Trenzinho anal entre garotas.
- Temas: Pés, Podolatria,Fetiches, Calcinha, Gre, Dom, Loira, Morena, Banheiro, Maisa, Ibida,
- Publicado em: 12/06/20
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- Autoria: ibida
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Phoebe Thunderman e Cherry Seinfeld haviam acabado de sair da escola. Phoebe, durante o trajeto para sua casa, revelou ter praticado sexo oral em uma das salas da escola. A revelação foi interrompida para que pudesse obter um espelho e batom labial de sua bolsinha tiracolo de couro curtido.
– A chupeta foi demorada e tão poderosa que parece que escovei meus dentes com gala.
Phoebe afirmou mirando o espelho em seus dentes, ela passou o batom nos lábios e, em seguida, continuo a narrativa.
– Foi com meu namorado, ele também me masturbou até o gozo.
Cherry, amiga íntima de Phoebe, manteve silêncio por não gostar do conteúdo da conversa. Entretanto, impertinentes interrogações aconteceram ao chegarem na casa dos Thundermans.
– Caralho. O que você fez além do sexo oral?
– Nada, só isso mesmo.
– Fala sério, heroína de Hidenville. Aposto que você entregou de bandeja o selinho de sua cereja anal.
Phoebe sorriu, mas não respondeu. Ao entrarem na sala encontraram uma mensagem avisando que os Thundermans haviam sido convocados para missões secretas da força Z, na cidade de Metroburg. Phoebe resolveu ir ao quarto para trocar de roupas e Cherry segui acompanhando para mais furiosos interrogatórios.
– Bora Mulher. Conta logo. Ele alargou as pregas de seu cuzinho? Ele pagou ou foi grátis que você deu?
– Eu sou a heroína de Hidenville e jamais darei o cuzinho, estamos entendido?
– Então onde ele gozou?
– Já disse, em minha boca.
– Então não há mais nada para contar?
– Tenho um segredo, mas só contarei depois.
Phoebe caminhou em direção ao banheiro para tirar a roupa, na volta a nudez revelou seu esbelto corpo curvilíneo com seios empinados que pareciam desafiar a gravidade. Seu tonificado tórax ressaltava a aparência sexy dos sedosos pentelhos castanhos claros rodeando a tênue linha de sua extravagante buceta.
Phoebe estava propensa a revelar seu segredo. Só que Cherry precisou ir ao banheiro. Minutos depois ela volta e se ajoelha para ajudar a amiga a tirar os cadarços das botas de couros de canos longos. Mas quando as meias foram tiradas.
– Ei, o que pensa que está fazendo?
– Cheirando seus pés.
– Loira desmiolada. Há defeitos em seu cérebro de minhoca?
Após coçar a cabeça, Cherry revelou que enxergava nos pés o objeto de fantasias sexuais. Ela contou frequentar casas de amigas para massagear os pés delas e secretamente surrupiar calcinhas contendo fortes odores vaginais. Ela confessou ter indo ao banheiro para introduzir a calcinha de Phoebe dentro de sua buceta para usar como fontes de masturbações.
–Ei maluca. Pare de brincar comigo.
– E não foi só isso. Eu também cheirei e usei seu batom com gosto de gala.
– O quê? O que você fez?
– Você tinha acabado de chupar rola, então eu tinha que provar.
Phoebe ficou chocada com as revelações, ela esperava isso de uma retardada psicótica. Ela então resolveu timidamente perguntar;
– Mas você lambeu minha calcinha com meu gozo?
– Claro!
– E além de tudo ainda é podólatra?
– Hum, hum. – Cherry assentiu.
– Mas agora meus pés estão suados, você quer assim mesmo?
– Sim, eu quero.
A breve confirmação foi interrompida para cheirar e beijar os pés, mostrando que as adorações eram sinceras. Phoebe até sentiu prazeres nisso. Só que ideias subversivas estalaram em seu cérebro. A situação seria ideal para obter favores homossexuais latentes guardados nas profundezas de sua mente.
Phoebe propôs perdoar caso o nariz fosse enfiando dentro de sua buceta. Ela esperava ouvir um sonoro “NÃO” Como resposta. Pois achava que era tudo brincadeiras.
Mas ela não podia está mais enganada. Pois o nariz de Cherry deslizou e parou no centro. Ela então aspirou o ar para seus pulmões e inalou os fortes odores.
– Ei, porque você aceitou minha proposta? Por acaso você é sócia do clubinho das lésbicas de armários?
– Sou.
– É mesmo?
– Verdade!
Phoebe sentou numa poltrona e colocou suas pernas nos encostos e seu dedo indicador foi apontado para sua própria buceta.
– Então chupa aqui.
– Esse é meu maior sonho de consumo. Mas tenho medo de alguém entrar aqui.
Phoebe então usa poderes telecinéticos para selar portas e janelas da casa e camadas de gelos tão residentes como iceberg foram criados com seu sopros gelados na maçaneta da porta do quarto e como reforço, usou telecinesia para mover pesados objetos para bloquear a porta.
– Agora realize seu sonho de consumo, chupe aqui.
Mesmo com todos esses aparatos, Phoebe olhava insistentemente para as janelas e portas, já que o Doutor Colossos deveria estar no covil de Max ou vagando pela casa. De repente seu olhar tenso direcionou para as mãos de Cherry abrindo os volumosos lábios vaginais e seu pequeno túnel surgiu entre as carnes rosadas.
A tensão se quebrou com suspiros de prazeres com salivas lubrificando o capuz de seu avantajado clitóris. Phoebe abriu mais as pernas enquanto seus próprios dedos forçaram um maior alargamento dos lábios vaginais.
A devoradora de xoxotas aproveitou a ocasião para usar a língua como massageador de clitóris que intumescido dobrava de tamanho. De repente sua boca se acoplou por toda extensão da buceta e seus lábios penetraram nas cavidades mais profundas do túnel rosado, causando barulhentos sons de sucções.
– Garota, quantas dessas você já colocou nessa boca?
– Nas férias longe de casa… Hum… algumas lindas… Eu até fui paga.
– Então lésbica safada, por guardar segredo de mim, seu castigo é espremer essa saborosa frutinha até a produção de suquinhos de cerejas.
– Sim, senhora.
Castigo imposto a lésbica de armário foi o mesmo que receber um passe vip ao centro do paraíso. Já Phoebe curtiu o momento massageando os mamilos enquanto a língua aprofundava e reaparecia com filetes de salivas.
O ápice da luxúria atingiu o clímax fazendo Phoebe sentir tonturas como se fosse desmaiar, sua visão turvou, seu corpo entrou num estado frenético de excitação com a expansão do túnel rosado expelindo contínuos jatos de gozos. Foi como tiros de bazucas adentrando goela abaixo que saboreados como se fossem os melhores entre os néctar dos deuses.
O “castigo” imposto terminou com beijos no avantajado clitóris que intumescido apontava para frente. Cherry então olhou para Phoebe.
– Você descobriu que bebo gozos de garotas. Mas o acontece agora?
– Agora levante-se e tire suas roupas, seu castigo ainda não terminou.
A lésbica de armário não queria perder a amizade. Mas sua nudez em frente a amiga não é castigo e sim um sonho de consumo lésbico.
Phoebe – enquanto tentava recuperar o fôlego – memorizava detalhes da nudez. O corpo de Cherry possuía seios médios com aréolas rosadas, sua cintura era perfeitamente curvilínea. A visão de Phoebe estancou nos pentelhos aloirados rodando uma bela bucetinha.
Uma pervertida ideia estalou em seu deturpado cérebro. Ela abriu a bolsa e inseriu a haste de brilhos labiais na buceta de Cherry, em seguida passou em seus carnudos lábios.
– Todo mundo sabe que eu sou heterossexual. Mas temos agora sabores de bucetas na boca uma da outra – espere, ainda não acabou – disse rindo. Phoebe foi a gaveta e voltou com uma minúscula calcinha de seda roxa.
– Eu vou usar amanhã. Mas antes eu quero ver essa calcinha alojada em sua buceta.
Cherry ficou extasiada com o pedido e não hesitou em ajustar partes do tecido sedoso em sua pequena fenda umedecida.
– Phoebe, me permita que eu me aproximar e fazer uma coisa?
Embora Phoebe tenha permitido, seu coração pulou uma batida quando partes dos tecidos foram introduzidos em ambas bucetas, permitindo se unirem seus corpos através da calcinha. A indecente cena foi mais impactante que Phoebe poderia imaginar.
– Vamos, cante e dance comigo, é não se preocupe é só uma dança entre amigas, tudo bem pra você?
– Tá, tudo bem.
Cherry foi extremamente sedutora balançando sensualmente os quadris enquanto em voz meiga e doce cantarolava.
– … Sei que eu sou bonita e gostosa e sei que você me olha e me quer. Eu sou uma fera de pele macia, cuidado garota eu sou perigosa…
Ao término da música, as garotas olharam para baixo para e a visão dos pentelhos castanhos escuros de Phoebe se misturando com os aloirados pentelhos de Cherry desencadeou aumentos de excitações inimagináveis para seus atuais patrões imaginários.
As garotas riram, se esfregaram, pressionaram bicos dos seios e sutilmente escovaram seus sedosos pentelhos.
– Oh Heroína de Hidenville…. Vindo, vindo, meu gozo vindo…
Cherry mal conseguiu falar devido aos inesperados orgasmos surgindo com fúrias crescentes.
Phoebe sentiu vontade em trocar carícias, mas ela é indecisa demais pra revelar desejos ocultos, no entanto, ofertou palavras de incentivos.
– Eu sou heroína, mas hoje agir como uma vilã. Agora se vingue, goze em minha calcinha e nos meus sedosos pentelhos. Goze amiguinha, goze bem gostoso para mim…
O clitóris de Cherry pulsou e inchou, os músculos vaginais se contorceram e subitamente expeliram gotejamentos de gozos e lentamente a umidade transcender o tecido sedoso e encharcando os pentelhos de ambas.
– Yeeeess baby. Se eu sou lésbica de armário. Você é a vagabunda do armário e estou batizando sua calcinha e seus pentelhos.
Num ato de pura luxúria Phoebe puxou a calcinha de ambas bucetas e deu três fungadas antes de passar pelos lábios.
– Puxa, imagino se você não fosse hétero.
Phoebe percebeu um sarcástico sorriso e isso a deixou constrangida.
– Ei. Eu juro, só tenho tendências heterossexuais. Mas deixarei você me chupar novamente, mas quem controla tudo sou eu.
– Eu topo! – Cherry exclamou num rompante de alegria ingênua – Prepare seus lábios.
– Não, o acordo não era esse, nada de beijos…
Mas o alerta não impediu os beijos. Um dos sonhos de consumo de Phoebe estava prestes a se realizar, ela sempre quis beijar garotas, mas estava confusa sobre o que fazer. Ela afastaria o rosto e seguiria as normas impostas pela sociedade proibindo garotas beijarem garotas ou ela deveria seguir a ética de seus desejos?
– Se for sua vontade de verdade eu paro – Cherry a alertou tentando tirar seu corpo de cima da amiga tida heterossexual.
Phoebe percebeu que se não fosse nesse momento provavelmente nunca mais seria. A decisão foi tomada. Ela destruiria os alicerces apodrecidos da hipocrisia beijando uma garota por livre e espontânea vontade. Então suas bocas, dentes e línguas se tocaram, duelaram e se entrelaçaram num completo frenesi de luxúria.
Phoebe quebrou a sensação inebriante ao sugerir um 69 com podolatria.
– Por acaso macaco gosta de banana?
Phoebe assumiu o controle por cima, de forma que seus volumosos seios pousassem nas canelas de Cherry. A libidinagem alimentava um estado de excitação inebriante. Mas Cherry sabia que faltava a podolatria.
– Podemos parar se você não quiser.
– Eu só preciso de coragem pra chupar seus pés. Apenas conte até cinco.
– Um… Dois.. Três…
Enquanto Cherry contava, Phoebe puxou ar para os pulmões e aspirou perfumes agradável dos odores naturais dos pés asseados. Neste fatídico momento, um desejo insanamente descontrolada dominou seu cérebro.
Phoebe com lambidas e chupões nos dedos dos pés. Ela só parava para tomar fôlegos e reiniciava o ato com mais vontade e paixão.
– Eu sou hétero. Mas isso é tão bom quanto beijar sua linda boca.
Phoebe não obteve respostas, ela então olhou para trás e viu Cherry lambendo a calcinha encharcada com orgasmos que estava jogada na cama. A cena descontrolou o seu lado psicológico emocional. Ela então sugeriu algo que ia contra suas patéticas afirmações de heterossexualidades.
– Ei, Cherry, eu posso beijar sua buceta?
– Mas você não é heterossexual?
– Eu sou heterossexual sim. Então não que eu queira ser lésbica… Mas você quer ou não?
– Quero e muito.
– Mas se eu chupar… Você promete brindar minha boca com seu gozo?
– Queres promessas? Então confesse seus desejos por mulheres e prometo lamber até o selinho do seu cuzinho se você quiser.
– Meu cuzinho? Você também aprecia lamber cuzinho de garotas?
– Claro.
– Minha confissão será nosso segredo?
– Prometo.
– Não é de hoje que meu corpo anseia por corpos femininos.
A partir dessa confissão, não havia mais motivos para a heroína de Hidenville se esconder no armário. Ela simplesmente retrocedeu o corpo até ficar com a boca rente a buceta e passou língua pela fenda e comparou o gosto com algo adocicado.
– O gosto é bom mesmo – Phoebe falou estalando os lábios.
– Então aprenda a chupar buceta utilizando sua língua como um massageador de clitóris.
– Assim? – Phoebe perguntou trabalhando no clitóris com a ponta da língua para cima e para baixo até os gemidos de Cherry se tornarem ensurdecedores. A excitação atingiu o auge.
O delicado corpo de Cherry tremeu num estado de exaltações de orgasmos profundos causados pela língua massageando seu ponto G.
– Yeeeess, você aprendeu rápido as coisas…
Enquanto Cherry gozava, Phoebe se sentia no paraíso recebendo jatos de gozos. Cherry encerrou dando um certeiro disparo que batizou os alvos dentes de mais nova garota lésbica de armário.
– É, é gostoso gozo de garotas – Phoebe afirmou, lambendo dentes e lábios.
Após o ato, Phoebe sentiu confiança e revelou segredos.
– A verdade, Cherry, é que tenho uma cinta peniana de duplas pontas para usar no meu namorado em troca dos ariscados sexo que fazermos no colégio, praças, ruas escuras e coisa e tal. Mas agora usaremos juntas, certo?
A revelação deixou Cherry boquiaberta. Então houve exigências para Cherry ficasse deitada na cama com os olhos fechados e esperasse.
– OK, veja o que eu comprei pela internet.
Cherry olhou e viu a cena mais sexy de sua vida. Phoebe usava um cintaralho de pontas duplas acopladas a uma tanga de couro preta. Ela arregalou os olhos quando Phoebe ofegou introduzindo a metade da ponta mais curta e grossa em sua própria buceta. Cabendo a parte mais extensa e grossa apontado para frente.
– Mas o que você vai fazer com agora?
– Ora, eu vou foder e arrombar sua cereja.
Phoebe sempre ficava nervosa ao usar a cinta peniana, mas com Cherry foi diferente. Ela deitou por cima e delicadamente beijou Cherry e amamentou simultaneamente ambas bucetas, fazendo os olhos de Cherry lacrimejar de prazer.
–Vai Phoebe, me fode, me fode.
– Você gosta?
– O que posso dizer? Eu sou secretamente uma lésbica depravada obcecada por sexo. Agora me foda. Eu preciso desse picão peniano dentro da minha boceta.
Os pênis continuou se movendo dentro e fora delas. Cherry colocou os braços em volta do pescoço da heroína de Phoebe e pressionou seu corpo contra o dela, sentindo pele lisa e macia. Suas línguas se tocaram, se enroscaram e se entrelaçaram num perfeito beijo numa inquebrantável paixão ardente.
Alguns minutos depois Phoebe observou um brilho excessivo envolvendo o pênis introduzido na buceta de Cherry. Ela puxou o pênis artificial e caiu de boca, lambendo qualquer rastro de sucos vaginais.
Tudo ia bem até Cherry levantar as pernas e segurá-las com suas mãos.
– Agora lambe esse furinho de cuzinho.
Cherry completou o convite dando contrações com as pregas. A heroína de Hidenville não titubeou em circular a língua ao redor do minúsculo alvo. Ela lambeu, chupou e introduziu sua língua no furinho rosado.
Mas o que Cherry tem de bonita também tem de maliciosa. Na saída da escola Phoebe havia revelado nunca ter a dado a bunda. Cherry então pediu para usar a cinta e ficou por trás da amiga.
Ela salivou um dedo e lentamente penetrou a ponta no orifício.
– Não, isso não, pare. Eu nunca darei…
Phoebe não teve tempo pra completar a frase, pois a lenta penetração via dedo foi um sucesso.
– Calma querida. Eu apenas vou alargar seu cuzinho com meus dedinhos e se não gostar prometo que paro.
Cherry não foi a primeira a tentar isso, mas foi a única com habilidades pra conseguir. Foi sem afobação, parando e introduzindo vagarosamente até enterrar todas as articulações dos dedos indicador e médio.
– Pronto. Agora vamos fazer um trenzinho.
– Como é isso?
Cherry nunca se mostrou dominadora e sim ingênua e dócil, mas na cama sua faceta era outra.
– Super vadia de Hidenville – Disse com autoritarismo – Hoje sua missão secreta é gemer, rebolar e dar o apertadinho cuzinho antes de sua família voltar. Então não perca tempo, faça pose de super vadia e ponha o lado mais longo e grosso no almejado alvo do buraco do seu cu.
Ser denominada e tratada como super vadia excitou Phoebe, dar o cu seria uma novidade extrema, ela então colocou as mãos para trás e guiou o pênis de encontra ao seu cobiçado anel de couro.
Cherry por sua vez, virou de costas e usou um lado da cinta para introduzir levemente no seu próprio ânus
– Prepare-se heroína de Hidenville. Pois agora engatarei o pino do vagão no cheiroso buraquinho de seu cuzinho.
A analogia que Cherry fazia era despudorado demais para ser recusado. Ninguém saberia mesmo que a super-heroína entre quatro paredes agia como super vagaba barata de esquina. Então Phoebe obedeceu com total interesse nessa atitude obscena de Trenzinho anal entre garotas.
Assim como Phoebe, Cherry também estava de quatro, ela moveu o corpo para trás e com encaixou a cabeça do pênis na entrada do cuzinho da heroína de Hidenville.
– Não, espere, não estou preparada, onde você vai enfiar essa porr…? – Mais uma vez Phoebe não teve tempo para terminar a frase. A cabeça do pênis alargou o ânus.
– Não, no cuzinho não. Tiiiirrrra, tira – Phoebe pediu com expressões de dores, mas era tarde demais, pois Cherry empurrou a bunda de encontra a bunda de Phoebe, fazendo as pontas entram simultaneamente.
.– Calma Phoebe, entenda que duas lindas e jovens garotas dando a bunda uma pra outra é a coisa mais sexy do mundo.
Phoebe olhou para o grande espelho postado no canto do quarto e pôde ver expressões de felicidade no semblante de Cherry. Phoebe mexeu os quadris para frente e para trás enterrando o objeto fálico nas profundezas da bunda.
Ela em nenhum momento deixou de olhar para o espelho, a imagem de ambas as bundas tão macias como almofadas de penas se tocavam e chacoalhavam em ritmos cada vez mais frenéticos.
– Você já dei o cuzinho?
– Claro. E quero que me ajude a engatar direito o pino do vagão e juntas arrebentaremos o cabaço de sua cereja anal.
– Tá bom, tá bom…
Dizia Phoebe enquanto ajeitava o corpo de modo que os objetos fálicos ficassem numa só posição. A mesma que havia dito que jamais faria isso. E agora ajudava a melhorar o engajamento dos pinos fálicos em ambos cuzinhos.
– Tá bom assim, Cherry, o pau entrou quase a metade.
– Thum, thum… Olha o trem dando partida disse Cherry iniciando um cadenciado mete e tira com os pinos dos vagões devidamente engatado.
– Cherry – Phoebe gritou – Se eu soubesse que era tão bom pau na bunda.
– Você gostou?
Phoebe respondeu com estocadas. Ambas passaram a se masturbar no mesmo ritmo das frenéticas estocadas. A respiração das garotas aceleravam ao ponto de não conseguirem mais se conter, seus corpos entraram em êxtase quando elas atingiram o clímax.
Phoebe pensava orgasmos múltiplos eram mitos, mas não era, eles surgiram tão forte que ambas garotas contraíram ao máximo o ânus nos ritmos das gozadas Phoebe sabia que a partir desse momento sempre daria o cu.
A cinta foi deixado de lado. Ela se beijaram enquanto recuperavam o fôlego, seus corpos ainda quentes e suados denunciavam como tinham gozado juntas.
Mas Cherry é pervertida demais pra deixa essa chance passar em branco. Ela colocou a cinta na cintura e lentamente socou no cuzinho da heroína de Hidenville, mas assim que o ânus alargou, ela socou com uma fúria semelhante a um cavalo no cio fodendo o indefeso rabo de uma égua.
Não houve trégua até que ela gozou novamente enquanto fodia o cuzinho frouxo da amiga. Era como uma espécie de vingancinha, já que Phoebe disse nunca daria o cu.
Eventualmente, ela foram ao banho onde Phoebe propôs algo inusitado. Como uma espécie de brincadeira anal. Ela ensaboou o dedão do pé introduziu no orifício frouxo de Cherry.
– Experimenta esse trenzinho, vagabunda desmiolada – Disse a vingativa super-heroína de Hidenville.
Cherry não reclamou, ela havia confessado ser amante de pés femininos, mas nunca imaginou que uma delas introduziria o dedão do pé em seu rabinho e, sadicamente, ela amou isso.
***
Minutos depois a família Thundermans chegou. As garotas correram para se vestirem e foram pra sala e fingiram que nada aconteceu.
Meia hora depois se despediram. Na manhã seguinte elas se trancaram no cubículo do banheiro do colégio para beijos e masturbações e por fim, trocaram suas calcinhas, embora as tenham lambidos e cheirados antes. Na sequência, introduziram hastes de brilhos labiais em sua bucetas e passaram em seus lábios e foram assistir as aulas devidamente “maquiadas” Foram rindo como amigas e amantes.
Elas foram vistas e notadas por Alisson, namorada de Max, Alisson estava furiosa com Cherry na hora do recreio…. Então
Cherry levou Alisson e Phoebe em direção ao banheiro, lá, Phoebe soube que Alisson é podólatra, sadomasoquista e lésbica de armário viciada em receber dedos na buceta, mas só de garotas. Porém, isso é outro texto denominado… Mete no meu que eu meto no teu.
*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.