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Os estranhos sonhos da Carolina - I

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 03/07/20
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  • Autoria: Ivaseduz
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As unhas sem esmalte agitam os lábios delicados, brincam com o próprio ponto. Girando leve, faz no ritmo que vai deixando aquilo rijo, vermelho e duro, duro... A tensão sobe, o tesão acende, a testa estufa empinando o triangulo sedoso.


A pele amorenada das coxas destaca as curvas arredondadas do feminino mundo, desavergonhadamente exposto, admirado no reflexo de um espelho. Habilidosos e devassos, os graciosos dedos massageiam os tenros lábios e revelam o interior rosado de uma jovem vulva, as reentrâncias suadas, os suaves vincos até expor a abertura mí­nima do orifí­cio, escuro. Um túnel de onde mina um suco, um sumo. Seiva que escorre lubrificando o vasto espaço entre as virilhas e as ancas.


Despudorados os dedos seviciam a bucetinha tenra, afundam explorando o denso, úmido escondido mundo... Fazendo cócegas... Até provocar um gemido longo, insano... Um agito!!


Na beira de um precipí­cio... Faz retesar as arqueadas pernas, apontar os dedos dos pés, o rosto sofrido à espera do êxtase. E os insaciáveis dedos ainda vibram o rijo ponto... O grelo encarnado queeenteee. O corpo inteiro teso, pronto... A volúpia sobe ao pico, o gozo vem num grito!!!


- Zaaahraaannnn!!!


Um berro ALTO!! Molhando o espelho...


+_+_+_+_+_+_+_+_+_+_+_+_+_


- Bom dia, doutor!


- Bom dia dona Agnes. Por favor sente-se, sente-se.


- E a Carol, dona Agnes?


- Do mesmo jeito doutor, ainda que o remédio, que o senhor receitou...


- A Fluoxetina.


- Isso, está menos agitada, mas ainda assim, de vez em quando ela ainda...


- Se toca...


- Toca, doutor: na sala, na mesa... No quarto então!


- Que coisa dona Agnes, os exames não apontaram nada de anormal: o encefalograma, a tomografia...


- E a ressonância doutor? Era a última esperança.


- Nada, nada. Tuuudo normal. A senhora me contou que ela começou com esses sintomas tem uns seis meses?


- Isso doutor Tiago. Na época nós levamos a outros médicos, fizeram os mesmos exames e receitaram outros antidepressivos, como o senhor, mas nenhum funcionou. Só deixaram ela meio abobada, nem assim ela parou doutor.


- A senhora contou que ela tem mais esses comportamentos durante o sono, os sonhos, é isso?


- Também, quer dizer, principalmente à noite, quando ela sonha. Só que já aconteceu com ela acordada, durante o dia... No meio da casa.


- Sei, sei... E a estória dessa figura que aparece nos sonhos... A senhora me disse que ele tem orelhas pontudas, é isso?


- E verde doutor.


- Verde!!?


- Esverdeado, é o que ela fala, uma pele esverdeada. Um nariz fino, um rosto cumprido, sem pelos, unnnns ooolhooss estranhos pretos... Ela, ela fala que parece olho de peixe, e mal se vê a boca.


- As orelhas... Pontudas!! E verde!!


- Pois é, por causa disso... E depois dos médicos, a gente acabou apelando pra religião. Minha famí­lia é evangélica. Começou pelo pastor do templo onde a gente frequenta.


- Não resolveu?


- Não, mas mesmo meu marido não gostando eu comecei a peregrinação por outras linhas: espí­ritas, umbandistas... Até terminar na na tal sessão de exorcismo que eu contei pro senhor.


- Que também não deu certo e a senhora veio parar aqui.


- Seis meses depois. Já não sei mais o que fazer doutor. Quando ela acorda no meio da noite, quando vem os tais sonhos com essa figura. A gente tem até que amarrar a garota, senão ela faz as maiores barbaridades... Já fez cada coisa doutor, na frente do pai, dos irmãos... Masturba e até goza doutor, já gozou na minha frente.


- Sim, sim... Um caso muito estranho, um desejo sexual exacerbado a ponto da pessoa perder completamente o controle... Fora do normal, bizarro mesmo, ainda mais com esses resultados aqui. Não tem nada, nada de anormal: nem no corpo, nem no cérebro. É o que se espera de uma garota de 20 anos.


- E agora doutor Tiago? Meu Deus!!


- A senhora fez o que eu lhe pedi, a senhora viu se alguém lembrou algo estranho que tenha acontecido "antes" dela começar a ter esses distúrbios?


- Como eu falei doutor, eu realmente não me lembro de nada, nada. Massss....


- Mas o que dona Agnes?


- É mais estranho ainda doutor.


- O que pode ser mais estranho do que ela ser possuí­da pelo demônio. Desculpe dona Agnes.


- Então eles me contaram, quer dizer eles lembraram, depois que contei que o senhor pediu, meu marido e meu filho do meio, o Antunes... Aconteceu duas semanas antes.


- O que dona Agnes? O que foi que eles lembraram?


*********


Foi na última pescaria, lá no rio Trombetas. Já era noite, sei lá por volta de umas sete, sete e meia da noite. Eu lembro que o pai tava arrumando as tralhas na caminhonete e a Carol saiu pra lavar os pratos na beirada do rio.


Não demorou muito eu vi as luzes, nunca vi luzes assim. Brilhantes e muito muito rápidas correndo pelo céu: umas laranjas, amarelas, verdes, rosas. E ainda tinha uma branca, grande, parada no céu bem no meio do rio.


Eu ia filmar, fotografar, foi aí­ que o pai apareceu dizendo que a caminhote não pegava. Ele ainda não tinha visto as luzes, aquilo impressionava, mas nós acabamos indo ver o que estava acontecendo com a Ranger.


Foi quando veio o grito, um berro alto. Era a mana, mas a gente não sabia pra onde ela tinha ido. Nós dois saí­mos correndo na direção do som, mas cadê? Não achamos nada, ninguém. As luzes ainda estavam lá, quer dizer a luz branca estava, mas ela se foi depois de um tempo, nem sei quando porque ficamos mais preocupados em achar a Carol.


Só encontramos a mana no outro dia, o sol surgindo e ela desacordada na beira do rio.


**********


- E a senhora não sabia dessa estória?


- Não, não me contaram. Ficaram com medo da minha reação. Eu sou hipertensa, acharam melhor não me incomodar. Só que depois eles esqueceram do assunto. Senhor acha que pode ter alguma relação doutor?


- E a Carol, o que é que ela falou desse sumiço?


- Disse, disse que não lembrava de nada. Só lembrava das luzes, a tal luz branca e depois... Depois só quando acharam ela desacordada. Tava meio sem noção das coisas, aérea. Mas foi voltando ao normal, eu mesma não percebi nada quando eles voltaram.


- Duas semanas depois...


- Vieram os primeiros sonhos, ela gemendo, gritando, falando dessa tal figura...


- E se masturbando na frente de vocês.


- O senhor acha que isso pode ter alguma relação doutor?


- Luzeesss!!!


- O que é que tem doutor?


- Acho que vamos precisar de uma regressão.


- Uma o que?


*****************


- Uma hipnose. Fique tranquila, você não vai sentir nada. E se eu perceber que há algum incomodo, um desconforto maior eu tiro você de lá, vai parecer um sonho, mas você vai relembrar o que aconteceu.


Carolina estava sentada à minha frente, num vestido azul de alças, combinando com os olhos da garota. Ela com o rosto cheio, meio tí­mida, um pouco acima do peso. Cabelos cacheados, numa mistura de mechas loiras e outras morenas, que vinham até os ombros.


- E a mãe pode me acompanhar doutor?


- Melhor não dona Agnes. Pode dificultar que ela permaneça nesse estado pra gente poder trabalhar e descobrir o que foi que aconteceu.


Carolina pareceu incomodada com a minha fala, olhou pra mãe fazendo cara de quem não gostou. Dona Agnes tentou sorrir, mas mesmo ela não estava muito confortável.


- É que nos últimos tempos eu não a deixo ela sozinha, ainda mais perto de um homem. O senhor entende, ela até trancou a faculdade, não foi minha filha?


As duas me encaram incomodadas.


- Tem certeza doutor? E se elaaaa...


- Não se preocupe, não se preocupem. Até porque como profissional é minha obrigação separar as coisas. Fiquem tranquilas, qualquer coisa eu facilmente interrompo o processo e você volta ao normal. O que a gente precisa ver é se existe alguma ligação entre esse seu sumiço e o sujeito de orelhas pontudas dos seus sonhos.


- E o senhor acha que isso vai ajudar, se eu não lembro de nada?


- É justamente pra trazer a sua memória de volta, que vamos fazer a hipnose. Você pode ter passado por um processo emocional muito traumático e como acontece nessas situações a pessoa bloqueia como uma forma de defesa, entende?


- E o que pode ter acontecido doutor?


- Melhor confirmar Carol, se for o que eu estou pensando... Ainda é só uma hipótese, eu não quero falar nada pra não te influenciar quando estivermos fazendo a regressão. A hipnose funciona, mas é muito fácil eu acabar te influenciado e levando a reagir como eu espero e não como as coisas aconteceram. Confia em mim, já fiz isso diversas vezes.


- Então tá, o que é que eu faço?


Dona Agnes foi para a sala de espera, eu tranquei a porta e Carol se deitou no divã. Expliquei os procedimentos, fiz a preparação, mas a garota não era das mais fáceis de se hipnotizar. Talvez fosse o sistema de defesa dela atuando, fato é que demorei mais do que o normal, até que ela entrou na condição que eu precisava. Fiz as perguntas iniciais situando a ocasião, fazendo ela chegar a pescaria e finalmente ao dia...


- Então Carol, me conta, onde você está agora?


- Haammm.... Eu, eu tô lavando os pratos na margem do rio.


- Tem alguma coisa de diferente acontecendo aí­?


- Luzes, luzeeess... Várias, brilhantes, zigzagueando no céu. Lindas, parecem bolas de sorvetes. Incrí­vel... Tem uma maior no meio do rio, uma branca grande, ela ela pulsa, tem um som, um som metálico. Nunca vi coisa mais linda.


- Você está com medo?


- Não, não medo não. Mas a luz branca vem na minha direção. Vem tão rápido, agitando as águas, brilhando o rio... Parou, parou do meu lado, quase em cima de mim.


- E aí­?


- Corri, corri na direção do acampamento, mas um facho de luz caiu do céu bem na minha frente, uma luz tão cegante, um som metálico forte... Agora agora..... AAAAAAAAAAA!!!!!


- Que foi Carol?


- Ela me pegou, a luz... Meu DEEeeeusss!!! Paaaiiii!! Eu tô subindo, subindo dentro da luz, subindo. Dá pra ver o acampamento, o pai e o Tino correndo...


- Você está subindo para onde?


- Não sei, nãooo... Eu eu acabo de acordar.


- Consegue identificar alguma coisa? Que lugar é esse?


- É uma sala, o teto e as paredes tem uma cor cinza claro, parece um metal. AAAiiiii!! Meu Deus!! Eu tô solta no ar, o piso, tudo tem a mesma cor.


- Como solta no ar?


- No ar!! Não tem nada me segurando, mas eu tô deitada, só que eu posso até me erguer quando quero, mas... Não tem nada me apoiando, eu tô solta, simplesmente solta, flutuando.


- Tem alguém aí­?


- Tem luzes, luzes como uma boate, muitas cores. Elas passeiam por toda sala, se misturam... Não sei, brilhantes cada uma tem um som, diferente.


- Tem alguma porta, alguma janela?


- Nada, só que... Que a minha esquerda no alto, começa aparecer a lua. Nossa!! Que lua!! Nunca vi nesse tamanho. Tá tudo tão estranho, mudando tão rápido.


- O que está mudando?


- As luzes sumiram e além da lua, vai surgindo o sol na minha frente, mas é sol num céu escuro, tem estrelas brilhando acima de mim.


- E embaixo de você?


- A terra, muito muito alta. Dá pra ver a curvatura, as nuvens. Estranho, como como pode isso? Ai meu Deus!! Que suuuustooo!


- O que foi?


- Um rooosto! Um rosto nojento na minha frente, os olhos negros. Ah!! Eu tô com medo, medo!!


- Ele está fazendo alguma coisa, tocando você?


- Não ele, ele está rindo. Parece um riso, um riso doce, mas eu mal vejo a boca.


- Você consegue descrevê-lo pra mim?


- Não tem cabelos, nem pelos... O rosto alongado meio encovado. Os olhos grandes e um nariz fino e cumprido. As orelhas pontudas eeee ele é meio esverdeado. Usa uma espécie de capa brilhante cobrindo o corpo todo, os braços e as pernas. E os olhos muito muito grandes e negros, parece olho de peixe.


- Ele é alto? E as mãos?


- Parece alto, ele flutua na minha frente, às vezes acima, ou do lado. As mãos são grandes magras e ele ele tem quatro dedos cumpridos!!


- Ele está fazendo alguma coisa Carolina?


- Não sei, nãoooo.... Ele está me olhando, os olhos nem piscam. Ele continua rindo.


- Pergunta quem ele é?


- Ele não falaaa, mas mas eu tô começando a ouvir, uma voz, na minha cabeça.


- Você entende o que ele fala?


- Parece tão claro, eu quase ouço o som da voz.


- E o que ele está dizendo pra você?


- Pra ter calma, muita calma. Eles me escolheram praaaa parece que é uma experiencia! Experiencia de que moço, porque logo eu?


- E ele?


- Porque eu sou uma virgem.


- Como!?


- Foi isso que ele falou, eles sabem que eu sou virgem.


- E porque eles precisam de uma virgem?


- Por... Porque eles querem conhecer a reação de uma virgem exposta aaaa uma coisa que ele tá chamando de "dimensão Vur".


- O que é dimensão "Vur"?


- Ele diz que eu, eu não vou entender o que é. Fala que existem outras dimensões: fí­sica, mental, espiritual, o amor, ... A Vur é a dimensão do prazer.


- Prazer, mas que... Prazer?


- O prazer sensorial intenso, um orgasmo pleno que nunca acaba.


- Foi isso que ele falou!?


- Foi o que eu entendi, ele quer me usar para entender as reações de uma humana virgem exposta a esse tipo de "toque sensorial".


- Mas porque as virgens? Só fazem isso com mulheres?


- Fizeram com outras mulheres, mas agora querem estudar os efeitos nas virgens. Já os homens eles não acharam interessantes, algo algo haver com o orgasmo masculino muito rápido. Funciona melhor com mulheres.


- De onde eles veem, de que planeta, sol?


- De nenhum planeta. Eles vivem dentro dessa dimensão Vur, eles são parte do Vur, desse prazer sensorial.


- Fazem parte de uma dimensão, que diabos é isso?


- Ele não quer explicar, diz que não adianta eu não vou entender. E nem foi pra isso que me trouxeram aqui. E o que você vai fazer comigo moço?


- Como ele se chama Carol?


- Zahran!! As luzes voltaram, e ele sumiu. AAaannnn... Meuuuu... Minhas roupas!!


- Que foi Carol, o que está acontecendo?


- As luzes e as paredes voltaram. Eu eu tô me sentindo estranha, um calor, meus meus seios... AAaaannn... As roupas estão caindo, saindo de mim.


- Caindo! Como?


- É como se elas estivessem sendo descosturadas, soltando e saindo, caindo... Jeeesuuuusss!!! Eu tô nua, nuaaaa... Completamente nuaaaa!!!


- Conta Carol, fala tudo o que acontecendo?


****


Eu, eu tô suspensa, solta, mas mas é como se os meus braços e pernas fossem sendo aos poucos esticados, alguém, algo me faz abrir, esticar. O teto aparece agora como um espelho, eu vejo meu reflexo no alto.


Tudo parece ir num ritmo mais lento, intenso...


Vem um cheiro, cheiros, parece incenso e velaassss. São fragâncias tão intensaaass, perfumes diferentes, ao mesmo tempo as luzes passeiam formando figuras, desenhos, não mais nas paredes, elas flutuam envolta de mim. E aos poucos começam a acompanhar o ritmo de música que eu começo a ouvir.


Uma música lenta, cadenciada, sensual... Bommm, gostoossoo... Me embala, acalma e iiissss excitaaa. Vai ficando uma penumbraaaa... Não demora começam a cair uma chuvaaa, chuva gostosa... Tudo muito devagar, mas não são gotas, não!!


São são pétalas! Uma chuva delas caindo em cima de mim, quando me tocam elas elas se derretem, me molham, escorrem... Tem uma fragrância delicada, um aroma provocante, ainda mais com o ritmo da música.


Aiiii!!! AAaaaiiii!!! Meus péééésss!! Um calor bommmm, alguma coooisa me tocando... Não tem nada nem ninguém, mas alguma coisaaa AAAaaiiii!!! Os tornozeeelosss, os joelhooosss... Que deliciaaaa.... As miiinhaaaasss coooxaaaaasss....


O peeescoçooo, aí­ a orelha não!! A orelhaaa nãoooo! Para para que eu não me aguentoooo... Não vejo quem, mas alguém me tocando, tocando meu corpo inteiro. Alisaaaandooo... Não sei, não sei como é possí­vel... Meu Deeeeuuusss, isso é loucura, loucura!!


Me arrepiou inteira... Eu, eu tento fechar as pernas, puxar os braços!! Não consiiigooo... Não para, nãoooo por favor paaaraaa!! Meu corpo todo, um calor... Um suor. Os bicos duros, nossa duuurooos... Que coisa estraaanhaaa... Como se uma energia estivesse passando meu corpo todo... AAaaaaahhhh!!!


Para Zahran! Para!! Me tira daqui, assim eu não aguuuentooo. Chega, chegaaa!!


Não, não... Nãoooo eu não quero gozAr, eu não quero goZAaarr!! Aqui nããoooo!! Por favor, por favor não faz isso comigooo!!! OOOooohhhh!!! AAaannnnnhhh!! Queee que deliciaaaa... Que loucuraaaa!!


AAaaahhhhh!!! UUnnnnhhhhhh!!!


****


- Que foi? Você....


- Ééé... Foiiii... Mas não dá nem tempooo... O teto, o reflexo, me vejo ali como se... Como se eu estivesse numa piscina, uma piscina rasa. As águas me cobrindo parte do corpo.


- Você está molhada?


- Sim... Eu não sei se é água, é meio oleosa eu eu não sei explicar. Mas é morna e mais densa que água, só é muito relaxante eee eu eu não sei explicar ao mesmo tempo estimulaaanteee!! Faz uma massagem, ééé boommmm, muiiiitoo bommm... Vai me lambendo o corpo inteiro, parecem ondas me cobrindo ou me revelando... Nooossaaa, a imagemmm no teetooo... Meu corpoo tá tão bonito, encanta, me faaazz seeenntiiirrr tãããõoo.... Lindaaa, ver meu corpo ali, assimmm... Eu tô tãoooo... Provocanteeee... Tããõooo atraenteeee...


- Você ainda está presa, os braços, as pernas?


- Esticados, tento mover e eles não vem, mas também não vejo nada que os prenda, só não consigo puxá-los... OOoohhh meu Deus!! Nãããooo não faz assim, não faaaazzz assimmm comigooo!!!


- O que foi Carolina?


- AAAaaannnhhhh!!!! Para para seu Puto!!


- Que foi?


**** CONTINUA>>>>



*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 03/07/20.


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