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O Segredo de Rosa

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 16/06/20
  • Leituras: 5112
  • Autoria: J.kifury
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Que visão! A Rosa subindo a escadaria de saia justa, e os fundos aparecendo, mostrando a calcinha da cor do nome dela. Pra ver melhor tentei me curvar e fiquei de cabeça torta, mas mamãe atrapalhou levando-a pra longe. Estava dando instruções a Rosa sobre a casa naquele seu primeiro dia como nossa empregada.

A Rosa não era bonita, era só aceitável. Negra, meio gordinha, de rosto redondo e de nariz também arredondado, nariz de batata.

Mas era vaidosa e asseada, estava sempre banhada e cheirosa, rebolando aquela sua bunda suculenta pra lá e pra cá nas tarefas que fazia. Eu olhava e já começava a pensar um monte de sacanagens que podia fazer com aquela gostosura toda, e sentia um tesão incontrolável. Acabava correndo pro banheiro, pra me masturbar. Quase sempre tinha uma calcinha roubada dela, que eu cheirava, lambia, enrolava no pênis enquanto ia me acabando de punhetar, gemendo e sussurrando o nome dela, até melar o pano.

A nossa antiga casa era um sobrado na esquina da rua. No andar de baixo ficava o mercadinho que era o negócio da minha famí­lia. Aurélio, meu padrasto, assumia o comando enquanto minha mãe cuidava da casa. Eu o ajudava na parte da manhã antes de ir pra escola. Na volta, à tarde, eu fazia algum serviço no depósito. Rosa às vezes descia pra me ajudar. Se ficávamos um instante sozinhos, eu aproveitava pra fazer algumas investidas.

Apesar de ser do interior e aparentar timidez, a Rosa possuí­a um jeitinho meio sonso, uma certa malí­cia no olhar e no sorriso que foi me encorajando a tomar liberdades com ela. Comecei com abraços de surpresa e beijos forçados. Ela me empurrava e xingava quase sempre, mas as vezes dava risadas e se deixava ficar presa um instante, sem fazer nada. Quando eu a surpreendia por trás, ela dava um gritinho e ordenava que eu a largasse. Se eu demorava a atender, ameaçava contar pra "patroa".

-Larga, seu tarado! Já chega

- Deixa eu ver teus peitos, Rosinha?

- Claro que não, menino! Me respeita!

Sempre me chamava de menino, o que me irritava.

- Eu já sou rapaz, Rosa! Quer ver?

- Não quero ver nada! Já pedi que me respeite! Vou contar pra patroa se você não se comportar!

Respeito! Isso eu perdi muito rápido quando descobri os podres da Rosa na nossa casa. Se minha mãe ao menos sonhasse que a Rosa dava pro meu padrasto... Fiquei de boca fechada, mas tirei o melhor proveito da situação.

- Tu é uma safada, hein, Rosa!

- Não conta pra ninguém, por favor! Isso é serio!

- Não sei, Rosa! Minha mãe não gosta que eu esconda as coisas dela. Já pensou se ela descobre?... Tu volta pro interior, teu pai vai ficar sabendo... Tenho até pena de ti...

- Por favor, não conta! Eu deixo tu ver meus peitos!

O primeiro par de peitos que vi ao vivo foi o da Rosa. E que peitos! Grandões e bicudos. Bicos de mamadeira, com enormes auréolas amarronzadas, inchadas. Hummm! A primeira vez que Rosa me deu de mamar quase morro de tesão. Estávamos trancados no meu quarto e eu pude sugar aqueles bicões a vontade. Deixei Rosa toda babada e de peitos doloridos de tanto chupar e morder. Quando ameacei tirar o calção pra bater uma, Rosa se livrou de mim e fugiu do quarto. Gozei sozinho mesmo. Mas claro que não ia me contentar com tão pouco.

A nossa casa era muito movimentada por causa do mercadinho. Por isso as oportunidades de ficar a sós com a minha empregada eram raras. Alguém ou alguma coisa estava sempre atrapalhando. O safado do meu padrasto era um dos que mais dificultavam os meus planos, pois não deixava a Rosa sossegada e estava sempre necessitando dela pra algum trabalho.

Um dia surpreendi Rosa sozinha arrumando coisas no depósito das mercadorias.

- Anda, Rosa! Deixa eu ver essa tua buceta!

- Depois eu mostro!

- Pára de me enrolar!

- Mas aqui não dá! Pode chegar gente!

Enquanto ela sussurrava assustada, eu tentava suspender seu vestido, lutando contra as mãos teimosas dela. Mas enfim, querendo se livrar da minha insistência, disse que deixava e cedeu.

- Rapidinho, por favor!

Então ergueu o vestido e rolou a calcinha até as coxas. Dessa vez pude ver a moita de pelos negros e grossos. Por instinto, estendi a mão e literalmente prendi Rosa pela buceta. Ela deu um gritinho e me pediu calma. Meus dedos afundaram entre os grandes lábios e atolaram numa coisa carnuda, muito quente e úmida. Fiquei meio em transe, apalpando tudo, agarrado àquela buceta peluda e inchada.

Infelizmente, isso não durou mais que alguns segundos. Ela me empurrou, vestiu-se e fugiu novamente. Fiquei escorado contra as caixas de mercadorias, cheirando os dedos, descobrindo e apreciando pela primeira vez o aroma de uma mulher. Eu era muito criança, ainda tinha muito que aprender e descobrir. Na verdade eu não sabia o que fazer com a Rosa e seu bucetão peludo. Estava com o queijo e a faca nas mãos, mas não sabia por onde começar.



Porém a maior dificuldade era poder ficar a sós com ela numa casa tão agitada. De noite Aurélio tinha insônia e zanzava como um zumbi pela casa toda. Mas uma vez, quando vi que ele realmente dormia, arrisquei e fui até o quarto dela, empurrei a porta, que nunca fechava, e a chamei, sussurrando. Não demorou pra aparecer, com os olhos meio fechados do sono, os cabelos crespos pra cima, desgrenhados, e a cara mal-humorada. Uma alça da camisola havia caí­do e mostrava um dos peitões, o que me deixou imediatamente excitado.

- Que você quer essa hora? Ela perguntou, aborrecida.

- Dessa vez quero meter, Rosa!

- O quê?!

- Eu quero transar. Se você não deixar, vou contar pra mamãe!

- Você não é louco de fazer isso!

- Você sabe que eu sou. Tô dizendo que conto e conto mesmo!


- Eu deixo outras coisas, mas meter, não!

- Que outras coisas?

- Sei lá... O que você quer?

- Me bate uma punheta?

Ela disse que batia sim, e eu lhe mostrei meu pinto durinho. Mas, ao vê-lo, deu uma risada e eu perguntei do que estava rindo.

Respondeu que não ria de nada, mas eu sabia que zombava do tamanho do meu pinto de menino.

Usando apenas as pontas dos dedos, ela não teve muito trabalho pra me fazer gozar. Esporrei em seus dedinhos e achei que tinha sido a sensação mais gostosa do mundo. Eram as minhas primeiras gozadas e não consigo descrever a intensidade daqueles momentos.

Quando as punhetas ficaram corriqueiras demais, voltei a minha ideia fixa de meter na Rosa de qualquer forma.

Escolhe, Rosa! Se não for na buceta é no cu. Mas eu quero enfiar em ti!

Pra minha surpresa, pela primeira vez ela disse que deixava. Eu não estava preparado pra ouvir um sim e aquilo foi um choque. Tremi como se estivesse com frio. Era tudo que eu queria, mas foi assustador. A Rosa deitou de bruços e disse que eu podia escolher o buraco que quisesse. Obviamente achei suspeito ela facilitar tanto, mas não pensei muito a respeito na hora.

Montei em suas pernas e, antes da ação, demorei-me a devassar todos os segredos da sua intimidade. Uma buceta pra mim naquela época era um dos maiores mistérios do mundo. E, no entanto, bem debaixo dos meus olhos, lá estava a da Rosa, também um outro tipo de rosa, com pétalas negras e arroxeadas por fora, mas do mais vivo carmesim por dentro.

E da buceta, meu olho curioso passou pro cu.

Arregaça mais a bunda pra eu ver!

Ela abriu as nádegas e eu vi que o cu da Rosa não passava de uma rodelinha de carne roxa com uma covinha avermelhada no meio. Ao redor, os pentelhos úmidos de suor caiam pro centro e colavam no pregueado do ânus.

Tentei enfiar um dedo no cu da Rosa, mas ela o agarrou com a mão e quase o quebrou, dizendo que nada de enfiar dedos nela, que eu usasse o pinto, mas não o dedo. Achei que tanto melhor. Me deitei em suas costas e a bunda grande e dura sustentou quase todo o meu peso. Tentei meter primeiro na buceta, mas meu pinto nem a alcançava naquela posição. Passei pro cu. Porém, por mais que eu pressionasse, não conseguia fazer a cabeça penetrar um centí­metro. Eu não sabia que sem lubrificação não se podia enfiar num cu, ainda mais sendo um cu de moça tão apertado. Mesmo um pouco frustrado, acabei achando que já estava bom demais e fiz os movimentos como se a penetrasse de verdade. Depois cansei e mandei que ela me batesse uma punheta. Quando gozei, fui pro meu quarto com a sensação de que poderia ter sido bem melhor.

Depois daquela noite, ainda abusei da minha empregada algumas outras vezes. Ela nem mesmo se importava mais quando eu dizia que queria meter nela. Virava de bunda pra cima e deixava, muitas vezes dando risadas, divertindo-se com as minhas tentativas frustradas de penetrá-la. Quando eu reclamava por ela estar dificultando as coisas, ela dizia que era eu que não sabia o que estava fazendo. E quando eu achava que finalmente a estava enrabando, descobria que o pênis escapolia do alvo e apenas deslizava no meio da bunda.

Tí  sentindo dentro, Rosa?

Tô, sim! Entrou bem dessa vez! A mentirosa dizia, e eu por um momento acreditava.

No final do ano, fui passar as férias no sí­tio da minha avó, em outra cidade. Arrumei uma namoradinha na pracinha e fiquei apaixonado. Encontrávamo-nos escondidos apenas pra nos beijar. Eu tinha medo de fazer sacanagens com ela e estragar tudo. Ao final dos dois meses de férias, convenci vovó e mamãe a ficar mais um outro mês. Argumentei que as aulas ainda parariam no carnaval e que aquele perí­odo de escola não valia de nada.

Fui feliz por mais um tempo com minha namorada e as novas amizades. Quando chegou o dia de ir embora, chorei um pouco, mas também estava com saudade de casa e me consolei.


Retornei e minha mãe se admirou do quanto eu havia espichado. Eu estava naquela idade em que os meninos parecem se transformar em homens da noite pro dia.

Minha obsessão voltou a ser Rosa e invadi seu quarto na primeira noite que tive oportunidade. Deitei em sua cama e beijei-a pela primeira vez porque foi a primeira vez que senti vontade. Ela sorriu.

Como você mudou!

Estava com saudade, Rosinha.

Eu disse essas palavras ao mesmo tempo que lhe puxava a calcinha. Depois beijei-a de novo na boca e naturalmente ela foi se virando e ficando na posição que costumava ficar nas nossas brincadeiras: de bunda pra cima. Beijei-a mais alguma vezes, até no pescoço, e percebi que seu corpo amolecia debaixo do meu. Certamente ela esperava a mesma brincadeira de menino dos velhos tempos, o agarramento sem consequências. Mas eu tinha crescido muito mais do que ela imaginava. E sabia muito mais coisas do que antes.

Dessa vez eu tinha lubrificado bem o pau com cuspe. Colei a cabeça molhada na entrada do cu e pressionei suavemente. Quando ela sentiu que algo estava diferente, eu já tinha atolado a metade da rola e seu cu se abria cada vez mais. Ela soltou um gemido e eu a segurei firme na mesma posição. Nesse momento, percebendo que não lidava mais com um pinto de menino, e talvez entendendo que não tinha mais jeito, que só lhe restava "relaxar e gozar", ela empinou mais o traseiro e eu pude colocar tudo que ainda estava de fora. Deixei cair todo o peso do meu corpo até minha virilha tocar as covinhas da bunda dela.

Por um bom momento aproveitei aquela posição até ela mesma querer ficar de quatro. Assim tive mais liberdade e fodi seu cu com toda a força. Depois, muito excitada, pediu na buceta também e eu atendi. Mas era esperta e, para que eu não gozasse dentro, no momento certo colocou ela mesma o pau de volta no cu e esperou eu acabar.

Que esporrada gostosa que dei no cu da Rosa! Fiquei sentindo a rodelinha me apertar e soltar a cada segundo, como se quisesse me expulsar a todo custo, sem conseguir. Quando finalmente desengatei dela, ela deu um peido e eu vi minha porra escorrer até os lábios da buceta e pingar na cama.

Depois disso, perdi as contas de quantas vezes fodi a Rosa. Eu sabia que a dividia com o canalha do meu padrasto, mas procurava não pensar nisso. Mesmo mais tarde, quando arrumei uma namorada com quem transava, eu ainda procurava a minha empregada de vez em quando. Depois minha mãe se separou do meu padrasto, vendemos a casa e a Rosa foi trabalhar em outro lugar. Nunca contei seu segredo a ninguém porque eu nunca quis que nada de mau acontecesse a ela.

*Publicado por J.kifury no site climaxcontoseroticos.com em 16/06/20.


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