Casal Bi

  • Publicado em: 07/07/20
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  • Autoria: Sr-Acauan
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Tenho 28 anos e moro no interior de Minas. Atualmente trabalho como vigia noturno em um dos hotéis da cidade, trabalho tranquilo e muitas vezes monótono até. Mas algumas noite são bem diferentes.


Tudo indicava que seria mais uma noite tranquila sem nada diferente, até que ela chegou. Devia ter por volta dos seus 40 anos com beleza e corpo de 30, uma loira alta daquelas de parar o trânsito, dirigia um Corolla preto do ano. Pele clara com seios fartos e olhos azuis igual o céu. Chegou sozinha e eu me prontifiquei a ajudá-la com mala. Que perfume maravilhoso.


"Onde uma mulher como eu pode ir para matar a fome nessa cidade?" ela me perguntou dando um sorriso. Na hora eu não coloquei maldade na pergunta e indiquei um bom restaurante próximo do hotel.



Na mesma hora tratei de pegar o nome dela na recepção, Célia. Mas logo veio a decepção ao saber que a reserva era para marido e mulher. Uma das minhas regras pessoais é nunca me envolver com mulheres casadas.


Mais tarde naquela noite Célia desceu com uma calça jeans apertada e uma blusinha bem decotada, disse que iria buscar o marido na rodoviária. Mesmo boa parte do meu tesão sumindo por ela ser casada eu continuava desejando aquela mulher. Não demorou muito ela volta acompanhada por um homem bem mais velho por volta dos 60, gordo e extremamente simpático. Sumiram para o quarto já com duas latinhas de Brahma rindo e se beijando. Velho de sorte eu pensei.



Por volta da meia noite eu tirei meu intervalo, foi quando o recepcionista recebeu uma ligação do quarto do casal reclamando que o ar condicionado não estava mais funcionando, como era uma noite calma e eu sei mexer com ar me prontifiquei a subir e resolver o problema.


Chegando no quarto o velho me atende só de cuecas fingindo estar bravo com a situação do ar, eu testei os cabos, tudo em ordem, testei o controle e parecia que a pilha tinha acabado, por sorte eu já tinha subido com novas justamente por isso. Enquanto eu estava trocando as pilhas Célia sai do banheiro totalmente nua, a safada fez de propósito porque ela tinha escutado minha voz conversando com o marido. A cena me pegou no susto, eu fiquei um bom minuto sem ação, que corpo perfeito eu até tinha esquecido do velho do meu lado. "Boa né garoto?" quando ele falou que eu fui lembrar que tinha uma terceira pessoa no quarto.


Tratei de me desculpar e já ia saindo para não ter nenhum problema. "não precisa pressa eu nem dei sua gorjeta" ela segurou meu braço e puxou em direção ao peito. Na mesma hora eu olhei para o velho esperando uma reação mas ele só balançou a cabeça dando permissão, aí­ o juí­zo deu lugar para o tesão. Já cai de boca naqueles peitos maravilhosos enquanto brincava com a bucetinha molhada dela, a safada só gemia. "que delicia de macho, viu corninho agora vou me sentir mulher" o velho sentou na poltrona e tirou pra fora um pau pequeno mas bastante grosso e começou a punheta vendo a cena.


Me livrei das roupas e coloquei Célia de 4 na cama para eu poder chupar ela toda. Dei um trato de lí­ngua na mulher que já rebolava com a bunda na minha cara, meu estava estourando de vontade de meter. O velho saiu na poltrona com o pau duro e balançando, enquanto eu chupava a buceta da esposa ele cuspiu nos dedos e começou a lacear o cu dela. "Arromba o cu dessa puta que a buceta é só minha" tratei de obedecer, parei de chupar e fui roçando a cabeça da pica pra cima e pra baixo do cuzinho rosinha dela.



Que cu gostoso, apertado mas bem macio fez meu pau sumir todo sem esforço. Eu segurei pela cintura pra poder meter mais fundo, quase tirava a pica e metia tudo de uma vez. Numa dessas estocadas o velho que estava do nosso lado passou a mão na minha bunda enquanto ainda tocava punheta, no susto que levei meu pau até escapou mas o velho tratou de pegar e encaixar no cuzinho da esposa não sem antes tocar uma de leve pra mim.


Ele veio para trás de mim e começou a falar putaria me deixando ainda com mais tesão. "mete fundo nessa piranha que ela gosta, isso puxa o cabelo dela e mostra quem manda" O velho ia falando e esfregava a pica na minha bunda as vezes forçando a cabeçona para dentro mas como meu cu é apertado ia de um lado pro outro mas não entrava. "Vem amor, chupa esse viadinho para deixar ele bem relaxado que eu quero me divertir também". Rapidinho Célia mudou de posição, ficou na beira da cama engolindo meu pau completamente e abriu minha bunda para o marido poder me enrabar, era tudo que eu precisava. A boca dela era quente e macia eu já não aguentava de tesão e cai por cima dela de cara na buceta melada. O velho não esperou eu me recuperar deu uma cuspida certeira no meu cu e segurando na minha cintura meteu com firmeza. A grossura do pau dele fez subir um arrepio na minha espinha, ele metia num ritmo lento mas cada vez mais fundo e a cada metida meu pau ia enfiando na garganta de Célia.


Eu senti ele metendo mais rápido, já estava gozando. Encheu meu rabo de porra com um urro e caiu por cima de nós. Eu ainda não tinha gozado então os dois fizeram um boquete duplo, Célia ia chupando meu pau enquanto ele colocava minhas bolas na boca, gozei como nunca tinha gozado. Saiu tanta porra que eles ficaram brincando e se beijando, parecia que eu nem existia no quarto mais. Tratei de aproveitar a deixa e sair do quarto para voltar ao meu posto com as pernas até bambas.


Se quiser conversar, trocar uma ideia, me chama no zap 031994115021 ou no email lazarusmg@gmail. Com

*Publicado por Sr-Acauan no site climaxcontoseroticos.com em 07/07/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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