Esposa do funcionário - 1
- Publicado em: 26/06/20
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- Autoria: new_lorde
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By César
Depois de vinte anos trabalhando na mesma organização eu cheguei ao posto de diretor executivo. Uma das nossas filiais no Nordeste não vinha apresentando o rendimento esperado, então resolvi ir até lá com o objetivo de avaliar os motivos. Cheguei no domingo, fiz o check-in no hotel e depois de instalado fui dar uma volta na praia, afinal o calor era intenso e acho delicioso o cheiro da maresia. Retornei ao hotel, tomei um banho e desci para jantar. Ao terminar eu me recolhi para deitar cedo, afinal eu queria estar na empresa o quanto antes. No dia seguinte, antes das oito horas lá estava eu e o senhor Antônio, gerente da unidade, já me esperava. Uma sala havia sido preparada para mim. Ajeitei minhas coisas e marquei uma reunião para as nove horas. Durante a reunião eu expliquei os motivos da minha vinda e ao término eu falei para o Antônio que ele designasse uma pessoa para ficar ao meu dispor. Pouco depois ele retorna com um jovem e me apresenta:
- Senhor Paulo, esse é o Samuel, é analista financeiro e trabalha conosco há três anos. Ele conhece todas as rotinas da empresa e ficará ao seu dispor.
- Obrigado Antônio, agora pode retirar e você Samuel, fica.
Assim que ficamos a sós eu estendi minha mão para cumprimentá-lo e falei:
- Sabe o que vim fazer aqui Samuel?
- O senhor Antônio comentou.
Começamos a conversar, eu queria saber se era a pessoa adequada e de confiança para me ajudar. Depois de quase uma hora de diálogo eu concluí que era a pessoa certa. Meu sexto sentido acendeu a luzinha verde para ele, então falei:
- Muito bem meu rapaz, vamos começar os serviços.
Pedi que ele se transferisse para a minha sala, assim teríamos mais facilidade nas tratativas. Elaboramos um plano de trabalho e iniciamos a colocá-lo em prática. Foram várias planilhas, confrontação de dados e depois de um mês de intenso trabalho ficou evidente que estava ocorrendo desvios na empresa. O Samuel se mostrou muito eficiente e inteligente nas suas análises, o que facilitou muito o meu trabalho. Numa sexta-feira, assim que terminamos os trabalhos eu propus:
- O que você acha de sairmos para um chopinho?
- Opa eu gosto muito, só vou ligar para minha esposa para ela não ficar preocupada.
Ele ligou e logo disse:
- Pronto "seo" Paulo, podemos ir.
Eu sorri e falei:
- Claro, mas vamos fazer um trato, deixa esse "seo" Paulo de lado, me chama apenas de Paulo, não é falta de respeito.
- Muito bem, que assim seja.
Saímos e fomos para um bar na beira da praia. Ao chegar o primeiro Chopp eu falei:
- Aqui não vamos falar de trabalho, tudo bem?
Erguemos nossos copos e brindamos. Falamos sobre nossas vidas, perspectivas futuras, mulheres lindas que passavam pela calçada. Nesse momento ele falou:
- Por nada não Paulo, mas a minha esposa é bem bonita viu.
- Então você é um homem de sorte.
- Sou sim e ela está curiosa para lhe conhecer, de tanto que falo de você lá em casa.
- E fala o que?
- Que cresci muito nesse último mês de trabalho conjunto com você, e estou grato por isso.
- Que bom, podemos marcar um almoço para amanhã então, o que acha?
- Tenho certeza que ela vai adorar.
- Então está marcado, vocês gostam de frutos do mar?
- Ela mais do que eu.
- Então vamos marcar no Gulliver, amanhã as treze horas, tudo bem?
- Que é isso Paulo, não tenho cacife para esse restaurante.
- Deixa de ser bobo, vocês são meus convidados.
- Sendo assim combinado então.
No sábado eu cheguei um pouco antes e reservei uma mesa para nós. Pouco depois vi o Samuel entrando com sua esposa. Realmente uma mulher exuberante. Loira, cabelos compridos, usava um vestido vermelho colado, que delineava seu corpo perfeito. Seios pequenos, pelo que era possível notar pelo vestido e com certeza sem sutiã. Eles se aproximaram da mesa e levantei-me para recebe-los. O Samuel apresentou sua esposa:
- Paulo, essa é minha esposa Michele.
Ela estendeu sua mão e ao apertá-la senti algo diferente do que na maioria das mulheres, era uma pegada firme, nada daquelas mãozinhas frouxas e sem sentido algum. Ela falou:
- Até que enfim conhecendo o famoso Paulo.
- Muito prazer Michele, o Samuel falou da sua beleza, mas na verdade ele foi bem modesto.
Ela olhou para o marido, sorriu e falou:
- Um galanteador seu chefe.
Notei que o Samuel ficou sem jeito, mas não fez nenhum comentário. Já sentados eu observei melhor aquela bela mulher e ela era bem novinha, por isso arrisquei uma indiscrição:
- Samuel, você falou que sua esposa era linda, mas não que era tão novinha.
Ele sorriu e falou:
- É verdade Paulo, ela tem apenas dezoito anos e estamos juntos há três, mas isso é uma longa história, quem sabe um dia eu conte para você.
Fizemos o pedido e o almoço transcorreu muito bem. A Michele se mostrou ser uma pessoa muito carinhosa com o marido, pois a todo momento um carinho, um beijinho ou um afago ela o dispensava. Na despedida ela me perguntou:
- Gosta de banho de mar Paulo?
- Muito.
- Então vamos marcar um dia desses, as águas daqui são excelentes.
- É só marcar Michele.
Na despedida, ao invés do simples aperto de mão, ela me beijou no rosto e eu retribuí com muito prazer. Nos dias que se seguiram concluímos nossos trabalhos. Ficou evidente que o Antônio era o responsável pelo péssimo rendimento da unidade, promovendo desvios. Ele era um funcionário de longos anos. Chamei-o para uma reunião reservada e expus todo o cenário. Ele ouviu calado e em nenhum momento contestou o relatório. Falei que ele tinha duas opções: ou eu o mandava embora por justa causa, além de abrir um processo contra ele, ou ele se demitia imediatamente. Ele escolheu a segunda opção. Já livre do Antônio eu chamei o Samuel na minha sala. Quando ele se sentou eu falei:
- Precisamos de um novo gerente aqui na unidade e não tenho dúvida alguma que você é a pessoa certa para esse cargo.
Seus olhos brilharam e quase gaguejando ele falou:
- Fique certo que não vou decepcioná-lo.
- Tenho certeza disso, por isso vou estender minha estada aqui por mais três meses, nesse tempo vamos arrumar a casa.
No dia seguinte a isso eu recebo um telefonema:
- Bom dia Paulo, é a Michele, tudo bem?
- Tudo bem e com você?
- Estou ótima, o Samuel me contou a novidade e eu gostaria de agradecer sua confiança nele.
- Não tem nada que agradecer, ele conquistou essa condição.
- Eu sei disso, meu marido é maravilhoso e muito dedicado, mas você não marcou aquele banho de praia, desistiu?
- De jeito nenhum, agora com as coisas mais calmas podemos marcar.
- Que tal sábado próximo?
- Combinado, vocês vão lá no hotel onde estou hospedado e ficamos na praia em frente.
No sábado eles chegaram por volta das dez horas. Ao ser informado que eles estavam na portaria eu desci e fomos para a praia. A Michele vestia uma saída de banho branca e rendada, deixando ver que por baixo usava um biquíni sumário. Ao chegarmos na praia escolhemos um dos vários locais disponíveis e nos acomodamos. Logo um garçom solícito se aproximou nos oferecendo seus serviços. Ela tirou a saída que usava e nesse instante eu quase caí da cadeira onde estava sentado. Seu corpo era escultural. Seios pequenos como eu havia imaginado, cintura fina e bem definida, harmoniosa com o quadril e a bunda. Ah a bunda, parecia ter sido esculpida por um hábil artista plástico. Redonda, lisinha, perfeita conjunção com a sequência das suas grossas coxas. Ela usava um fio dental que deixava à mostra toda essa beleza. Há vários dias sem ter uma mulher nos braços, não pude evitar uma ereção, como ela era gostosa. Durante todo o dia foi um tormento para mim ficar vendo aquele tesão de mulher e sem poder fazer nada. Ficamos o dia todo na praia e eles foram embora à tardinha. À noite, caminhando pelo calçadão, ao cruzar com uma bela morena, ela me olhou e sorriu de forma convidativa. Imaginando coisas eu parei, sentei na mureta e fiquei olhando o seu caminhar. De repente ela dá uma paradinha e olha para trás, era o sinal para que eu tentasse uma abordagem. Não tive dúvida, levantei e caminhei em sua direção. Ao alcançá-la falei:
- Sozinha numa noite tão agradável como essa?
- Pois é, meu marido acha mais interessante ficar vendo TV com os filhos, por isso resolvi sair sozinha.
Mais próximos, pude ver o quanto era bonita. Uns quarenta anos, vestia short e camiseta discretos, mas mesmo assim dava para perceber um belo corpo. Seios médios, uma leve barriguinha, natural de mulheres que já foram mães. Apresentei-me:
- Meu nome é Paulo e o seu?
- Sofia, muito prazer Paulo.
Convidei-a para um Chopp e ela aceitou. Durante nossa conversa ela desabafou, dizendo que o marido não lhe dava a atenção necessária e sentia necessidades. Notei que ela estava carente, então num impulso pouco usual da minha parte eu falei:
- Estou hospedado aqui perto, o que você acha de irmos até lá para continuar esse Chopp?
Sem qualquer reação em contrário ela aceitou o convite de imediato. Chegamos ao hotel e já na saída do elevador nos agarrávamos aos beijos e abraços. Assim que fechei a porta do meu quarto fomos nos livrando das nossas roupas e logo estávamos pelados. Caímos na cama como dois desvairados. Nossas bocas trocavam beijos e saliva, como só dois amantes sabem fazer. Com ela sob meu corpo eu perguntei:
- Como um homem não pode dar valor a uma mulher tão gostosa como você?
- O idiota do meu marido, por isso ele é corno... Quero foder com você Paulo, me come de todas as formas.
Corri minha boca pelo seu corpo, nos seios, mamei os bicos duros e dei leves mordidinhas, desci pela sua barriga até chegar no centro do seu prazer. Seu corpo exalava a mais pura expressão de desejo e tesão. Ela tremia com meus carinhos e minha boca atrevida que já se deliciava com o mel da sua bucetinha. Bem depilada e com poucos pelinhos na parte de cima. Ela se entregou por completo e pedia:
- Vai Paulo, me chupa gostoso, mete sua língua na minha buceta... Faz tempo que ela não sente esse prazer.
Eu enfiava o mais que podia minha língua dentro daquele túnel de amor profano, lambia seu grelinho que despontava para fora dos grandes lábios, como um convite desprovido de qualquer pudor. Acelerei minhas chupadas e logo ela gozava, puxando minha cabeça com mais força contra o seu ventre. Depois de refeita nos beijamos longamente, como se fossemos dois amantes que se conheciam de longa data. Ela corre sua mão pelo meu corpo e ao chegar no meu pau, ainda duro, dá um leve apertão e fala:
- Agora é minha vez de retribuir o mesmo prazer.
Ela demonstra uma habilidade incomum na arte da felação. Começa pela cabeça do meu pau até engoli-lo por completo, era uma verdadeira mestra em chupar uma rola. Quando eu estava prestes a gozar, puxei-a para cima e fiz com ela cavalgasse meu pau. Com uma das mãos ela mesma direciona meu cacete para o seu interior e cavalga como só uma amazona sabe fazer. Não foi preciso muito para que nós dois explodíssemos num gozo intenso. Sem se importar, ela deixou que eu jorrasse todo o meu leitinho dentro dela. Ela deita sobre o meu corpo, beija minha boca e diz:
- Que prazer maravilhoso você me proporcionou, obrigada.
Eu sorri e falei que ela havia feito o mesmo por mim. Perguntei quanto tempo ela ficaria na cidade em férias e ela falou que tinha chegado naquele fim de semana e ainda ficaria ali por mais quinze dias. Eu sorri e perguntei:
- Será que teremos outra oportunidade de nos vermos?
- Com certeza, com o marido que tenho eu crio as oportunidades.
Trocamos os celulares, fomos tomar uma ducha, ela se trocou e foi embora.
(Continua...)
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 26/06/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.