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Os estranhos sonhos da Carolina - II

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 04/07/20
  • Leituras: 2240
  • Autoria: Ivaseduz
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>>>CONTINUAí‡ÃO>>> (recomenda-se a leitura do texto anterior para melhor compreensão do que se segue)




- O que foi Carolina?


- AAAaaannnhhhh!!!! Para para seu Puto!!


- Quem? Quem está aí­?


- São vozes, femininas vozes, rindo sussurrando e gemendo, pedindo implorando as maiores sacanagens. Não é uma ou duas, são muitas, murmurando no meu ouvindo. As águas ainda me lambendo, alisando, tocando, fazendo carí­cias no meu corpo: nos pés, dedos, os seios... me endurecendo os bicos... E as vozes me provocando, excitando... Falando as maiores putarias....


AAaaaannnn... Meuuuu... AAAaiiiiii!!!


Tem algo me tocando o ponto... Incrí­vel, innnncrr.... AAaaaaannnhhh... Não!!... Me sugando o grelooo... aaaaahhhh!!! Que isso!!! Que sacanagem gooostoooí”í”oosaaa... aaaaiiiiiiii.... assim... assimmmm... Meu Deuuusss!!!!


Me deixa em paz! Chega!!


- Que foi agora Carol?


- São rostos, são corpos lindos, refletidos nas paredes, vagando pela sala. Mulheres se tocando feito putas, homens punhetando suas varas grandes, curtas, grossas... Nunca nunca vi tantas... vaginas, pênis, peitos... lindas bundas, bocas, coxas... mãooos.


Meu corpo inteiro arrepiado, minha buceta quente, quenteee... E eu mais louca querendo me tocar, tocar... esfregar. E aquilo tudo tudo me deixando mais ansiosa... doida, doidaaa... Aaaaiiii!! Não, nãooo!!


- São imagens projetadas?


- Nãooo, agora não. Agora são dois homens nus na minha frente! Um deles um í­ndio com os cabelos escuros lisos, um corpo trabalhado, os ombros largos, os braços grandes. O outro um moreno claro, os olhos verdes, as coxas e o pênis mais grossos que o outro. Nossa!! De onde vieram esses caras, surgiram do nada, parecem tão reais!!


Eles se punhetando acima de mim. Os paus duros, as cabeças sinuosas lindas e uma gosma brilhante saindo do alto e aquilo... escorrendo e caindo, me molhando a barriga, os seios. Eu já não estou mais na piscina e nem meus braços presos, mas meu corpo ainda parece molhado daquela água oleosa.


Os garotos... eles eles se beijam, um beijo tarado, safado e queeennnte... Como se eu nem estivesse ali, os dois se abraçam e seus cacetes se esfregam fazendo a gosma pingar ainda mais no meu corpo. Dá pra sentir o cheiro forte do sexo.


Aquilo tudo... me domina, encanta.


- Encanta!?


- Exciiitaaa, me tara, ver os dois abraçando, beijando... o moreno faz uma coisa nojenta, suja... Aaaaiii que nojo!! E me deixa ainda mais vidrada naquilo tudo. O cara abraça o í­ndio pelas costas, os dois trocam um sorriso safado...


- Eles... transaram?


- Simmm... O moreno faz questão de me mostrar a vara longa grossa, encostada na bunda do outro, move aquilo entre as ancas do í­ndio. Eu vejo a cabeça rombuda brilhante aparecendo no meio da bunda... É então que ele faz, eles fazeeemm...


- O Moreno comeu o cu do í­ndio?


- Comeuuu... Meu Deus!! Minha buceta fervendo vendo os caras se agarrando, os safados me atiçam mais quando o pau rombudo se afunda lento dentro da bunda... O í­ndio geme, gemeeee... Eles começam uma espécie de dança, os corpos juntos, as coxas grossas se mexendo e aí­ começam as trombadas, um barulho alto, surdo, como se fossem tapas.


Dá pra ver o cacete do í­ndio ficando ainda mais empinado, uma gota cumprida escorrendo do alto... Nossaaa!! Enfeitiça, ainda mais quando o moreno começa a tocar... bater uma punheta forte pro í­ndio... Os dois gemendo abraçados transando e a gosma molhando os dedos do moreno. De onde ela veio?


- Quem Carol?


- Eu, eu nem tinha notado... uma ruiva, olhos claros, ajoelhada na frente do í­ndio. Os seios fartos os mamilos rosados, as coxas grossas. Os homens param a dança e a bocaaa carnuda da moça beija a cabeça roxa. Um beijo í­ntimo de amante, dá pra ver o olhar indecente da ruiva. Olhar apaixonado no pau do í­ndio, a lí­ngua trabalha só a ponta, ela nem se dá ao trabalho de segurar a vara, só lambe beija e chuuupaaa. Vem um lamento ainda mais forte do í­ndio.


Ainda mais quando a ruiva engole a vara inteira. Os movimentos continuam lentos o que deixa a cena ainda mais quente. A lí­ngua trabalhando a glande, as bolas, uma gosma brilhante grande escorre pela haste, saindo da boca, destacando as veias do cacete. O moreno dá tapas na bunda do namorado e o seu caule continua entrando e saindo, furando o cu do í­ndio.


- Você ainda está solta, flutuando no ar?


- Sim.


- Ainda presa e deitada?


- Não. Eu eu já consigo me sentar. Mas isso já nem importa, o feitiço da cena, da tara dos caras, me domina... encanta, minha xoxota pegando fogo, melando as minhas coxas, meus bicos duros, e corpo inteiro arrepiado. Eu me toco vendo a cena.


É quando aquilo chega ao clí­max, a ruiva sente que o í­ndio vai gozar, deixa o talo grosso sair da boca, afasta, o ritmo parece ainda mais lento... o talo balançando na frente dela e o primeiro jato, um naco grande branco atinge o rosto, da testa a bochecha. Ela abre um sorriso de quem gosta... o pau pulsa solto, vibra sem controle, outros nacos caem atingido a face, a boca, melando o queixo, os peitos. A ruiva toma um banho de porraaa... molhando os seios, os bicos, até as coxas. E no final... nossa que loucura!!


- Que foi, que foi que eles fizeram?


- Uma gota cumprida presa a cabeça do pau do moço. A lí­ngua esfomeada da ruiva lambe a gota e termina com um beijo sugando a vara... Canalhas, ela rindo pra ele, mostrando a lí­ngua, os peitos.


- E o moreno?


- Gozou vendo os outros, seu corpo tremeu. As coxas retesadas, ele solta um urro e no final mostra a vara ainda cuspindo e melando a bunda do í­ndio. Os dois ainda se beijam de lado, num beijo de lí­nguas.


Nem pisco, minha buceta pede e eu me toco com mais força fazendo, adorando meu corpo molhado, cheiroso, cada vez mais gostosooo, ainda mais provocada pelo que vejo. É quando os três me encaram, o mesmo riso safado. O moreno se agacha atrás do amigo, uma coisa horrí­vel ele ele enfia a cara na bunda e aaa lí­ngua...


- O que foi que eles fizeram?


- Não sei, não vi... a ruiva, a ruiva apareceu na minha frente, me encara com o sorriso cí­nico... sorriso de puta. Dá pra sentir o perfume que vem dela, o batom borrado misturado com o creme branco... o cheiro de homem, o cheiro da gala.


- E o que ela faz?


- Começa com um beijo suave no meu rosto, até chegar à boca, vem o adocicado gosto de gala misturado com saliva e a lí­ngua vai aos poucos enfiando na minha boca.


O beijo fica louco, minha buceta pisca, as lí­nguas dançam juntas dentro da minha boca... Aquilo vai ficando fora de controle. Ela me abraaaaça, se esparrama sobre mim, o melado nela me lambuza o rosto, sinto seus peitos molhando os meus, os nossos bicos duros se esfregando juntos. Um abraço forte vou sentindo o corpo suave da garota: as costas, a cintura, cravo as unhas na sua bunda... Ela geme gostando e eu adorando ser a vagabunda, ainda mais com o calor das nossas bucetas se espalhando pela barriga, as coxas.


Rolamos nuas, soltas no ar. Quando dou por mim, estou por cima dela, as vaginas roçando, ralando num beijo quente de bucetas... Meeeeuuuu Deeeeuussss!!! Dá pra sentir o contato dos grelos, o beijo babado nas vaginas loucas. Eu eu nunca nunca pensei que fosse assim, assimmm... sinto o melado escorrendo dela, misturando com o meu... que louuuuucuuraaaaa!!! Cavalgamos juntas, unidas presas, trepamos feito vadias!!! Eu agarrando seu pescoço, ela me espremendo o seio e a gente se fudendo na frente dos meninos.


- Você, vocês gozaram juntas?


- Não!! Ainda não... a coisa foi ainda mais quente.


- Como mais quente?


- Eu toda melada, suada e aparecem os garotos... lindooos, linnndosss... os corpos de atletas, de deuses, e os cacetes duros feito pedras balançando um de cada lado, pedindo pedindo implorando por um carinho...


Agarrei o primeiro com força, o outro eu abocanhei com fome, senti o calor das varas o doce escorrendo nas duas, o cheiro delicioso de homem e as veias pulsando, na minha mão, na boca. Não sei como, mas eu conseguia também prestar atenção na ruiva que se agitava ainda mais debaixo de mim.... nossas bucetas ainda mais meladas.


Punhetava e chupava os meninos, e ainda comia a ruiva... uma coisa insana, indecente... incrí­vel!!


- Gozou?


- Os três gozaram juntos, a loira me molhando as coxas, com as mãos me apertando os peitos e os meninos me deram um banho... MMMmmmmm... um banho de porra, uma porra quente quente... doceeee. Eles cuspiam juntos o creme branco. Na cara, na boca, nos braços, nos peitos... nunca vi tanta gala, esperma... Me deram um banho, um banho completo.


- Gostou?


- Adorei!! Adoreiii... O cheiro forte de sexo tomando conta das minhas narinas. Eu só não sei como é que não gozei junto com eles.


Aliás...


- Aliás, o que Carolina?


- Eu sei... Desconfie... Zahran deixou o melhor pro final.


- Deixou?


- Ele queria que eu perdesse a virgindade trepando feito vagabunda... Era isso... isso... eu sei... o diabinho queriaaaa... Me transformar numa piranha.


- Porque?


- Vi nos olhos dele, fazia parte da experiência fazer a virgem gozar como uma fêmea no cio. Ele queria me ver em êxtase... sublime, supremo, eterno.


- Eterno, como? Como é isso possí­vel? O que eles te fizeram?


- Nós quatro soltos no ar e eles me envolviam, tocavam... um me lambia a cara, o gozo; outro me mamava os peitos, mordendo os bicos, esticando e euuuu... eu aaadoraaanddooo. O beijo safado que me chupava a lí­ngua, me cuspia na boca... me dizia um monte de sacanageennnsss...


E a ruiva, a ruiva me abrindo as pernas, me tratando o grelooooo... que lí­ngua innncrrií­iveeeelll.... furando com os dedos, sugando o melado, eu sentia a lí­ngua me agitando por dentro. Como era possí­vel!!! Eu tremia feito vara verde... querendo, implorando pelo GOZO, o Orgasmo Plenoooo... eterno!!


- E veio, chegou?


- Nada, nada... tava pronta pronta... doida pra gozar na cara da ruiva... mas aquilo não vinha, não vinha!! Meu corpo arrepiado, pronto, como se uma corrente elétrica me percorresse... O TESÃO quase explodindo eu eu simplesmente não não chegaaavaaa!!!


Zahran apareceu no alto, vindo do teto, os olhos negros pretos, a boca mí­nima. Quase ficando sobre mim, senti seu bafo, seu cheiro de macho... Tava na cara que aquilo excitava o estranho. Foi então que eu senti, senti as varas me roçando a xana... o ânus... As cabeças roxas brincando, ralando... batendo, me preparando.


Ouvi a voz dentro da cabeça: "Quer?"


- Me descabaça, senão eu endoido!


Mal terminei a frase, senti uma dor alucinante os talos me furando as carnes juntas, me deflorando lentas, muito leeentas, para me deixar ainda mais sem noção, com aquilo ardendo. Fui sendo invadida, tomada, as varas quentes me arregaçando juntas. Chorei de dor, dor que foi virando prazer... o calor molhado deles me deixando ainda mais depravada. Dava pra sentir as duas se movendo ao mesmo tempo... Mais grossas do que pareciam, mais cumpridas do que realmente eram.


Meu cuuuu e a xoxotaaa, fudidas juntas e os caras me cavalgando ambos!!! Comecei a me deliciar com as estocadas, senti meu corpo melando o cacete do moreno e o do outro me lambuzando o cu com seu creme. Eu espremida suada no meio dos garotos, sentindo as duas vergas ao mesmo tempo. Sentia elas se esfregando dentro de mim...


- Você conseguia sentir os dois?! Ao mesmo tempo?


- Inacreditável!!


- E a ruiva?


- Agachada atrás do moreno, lambendo a bunda, o cu do garoto.


- E o estranho?


- Me olhando na cara, me fascinando, deixando ainda mais apaixonada como se eu desse pra ele, o cara de orelhas pontudas. Os meninos me arrombando e eu na verdade trepando com o diabinho verde... ainda mais quando as mordidas deles viraram beijos babados, nós três juntos, com as lí­nguas soltas.


Aquilo não acabava, não acabava... Eu cada vez mais ansiosa, tensa, fissurada.


Foi quando veio o gozo do í­ndio, a tora pulsando dentro de mim, os jatos me besuntando por dentro, nem sei como eu conseguia isso. Meuuu que maravilha!! Sentia, sentia meu cu sendo preenchido de porra e ele me mordendo o ombro. Aí­ que loucura!!


- E o outro?


- O moreno veio tremendo, senti seu corpo vibrando. Ele me olhando na cara, o olhar vidrado de um homem tarado, seu pau pulsando preso dentro de mim, uma delí­cia ver, ter um homem gozando assim... Nunca, nunca imaginei que fosse assim.


Os garotos em convulsões me empapando de gala, a porra quente começando a escorrer no meio das pernas, besuntando as minhas coxas. E os meninos tremendo juntos... por mimmm... comigoooo... Adoreeeeiiii, adorei.


- E Zahran?


- Os meninos gozando, olhei pro sujeito esverdeado admirada, fudida, comida do jeito mais puto que podia e nem assim eu conseguia chegar... mais do que no limite vibrando e pronta... O corpo inteiro numa sensação só, me deixando extasiada e aflita.


E eu? E euuuuu!!!


Foi a vez da ruiva, nem sei como... Só sei que de repente era ela a me chupar o grelo, a me dar um beijo de lí­ngua na xana, a me dedar o cu. Fui melando sua boca, seus dedos na gala dos garotos.


- E então?


- Aquilo foi mais que o limite, veio mais forte que uma erupção, terremoto, um tsunami me sacudindo por dentro... veio como uma explosãoooo... um Gozooo imennnssoooo!!!


GriiiiitEEEEEIIIIIII altoooo, berrEEEEEIIII feita loucaaaaa, gozeeeeeeiii litros litroooosss na boca da ruiva... Noooosssaaaa!!!. Eu tremia vibrava, uma descarga elétrica que não acabava nunca, nunca!! Cuspia cuspiaaa na boca da moça... Não parava, não parava... Um orgasmo intenso, meu corpo simplesmente... não parava de tremer vibrar, não era só a minha xana, o corpo todo vibrando por um longo tempo, longo, as pernas bambas e eu ainda gozando gozando, gozando...


Ainda mais quando os meninos me lambuzaram os peitos, o rosto, com a sua gala! Nem sei como eles conseguiam aquilo, os paus de novo duros, duros e eles me dando um banho no corpo todos. Nós quatro trepando, gozando juntos. Uma insanidade, uma indecente putaria... Nem me lembro quando foi que aquilo acabou, só sei que o tempo todo o rosto esverdeado me encarava. E eu cada vez mais apaixonada naqueles olhos negros. Imaginando o que seria ser comida pelo diabinho verde. O estranho vindo dos confins do espaço.


****


Achei melhor interromper o processo aquilo tinha ido muito além da conta, passado dos limites.


O corpo da Carol estremeceu, mexeu... deu pra perceber que ela teve um espasmo. A garota gemeu, um gemido curto, estava na hora de tirar a menina daquele estado.


Fiz os procedimentos e Carolina acordou, se sentou meio encabulada. Dava pra sentir que alguma coisa do processo ainda estava vivo nela... A garota agora sabia, se lembrava do que tinha acontecido. Ficamos em silencio um tempo, ela com a respiração ofegante e eu recuperando a compostura.


Dei um copo de água, ela bebeu tremendo e aos poucos se acalmando. Seu olhar foi ficando diferente, ela começou a me olhar, um olhar ressabiado que foi virando um olhar vibrante... quente... Um olhar estranho, me olhando fundo.


- Carol você... eu acho...


- Eu sei... doutor.


- Você entende o que te aconteceu lá?


Seu olhar fugiu, ela ficou mais pensativa. Não era timidez, como a que ela demonstrou quando chegou no consultório, era como se ela ela...


- Agora eu sei de onde vem os sonhos. Porque eu fico atraí­da na figura do Zahran.


- Mas ele nem te tocou.


Carolina riu, mexendo nas mechas do cabelo... Fez cara de quem sabe um segredo.


- Quem disse doutor? Todo tempo era ele, "tudo" era "ELE".


- Como você sabe?


- Ele disse, me contou... falou na minha cabeça.


- Você lembra?


Carol me encarou com os olhos faiscando um azul vibrante.


- Agora sei porque ele me visita quase toda noite... Come e me deixa doida, me fazendo sonhar com o orgasmo que eu tive lá.


Eu nem sabia o que falar, a garota se levantou, ficou de pé na minha. Deu pra sentir o cheiro peculiar, cheiro de mulher, cheiro de... Carol me alisou os cabelos e fez o que eu não esperava. Pôs as mãos dentro do vestido azul e sacou a calcinha rendada, molhada e me deu.


- Fica de presente doutor.


- Garota!! Você precisa voltar, a gente ainda não terminou.


- Pra que, o senhor quer saber como Zahran me come?




OBS: Não posso deixar de mais uma vez agradecer a escritora nerd, cosplay... enfim minha grande amiga, a jovem Maí­sa Ibida, sem seus conselhos não seria possí­vel tornar esse texto adequado ao que se espera num conto erótico.

Já me serviu de inspiração para os textos da Alice, agora me salvou um conto.

Bjs querida.

*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 04/07/20.


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