se dá conta, Vando desfez um dos laços da calcinha e agora buceta inteira exposta, pior já não são só os dedos da Gabi a lhe furarem a xana, misturados estão os do Vando, que ao mesmo tempo começa a lhe chupar um peito, mordendo o bico... Da rachinha começa a minar um melado, um sumo quente que escorre entre os seis dedos que lhe fodem a vagina. Uma, uma... Louucuraaaaa...


Ela empina a testa tesuda, estufa e busca um beijo abusado com a amiga, as lí­nguas lutam juntas, se enrolam e aí­ vem um gemido, um gemido sofrido de alí­vio, no fundo da boca da outra... Gabi saboreia ver Manu de novo chegar, um orgasmo tremido e cuspido, como foi ontem à noite.


Da bucetona saem dois jatos molhando o piso. O beijo colado grudado ainda dura, mais que os tremores da fofa. Quando tudo acaba, um fio longo liga das duas bocas. Gabi abriu um sorriso cúmplice. Chega a vez do Vando buscar um beijo tarado com a namorada, beijo rápido raivoso com as lí­nguas brigando fora das bocas como cobras.


- E aí­ amor... Gostou, gostou de ver a gente?


- Foi assim de noite inteira, foi?


- Foi muito mais, não foi Manu?


- Meu pau tá pedindo, querendo.


- Ah, é!! Quem sabe a Manuuuu te dá ummm tratooo, hein Manu? Mostra como você fez, foi tão elogiada. Morri de inveja. Deixa eu ver como é que você faz, quem sabe eu aprendo?


- Na sua frente, aqui, agora!?


- Chupa!!


- Gabi!!


- Chuuupaaa!!


Quando Manu se dá conta, Vando está completamente nu ao lado, o corpo bronzeado e o cacete empinado, a cabeça vermelha e curva. Manu se deita, primeiro agarra e lambe, lambe agitada a lí­ngua envolta da glande grande. Gabi desfaz o laço e deixa os peitinhos soltos da gordinha.


Nem faz um dia e o pau dele de novo na sua boca, a fofinha engole gostoso, apertadinho, fazendo biquinho... O caceteee do Vando entra lento, vai até o fundo, os lábios encostam nos pentelhos. Manu come o caralho do moço, come gulosa, babando a pica toda. Vando se move, se enfiando ainda mais fundo, gemendo... Fudennndoooo.


- Caraaaalho Manu!!! Tá melhor que ontemmm.


- Cretino na minha cara é!? Na minha frente?


- Que foi, não foi você que pediu pra ela fazer um boquete? Olha que delícia, que boquinha, que putinha. Sei não se a Manuzinha já não chupou outras picas?


- Não, nunca gente, ninguém... Eu juro, juro!!


- Deixa Manu, é a minha vez. Eu sei que ele gosta, gosta quando eu façoooo...


Gabi fica de pé, se livra do biquíni e senta no colo do Vando, se ajeita e desce abrindo a boquinha molhada e vai aos poucos engolfando o falo grosso do moço, aquilo entra quente, molhado de saliva, afunda a vara toda na gruta. Gabi move com força, raiva, fazendo careta pro namorado, ambos gemendo no ritmo das estocadas, as subidas e descidas dela.


Aquilo enfeitiça a fofa, Manu sai do sofá e fica de frente pro ato, a trepada dos namorados, faz lembrar as cenas com as modelos nos sites. A bundinha da amiga se balançando à sua frente, o mastro mordido nos beiços carnudos. Maravilhada, Manu percebe um meladinho escorrendo da bucetinha.


A fofa aproveita pra participar da brincadeira, faz como nos filmes. Faz carí­cias nas bolas do Vando...


- Huummmmmhh Manuuuuuu!!!


O moço geme pouco antes da lí­ngua desvairada da Gabi se enfiar na sua boca feito louca, a trepada fica insana e Manu passa a morder a bundinha macia, ela sempre quis uma bundinha daquelas, um corpinho daqueles... Os beijos vão virando mordidas, as unhas arranhando as ancas.


Manu enfia a cara, afunda toda num beijo imundo, bem no meio do rabo da amiga. A ponta alcança, a lí­ngua encontra e lambe, lambe lambe saboreando a flor apertadinha, o buraquinho pregueado. A garota aproveita e desce lambendo sugando a mistura de humores que escorre da outra, uma variedade de sabores odores que ela degusta sem temores, vergonhas. Os três juntos numa trepada única, é quando Gabi chega...


- Aiiiiihhhhh!!! Manuuuuuu!!!! Putzzz !!! OOooohhhhh!!! MMmmmmmm!!!


O tremor vem junto, firme forte, as pernas bambas, o melado escorre um tanto, desce pelo talo moreno, pinga no sofá. E a Manu bebe o suco... Misturado com a gala do Vando.


- Que loucura, que loucura Gabiiiii!!!


Manu vibra com o que vê, a buceta queimando, melando e ela encantada com a trepada dos amigos.


- Me chupa, chupaaaa... vocês duas!


Vando está por um fio. As garotas se ajeitam apressadas ajoelham, prontas preparadas. Rindo, vem um beijo unindo as duas chupando e bebendo o cacete do Vando, as lí­nguas brigando, brincando com o talo duro de onde ainda desce o doce da Gabi.


Foi o beijo mais gostoso da vida da Manu, ela se deliciando com a lí­ngua devassa da amiga e talo começa a pular, pulsar, vibrar. Vem um jato quente branco, depois vem um monte manchando as bocas gulosas, as caras, os queixos... Elas riem igual meninas fazendo arte. Uma arte safada de vadias í­ntimas, os olhares brilhando e o creme escorrendo nos pescoços.


Foi o Vando acabar de gemer e cuspir, que as duas se atracam de novo num beijo pregado, babado na gala gostosa, a "porra" como eles falam. A lí­ngua da Gabi lhe lambeu até a garganta, lhe fudendo a boca igual o Vando tinha feito com o cacete, aquilo pareceu durar uma eternidade, pena uma hora Gabi parou. Só então o rapaz aproveita e faz um carinho nos rostos melados. Aquilo acaba com um beijo chupando as bocas de ambas, um triplo beijo com as lí­nguas soltas no ar misturando: saliva, suor e gala.


- Eu preciso ir ao banheiro gente.


Vando sai e as duas se esparramam juntas no sofá, meio deitadas, sentadas, com Manu encolhida no ombro da amiga.


- Foi bommm, não foi? Era isso que você queria?


- Não! Tem mais... Quem disse que acabou?


- Nossa Gabi, tem mais! O que mais? Assim a gente mata o Vando!!


- Cê acha que pra ele tá bom? Tô falando você não sabe de nada. Daqui a pouco o cara aparece aqui de pau duro como se não tivesse gozado antes.


- Jura? Ontem não foi assim. Se bem que, sei lá, não sou o tipo que ele gosta, né?


- Ele gosta de qualquer tipo. Ainda mais uma putinha fingida como você.


- Eu!! Putinha, Gabi! Não fala assim, até parece... Que eu sou, eu sou...


- E, não é? Não acabou de me lamber o rabo como uma vagabunda.


- Desculpa eu fiquei fora de mim, ééé tudo novo pra mim.


- Eu também quero, viu? Foi pra isso que a gente não foi pra praia hoje. Vira.


- Virar!! O que?


- Seu cuzinho! A gente quer provar seu cuzinho. Olha só o que eu comprei.


Gabriela busca na prateleira uma garrafa onde no rótulo onde se lê: Mel de Uruçu.


- Mel!?


- Da melhor qualidade.


- Pra que?


Gabi só sorri, sorriso intenso, fundo, riso de mulher safada. Mordendo o beiço, fazendo biquinho.


- Amiga! Que loucura, cê usa?


- A gente usa, é uma delí­cia.


- Jura!!


- Eu gosto de uma lambida, ainda mais quando com mel... Não tem coisa melhor, é especial. Comprei ontem pensando em você... Pra... Provar o seu cuuuu.


- Amiga que isso, ééé ´sei lá... Muita doidera!


- Cê vai gostar, eu sei que vai.


- Isso, isso é muito pra mim, com mel Gabi?


- Vem primeiro a gente prova no pau do Vando. Vandooóó!! Vem logo!!


- O que Gabi? Que foi?


- Hããã!! Até parece que não tá afim. Vai perder melhor da festa, é?


- Ela topou? Topou Manu?


Vando aparece, enxugando as mãos. O pau mole veio subindo na medida que ele anda, até parar na frente das duas.


- Pega, pode pegar. Tá com vergonha de que?


Tí­mida Manu estende a mão e segura a vara do macho, aperta, espreme e aquilo aquece e cresce. Vando abre um sorriso apreciando o gesto, o olhar da Manu brilha. Olhar cúmplice de amante, a fêmea dele...


- Vem cá meu bem. Primeiro nele pra você ver como o sabor muda, aguça.


Gabi destampa e passa girando a mão, besuntando o cacete empinado do namorado. Meleca até as bolas.


- Prova.


Manu avança, com ânsia, vontade... Engole o talo besuntado. Degusta, aprecia o canudo quente com sabor de mel doce. A fofa chega as bolas, engole morde e estica.


- Espera garota, eu passo mais. Deixa, eu passar.


Gabi ensopa o falo moreno, os ovos. Ambas se ajoelham nessa reza devassa, mais uma vez num beijo depravado misturando lí­nguas e o talo. Ora uma suga o cacete, ora brinca com as bolas. Mais abusada Gabi aproveita e trata, lambe beija e chupa a bunda e a cara afunda no meio das ancas do namorado.


- Abre Vando, deixa de ser chato.


- Quem disse que eu quero?


- Eu quero! Me dá, cê não era assimmm. Tá com vergonha da Manu?


Manu espera curiosa vendo a cena nova, dois dedos melados se afundam na bunda do homem, untando o buraco, depois lí­ngua gulosa agita frenética, lambendo o cuzinho... Ele de pernas abertas e a namorada chupando o furinho. A gordinha agarra a vara pulsante e morde, come o cacete faz chegar na garganta, sente as bolas batendo no seu queixo e o Vandooo... O Vando agarrado nos seus cabelos, uivando fudido pelas duas loucas. Uma trepada insana, aquilo dura um tempo.


Termina com Gabi de volta provando a boca da amiga, as duas lambuzando as caras meladas e babadas. Gabi ri e manda...


- Fica de costas, agora é você.


- No sofá?


- É... Sobe e mostra a bundinha.


- Vai doer?


- Cê vai adorar.


Manu encara o homem, ao se levantar. Não, ele não é o seu namorado, nem precisa, ele era mais que um amante. Ela dá uma piscadela de leve, um sorriso de quem sabe que vai ser bem tratada, comida... Manu ajoelha, abraçada ao encosto... Se ajeita abrindo as pernas, afastando os joelhos... Empina, estufa a bundona convidativa. Imagina ela durinha, pena são as estrias, mesmo assim...


- Aaaaiiiii, unnnhhhh!!! Haaahh... Uiiii...


Dois tapas estalados e a bundona estreme e aquece.


- Mostra o cuzinho Manu... Mostra pro Vando ver.


Gabi bate uma punheta leve pro namorado.


- Passa o mel.


- Calma cara, esquenta não... Deixa ela se acostumar.


- Eu tô com fome!


- Primeiro as damas, eu "como" primeiro.


Gabi desce rindo, larga o pinto e encara a gorda bunda branca, a racha carnuda os lábios grossos dobrados e o furinho destacado acima. Fecha os olhos e brinca com a xoxota, o molhado que escorre quente, a boquinha se abre e ela lambe lambe por dentro chupando os lábios, a lí­ngua finalmente encontra o grelo, pontudo, vermelho... Até fazer Manu gemer, tremer...


- Agora passa, derrama.


Vando espalha o viscoso lí­quido do meio das ancas até a buceta, "azeita" a Manu. Termina brincando com o furinho, girando, forçando. É quando a lí­ngua aparece. Gabi vem chupando a vulva untada até beber o doce no cuzinho.


- Gabiiiiii!!!! Ai, Gabiiii!!!


A amiga sabe como tratar um cu, o cu dela, aquilo é melhor melhor do que a Manu esperava, ela sente ondas, calores, amores e a outra se delicia com seus odores, sabores. Impetuosa alucinada a lí­ngua força, fura o orifí­cio, o botãozinho estufa e se abre, desabrocha como uma flor.


Gabi cospe, lambe e beija o cu da fofinha ao mesmo tempo que três dedos trabalham a xana alheia, seu olhar vai ficando esgazeado. Vando derrama mais do melado. Manu geme de olhos fechados e de dedos crispados. Aquilo parece que nunca mais vai acabar e a gordinha cada vez mais fissurada na chupada, o beijo grego que a amiga lhe dááááaaa.


- Ela tá pronta? Tá no ponto?


- Quase, só falta furar. Abre pra mim amor.


Vando afasta as nádegas, não sem antes dar dois tapas... Manu suspira sentindo as ancas de novo quentes. O cuzinho todo exposto, aflorando o botãozinho pregueado... A ponta do dedo primeiro brinca, faz Manu se mexer sentindo cócegas e depois...


- Assimmm... Assimmmm... Girannndooo... Ai que gostoso! Manu! Que gostosoooo menina... Isso putinha!!!


- Aaaaaannnhhhh GaGabiiii...


- Cê já furou, não furou? Já furou esse cuzzzinhooo... Vagabunda, quem furou?


- Eu, eu... No banho, no banheiro. Foi só com um dedo, um dedinho...


- Pois agora você vai levar mais que um dedo. Vai ser um pau inteiro.


Gabi afunda o delicado dedo, cutuca e coça, ao mesmo tempo que atiça o grelo. A bucetona ferve e ela se move numa trepada, sensação tão estranha de ser invadida, dominada, controlada por alguém, mesmo o dedo da Gabi.


- Vai sua vez Vando. Come ela.


O cara não se faz de rogado, molha o dedo grande no melado espalhado na bundona e cutuca, brinca e fura lennntooo, lennntamente. O dedo cumprido e grosso, afunda todo alargando o túnel fechado, as pregas abrindo e o gesto indecente vai ficando fácil, num indo e vindo.


- Sabe o que ele tá de fazendo querida?


- O que?


- Te mandandooo... Tomar no cuuuu. Literalmente... Huuhhhh!! Fica de frente Vando.


Gabi levanta e o namorado toma o lugar, o dedo inteiro ainda no ânus enquanto Gabi se levanta e passa lhe punhetar o cacete, uma punheta de mulher sabida, a gosma translúcida começando a sair pela cabeça e a punheta ganhando ritmo, jeito.


- Vai, vem cá Vando, mais... Deixa que eu ponho. Eu gosto de colocar numa bucetinha, hein Manu? Já pensou se pudesse eu ter um desses pra gente brincar?


Segurando o falo pelo meio, Gabi brinca com os lábios unta a ponta da vara naquela mistura estranha de mel com o doce da vagina. Jeitosa afunda a vara grossa na xoxota da fofa. Vando move e ainda fode a bunda da gordinha com dois grossos dedos, que vão alargando o túnel cada vez mais melado.


- AAaaaaaahhhhh!!! AAaauuuuummmmmm!!!


- Vai come, come essa BU-ce-TA!! Fode ela com força, vai arregaça! Mostra como você descabaçou a menina!! Mostra pra mim!


Puta da vida ou só com vontade de botar fogo na transa, Gabi berra com cara de brava. Vando tira os dedos do cu e abraça a bunda grande. Controla e penetra, penetra fundo, penetra muito. Vai dando tapas e os corpos se agitando, Manu chorando e o Vando cavalgando aquela potranca, carnuda, branca, gostosa da porra!!


Gabi fica de frente pra costas do namorado, ele frenético e ela de surpresa, faz. Só com as unhas, lhe arranhar as costas de cima embaixo, lennnnta, saboreaaaando a tortuuuuraaa até chegar a bunda, agarrar as ancas. Vando estremece, arrepia inteiro e a trepada fica mais insana, ele se agita fudendo Manu com mais força, fome.


Só se ouve as trombadas e as lamurias da gorda.


- Agora o cu dela, amor. Põe logo, põe tudo. Quero ver... Fazzzz.


Vando obedece. Para e aponta a ponta brilhante do suco da Manu.


- Espera um pouquinho, assim, só pra completar.


Gabi derrama mais mel do furinho, o cuzinho engole um pouquinho o resto Gabi espalha na entrada enrugada. Segura a vara e avança forçando a boquinha. A cabeçona demora, mas de repente ela passa, só ela. Manu geme sentido a intrusão, o volume. Abre os olhos se preparando pro resto.


Vando segura a cintura, firma e força... O canudo moreno entra lento, entra gostoso até entupir o ânus da menina.


- Ai Vando, Vandooo. Que louuucurraaaaa... Aaaaaaiiiiii.... GAbiiii que issooo!!!


- A primeira vez a gente nunca esquece. Não foi amor? Ele me deu de presente, no dia do meu aniversário. Me comeu o rabo, comigo amarrada na cama.


Gabi ri beijando a bochecha do namorado, as lí­nguas brigam soltas fora das bocas. Misturando os barulhos molhados com as trombadas do Vando na Manu.


- Tá gostoso o cuzinho dela?


- Uma delí­cia.


- Melhor que o meu?


- Diferente.


- Seiiii... Canaaalhaaa, comendo o cu da Manu com mel e na minha frente... Safadooo... Tem troco viu?


- Troco! Que troco?


Gabi não fala nada, volta às costas dele, dá dois tapas e arranha a bundinha durinha. Agacha, abre as ancas...


- Come! Come ela gostoso, vai!! Arregaça o cu da Manu!!!


Gabi desce e cospe, cospe muito no botão do seu homem. O beijo vem vingativo, traiçoeiro, Vando arrepia treme e enfia o talo ainda mais fundo no rabo da fofa. Gabi aproveita e espreme as bolas do Vando.


O tesão vai crescendo, fluindo subindo. A buceta da Manu molhando e seu cu queimando, ela sente as pregas se abrindo. É quando tudo fica ainda mais tenso, denso. Gabi fura o rabo do namorado com dois dedos melados.


- Cacete Gabiiii!!! Que issooooo....


O canudo do Vando fica mais duro que pedra, ele quase senta sobre a Manu. O caralho num indo e vindo massageado pelo cuzinho e o seu sendo invadido pelos dedos da Gabi.


- Vai Vando! Entope o rabo dela de porra!! Eu quero beber tua porra do rabo dela.


- AAaaahhh!!! AAAAaaaanhhhhh!!!!!


A gemida do Vando vem acompanhada das cuspidas do creme branco no interior da bunda, um alí­vio gostoso no fundo da gordinha. Manu também vem, seus dedos coçando a vagina chega quase junta, chega molhando as próprias coxas, vem sofrida, extasiada.


- UUuunnnnnnnnhhhh!!! MMMMMMmmmmmm!!!


Quando tudo acaba, quando os dois param. Vando sai e não demora um filete branco escorre da entrada, descendo molhando os lábios. Gabi não perde tempo, chega esticando a lí­ngua e delicada vai sugando o creme misturado com o melado, fora o gozo quente da amiga.


- Quer um pouco?


Manu faz que sim, com um sorriso acanhado e cansada, Gabi lhe enfia dois dedos babados na boca pra gordinha experimentar os sabores indecentes daquela transa.


- Que horas são Vando?


- Mais de onze, nossa tudo isso me deu fome.


- E você Gabi, não vai querer?


- Tem tempo menina, de tarde vocês me comem. Não é amor?



Dê sua nota, deixe o seu comentário


Continuação dos textos:


Segredos da Manoela, a fofa


Manu - Mar, Vando e uma praia virgem


Manu - Ciúme e Castigo



*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: