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DANDO PARA UM AMIGO NA PANDEMIA

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 27/06/20
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  • Autoria: Severus
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Estava nervosa quando cheguei ao condomí­nio onde mora meu amigo, esperava estar um pouco, afinal era a primeira vez depois de tantos anos de casada que iria me encontrar com outro homem, sabendo qual o resultado desse encontro. Não sei se outras mulheres que estiveram no meu lugar também sentiram esse nervosismo, essa ansiedade? Mais independente disso não estava nenhum pouco que fosse disposta a recuar, há meses estávamos nos conversando e se provocando por Wathsapp.

Quando ele me convidou para um vinho em seu apartamento, senti um frio na barriga. Ele me pegou meio de surpresa, pois estava no aguardo de que esse encontro só fosse acontecer quando toda essa pandemia passasse. Quando os bares e motéis estivessem abertos, pois em nenhum momento, quando falávamos de sentar para beber e conversar, fui ingênua de achar que acabarí­amos na cama.

Porém, naquele momento, esperando a portaria informar que havia chegado, estava nervosa e ansiosa como uma adolescente. Quando o portão abriu sendo informada que poderia subir. Respirei fundo pensando - Ok mulher. Vamos lá você desejou que algo assim acontecesse. Pois bem, esta acontecendo.

Agradeci e fui até o elevador, quando cheguei a seu andar, ele me esperava na porta com um largo sorriso.

Meu nome é Roberta, tenho 48 anos, casada, sem filhos, e desde o inicio do ano passado resolvi que precisava gostar mais de mim, estava 30 quilos mais pesada, com o moral baixo, sem vontade de sexo, o que acabava causando algumas brigas em casa. Minha vida era casa-trabalho, trabalho-casa, nem nas férias quando viajamos para um lugar diferente as coisas mudavam muito.

Então após várias sessões de terapia, cai em mim, que quem gosta de mim sou eu mesma. Resolvi naquele momento que ia cuidar de mim, comecei a fazer regime, tratamentos estéticos, e oito meses depois já estava muito melhor que estava. Tanto, que todas as pessoas a minha volta notaram.

Claro que não poderei nunca recuperar o corpo que tinha quando tinha 25 anos, mas ficar o mais próximo possí­vel do que imagino para mim. Próximo passo levantar os peitos, não pense que são duas tripas não, são peitos maiores que gostaria, porém, ainda bem interessantes. Uma lipoaspiração também, para reduzir mais ainda as gordurinhas laterais. Como outro amigo que mora em outro paí­s, que eu também tenho umas conversas bem picantes diz - Que nada mulher, eu como com muito prazer - isso me enche a bola e mais a autoestima.

Pois bem, com essas mudanças mentais e com ajuda também de alguns remédios para me tirar dessa possí­vel depressão, tudo mudou na minha vida. Até o sexo com o marido melhorou, não voltou a ser como era no começo, nem tinha pretensão disso.

A vontade de ter uma aventura também apareceu em meus pensamentos, porém, isso era uma coisa que me barrava pelo fato de ser casada, mesmo achando que meu marido deviria ter tido alguma coisa fora de casa.

Certa noite em uma conversa bem aberta ele me perguntou - Roberta seja sincera. Vejo você conversando no celular, fico me imaginando o que e com quem? - Isso eu acho ótimo em nosso casamento, nenhum dos dois mexe em nada do outro, principalmente celular.

Depois de sermos sinceros um com o outro de que ambos tinham conversas paralelas com outras pessoas ele me falou - Você tem vontade de sair com outro?

Não pensei muito e respondi sim, esperando uma reação contrária a de que ele teve. Parou me olhando com um semblante tranquilo e falou - Entendo, acho até normal, afinal o ser humano tem suas vontades e desejos.

- E você tem? - Quis saber. A resposta foi direta como a minha - Claro que sim.

Resumindo a conversa daquela noite, chegamos á conclusão que nos gostamos muito, mas que individualmente cada um tem seus desejos, suas fantasias. Chegando assim a um acordo. Ambos poderí­amos sair com quem quiséssemos. Por isso passamos a ser mais felizes e mais companheiros, mais ligados e mais cumplices.

Bem, passeia a conversar mais com amigos do whattzap, embora apenas esses dois, o que estou prestes a contar o ocorrido e o que mora em Portugal, havia um terceiro, mas não senti confiança nenhuma nela.

Nossas conversas passaram a ficar mais picantes, certas noite conversando ele me perguntou - O que você mais gosta no sexo? - Era quando começou a ficarem picante nossos papos.

CONVERSA WATTZAP

Roberta - Eu gosto de chupar, rsrsrsrs.

Paulo - Hum, interessante rsrsrsr.

Roberta - Mas gosto de ser chupada também.

Paulo - também gosto. Acho que empatamos.

Roberta - Com certeza.

Paulo - Adoro ser chupado, alias quem não gosta não é?

Roberta - Verdade, muito bom, huuumm, rsrsrs.

Paulo - Você é gulosa? Assim, curte muito?

Roberta - Sou sim, adoro um pau na boca, se é o que quer saber?

Paulo - Hum delicia.

Paulo - Curte anal?

Roberta - Xiiii, não.

Paulo - Imaginei. Muitas mulheres não curtem.

Roberta - Os homens gostam eu sei.

Paulo - Gosto sim, mas... Sei lá respeito.

A parti desse dia os papos ficaram mais estigantes, até que ele pediu uma foto. Mandei uma sem mostrar o rosto mais de calcinha e sutiã.

Depois de um tempo ele mandou a foto do pau, gostei do que vi, não era grosso demais, mas era cumprido. Imaginei-me chupando aquela rola.

Também havia comprado cremes e um estimulador vaginal, para brincar sozinha, ou mesmo com o marido, pois nossas relações já estavam bem abertas.

Uma noite ele veio me chupar e falou - O vontade de chupar uma buceta.

- Se contente com a minha amor - disse - Até aparecer uma para você.

Nessa noite imaginando chupando outro pau. Dei um trato caprichado em seu cacete, tanto que ele falou no final após encher minha boca - Minha nossa que chupada maravilhosa, você sempre chupou bem, mas hoje, se superou.

Ri e falei - Estava imaginado outro cacete - Ele piscou para mim e riu.

Com os meus amigos mandei fotos mais ousadas dos peitos, da buceta, mas nunca mostrei o rosto.

Um dia posicionei o celular de uma forma que achei legal, liguei o time e tirei uma foto de quatro, com a bunda e a buceta bem a mostra, alias de quatro é minha posição predileta.

Abaixo a conversa a esse respeito:

Paulo - Nossa, que bunda, huuummm.

Roberta - Gostou safado rsrsrsrsrs.

Paulo - Muito, pena que... Né?

Roberta - Pena que?

Paulo - Que não gosta

Roberta - Não gosto, mas não disse que, sei lá dependendo da situação poderia tentar, rsrsrs.

Paulo - Bom saber rsrsrsrs.

Bem depois desse dia comprei outro brinquedo, esse em forma de pau mesmo, com movimento. A idéia era tentar me acostumar com uma rola no rabo. Não queria pedir para o marido, pois já havia até brigado com ele por isso. Se agora pedisse para ele, é claro, que apesar de nosso acordo, ele não iria gostar.

Como ele saia muito antes que eu para trabalhar e também às vezes ia para o bar beber com os amigos, sobrava tempo para eu brincar depois de algumas conversas e ler uns contos, ver uns ví­deos.

No começo não deu, mas depois de um tempo consegui enfiá-lo no cuzinho, e depois até ligar o movimento. Embora tendo que estar muito excitada mesmo.

Passava um gel lubrificante e me masturbando ia introduzindo no meu rabinho, cheguei a gozar duas vezes assim, mas ainda era algo incomodo para mim.

Um dia tirei uma foto com ele enfiando na xana, e mandei para esses dois amigos. O meu amigo de Portugal, ficou tão excitado que mandou um ví­deo se masturbando para mim. Adorei.

Estávamos marcando um barzinho para conversamos, mas veio à pandemia e tudo fechou, frustrando nossas intensões.

Porém, dois meses depois do isolamento começar, ele fez uma proposta para ir tomar algo no apartamento dele. Falei que poderia ser, mas e a namorada dele.

Paulo é separado, um ano mais velho que eu, mas tem uma namorada, que desconfiei sem meio ciumenta. Ele falou que deixasse isso com ele, que essa parte ele resolveria, só queria saber se eu topava. Topei, e marcamos para sexta feira da semana passada.

SEXTA-FEIRA.

Assim, que a porta do elevador se abriu ele estava à porta me esperando com um grande sorriso.

- Nossa me esperando na porta, que honra - disse sorrindo, tirando a mascará.

- Você merece minha lady - falou beijando-me no rosto - Entre, por favor, você esta linda.

- Obrigada - disse toda vaidosa. Estava bem produzida.

Ele havia preparado uma mesa no centro da sala com queijos, uvas e vinho. Não nego que fiquei impressionada.

- Nossa que capricho - disse me sentando no sofá.

- Nós merecemos algo bom, não acha?

- Claro, mas você saiu para comprar essas coisas...

Ele riu falando - Não sai, é tudo delivery, entregaram aqui para mim - disse abrindo o vinho e me servindo uma taça.

Conversamos sobre essa pandemia, o serviço em casa por uma hora mais ou menos, não sei até ele me falar.

- Você realmente esta linda - falou me medindo de cima abaixo - Colocando a mão na minha perna.

Estava com uma saia à altura do joelho, salto, uma blusa preta com detalhes brilhantes combinando com a sandália preta, por baixo um lingerie novinho em folha, preta com rendas brancas.

Sorri agradecida e tomei mais um gole do vinho terminando o restinho que havia nela. Olhei para garrafa e estava vazia. Paulo percebeu - Outra? Posso pegar para você.

- Não sei tenho que dirigir depois - Falei.

- Você quem sabe, mas se quiser eu abro - dessa vez acariciou minha perna, me fazendo arrepiar-se toda.

- Não. Melhor não - Colocando a taça na mesinha e pegando um quadradinho de queijo.

Ele havia colocado uma música em uma moderna vitrola para tocar, percebi que ele tinha muitos discos de vinil.

- Você tem muitos discos, posso ver?

- Claro, fique a vontade - Alisando mais minha perna.

Levantei-me e fui até a estante com muitos livros e discos. Olhando aleatoriamente sem dar muita atenção, queria apenas ficar em pé um pouco.

- Gostou de algum - Paulo viera trás de mim, parando com seu corpo colado ao meu.

- Não conheço muito - disse sentindo sua mão deslizar para minha cintura.

Quando ele colocou a outra mão na minha cintura, meu corpo tornou-se a se arrepiar principalmente porque ele puxou-me para ele prensando-me por trás.

- E você quer conhecer - Falou soltando uma mão da minha cintura, puxando meus cabelos, que são abaixo dos ombros para o lado e beijando meu pescoço, enquanto a outra mão deslizou para frente me enlaçando, fazendo-me se encolher e suspirar arrepiada.

Não disse nada tombei a cabeça para o lado, deixando meu pescoço mais exposto, que ele começou a beija lentamente. Meu corpo tremeu, senti todo meu corpo se arrepiar soltando o ar num suspiro lento.

Paulo me enlaçou com os dois braços me puxando mais para ele, enquanto beijava e passava a lí­ngua em minha orelha, me fazendo suspirar mais ainda.

- Você é um tesão de mulher - sussurrou no meu ouvido.

- Já fui muito, não me acho tudo isso - disse ainda me deliciando com suas caricias.

- Acredite você esta ótima, já me deixou com muito tesão - falou sussurrando novamente.

Virando a cabeça o que deu para trás falei - Já? Não dou mais?

- Safadinha - Disse rindo baixinho e voltando a me beijar no pescoço.

Desvencilhando-me dele virei-me ficando de frente para ele enlaçando seu pescoço disse sorrindo - Sou sim, você nem sabe quanto - Beijei-o então longamente.

Sua mão deslizou por minhas costas depois de um tempo estacionando em minha bunda.

Sentindo sua mão apertar suavemente minha bunda, apertei mais meu corpo contra ele, espremendo meus peitos contra o dele. Enfiando a lí­ngua na sua boca. Em um beijo molhando cheio de tesão.

- Gostosa - Ele sussurrou então.

- Você não sabe - disse balançando a cabeça negativamente com um sorriso sem mostrar os dentes para ele.

- Pretendo descobrir - Falou me puxando apertando minha bunda agora com um pouco de mais força.

- Você me excita demais - Falou entre um beijo e outro.

Sai do beijo, coloquei o indicador em sua boca apertando seus lábios no tí­pico gesto de fica quietinho - Deixo mesmo? Vamos ver se é verdade - Levei minha mão entre suas pernas, encontrado seu pau duro sob a calça. Apertei-o e sorri - Hum. Parece verdade.

- Ainda acha que só parece - disse olhando-me com um ar de prazer e safadeza.

- Vamos ver - disse descendo o zí­per e enfiando a mão dentro de sua calça, apertando seu membro duro sob a cueca que já estava meio úmida onde estava posicionada a cabeça.

- Você é uma tentação gostosa - Voltou a me beijar com volúpia.

Beijando-o com prazer, minha mão enfiada dentro de sua calça, estava me deixando mais excitada que a tempo não ficava.

Passava o polegar na ponta do seu pau sob a cueca sentindo-a ficar cada vez mais úmida e me dando agua na boca. Chupei sua lí­ngua, depois mordi seu lábio, voltando a beijá-lo com prazer.

Minha mão apertava e massageava como dava seu pau sob a cueca, enquanto sentia uma de suas mãos apertava minha bunda. Enquanto a outra me puxa contra ele com força, beijando-me cada vez mais molhado e com gula.

Enfiei minha mão com certa dificuldade para dentro de sua cueca e segurei seu pau apertando-o, massageando, enquanto nossos beijos ficavam cada vez mais intensos, sua mão apertava cada vez mais minha bunda, mas de uma forma gostosa, excitante.

Com jeito tirei seu pau para fora da calça, o que dava para sair. Alisei-o todo, sem parar de beija-lo. Sentia minha mão ficando melada, meu tesão estava aumentando de uma forma que não posso me lembrar de que já tive.

- Mão gostosa, macia - ele sussurrou no meu ouvido antes de passar a lí­ngua nele, fazendo-me se arrepiar toda novamente.

- Que bom que gostou - disse num sussurro também quando ele voltou a beijar meu pescoço de uma forma deliciosa.

- Gostei muito - ele disse olhando-me então nos olhos - Você é muito gostosa - concluiu.

- Será que sou? Vamos ver sua opinião depois - disse dando-lhe um beijinho nos lábios.

- Vou ver sim, mas tenho certeza que sim - disse com ar safado.

Continuava a punhetá-lo delicadamente, sentindo seu cacete todo melado. Não consegui resistir mais. Olhei-o nos olhos e falei - Seu pau está muito melado - lembrei que em uma conversa que tivemos que ele falou que uma coisa que o excitava muito era a mulher falar o que queria.

- Você esta deixando-o assim - Disse vindo me beijar, o que não recusei, mas afastei-me logo falando - Quero chupar seu pau - E fui me abaixando até chegar a sua rola.

Tremi de prazer de ter outro pau na minha frente, aquilo era o que há tempos estava querendo, desejando. Não iria perder mais tempo.

Lambi uma gota que saia da boquinha daquele membro pulsante. Depois lambi delicadamente a cabeça varias vezes. Abria boca, com a lí­ngua ligeiramente para fora, para então, lentamente enfiá-la na boca.

Senti a macies daquela cabeça na minha lí­ngua deslizando para dentro de minha boca. Quando toda dentro fechei os lábios em torno daquela rola. Um tremor tomou conta das minhas penas obrigando-me a joelhar-me.

A primeira chupada foi como se estivesse chupando um delicioso sorvete. Não foi possí­vel evitar soltar um gemido de prazer enorme.

Depois comecei a chupar com calma, mas com muito prazer. Enfiei mais na boca movimentando a cabeça fazendo a boca fazer movimentos circulares por um tempo. Depois voltei a chupar com mais gula, mas sem pressa.

- Caralho que boca deliciosa - Ele falou segurando minha cabeça contra seu membro vibrante.

Chupei por uns momentos, então ele segurou minha cabeça com mais força um pouco e começou a foder minha boca, enfiando e tirando dela. Fiquei ali sentindo aquela rola ir fundo me fazendo ás vezes quase engasgar.

Assim, que ele parou, voltei a mamar agora com um pouco mais de prazer e gula.

- Porra, dessa forma eu vou gozar- falou entre gemidos.

Tirei seu pau da boca, olhando para ele falei - Quer gozar? Goze encha minha boca.

- Não, agora - disse de olhos fechados.

Sabia que ele gozaria se continuasse. Parei e me levantei. Indo beijá-lo novamente.

Ele então começou a abrir minha blusa - Quero ver esses peitos que só vi por fotos.

Assim que ele abriu o último botão, empinei os peitos - Olhe. Aqui eles, que fazer o que?

Sorrindo ele abriu o fecho-éclair que desse sutiã era frontal, expondo meus seios para ele, com os bicos endurecidos - Não estão mais no lugar que já estiveram.

Ele nada falou apenas segurou um deles e começou a lamber meu bico, fazendo-me gemer.

- Isso, assim eu gosto muito - disse entre dentes.

Ele chupou um depois o outro por um bom tempo. Enquanto eu segurava seu pau massageando-o durante esse tempo todo.

- Vamos para o quarto? - Falou voltando a me beijar.

- Você quem manda - eu disse sorrindo - Mostre o caminho.

Ele abriu a porta do quarto, e como na recepção abriu caminho para que eu entrasse primeiro.

Uma cama estilo queen ocupava quase todo espaço do quarto, o que me fez falar - Nossa sua cama ocupa quase tudo aqui.

- Gosto de espaço - disse me abraçando por trás com suas mão segurando e apertando meus seios.

Virei-me para ele e abri sua camisa, depois abri seu cinto e deixei sua calça cair a seus pés. Virei-me deixei cair a minha camisa, tirei o sutiã.

- Abre o zí­per da minha saia?

Ele abriu e minha saia desceu pelo meu quadril, me deixando só de calcinha preta estilo fio dental, coisa que nunca usará desde que me casará.

Subi na cama e me deitei olhando para ele que se livrava da cueca e da camisa olhando-me com uma cara de safado e cafajeste.

Pude ver então seu membro totalmente, um pau de bom tamanho, sem pelos e muito brilhante de tão melado que estava.

Ele subiu na cama deitando meio em cima, meio de lado, sobre mim. Beijando-me a boca, o pescoço, descendo até meus peitos que tomou na boca com gula, mas sem pressa.

Sua mão deslizou por minha barriga e foi alisar minha buceta sobre a calcinha que estava muito molhada já. Voltou a me beijar sem parar de alisar minha xana. Eu então o fiz deitar de costas.

Comecei a beijar seu peito, mordisquei seus biquinhos, desci lambendo e beijando sua barriga, abocanhando seu pau assim que cheguei nele.

Mamei agora o tento todo livre e inteiro para mim. Percorri todo o corpo daquele pau, até chegar as suas bolas que lambi com prazer, deixando seu saco todo babado.

Voltei então chupando o tronco até ter a cabeça dentro de minha boca.

- Puta que pariu, como você chupa gostoso - ele falou.

- Eu gosto muito - falei olhando com ar de safada.

- Então chupa meu pau sua boqueteira - Aquelas palavras me encheram de tesão, fazendo caprichar mais no boquete, babando de prazer naquela rola.

- Vem, vem aqui tesuda - ele falou me puxando para ele.

Beijamo-nos mais então ele me deitou de costas na cama, desceu me beijando e lambendo. Quando chegou a minha buceta, passou a lí­ngua na minha virilha. Foi deliciosa a sensação. Afastou então minha calcinha e começou a lamber minha xana melada, já toda desabrochada como uma flor.

Minha calcinha tinha um lacinho do lado, que puxei soltando-a. Ele a retirou, deixando agora eu totalmente nua. Chupou minha buceta com uma maestria impressionante. Tive que empurrar sua cabeça para não gozar em sua boca.

- Vem. Me come. Mete em mim - Quase implorei. Ele veio abri bem as pernas para recebê-lo entre minhas coxas.

Ele pincelou na entrada da minha buceta enfiando seu pau nela, que de lubrificada e excitada que estava engoliu facilmente seu pau.

- Ai - Gemi - Gostoso, me fode.

Ele começou a soca lentamente, aumentando o ritmo depois de um tempo. Me comeu assim me fazendo gemer algum tempo.

Depois saiu de mim - Vem sobe em mim puta gostosa.

Ele segurava seu pau para que eu sentasse nele. Não houve resistência da minha xana, deslizei naquele cacete facilmente cavalgando-o apoiando me nos seu peito.

Suas mãos me seguravam minhas coxas alisando-as, enquanto em saltava naquela rola, rebolava e gemia de prazer.

- Isso putinha, rebola nessa rola - ele falava e eu me esforçava para gozar logo. Sempre gostei que me xingasse durante o sexo, isso me enche mais de tesão.

- Vai puta assim, queria rola diferente, aproveita cadela - Ele falou me deixando louca de tesão.

Sai de cima dele me posicionando de quatro, minha posição predileta. Olhei por sobre o ombro falando - Vem comer sua cadela então, vem cachorro.

Ele não pensou nada, logo estava enfiando em mim, segurando-me pela cintura e socando com força em mim.

- Isso, assim, fode, me come. Fode a cadela fode - Eu quase gritava de prazer, sentindo aquela rola entrar fundo, sair e voltar novamente com força.

Levei um tapa na bunda - Gosta de bater cachorro, gosta?

- Gostosa, puta, cadela gostosa - Falava enquanto me fodia gostoso.

- Ai caralho. Vou gozar. Ai mete, mete assim mete - gritei mordendo o lençol sentindo meu gozo chegando.

Meu corpo tremeu tamanho o gozo que senti. Senti meu gozo escorrer e pinga na cama. Minhas pernas tremeram, meu corpo todo tremeu, fazendo-me se jogar para frente tirando assim seu pau de dentro de mim. Cai de bruços arfando de olhos fechados, com a mão entre as penas segurando minha buceta inchada e melada.

Quando me recuperei e olhei para trás, Paulo estava sentado encostado a cabeceira da cama com seu pau em riste, me olhando com interesse.

- Que foi? Perguntei sorrindo.

- Só olhando - ele falou e massageou seu pau.

- Olhando o que? Falei me virando indo me deitar no seu peito.

- Sua bunda, bela bunda - disse.

- Obrigada.

- Pena que você não curte sexo anal, tem uma bunda que parece deliciosa - Falou como quem não quer nada, mas querendo muito.

- Já tentei, mas dói e não curti - falei meio temerosa.

- É jeito - ele falou.

- Não sei - disse.

- Quer algo? Água?

- Quero - disse - Mas antes precisamos fazer você gozar.

- Calma, tem tempo - se levantando, saindo do quarto em direção à cozinha.

Deixe-me cair deitada na cama pensando no assunto de dar o rabo. Foi um pensamento bem sério, poderia tentar nem que fosse para agrada-lo, mas precisava me excitar mais.

Estava perdida em meus pensamento quando ele voltou com uma garrafa de água gelada - Toma só tenho uma garrafa na geladeira desculpe-me.

Peguei agradeci e bebi com gosto - Tudo bem essa já deu.

- Você é muito gostosa mesmo - falou sentando-se ao meu lado.

- Obrigada, você também.

- Que boca deliciosa e que bucetinha quente - disse rindo.

- Já disse eu adoro chupar um pau - levei a mão ao dele que estava meio duro.

- Bom então esta ai sirva-se - disse bem á vontade apontando com a cabeça seu pau.

- Safado - falei indo chupar seu pau que em instantes estava duro feito uma rocha novamente.

Estava arcada sobre seu pau, quando senti sua mão alisando minha bunda, deixei-o acariciar, pois gosto muito que passem a mão nela.

- Mas é uma bela bunda, uma pena - falou passando o dedo no meu cuzinho.

- Olha Paulo, vamos fazer assim. Se você me deixar bem excitada novamente podemos tentar ok - Falei punhetando-o.

- Feito, que quer que eu faça?

- Me chupa - disse.

Paulo novamente com muita experiência começou a me chupar, só que dessa vez seu dedo começou a acariciar meu cuzinho que piscou para ele o traidor.

Ele então me virou de bruços e começou a lamber meu rabinho, me deixando muito excitada. Fazendo-me gemer com aquela lí­ngua.

- Espere um pouco - ele disse indo até seu guarda roupa, voltando com um tubo de KY.

Começou a passar no meu cúzinho e no seu dedo, virou me novamente de costas voltando a chupar minha buceta.

Logo senti seu dedo me penetrando por trás, e qual minha surpresa quando ele disse que já estava com dois dedos enfiados no meu cú.

Virou-me de bruços novamente deitando-se sobre mim. Colocou seu pau no meu rego esfregando-o nele, fazendo-me sentir muito prazer.

- Vamos tentar?

Respirei fundo e falei - Vamos com calma e se eu pedir para parar é para parar.

Nessa posição, ele lambuzou seu pau com gel, pincelou no meu cúzinho e com muita calma começou a forçar.

Não vou negar que doeu sim, mas resisti, gemendo baixinho. Logo uma dor um pouco mais aguda e senti a cabeça passar pelas minha preguinhas e invadir meu cúzinho.

Então ele parou ao ouvir meu gemido mais alto. Mas logo começo lentamente enfiar novamente. Não sei quanto tempo passou, quando ele falou - Tudo bem, posso continuar esta quase a metade dentro.

- Ai, dói, mas esta gostoso também. Mas a metade esta bom não?

- Tudo bem - Falando assim começou a se meter lentamente, o vai e vem ritmado lentamente.

Comecei a sentir prazer. Consegui enfiar a mão por baixo de mim até minha buceta e masturbar-me. Enquanto Paulo fodia meu rabinho.

- Ai Paulo, dói, devagar, mas esta gostoso - gemi.

Sentia seu pau entrando e saindo, era uma dor gostosa, mas só ficou bom depois que comecei a me masturbar.

- Sabia que tinha um cúzinho delicioso cadelona - falou.

- Então come, goza, enche ele de porra - pedi incentivando-o a acabar mais rápido, pois apesar de estar gostoso, estava começando a me incomodar a dor.

Paulo me comeu depois de quatro para gozar no meu cúzinho muita porra, que senti escorrer do meu rabo todo arrombado.

Depois fiquei um bom tempo deitada me recuperando esperando a dor passar, não era uma dor insuportável, mas incomoda contei para ele quando ele perguntou se eu havia gostado.

Ficamos então mais de uma hora conversando e falando de que cada uma achou do outro como dois adolescentes.

- Você gozou novamente? - Ele perguntou então.

- Não, infelizmente não - Falei rindo.

- Porque infelizmente?

- Porque estou com tesão - Falei.

- Vamos resolver isso então - disse me beijando.

Ele me comeu novamente com ele gozando na minha buceta dessa vez.

Depois tomamos banho juntos enquanto nos beijamos no banho ele falou já com o pau duro novamente - Falta eu gozar na tua boquinha safada.

- Não seja por isso - Me abaixei e chupei seu pau até ele gozar.

Sai de seu apartamento dele as 3 horas da manhã, satisfeita e aguardando uma nova oportunidade.

*Publicado por Severus no site climaxcontoseroticos.com em 27/06/20.


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