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Fabí­ola e Téo - Incesto e tesão.

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 26/06/20
  • Leituras: 5278
  • Autoria: Ivaseduz
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- Fala Fabí­ola, que coisa! O que foi que aconteceu?


- E as mulheres é que são curiosas, né?


Fabi se livra dos sapatos, a saia e a blusa, fica só com o sutiã lilás, meia taça.


- Vai Téo, tira também, deixa eu ver se a estória da Cris vai te deixar... De pau duro, hummm? Só conto se eu ver...


Afobado e meio tonto me livro de tudo, fico só com as meias pretas.


- Ah não, isso não! Que coisa broxante Téo. Tira.


Me livro de tudo, fico mais nu que ela. Seguro o falo e ela afaga a vulva castanha, os dedos deslizam, revelam o vermelho dos lábios. Fabi ainda faz mais, põe uma perna dobrada no sofá, me deixa ver a delicia que é a sua xana. O pau cresce, com o meu carinho. Fabi ri, passando a lí­ngua entre os beiços.


- Quem foi que fez a Cris virar lésbica. Foi a prima, uma amiga?


- Nãããooo!! Háháhá.... Tu nem imagina, além mim... Tem homem na estória, o filho.


- O André! Como?!!


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O André sempre foi problemático, final da adolescência virando a cabeça e a Cris preocupada dele engravidar alguma namorada. Além do que, de algumas ela ainda tinha lá seus ciúmes.


Só sei que o moço na época estava na seca, ninguém, e... Eu nunca entendi, mas seja lá porque, o cara dormia às vezes com ela. Acho que ele gostava de ver TV no quarto dela... Coisa assim e acabava dormindo ali.


Mas no dia, não foi isso que aconteceu, se me lembro bem a Cris já estava dormindo e dormindo como ela gostava, só de camisola, sem calcinha. Ele chegou e deitou, ela resmungou qualquer coisa, mas o sono era tanto que ela voltou a dormir. Acordou de madrugada, o sono pesado, e uma coisa quente encostada nela, além do mais melando a bundinha. Cris achou que ainda era o sonho, se ajeitou, encostou e a mão passeou nas coxas do filho...


- André!!! Filhoooo...


Foi só então que ela realmente se deu conta, a xaninha pegando fogo, melando a coxa e aí­ ela entendeu que era ele a lhe encostar o pau nas costas e a se enfiar na bunda.


- Ele comeu a mãe!?


- Calma apressado... Ela bem que tentou impedir, mas o fogo do menino era mais que a Cris esperava...


Fabi mordeu o beiço, me vendo punhetar, mexeu as sobrancelhas e os dedos agitaram a xaninha larga, os lábios dobrados ficando molhados.


- Filho! Que isso menino? Que loucura é essa?


- Mãããeee... Cê tá tão gostosaaaa. Essa bundinhaaaa...


- Filhooo nãããõoo!! Eu sou sua mãe menino, que isso? Para, para!!


Só que o sono misturado com o tesão, quem disse que ela conseguiu segurar o rapaz. O pau grosso vazou entre as coxas, foi quando ele percebeu a Cris também quente, a umidade dela e a vara cabeçuda se esfregando nos seus lábios e no grelo. Aquela masturbação gostosa no meio da noite.


- Cê também quer, mãe. Quer, não quer?


- Não fala assim André. Eu sou tua mãe!! Me respeita!!


- Você não quis que eu namorasse a Flávia, não foi?


- E isso é motivo pra você querer transar comigo?


- Tão gostosa, quentinha. Eu, eu sempre... Tive tesão...


- Não fala que isso é pecado garoto. Pecado!


- Mas tive, tô, num tesão danado por você... Essa bundinha, o corpinho. Me dá mãe, me deixa te conhecer. Eu sempre quis.


Ela achou que conseguia se aguentar, levar o garoto só com uma punheta, umas caricias. Afinal ela também já estava pra lá de quente, molhando o cacete do mocinho. Aquilo era acima do que a Cris imaginava.


- Espera, e se eu fizer assim pra você, hein? Eu bato pra você e você goza, hein? Mas não conta pra sua irmã, por favor!!! E não geme!!


Sei eu lá como, ela conseguiu massagear a cabeça grossa do pau do garoto, espremido no meio das suas coxas. Ela punhetava o menino e ele massageava a bucetinha dela com a vara.


O problema é que o menino começou a morder o ombro, quando chegou na nuca aquilo perdeu o controle. A Cris começou a gemer junto com o filho, ela afagando o cacete com os dedos e ele se mexendo, movendo num ir e vir lento que foi ganhando ritmo. Aquilo foi esquentando, molhando. André pôs a mão por dentro da camisola, agarrou o peito, endureceu o bico. A Cris só teve tempo de pedir clemencia, num sussurro, um choro.


- Só não goza, não goza dentro. Por favor, por favooorrrr!!


Pareceu que a buceta dela ia explodir, ela nem percebeu como a camisola saiu pela cabeça. Os dois nus, Cris sentindo o conforto do peito do filho nas suas costas e o cacete lhe abrindo as carnes. De repente o talo grosso já se movia por dentro, melando e queimando. Os dois movendo e gemendo juntos, os sussurros e a cama rangendo... Aquele tesão misturado com a culpa e o medo da filha ouvir tudo.


- Aaaahhhh!!! Uuuunnhhhh!!! Annn... Andréééé, filhoooo!!!


- Mããããããeeeeeeee!!!!


- Filhooooo!!! Nãoooo!!!


Ela não soube me contar, mas de repente o garoto estava de frente, por cima dela. Cris instintiva abriu e ergueu as pernas dobradas. Pronta pra uma trepada. André pincelou sua vulva, esfregou roçou excitando o grelo.


- Não me faz gozar, não me... Gozaaarrr.... Andréééé!!!


- Goza mãe, goza pra eu veeeerrrrr....


- AAAaahhhhhh!!!! MMMmmmmm!!!


O prazer veio curto contido, Cris sentiu a buceta piscar o corpo tremer. Eles se encararam em silencio, e aos poucos o talo grosso foi vazando, cavando... E a bucetinha fervendo e lubrificando. Ao mesmo tempo que as bocas iam se tocando. André quis enfiar a lí­ngua, Cris só deu a face. Mas o cacete besuntado no melado dela foi fazendo aquilo ficar ainda mais descontrolado. Ele foi entrando, furando e trepada ganhando ritmo, força, tensão.


Cris orgulhosa do seu menino macho, dono de um pau grosso de fazer inveja e ao mesmo tempo o desconforto, a vergonha de ser fudida por ele.


- Dentro não meu amor!! Dentro nããããoooo!!!


- Me dá um beijo que eu vou gozar, me dááá...


- Filhoooo!!! Sua irmããã!


Cris sentiu o primeiro jato, o pau pulsou dentro dela. Um grito contido veio do rapaz... Ela apavorada ofereceu a boca, a lí­ngua entrou toda, lambeu o céu da boca e o urrrroooo saiu intenso... Cris gozou junto, o pau pulsando em jatos dentro dela e a buceta piscando sem controle.


Ficaram assim uns minutos, ele dentro dela e ela vergonhada da cena, pensando na filha dormindo no outro quarto.


- Agora chega, vai pro seu quarto.


- Não, eu quero mais, mais de você. Me deixa ficar, ficar só essa noite, cê foi tão quente mãe, tão gostosa.


- Não fala assim André, não fala isso filho.


Sabe como é mãe, né? Sempre fazendo as vontades dos filhos. Foi um final de noite ainda mais louco. André ainda gozou mais duas vezes dentro e na última a Cris gozou de ficar com as pernas bambas, mordendo a lí­ngua do menino.


+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+


- Safada daquela Cris, eu sabia que ela adorava uma pica, mas o filho!! Tem que ser muito tarada pra aceitar uma noite inteira com ele.


- E quem disse que foi só uma noite?


Fabi ri da minha ingenuidade e só pra me provocar, dengosa, se fura com dois dedos, sem vergonha de me mostrar, o melado escorrendo nos dedos e molhando o sofá. E a safada fazendo cara de vagabunda.


- Teu pau tá ficando molhadinho Téo, tá gostando da estória sacana da nossa empregada?


- Ele comeu a Cris enquanto ela transava com a gente, comigo?


- Você não lembra que pegou ela com a buceta melada de gala um dia, esqueceu?


- Quem te contou?


- Safado, a Cris fudida de noite pelo filho e ainda pagando o cu pra você de dia. Foi, ou não foi? Hein? Que absurdo Téo!


- Mas ela não quis contar que era o filho, achei que andava dando pra um namorado. Como é que eu ia saber? E a filha nunca desconfiou?


- A Cris acha que não, mas sei lá o cara era um insaciável: dia sim, dia não... Ele queria e ela dava, um medo danado de engravidar, mas dava. O menino tinha muito leite, empapava ela de gala. Duvido que a filha não tenha percebido nada.


- E não engravidou como?


- Ela passou a fazer uns boquetes. A Cris sabe aplicar um oral incrí­vel, ainda mais com aquela lí­ngua de gata. E depois, quando ela me contou eu mandei ela pro meu ginecologista.


- Ela também chupava o cacete do filho?


- E o mocinho ainda queria mais, mas isso nem a Cris daria, né!!


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- Dá mãe, deixa!


- Isso não André!! Tudo tem limites.


- Todas deixam mãe, vai cê sabe que todas deixam.


- O cu não garoto. Isso já é demais, me goza na boca, na cara, me fode quase toda a noite... E agora isso tem dó!! Já tá passando dos limites, vê se arruma outra!


- Então tá, tira, tô com saudade da sua xaninha.


- Tô nos meus dias assim você me engravida...


- Poxa mãe... Assim, eu acabo arranjando outra, Acabo voltando pra Flavinha.


- André!! Fica assim não filho... Ela não. Vem cá, que eu chupo.


- Dessa vez você engole?


- Engulo meu bem, engulo.


Cris ajoelhou e desceu o zí­per, o volume aparecia preso na calça. Ela riu satisfeita e puxou. O talo surgiu empinando, na ponta uma gota clara. Cris massageou a haste e beijou a cabeça, sugou o doce do filho. Veio um beijo de olhos fechados, depois as lambidas, mordidas e a boca se abriu engolindo lenta o caule quente do moço. André moveu como uma trepada lenta, fazendo um cafuné nos cabelos dela.


Os barulhos molhados foram surgindo, Cris foi abocanhando ainda mais do caule cada vez mais quente e ainda minando a gosma doce na ponta. Mais um pouco e o garoto ia gozar, mas Cris quis deixar mais quente seu menino. Pegou a vara fazendo um carinho e aos poucos foi lambendo as bolas. Mordendo sugando puxando... Até André gemer agarrado nos seus cabelos.


Faltava pouco ela sabia, fez biquinho e engoliu a vara brilhante, deixou entrar até a garganta, e veio a surpresa, uma garganta profunda. A vara dobrou e entrou... O tesão cresceu, junto com o ritmo, André fodia a boca da mãe com gosto, tara. Os dois gemendo juntos enquanto a saliva molhava o cacete, é quando ela sentiu o membro pulsante pronto pra lhe ensopar a boca, e o creme descer quente pela garganta.


A vara ganhou vida, cuspiu aos montes. Cris sentiu a gosma escorrer até o estomago, e ainda assim um tanto saiu melando a lí­ngua e os beiços. E ela sem ar.


- Mostra deixa eu ver.


Ela abriu a boca como as putas da internet, a gala escorria pingando até nos seios gordos, molhando os bicos e a buceta, babada num melado quente.


- Gozou mãe?


- E daí­ filho, a mãe também tem prazer.


- Deixa eu provar.


- André!! Nãããooo cê é meu filho. Vai me chupar de novo. Cê sabe que não gosto.


- Vem cá me deixa provar.


- Filho! Mamãe... Não gosta. A mãe não quer.


- Senta aqui e mostra.


Mais uma vez ela fez, deixou, e no fundo uma parte dela até gostava. Gostava da ideia de que o filho "adora" o seu corpo, sua buceta. Ela abriu, ele viu os lábios carnudos morenos dobrados pingando o melado, molhando os pelos as coxas.


A booocaaaaa, a linnnnguaaaaa vem firme, agitada na medida. Se um lado dela gostava, um outro se envergonhava, surgiu a imagem do pai, da mãe, da filhaaaa!! Que droga justo agora... Pensar neles, nela e ele ali chupando a rachaaaa, o greloooooo!!!


- Andrééé, nãããõooo!!!


O gozo veio rápido, em pulsantes jatos curtos, junto as pernas ficando bambas e buceta piscando na cara do garoto.


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- Mas se ela gozava com ele, porque é que resolveu virar lésbica?


- Te falei aquilo foi demais pra ela, foi dando um sentimento de culpa, medo danado da filha descobrir e aí­ eu apareci, né? Provei, mostrei, ensinei e elaaaa acabou aproveitando a chance e resolveu assumir. Pelo jeito gostou do que eu fiz.


- E ele aceitou numa boa, que mãe de repente virou sapatão?


- Pelo jeito depois de um tempo ele já estava interessado em outra. E foi aí­ que a Cris resolveu se assumir. Foi por isso que ela pediu as contas, pra não ter que ficar trepando mais com você. Ela gostou de dar a buceta pra outra, pra mimmmm.


- E aí­ ela arranjou a tal sargento?


- Então, mas ela já me contou queeee... Quando ela sente saudade de uma vara a sargento faz uns carinhos com cacetete.


- Então no fundo, no fundo ela ainda gosta de uma jeba.


- Sei não... Só sei que falar disso me dá vontades, lembrar da bucetinha da Cris, lembra como ela era apertadinha... Ah! Que delicia, teve um dia que ela veio. Deixou o André gozar dentro só pra eu provar. Ela também era uma safada aquela dali, abriu as pernas e começou a sair a gala branca... Não sei como o garoto tinha tanto leite.


- Você bebeu!?


- Claro que eu bebi, tem coisa melhor do que gala com melado de buceta, Ainda mais gala de filho... Fiz ela gozar três vezes, duvido que você fizesse isso com ela.


Os dedos de Fabi foram ficando mais agitados, despudorados, ela fazendo cara de vadia, sabendo que meu pau doí­a.


- Bate pra eu ver Téo. Humm, heinnnn bate. Deixa de ser envergonhado, que tal?


- Cê não gosta do meu, prefere o do primo?


- Háháhá... Homens!! Eu gosto é de buceta meu filho, tô com saudades da Cris, do caldinho dela. Aposto que você nunca provou.


- É claro que eu provei. Quem disse que ela não fazia comigo. Vai continua.


Fabi na siririca e meus dedos molhando. O cacete engrossando e ela toda arrepiada, dava pra ver as unhas brilhantes sumindo dentro da gruta.


- Contar o que?


- A Silvinha como foiiii, que ela te pegouuuu?


- Curioso, né? Todo homem é curioso nessas coisas.


- Conta.


- Num sei se você merece.


- Sou seu marido, vai porra! Me fala!!


Ela gostou do jeito mandão. No fundo eu ainda estava PUTO com ela.


- Então punheta Téo, deixa esse "cacete" mais duro, eu quero ver o creminho saindo. Tô com saudades de ver você gozando, esporrando com vocês dizem.


Ela fala levantando as sobrancelhas e mordendo o lábio. Eu agitava a vara ainda mais frenético, abri as pernas, pus os pés no chão.


- É tão engraçado homem. Vocês não tem nenhuma delicadeza, né? A gente trata a pepeca com tanto carinho, assim... Bem de levinho, suave... Mostrando oooo grelinho... Tá vendooo, hein ? Meu meu grelinhooo...


Fabi faz cara de safada e eu cada vez mais tarado. Ela fazia questão de abrir os lábios, mostrar o interior vermelho as dobras em volta do grelo pontudo.


- Então fala!!


- Falei... Foi na casa da Paulinha, foi lá que eu me descobri, a Silvinha me ensinou.


- Comeu você?


- Comeu, e comeu gostosoooo, aaiiii só de lembrar. Aiiiii que saudades!!


- Onde foi? Vocês colaram o velcro?


- Que isso Téo? É coisa que se fale com a própria esposa... Bobo, você.


***


Foi na sauna, as meninas já tinham saí­do e eu cheguei da piscina. Ficamos nós duas. Eu deitei num degrau, e ela se sentou do meu lado. A gente começou a conversar e uma hora a Sil pôs a minha cabeça no seu colo. Eu reclamando de você, ela desanimada com o Ivan... Eeee papo vem, papo vaiiii. Foi aí­ que eu falei...


- Já não aguento mais homens... Aqueles pintos machucando por dentro. Nossa, tem hora que é muito chato, tem hora que é bom, mas os caras não tem a mí­nima vontade de esperar a gente gozar.


- Já experimentou?


- O que?


Nós nos olhamos, ela me fazendo um carinho na testa, e aqueles olhos azuis da Sil, o sorriso de quem guarda um segredo. Eu fiquei sem entender, intrigada...


- Menina sabe cuidar de menina. Nunca experimentou?


A mão da Sil começou a acariciar o meu corpo: o rosto, a boca, o colo. O suor da sauna só facilitava os gestos e a gente se encarando. Foi então que ela envolveu meu seio, expôs e brincou me endurecendo o bico. Eu não estava acreditando naquilo, não estava... Era a Sil mesmo, minha amiga desde o colégio? Ela ali me bolinando como como uma namorada. Eu mordendo o dedo, paralisada, e ela sem tirar os olhos de mim.


- Experimenta, não tem nada errado... Eu experimentei e é tudo de bom.


- Silvinhaaa, eu eu sou casada, bem casadaaaa. Você também mulher, o Ivan sabe, e as meninas?


- Interessa pra alguém se eu sou? Só para aquelas eu quero dar, não é?


- Eu, justo eu!?


A mão desceu passeando pela minha pele quente, molhada, lenta até chegar ao umbigo, tatear a calcinha. E aí­, aí­ ela fez, enfiou a ponta dos dedos por dentro e começou a tocar os meus pelos.


- Não, nãooo Sil... O Téo não vai gostar.


- E você precisa contar, o Ivan até hoje não sabe, que eu brinco com garotas, hããã? Quer provar, eu sei que você vai gostar.


- Sei não, será? E se alguém chegar, as meninas, a Paula?


Os dedos se misturaram com os meus pentelhos, desceram e foram me abrindo e tocando. Eu tremia de frio, imagina!! Numa sauna, tremia de vergonha... Mas ela não parava, abusada ia cada vez mais dentro, me furando e enfiando os dedos. Foi então que ela foi ainda mais atrevida começou a me ganhar.


- O que foi que ela fez?


Tirou os dedos e me mostrou o meladinho escorrendo entre eles. Sorriu e chupou, chupou tão gostoso, tão tão quente. De olhos fechados, minha buceta explodiu, vendo aquilo. Ela parecia em êxtase... Num gozo lento. A Sil tava linda, lindaaaa.


- Toma, prova também.


Abri a boca e ela me enfiou os dedos, chupei sentindo o cheiro e um pouco do gosto da minha pepeca. Só que a Sil não queria só isso, os dedos foram indo mais fundos, ela me coçando o céu da boca, enfiando quase até a gargaaantaaa... Fui começando a salivar, era como se ela me fudesse a boca... A gosma começou a escorrer pra fora da boca. Eu já quase sem ar, o meu corpo todo arrepiado, de repente ela tirou os dedos, todos brilhantes, babado. Melados na minha saliva... Deu uma risada, risada safada e chupou de novo eles, e depois...


- Depois o que Fabi?


- Depois...


Me siriricou com eles, siriricou gostosoooo. Abri as pernas e ela me fudeu com os dedos. Minha buceta pelando, a testa dura e ela furando, dizendo um monte de sacanagens... Eu adorando, adorando Téo... Aquilo foi uma loucura, loucura.


Veio então o beijo, um beijooo divino, a lí­ngua me lambendo a boca, a babaaaa... Beijo tesudo, as lí­nguas se enrolando, brigando, foi quando a Sil fez outra surpresa. Parou e encarou, dava pra sentir o hálito, ela toda debruçada sobre mim e um cuspe longo, num fio, entrou na minha boca... Aquilo foi uma loucura, a lí­ngua veio louca e a minha buceta pegou fogo, me toquei sem dó saboreando a lí­ngua, a gosma dela... Gozei gemendo na boca dela. Tomei um susto, eu não esperava, a pepeca piscando e eu tremendo assustada.


- Desculpa Sil, desculpa. Foi sem, sem querer


Ela riu, aquele riso satisfeito, riso de quem é dona, foi ali que ela virou minha dona.


- Mama, meu bem.


Mamei, mamei os gomos da Sil, até deixar eles durinhos. A gente trocou um riso cúmplice e ela me mandou ficar nua. Levantei e fiz o que ela pediu.


- E se alguém chegar?


- E daí­, a Paulinha já sabe que a gente tá aqui. Falei pra ela que hoje eu te pegava.


- Que isso Sil?


Ela veio como uma louca, se ajoelhou e me chupou a bucetinha, a pepecaaaa a peeepeca pegou fogo. Aquela lí­ngua abusada, pus a perna num dos degraus e lí­ngua me furou... Fui de novo ficando fora mim. Ela me chupando toda, do grelo até o cu. Nossa ela me lambeu o cu já no primeiro dia, ali eu em pé e elaaaa me dando um trato.


Aquilo era um sonhooo, uma coisa incrí­vel, a lí­ngua, os beijos na xana, no cuuu, mas o melhor mesmo era o jeito que ela me alisava o grelo... Gozei na boca dela, nunca tinha gozado assim, retesei as pernas e o tremor veio como uma explosão, berrei alto o nome da Sil, e lancei, eu não parava de lançar jatos e ela me chupando os lábios, o cu.


Quando aquela loucura acabou, a gente ficou um tempo se admirando ela com o rosto marcado com o meu gozo e eu lhe fazendo um carinho. A Sil tava linda, lindaaa. Puxei e ela veio num beijo quente, beijo indecente. As duas abraçadas nuas e as bucetas se esfolando, a dela pegando fogo.


***


- Tá melando o dedinho Téo, ééééé?


- Mostra deixa eu ver.


- O queeee? Aquiiii... Nossaaa cê não sabe como isso tá quenteeeee, aiiiiii... Que saudades da Siiiiillll... Aquela sabiaaa embucetaaar uma mulher...


- Mostra sua vagabunda, mete mais esses dedos, vai mete, meteeee....


- Téoooo que loucura pedir isso pra sua esposaaaa. Me trata com mais respeito.


- Vai continua... E a putinha ainda te comeu na sauna?


***


- Siiiill, que loucura, loucura menina... Cê tá tão quente Siiiilll.


- Deita Fabi.


- Aqui, agora? Eu estou com vergonha.


- Deita Fabi.


Subi no degrau, o suor escorrendo pelo corpo todo e eu deitei abrindo as pernas, estufando a testa. A Sil linda, veio na minha direção. As duas empapadas de suor, os cabelos escorridos e a ela se encaixou em mim, aquele encaixe gostoso... Minha primeira vez, uma buceta fazendo carí­cias na outra.


- AAaaaannhhh!!!


Ela riu e moveu, mexeu fazendo os lábios de ambas se encontrarem, um toque gostoso de duas bucetas amigas, toque molhado, lambido, suado... Uma coisa incrí­vel, ainda mais com a Sil em cima de mim, a mão me envolveu o peito e as pepecas grudadas como duas bocas, meladas se beijando cada vez mais devassas.


Mas o que encantava era o olhar depravado da Sil, aquela loucura toda, ambas movendo juntas, gemendo... Um tesão incrí­vel. E o melado que escorria de nós, se misturava no suor que brotava da gente. Aquilo foi deixando a trepada ainda mais insana, mais maravilhosa.


- Me dá um beijoooo Sssiiiiiilll


Nem deu tempo, gozei um tanto, nossaaa nem lembro de outro igual antes. As pernas bambas e a bucetinha piscando sem parar. Dei um berro alto demorou pra ser abafado pela boca da Sil. O melhor beijo da minha vida, foi aquele ali, ainda mais...


- Ainda mais o que?


- Ainda mais... Com uma mulher gozando pra você.


Aquilo foiiii magní­fico, só de lembrar fico até arrepiada... Ela literalmente urrou dentro da minha boca. Nós duas juntas, gemendo juntas, as bocas colocadas as lí­nguas enroladas e as bucetas piscando ao mesmo tempo. Incrí­vel!!


***


- Nunca tive um orgasmo tão longo. Não é atoa que gamei na Sil... O meu grande amor, pena que ela se foi... Hummm... Que foi tá com ciúmes, ciúmes da sua esposinha dar para outra? E nem o cu você merece, hummm?


Ela fez questão de abrir os lábios e me mostrar o grelinho, passando a ponta do dedo envolta, a pele brilhante e o suor escorrendo molhando as virilhas e se divertindo com a minha cara.


- Quem tem ciúmes não fica de pau duro e ainda por cima melado Téo. Ainda mais sabendo que a esposinha transa com outras, hein?


- Eu quero teu cu!!


- Meu cu? Meu cu é de outros, a pepeca é que é sua. Além do mais o Fá deixou ele sujinho. Cê quer me comer com a porra dele no meu rabo... Hein? Quer essa humilhação?


- Você me deve Fabi!! Me paga com o cu!!


- Do jeito que você comeu a Cris, éééé?


- É, daquele jeito mesmo. Fica de pé e mostra a bunda, sua vagabunda.


Fabí­ola riu dos meus modos, tava na cara que não me levava a sério, mesmo assim o tesão era grande, olhou o pau duro entre meus dedos, passou a lí­ngua lenta nos os lábios, riu e saiu, ficou de novo de pé. Abriu as pernas e se inclinou abrindo as ancas, a bunda branca e grande na minha frente. Do mesmo jeito que antes, linda, gata, as toras brancas abertas, destacando as ancas.


Ela inclinou e as mãos abriram as ancas... O cuzão se mostrou e os lábios dobrados molhados apareceram, deu pra ver uma gota surgindo entre os lábios.


Agarrei Fabi pela cintura, ela me olhou séria de lado, ainda dobrada na cintura. Passei meu cacete nas suas ancas, lento saboreado a bunda macia. Meu pau latejando e eu lhe dei uns tapas. O Olhar dela fica de onça brava.


- Puta!!


- Cachorro!!


Movo pressionando a entrada da xana, o calor abafado me deixa o pau ainda mais duro, firme e aquilo vai me molhando a haste. Sinto o calor abrasador da buceta, o sumo me facilitando os movimentos... Ela gemendo e gostando.


É então que aponto a cabeça lambuzada pro orifí­cio enrugado, um túnel escuro pregueado... Forço ela geme e provoca...


- AAaaahhhh!!! Só isso esse tiquinho de nada... O Fá me enrabou inteiro, me fez sentir os penteeelhoooosss Aaaaaaiiiiiii.... Caaaaaaceeete Téoooo!!!


A vara entrou toda, o melado dela e a gosma do primo facilitaram os movimentos, afundei todo até sentir a bunda fria. Agarrado nas ancas e ela com as mãos nas coxas. Fabi gemia sofrida e eu comia o cu da safada, punia a puta da minha esposa. Os nossos lamentos se misturavam com as trombadas. A primeira vez no cuzinho dela, imaginando pra quantos Fabi dera aquele rabo, pra quantas ela ralara a buceta e eu ali de marido traí­do me vingando no cu da cretina.


Comi gostoso o rabo da minha esposa, mesmo alargado, ainda assim aquilo dava um tesão danado, imaginando os homens e mulheres que se aproveitaram daquela bundona, lembrei da Cris, sofrida que eu também comi daquele jeito.


Só que Fabi xingava e gritava, me provocando atiçando, e o meu cacete saboreando o cuzão. A vagabunda ainda era maravilhosa, ainda mais que ela jeitosa ainda se tocava, agitando o grelo


- Seu putooo!!! Cachorrooo!!!


- Tá gostando Fabi, gostando do meu caralho no seu cu.


- O do Fááábiooo era muitoooo mais gostosooo!!!


- Putinha!!! Me traindo com ele, com elas...


- Idiota, você é muito tonto Téo... Cê nunca percebeu as minhas amantes. A Dani já me comeu aqui dentro de casa, com você dorminnndoooo naaa saaalaaaa... Aaaaaiiii... Aaannnhhhh!!!


- OOOooohhhh!!!


- Dentro não Téooo, dentrooo nãoooo!!


Deixei o pau pulsar, cuspindo um tanto, no fundo dela, quando sai um filete branco começou a escorrer da boquinha redonda. Ela se levantou e a gente se encarou, um misto de raiva, alí­vio e frio. Fabi na ponta dos pés me abraçou.


- O Fábio pode né? Eu não.


Ela riu e piscou, me buscando num beijo de amantes.


- Tô com frio morrr!!!


Passei a transar com a namorada dela e o Fabio... Quando ela pedia.



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Continuação do texto: Fabí­ola e Téo - Traição e Segredos

*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 26/06/20.


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