Meu padrasto

  • Publicado em: 16/06/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Minha mãe ficou viúva muito cedo, ela tinha trinta anos e eu três. Depois da morte do meu pai, de quem eu não tenho lembranças, ela se dedicou ainda mais aos preceitos e mandamentos evangélicos difundidos pelo templo que frequentávamos. Para me proporcionar uma condição melhor de vida, minha mãe foi à luta e encarou o mercado de trabalho. Começou como bancária, voltou à escola e se formou na universidade, pois era a única condição dela progredir dentro do banco. Dedicada e inteligente, ela foi subindo os degraus das promoções e hoje é gerente de uma dessas agências destinadas a clientes VIP. Mesmo com toda essa ascensão profissional, ela jamais mudou seu jeito carola de ser, e eu, por sua orientação, seguia seus passos. Quando eu digo carola, é no modo de se vestir, sempre com roupas discretas e longas, cabelo comprido, maquiagem nem pensar e sapatos no máximo com saltinhos pequenos. Apesar disso minha mãe era uma mulher bonita: morena de pele, cabelos castanhos levemente ondulados, olhos verdes, pele sedosa e a boca era um detalhe à parte, grande com lábios carnudos e bem definidos. Por incrí­vel que possa parecer, nunca nos vimos sem roupa, pois éramos completamente recatadas e nossa relação não era de amigas, apenas de mãe e filha criadas no mais rí­gido teor evangélico. Mesmo assim ela tinha um corpo bonito, seios volumosos sem serem grandes, cintura bem definida, pois era possí­vel ver nas raras vezes que ela colocava um cinto. Eu herdei a genética da minha mãe, somos muito parecidas, com exceção dos olhos que os meus também são castanhos, como os nossos cabelos. Mas tudo isso começou a mudar há três anos atrás, quando ela conheceu o Victor. Aos quarenta e um anos ela esbanjava jovialidade no seu jeito natural de ser. O Victor entrou na agência para abrir uma conta e foi minha mãe que o atendeu. Divorciado, quarenta e cinco anos, rico, bonito e charmoso. Depois de quase duas horas ele sai da agência com a conta aberta, mas impôs uma condição, minha mãe deveria ser a gerente dele. Naquele dia, quando minha mãe chegou em casa, eu percebi que algo estava diferente:

- Está tudo bem mamãe, você parece estar aflita.

- Não é nada minha filha, estou ótima.

Mas eu a conhecia muito bem e sabia que algo estava errado, por isso insisti:

- Não venha com histórias dona Raquel, eu lhe conheço muito bem e sei que tem algo errado, vamos me conta.

Ele me abraçou, beijou minha testa e falou:

- Você é mesmo uma danadinha, me conhece mesmo.

Ela começa a falar sobre o Victor e, nitidamente envergonhada, falou que ao vê-lo entrando na sala seu coração acelerou, batendo mais forte. Eu sorri e comentei:

- Até que enfim alguém mexeu com seu coração, já era tempo né.

- Deixa de ser boba Sabrina, sou uma mulher viúva, não posso me dar ao desfrute.

- Viúvas não se casam mais? Tem várias lá na igreja.

- Não seria justo com a memória do seu pai, eu o amava demais.

- Mas isso já foi há tantos anos mamãe, você ainda é jovem e bonita, se permita ser feliz.

Ela voltou a beijar minha testa, não falou mais nada e o assunto acabou por ali. Os dias se passaram e minha mãe não falou mais do Victor. Num fim de semana ela disse que precisava comprar algumas roupas e fomos ao shopping. Entramos em várias lojas e fui observado que ela comprava roupas diferentes do que estávamos acostumadas a usar, mais curtas e com algum decote. Os sapatos já com saltos altos e até uma sandália ela comprou. No entanto, meu maior espanto foi quando ela entrou numa loja de perfumes, coisa que não existia em casa. Ela escolheu alguns e até mesmo maquiagem. Eu olhava tudo atentamente, mas não comentava nada. Quando paramos para almoçar eu não resisti:

- Toda essa mudança é por causa do Victor?

Ela olhou-me admirada e perguntou se eu estava louca. Eu sorri e falei que nem um pouco, mas só ele poderia ser o motivo dessa mudança, no que eu dava total apoio. Vendo que não tinha como esconder o fato, ela acabou confessando que ele havia feito comentários sobre sua forma de se vestir e uma mulher linda não pode se esconder atrás de roupas que não a valorize. Falei que ele tinha toda razão. Assim começou a mudança radical da minha mãe. Suas roupas foram ficando mais curtas, os decotes mais acentuados, os lingeries cada vez mais ousados, os cabelos pintados, idas constantes a motéis e a igreja cada vez mais de lado. Depois de três anos minha mãe era outra mulher e claro que eu embarquei nessa mudança. O Victor me tratava com muito carinho, sempre me abraçando e beijando quando nos ví­amos. Nessas ocasiões eu sentia um friozinho na barriga, mas não sabia dizer o que era, afinal aos dezessete anos eu nunca havia namorado. Minha mãe agora me tratava muito mais como amiga do que filha. Em casa andávamos à vontade, às vezes até mesmo nuas, sem pudor algum. Sexo já não era tabu e, embora eu nunca tivesse feito, ela me contava o quanto era bom:

- Nossa filha, ontem o Victor acabou comigo, me comeu de todas as formas, estou com o rabo ardendo até agora, pudera, com aquela pica enorme que ele tem qual rabo não haveria de arder - disse rindo.

Eu curiosa como só:

- Muito grande mesmo mãe? Como você aguenta?

- Grande e grosso Sabrina, mas ele é carinhoso e muito paciente, além do que - disse ela dando um tapa na própria bunda - com esse bundão aqui, o que eu não haveria de aguentar.

Eu ri da sua espontaneidade, mas olhando para a minha bunda ela falou:

- Aliás a sua também é bem avantajada, tenho certeza que vai gostar de dar o cuzinho.

- Nossa mãe, se nem a bucetinha eu ainda dei, você já está pensando quando vou perder as pregas do rabo.

Rimos da nossa conversa em tom de brincadeira, mas depois séria ela falou:

- Sabrina, perdi muito tempo sendo uma puritana recatada e tempo perdido não recuperamos, por isso eu acho que já está mais que na hora de você perder esse cabacinho, mas tem que ser com a pessoa certa, que te dê prazer.

- Você perdeu o cabaço com o papai, foi bom?

Ela ficou um pouco pensativa e depois respondeu:

- Olha filha, eu amava seu pai, mas hoje eu vejo quanto o sexo com ele era sem graça, sempre um papai e mamãe convencional, trepávamos sem abrir a boca, apenas uns poucos gemidos, com o Victor não, ele é safado, devasso, ordinário e me transformou na mulher que sou hoje, muito melhor e mais feliz.

- Nossa mãe, eu vejo tudo isso nos seus olhos, eles brilham quando fala nele.

Ela olhou fundo em meus olhos, segurou meu rosto e falou:

- Seja sincera com sua mãe, vejo o mesmo brilho nos seus olhos quando está perto dele, sente atração pelo Victor?

Ouvir aquilo fez com que minhas pernas amolecessem, será que eu era tão inconsequente a ponto de deixar minha mãe perceber isso? Eu não sabia o que responder, mas ela me ajudou:

- Sabe filha, aprendi muito com o Victor nesse tempo que estamos juntos. Aprendi que amor e tesão são coisas distintas. Hoje sei que eu amava seu pai, mas não sentia tesão por ele. O Victor é um homem atraente e cativante, acho natural que você se sinta atraí­da por ele.

Eu apenas respondi que ele era realmente um homem bonito e chamava minha atenção. Ao ouvir isso ela falou:

- Ele também te acha muito bonita e gostosa.

- Nossa mãe, gostosa!

- Claro que você é gostosa filha, qualquer homem ficaria maluco em ter o privilégio de estar com você.

O tempo passou e o relacionamento dos dois cada vez mais consistente, tanto que o Victor convidou para irmos morar com ele. Minha mãe me consultou e falei que por mim tudo bem. Nos mudamos para o apartamento dele, grande e muito bonito. Depois de um ano convivendo todos os dias sob o mesmo teto, é quase natural que se crie uma maior intimidade e liberdade. Muitas e muitas vezes eu ouvia os dois transando e não tinham a menor preocupação em esconder isso. Meu tesão era tanto que acabava me masturbando e gozando, imaginando o Victor me comendo. Com o tempo andávamos à vontade em casa, eu e a mamãe às vezes só de calcinha e sutiã e o Victor de cueca. Nessas oportunidades eu via que o danado tinha mesmo uma bela rola escondida sob o tecido da cueca. Rolava até uns abraços vestidos assim. Um domingo pela manhã, eu de pé, conversava com minha mãe sentada no sofá. O Victor chega por detrás de mim, me abraça encoxando minha bunda. Sinto o volume do seu pau e um friozinho corre pelo meu corpo. Abraçado a mim ele fala para a minha mãe:

- Raquel, você não acha que a Sabrina já passou da hora de arrumar um namorado?

Minha mãe sorri e concorda, mas que havia me aconselhado a escolher bem. Ele continua com seu corpo colado ao meu e sinto seu pau endurecendo, espetando minha bunda. Fiquei admirada quando minha mãe falou:

- Sabe que a Sabrina sente atração por você Victor?

- Sério, mas quanto privilégio o meu, agradar a mãe e a filha ao mesmo tempo.

Apesar daquela situação estar sendo constrangedora para mim, não fiz o mí­nimo esforço para me desvencilhar dos seus braços, principalmente quando ele pergunta para minha mãe:

- E você amor, não fica com ciúmes disso?

Minha mãe dá uma gostosa risada e fala:

- De forma alguma, meu querido, eu ficaria feliz se ela perdesse o cabaço com você e não com um qualquer que não saberá tratar bem dela.

Ao ouvir isso ele se torna mais ousado. Leva suas mãos aos meus seios, que, apenas cobertos pelo fino tecido do sutiã, mais pareciam estar nus. Ele beija meu pescoço e eu fico toda arrepiada. Os bicos dos meus seios enrijecem, demonstrando todo o meu tesão. Olho com súplica para minha mãe, na tentativa de ver algum sinal de desaprovação, mas não, ela sorri carinhosamente, demonstrando que estava tudo bem para ela. Fico tranquila, afinal era seu marido, seu homem, seu macho que estava me abraçando com aquela tora dura espetando meu rabo. Eu já sentia minha bucetinha melada e foi nesse instante que uma das suas mãos toca minha rachinha, sobre o também fino tecido da calcinha que a cobria. Ao sentir a umidade ele fala para a minha mãe:

- Ela puxou a você amor, já está meladinha.

- Então leva ela para nossa cama, faz minha filha se tornar mulher hoje.

Pela mão ele me leva para o quarto. Minha mãe nos segue e senta na poltrona, jogando uma das pernas sobre o braço do móvel. Dessa forma ela quase deixa à mostra sua buceta. Eu e o Victor permanecemos de pé, frente a frente. Nossa proximidade faz com que meu coração bata mais forte, como se quisesse saltar para fora do meu corpo. Seu calor me conforta, estou entregue aos seus desejos. Um dos seus braços me envolve pela cintura e puxa meu corpo contra o seu, sinto seu pau duro comprimido contra meu ventre. Com um dedo da outra mão livre, ele percorre toda a extensão dos meus lábios. Estou de olhos fechados, sentindo toda a vibração dos nossos corpos. Abro meus olhos e vejo seu rosto quase que colado ao meu. Estou quase perdendo os sentidos, mas tenho forças para balbuciar:

- Me beija, quero ser sua mulher.

Ele encosta sua boca na minha e pela primeira vez eu sinto como é ser beijada. Ele foi carinhoso, inicia devagar, apenas fazendo tocar nossos lábios, para em seguida passar de leve sua lí­ngua na minha boca, como é gostoso. Entreabro os lábios e recebo sua lí­ngua no interior da minha boca. Que sensação maravilhosa. Ainda um pouco desajeitada, minha lí­ngua procura a dele e se misturam como numa dança frenética. Envolvo seus cabelos com as mãos e puxo sua cabeça com força, estou ficando descontrolada. O beijo fica cada vez mais intenso e molhado. Sinto sua mão deslizando pelo meu corpo e chegando até a minha bunda, que é acariciada e apertada com carinho. Sou pega no colo e deitada sobre a cama, na mesma cama que minha mãe trepa com ele. Ao pensar nisso olho para ela, que já estava pelada e metendo o dedo na buceta. Ela me sorri e fala:

- Seja feliz minha filha.

Volto a beijar o marido da minha mãe. Meu tesão era tanto que parecia fluir pelos poros da minha pele. Eu arranhava as costas do macho que em breve estaria tirando meu cabaço. Eu queria ser possuí­da, deflorada, arrombada, seja lá o que fosse, mas eu queria me tornar mulher:

- Não estou aguentando Victor... Me fode... Tira meu cabacinho por favor.

Sempre carinhoso e calmo ele desliza sua boca pelo meu corpo. Lambe meu pescoço, morde a pontinha da minha orelha, solta o fecho do meu sutiã e libera meus seios virgens. Os bicos rosados recebem aquela boca faminta, que chupa, lambe e suga como se fosse um troféu ofertado. Ele desliza ainda mais sua boca pela minha barriga, até chegar na calcinha. Sem tirá-la ele lambe minha rachinha, sente meu cheiro e fala:

- Que delí­cia de bucetinha cheirosa.

Arreganho minhas pernas, eu estava ficando maluca, queria ser penetrada e ele ali, judiando de mim. Nesse instante eu sinto minha mãe deitando ao meu lado e pedindo ao seu marido:

- Cuida bem da minha filhinha amor... Chupa sua bucetinha como você chupa a minha.

Ele então puxa minha calcinha para baixo e fico pelada. Ele encosta sua boca na minha xaninha completamente lisa, sem pelinho algum, e enfia a lí­ngua. Meu Deus, que coisa mais deliciosa, que sensação fantástica ser chupada ali, eu não estava mais aguentando gemi baixinho:

- Assim eu vou gozar... Vou gozar... Chupa mais forte Victor... Chupa minha buceta.

Ele acelera os movimentos de lí­ngua e boca. Não suporto tamanho prazer e gozo:

- Estou gozando... Aaiiii que bom... Assim... Assim... Gozeeeiii.

Ele permaneceu com a boca entre as minhas pernas até que eu parasse de tremer. Já calma, minha mãe passa sua mão nos meus cabelos e pergunta:

- Melhor que bater uma siririca?

- Nossa mãe, nem se comprara.

- Então retribua ao Victor o mesmo prazer, chupa o pau do meu macho.

Ele fica de pé sobre a cama. De joelhos à sua frente, eu tiro sua cueca e o cacete salta livre, meu Deus como é grande. Admirada eu seguro aquela tora com ambas as mãos, acariciando e apertando levemente. Minha mãe se aproxima e também de joelhos ao meu lado fala:

- Vai filha, mete a rola dele na boca, mostra para o meu macho que você é tão boa quanto a putinha dele.

Encostei minha boca no pau e comecei a dar beijinhos na cabeça, como eu já havia visto em alguns ví­deos pornô. Dele fluí­a muita baba que melava minha boca, era um sabor delicioso. Extasiada por ter, pela primeira vez à minha disposição uma rola, eu abri a boca e engoli a cabeça. Suguei, chupei e lambi o pau todo do Victor. É muito grande e não conseguia engolir muito, pois chegava a engasgar. Numa das vezes que eu enfiava goela abaixo, sinto minha mãe forçando minha cabeça contra aquela vara dura e dizendo:

- Vai filha... Engole tudo putinha.

Era impossí­vel, eu engasgava a ponto de sentir náuseas. Refeita eu voltava a mamar e lamber. Com a mão eu sentia o peso das suas bolas, para em seguida lambe-las. Por vezes ele segurava minha cabeça e forçava seu pau na minha boca, fazendo movimentos como se a estivesse fodendo. Eu já estava alucinada novamente, queria se fodida, por isso pedi:

- Vem Victor, mete na sua putinha, acaba com meu cabaço.

Deito na cama de costas, ele se posiciona entre minhas pernas, olha para minha mãe e fala:

- Esfrega minha rola na buceta da sua filha.

Obediente e passiva, minha mãe segura seu pau e faz o que ele pediu. Sinto ela esfregando a cabeça do pau em toda a extensão da minha racha, por vezes a cabeça penetrava um pouco, mas em seguida ela tirava fora e continuava o martí­rio. Quando finalmente ela posiciona o pau na entrada da minha buceta, ela fala para o marido:

- Agora amor, acaba com o selinho da minha filha, torna ela uma mulher.

Ele então vai forçando o pau para dentro. Minha buceta virgem e apertada, dificulta a penetração e impõe a mim uma leve dor:

- Devagar porra, está doendo.

Com calma e paciência ele faz movimentos firmes e constantes, mas sem agressividade e aos poucos vou me sentindo preenchida. Quando a barreira do selo é sentida, ele me abraça com carinho e numa leve e firme pressão ele enterra o pau. Solto um grito:

- Puta que pariu está doendo.

Minha mãe acaricia meus cabelos:

- Calma filha, acabou, agora vai sentir prazer.

Ele ficou parado por uns minutos e a dor foi cedendo lugar ao prazer. Quando começo a mover minha cintura, ele percebe e também inicia a foda. Estava bom demais e eu ia gozar assim, por isso pedi:

- Quero gozar no seu pau... Mete forte agora... Soca a rola na minha buceta macho gostoso.

Ele acelerou os movimentos e logo eu gozava feito uma cadelinha no cio. Experiente como ela só, minha mãe, percebendo que ele também ia gozar falou:

- Não goza dentro, ela não está prevenida.

Ao ouvir isso ele sai de dentro de mim, fica de pé na cama e minha mãe começa a chupar seu pau. Logo ele goza, enchendo a boca da minha mãe com sua porra farta e cremosa, que ela engole com prazer. O Victor deita na cama, comigo de um lado e minha mãe do outro. Eu estava ardida, mas satisfeita por ter gozado tão prazerosamente. Jogo uma das pernas sobre o corpo dele e percebo que minha mãe tinha feito o mesmo, nossas pernas se tocam. Ficamos aninhadas ao lado daquele macho delicioso, correndo nossas mãos nos pelos do seu peito. Permanecemos os três calados e aquele silêncio estava me incomodando, afinal eu tinha, de alguma forma, acabado de praticar uma relação incestuosa com aquele que agora era meu padrasto. Envolvida nos meus pensamentos devassos eu ouço minha mãe falar para ele:

- Amor, de agora em diante você terá duas putinhas para satisfazer aqui em casa, se prepara.

Pronto, era tudo o que eu precisava ouvir. Assim abraçados cochilamos por algum tempo, pois, com certeza aquele era um dia que prometia mais prazeres.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 16/06/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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