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De Olho nos Patrões

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 09/10/20
  • Leituras: 4265
  • Autoria: J.kifury
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Edvaldo foi para o banheiro antes da série de abdominais. Sacrificava assim vinte minutos de treino na academia, que, diga-se de passagem, ele não podia pagar e só frequentava por generosidade do dono, seu amigo de infância. Mas queria tirar a dúvida sobre o coroa novato, que, da primeira vez que tomaram banho juntos, não tinha tirado o olho de seu pênis.


Edvaldo entrou no banheiro, tirou a roupa e foi ligar o chuveiro. O coroa, confirmando a previsão, veio logo em seguida e também fez o mesmo, indo para debaixo do chuveiro ao lado.


Hoje foi puxado! Comentou, e deu uma demorada olhada para as partes baixas de Edvaldo.


Este ficou calado e respondeu apenas com um quase-sorriso. Deixou a água escorrer pelo corpo e se esfregou com o sabonete fingindo naturalidade. Ele já quase não tinha mais dúvida das intenções do outro. A questão agora era quanto o coroa estava disposto a pagar pelo serviço, pois, para 'comer cu de homem', só se fosse recebendo o valor "compensatório".


O "suspeito" tinha cara de não ser pobre e havia meses que Edvaldo andava duro, com os bicos que fazia tornando-se cada vez mais raros. Já estava disposto a apelar.


Antes de finalizar o banho, vendo que o coroa não se decidia, Edvaldo quis precipitar as coisas e começou a olhar diretamente pro sujeito, que também o encarou. Os dois ficaram se olhando por uns segundos e, quando o clima começou a ficar estranho, o coroa falou enfim:


Você trabalha com pintura?


Faço de tudo um pouco e pinto também.


Foi o que me falaram... Mas, com esse corpão todo, da primeira vez que te vi, achei que fosse um instrutor da academia!


O homem disse isso olhando o rapaz da cabeça aos pés. Edvaldo não soube o que responder. Aquilo já devia ser a cantada.


Escuta! Continuou. Você está disponí­vel pra fazer um trabalhinho lá em casa?


Era um trabalho de pintura, ou pelo menos foi o que disse o coroa. Edvaldo, agora menos tenso, respondeu que sim, que estava disponí­vel, e foi se enxugar para anotar o endereço.


O homem queria mostrar ao pintor seu apartamento e saber do orçamento. Discutiram e marcaram uma data.


Antes de se despedirem, o coroa se lembrou de que ainda não se apresentara. Chamava-se Sandro e era professor aposentado.


No dia marcado, Sandro recebeu o pintor no seu apartamento. Apertou a mão do rapaz com um grande sorriso. Edvaldo não estava acostumado com patrões que o tratassem com tanta consideração e simpatia.


Entretanto, o novo patrão disse que estava atrasado para um compromisso. Era sua esposa quem ia discutir o orçamento e outros detalhes do trabalho. Surpreso, Edvaldo reconsiderou sua primeira avaliação. Talvez o coroa não fosse gay.


Amor! É o rapaz da pintura! Gritou o patrão em direção ao quarto do casal.


Uma voz de mulher respondeu que vinha num minuto. Sandro aproveitou pra antecipar que o trabalho era apenas na pequena área de serviço e no quarto de empregada, embora não houvesse empregada.


A mulher não demorou a aparecer. Era bem mais nova que o marido. Usava um vestido caseiro, tão curto e mole que chegava a ser indecente. Parte do tecido tinha ficado um pouco presa em cima da enorme bunda e uma coxa dela aparecia. Com um ar sério, ela veio apertar a mão de Edvaldo sem muito entusiasmo. Chamava-se Joana. Não era tão simpática como o patrão, mas era bonita o bastante para ser perdoada.


Sandro disse que estava realmente atrasado. Pediu à esposa que conversasse com o pintor e lhe mostrasse o local do trabalho. Beijou-a de leve na boca e saiu dizendo que voltava antes do almoço.


Quando Edvaldo se percebeu sozinho na casa com a mulher, sentiu que aquela não era uma situação muito comum. O homem mal o conhecia e o deixava a sós com sua esposa? Dava até para desconfiar de coisas absurdas, mas ele não gostava de tirar conclusões apressadas.


Vamos lá? Chamou a mulher.


Edvaldo atendeu e acompanhou a patroa até a área de serviço. Observando o caminhar dela assim pelas costas, ele não pôde deixar de notar que ela parecia ter preguiça de se movimentar e que o balançar das nádegas acontecia em câmera lenta, deliciosamente lenta.


Você pode fazer tudo da mesma cor original, ela disse fazendo enormes gestos com as mãos em direção à parede a ser pintada. Essa parte inteira aqui e ali no quartinho também. Entre pra ver!


Depois da área de serviço, ela mostrou o quarto de empregada. Edvaldo, esforçando-se para mudar o foco de sua atenção, foi tomando notas apenas de cabeça.


Depois de discutirem o orçamento e os últimos detalhes, ficou decidido que ele poderia vir no dia seguinte para começar a trabalhar. Então Edvaldo anunciou que já ia indo.


Tome um café com biscoitos antes de ir, ela o convidou, e, sem lhe dar tempo de dizer sim ou não, foi até a cozinha e apontou uma cadeira para ele se sentar.


Edvaldo foi se sentar à mesinha da cozinha e aguardou. Agora ele admitia que, embora ela não fosse de muitos sorrisos, estava sendo realmente gentil com ele.


A patroa abriu e fechou portas de armários. Duas ou três vezes ajeitou a calcinha nos fundos. Um gesto natural que talvez tivesse passado despercebido ao rapaz se os fundos não fossem tão lindos.


Pronto o café, ela trouxe uma xí­cara e o serviu ao pintor. Os biscoitos, ele podia pegá-los do pote sobre a mesa.


O Sandro te falou sobre a torneira do meu banheiro? Não é seu trabalho, mas se puder fazer alguma coisa...


Não falou nada de torneira. Mas, se a senhora quiser, eu dou uma olhada...


Edvaldo disse isso e sorveu o café quente na xí­cara. A mulher tinha se sentado na cadeira oposta, bem de frente. Ela apoiava o queixo na mão e observava ele tomar o café com um interesse improvável. Edvaldo se sentiu um pouco nervoso com o olhar fixo dela. Mas não era de ter medo de mulher e encarou-a de volta por uns segundos. Ela esboçou um sorriso e quebrou o silêncio:


Demora muito pra pintar tudo?


De jeito algum; é pouca coisa e em dois dias fica pronto.


Ótimo! Mas agora termine seu café em paz e me chame quando acabar. Espero que consiga dar um jeito nessa maldita torneira que não pára de pingar! Ela disse e se levantou, deixando a cozinha.




Quando Edvaldo acabou o lanche, foi até a sala em busca da patroa. Não a encontrou em parte alguma e chamou-a pelo nome dirigindo a voz ao quarto, da mesma forma que tinha feito o marido.


É aqui, Edvaldo! Pode vir, ela gritou de longe.


Ele atravessou o corredor. A última porta estava aberta. Antes mesmo de entrar, viu a mulher deitada na cama. Estava de bruços e mexia no celular agitando no ar os pezinhos nus. Edvaldo teve dificuldade de acreditar em seus olhos. Ela ficava tão exposta naquela posição e com aquele vestido curto, que o rapaz podia ver quase toda a bunda e até mesmo uma tira de calcinha branca.


Por pouco Edvaldo não recuou, efeito da surpresa e de um reflexo de respeito.


Com licença!


Ah! Pode entrar! Ela respondeu depois de se virar e cobrir-se mais decentemente com o vestido.


Então levantou-se e foi mostrar onde ficava o banheiro.


É essa coisa aqui que está me deixando louca, ela disse num tom irritado, espancando a torneira do lavabo, que de fato pingava, embora tão lentamente que era difí­cil de acreditar que pudesse incomodar alguém.


Ele se aproximou para examinar a torneira. A mulher permaneceu onde estava e os dois ficaram muito próximos um do outro. Edvaldo pôde então sentir como era cheirosa a patroa. E, olhando disfarçadamente de lado, os olhos iam cair bem dentro do decote dela, no meio dos dois enormes e suculentos peitos sem sutiã. E ele teve uma ereção quase que instantânea. Sentia que a situação derrapava aos poucos. Se ele quisesse, seria tão fácil! Ela estava ali bem ao alcance das mãos dele, como uma fruta madura pronta para ser colhida e degustada. E ela não tinha dado mole desde o começo? Só se ele não entendesse de mulher para pensar que não! O único problema era se estivesse enganado com a madame. Aí­ se "fodia" de vez na vida! Porque, no caso, a encrenca era grande, era cadeia certa!


Tem conserto ou deve trocar? Ela perguntou ao ver que ele havia desmontado a torneira e a examinava por dentro.


Acho que tem conserto, sim. Trago peças novas amanhã.


Está bem! Ela disse e se afastou.


Edvaldo montou a torneira e, quando deixou o banheiro, novamente viu a patroa na cama, mas, dessa vez, sentava-se apoiando o celular nas pernas dobradas. Em baixo, as coxas apareciam nuas.


Então, Dona Joana... Já posso ir?


Aparentemente concentrada no que fazia, ela não respondeu logo. Depois pediu que ele esperasse um momentinho. Passava mensagens para o marido sobre os assuntos da manhã.


Edvaldo não se incomodava de permanecer o resto do dia postado ali. Mesmo se sentindo um pouco feito de bobo, compensava-se com o espetáculo daquelas lindas coxas se apertando uma contra a outra e estufando a calcinha em baixo.


Sempre focada na tela do aparelho, ela se virou um pouco de lado e passou a exibir um bom pedaço de bunda. Ainda sem olhar para o rapaz e estendendo uma mãozinha de dedos cheios de anéis e unhas pintadas, pediu mais um pouquinho de paciência e explicou:


Se eu não respondo logo, já viu! É só reclamação depois.


Fique à vontade.


De repente ela deu uma gargalhada. Certamente recebia uma mensagem muito engraçada. Depois, como se tivesse completamente esquecido do rapaz bem ali a sua frente, girou o corpão e outra vez ficou de bruços. Com o vestido dobrado na barra e a bunda para cima, seminua, repetiu o gesto de ajeitar a calcinha nos fundos, delicadamente, com as pontinhas dos dedos.


Antes que ela percebesse, Edvaldo já tinha desabotoado as calças. Ele subiu de joelhos na cama e a patroa se virou rapidamente, soltando um gritinho de horror. Ele atacou por cima, prendendo-a entre as pernas. Trouxe para fora das calças o pênis em riste. A mulher, do jeito que se encontrava, ficou, paralisada, muda como uma boneca. Depois, ele só teve o trabalho de lhe arrancar a calcinha. O celular caiu da mão dela e ele abriu-lhe as pernas, puxando-as para o alto. A patroa soluçou e gemeu. Seus pés foram parar no pescoço do rapaz. Edvaldo apreciou que ela não dissesse palavra. Amava foder mulheres que permaneciam assim caladinhas. Colocava tudo que podia para dentro e tirava, com violência, como se a punisse por um erro. Mas só obteve que ela gozasse uma vez após a outra, apertando muito seu membro a cada espasmo.


Quando ele também gozou, ainda não ficou satisfeito. Quis repetir, mas ela recuperou a voz e o ar imperioso:


Basta, Edvaldo! Ele já vai chegar!


Só mais uma! Agora no cu.


Querido, não dá tempo! Faremos isso depois; prometo.


Ela falou com determinação e o empurrou para se levantar.


Vista-se, por favor! Ordenou enquanto, já de pé, colocava de volta a calcinha.


Edvaldo obedeceu, calado e insatisfeito.


Não fique chateado... Depois... escute! É ele!


A porta da entrada havia batido. A mulher empurrou o pintor para que ele deixasse o quarto.


O marido apareceu e flagrou o momento em que Edvaldo acabava de vestir a camiseta, ainda no corredor. A mulher veio apressada explicar que Edvaldo iria consertar a torneira, e repreendeu o esposo por ter se esquecido do problema.


Mas amor... é tanta coisa na minha cabeça... E o Edvaldo? Fica pra almoçar com a gente?


Eu já estava indo, seu Sandro...


Ele fica, sim! Interrompeu a patroa. Fica pra comer, Edvaldo! Eu não cozinho porque odeio, mas nós pedimos comida de um restaurante que é uma delí­cia.


Enquanto isso vou tomar um banho, disse o patrão e andou para o corredor.


Espere, amor! Gritou Joana, e foi cochichar alguma coisa no ouvido do marido.


Edvaldo ficou de pé no meio da sala. O casal riu de alguma coisa e Sandro sumiu. A patroa voltou com uma cara bem humorada.


Espero que você goste de frango assado, Edvaldo, ela disse abrindo o celular para pedir a comida.


Pra mim está ótimo.


Feito o pedido:


Venha! Sente-se! Ela sussurrou, obrigando-o a sentar-se apressadamente.


Beijou-o na boca e, com uma das mãos, apertou-lhe forte o membro. Ele começou a ficar duro e ela, com dedos nervosos, liberou um botão da calça dele.


O coração do pintor deu um pulo. O marido estava em casa e ela fazia aquilo bem ali no sofá da sala!


Dona Joana! Ele murmurou, olhando assustado para o corredor, imaginando que o patrão pudesse retornar a qualquer instante.


Mas ela já tinha libertado o pênis. Colocou-o na boca e começou a chupar e dar lambidinhas na cabeça já sensí­vel. Só parou um instante para pedir, quase implorando em voz baixa:


Goze logo, por favor! Goze tudo na minha boca, Edvaldo!


E voltou a engoli-lo com gana. Foi quase instantâneo o efeito daquelas palavras e das delí­cias da boca habilidosa dela.


Ele esguichou repetidamente e de todas as vezes sentiu que a boca sugava o lí­quido que se derramava por dentro.


Agora guarde isso, ela mandou apontando para o membro amolecido sobre as calças dele. E caminhou para a cozinha.


De onde estava, Edvaldo ficou assistindo, pasmado, ela ir e vir com as coisas para preparar a mesa do almoço. Apenas uma vez olhou para ele e sorriu de leve. Sandro apareceu cinco minutos depois, de camiseta, calção e ainda com a careca molhada. Sentou-se ao lado do pintor e, com o mesmo sorriso largo de sempre, perguntou sobre as novidades do trabalho. Os dois homens iniciaram uma conversa e Joana veio se sentar junto ao marido.


Uns vinte minutos mais tarde, chegava o almoço. Os três se sentaram à mesa, e Sandro comentou que estava faminto e comeria até um boi inteiro.


Mas é frango, meu amor! A mulher o contrariou em tom de brincadeira, e levantou a tampa da bandeja, exibindo um frango assado cujo cheiro estava delicioso.


Edvaldo sorriu por dentro e comentou para si mesmo que, ao menos os chifres, o corno já tinha engolido. E era só o começo.


Editado em 15 de 10, 2020

Fim!

*Publicado por J.kifury no site climaxcontoseroticos.com em 09/10/20.


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