Cidade Maravilhosa

  • Publicado em: 20/07/20
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  • Autoria: Manu_
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Faziam alguns anos que eu não ia ao Rio. Meu coração é daquela cidade ele pulsa mais forte na Zona Sul. E quando piso em Ipanema me sinto em casa, totalmente pertencente à praia lotada e aos bares com preços mais caros do que deveriam. Não há nada melhor do que sair do mar e caminhar direto para os bares e restaurante. O biquí­ni no corpo molhado e a canga se molhando aos poucos. E o eterno arrependimento de ter saí­do descalça pela manhã enquanto o chão era frio e voltar caminhando nas escaldantes pedras portuguesas.


Nessa visita à Cidade Maravilhosa eu havia decido retornar ao primeiro hostel onde me hospedei. A imagem de um funcionário de longos cabelos morenos e olhos verdes me sorrindo um sorriso sedutor demais para uma menina de 16 anos poder reagir à altura me convenceu a escolher o lugar, além da proximidade adequada ao mar. Não esperava o ver, afinal, já faziam 4 anos. Não o vi.


Me instalei em uma das camas e logo comecei a socializar com as meninas do quarto. Não vou dizer que todas eram deusas da beleza, mas italiana com quem fiz amizade, Isadora, era uma baita gostosa, parecia até brasileira. Naquela tarde eu havia de visitar um velho amigo, mas prometi que no dia seguinte irí­amos à praia.


Esse velho amigo era Ricardo, um virjão de 25 anos que eu paquerava aos 15. Obviamente sem nenhum sucesso. Chegamos em seu apartamento, botamos nossas conversas em dia e assistimos algum filme da franquia de Star Wars. Não dei toda a minha atenção pois estava a todo vapor no Tinder. Nunca havia pegado um carioca, pois das vezes que fui ao Rio ou era muito nova ou estava namorando. E meu coração não era a única coisa que pulsava nessa cidade. Ao fim do filme fomos ao nosso restaurante tradicional, e Ricardo me deixou no hostel. No quarto, Isadora mexia no telefone, e ao me ver perguntou quem era o homem que viu pela janela me deixando no hostel.

- É seu namorado?

- Não!! É um velho amigo, interessada?

- É bonito... Talvez você pudesse chamar ele para ficar com a gente amanhã? Não seria mal experimentar um carioca.


Respondi que sim, e mandei mensagem perguntando pro Ricardo se ele queria ir pra praia de manhã, e ele disse que sim. Avisei que uma amiga do hostel iria também, e que ele não poderia miar.


No dia seguinte escolhi um biquí­ni preto simples, velho amigo de Ricardo, pois diversas vezes era ele que tinha de reatar os nós desfeitos pelo mar, ou avisar sobre meus mamilos saindo do biquí­ni cortininha pra dizer "oi". Coloquei uma tshirt grande e branca por cima e tratei como se fosse um vestido. Levei um elástico para amarrar meu cabelo crespo pós mar, só quem tem sabe o sabugo que fica. Isadora foi ousada, colocou um micro biquí­ni vermelho e uma saí­da de praia preta transparente. Não era exatamente vulgar, mas Ricardo com certeza morreria ali mesmo.


Nos encontramos com Ricardo na saí­da do hostel, ele com suas roupas de sempre: camisa, bermuda e chinelo. Caminhamos para a praia e decidi ficar na areia, mas em poucos minutos os dois recém apresentados resolveram ir dar um mergulho. Imagino o tipo de banho que Isadora tomou depois.


Tirei a camisa branco e coloquei sob minha cabeça pra não encher o cabeço de areia. Já podia sentir olhares, uns desejados, outros não. Homens velhos ou acompanhados não me interessam nem me divertem, mas confesso que ver garotos de 16 babando por mim sem terem chance alguma é um tanto lisonjeiro.


A pele da minha barriga e seios já estava quente e resolvi virar. Ajeitei a calcinha bem no fundo da bunda e desatei a parte de cima do biquí­ni. Meu pescoço já doí­a por conta do sustento dos seios feito por cordinhas e nunca gostei das marquinhas nas costas. Só me faltava um moreno forte, alto e sensual para me passar um óleo bronzeador!


Estava quase cochilando quando ouvi um "Cuidado, moça!", em seguida sendo acertada por uma bola de vôlei na cabeça. Levantei na raiva pra xingar e acho que caí­ num dos golpes mais velhos. Meu biquí­ni na areia e os olhos do homem menino que me alvejara cravados nos meu seios enquanto vinha na minha direção, com seu pau crescendo aos poucos. Tratei de vestir a blusa, era mais rápido que reatar o biquí­ni. Mas o ser que caminhava na minha direção era um gostoso e meus mamilos continuaram tão presentes como antes. Estava sentada quando ele chegou e agachou na minha frente, UAU! Um deus carioca da pele bronzeada e cabelos de surfista queimados de sol.

- Desculpa, gatinha, você tá bem?

- Não, mas uma caipirinha melhora, que acha?

- Beleza, deixa só eu falar com meu mano e a gente vai pro quiosque, tá? Meu nome é Felipe.

- Oi, Felipe! Chama ele também! - vejam que falei isso sem saber que o irmão era outro gostoso.


Quando o irmão chegou vi que era mais forte, menos bronzeado e tinha o cabelo mais curto, mas um tesão também. E disse:

- Desculpa meu irmão cegueta, a gente tenta tomar cuidado.

- Imagina! Meu nome é Manu, e o seu?

- Marcelo - e sorriu muito gostoso.

- Bora? - disse Felipe, com uma carinha de irmão mais novo que teve a paquera interceptada pelo irmão mais velho.


Avisei Isadora e Ricardo que iria tomar uma caipirinha, e que não precisavam me procurar porque se eu não pegasse um deles eu ia correndo pra casa de um dos matches do Tinder, de tanto tesão que eu estava. Tesão esse que me fez esquecer a parte de cima do biquí­ni na areia.


Com as coxas molhadas de ir para o mar falar com os amigos, andei com Felipe e Marcelo para o quiosque. Papo vem, flerte vai, o que minha coxa secou foi parar na calcinha.

- Manuzinha, o papo tá ótimo, mas você não quer ir lá em casa? É aqui pertinho - disse Felipe todo manhoso.

- É, gata, pelo menos colocar uma calça, está começando a fazer frio - dizia Marcelo sorrindo colocando a mão na minha coxa arrepiada.

- Hm... Beleza, mas se eu sumir vai vir gente atrás de vocês, hein!


Deixamos o quiosque, estávamos conversando há tanto tempo que minha bunda estava marcada pela banqueta, e os meninos não deixaram de fazer piada.

- E a de vocês não marca não? - respondi num tom brincalhão de brava.

Marcelo sorriu aquele sorriso e Felipe respondeu:

- Não! Quer ver?

Respondi sorrindo que queria. E dei um bom aperto na bunda de cada um.


Chegamos ao prédio onde moravam os meninos, eu já meio bêbada pela meia dúzia de caipirinhas que botei pra dentro me apoiava hora em um, hora em outro, enquanto o elevador subia 11º andar. Qual foi a minha surpresa quando ao entrar no apartamento ver uma decoração de casa de famí­lia! Aqueles homens eram uns putos. Marcelo vendo minha surpresa disse que os pais estavam viajando. Felipe me perguntou se eu queria algo pra beber e respondi "Porra!" depois da surpresa formada em seu rosto disse:

- Brincadeira, quero água, por favor.


Enquanto Felipe buscava água na cozinha, Marcelo se sentou ao meu lado, continuando um assunto que muito me interessava, mas se aproximava cada vez mais do meu corpo. Quando Felipe chegou com a água, Marcelo estava há uns 20 cm de distância do meu rosto. Felipe me entregou o copo e se sentou tão próximo de mim quanto Marcelo, me abraçando pelos ombros. Esgotado o assunto anterior, Marcelo pergunta se ainda estou com frio, e eu olho automaticamente para os meus mamilos rí­gidos e por algum motivo me sinto avermelhar.


- Manuzinha, posso esquentar eles? - disse Felipe no meu ouvido enquanto segurava minha nuca.

Fiquei com tanto tesão que só consegui dizer sim com a cabeça. Marcelo do outro lado mandou eu levantar a blusa. Levantei a blusa na hora, e me tornei, de repente, muito consciente da quantidade mí­nima de roupas que estava usando. Quero dizer, havia a blusa e a calcinha do biquí­ni. Só. Então quando me levantei e decidi tirar logo a blusa de uma vez, havia apenas a calcinha do biquí­ni.

- Meninos, não é justo eu ser a única seminua.


Felipe e Marcelo, que estavam de bermuda, as perderam pela sala. Fui dar um beijinho rápido em Felipe, que me segurou contra seu corpo e transformou aquilo num beijão. Eu passeava minhas mãos em seus cabelos, rosto e ombros, quando cheguei ao peito demos um respiro e vi Marcelo se acariciando onde normalmente não se deveria. Ainda estava dentro da sunga, mas era algo bastante notável, de dar água na boca. Me sentei em seu colo e disse que queria um beijinho também. Uma mão foi à minha cintura e outra foi acariciar meu rosto. Naquele beijo profundo e cheio de lí­ngua desejei o experimentar entre outros lábios. A mão que estava em meu rosto desceu ao meu seio esquerdo, apertando cada vez mais, como que medindo minha reação. Não segurei aquele gemido, e soltei em sua boca. Felipe batia uma, agora no mesmo sofá, completamente nu. Meu deus que pau gostoso! Grosso, circuncidado e completamente depilado! Me voltei para Marcelo e disse para me chupar.

- Vamos pro meu quarto. - Respondeu Marcelo, depois de soltar meu peito da boca, com a cabeça do pau escapando pra fora da sunga.


Se levantou para guiar o caminho e eu fui atrás, com Felipe BEM atrás, colando seu corpo no meu e me segurando pelos quadris. Chegando no quarto havia uma cama de casal, onde Marcelo se deitou. Encarei como um convite para sentar na sua cara. Retirei o biquí­ni e já com as coxas em seu pescoço, pedi para ir mais para o meio da cama. Fui descendo com cuidado em seus lábios, era engraçado sentir seu nariz coçar nos pelinhos ali. Felipe se aproximou, masturbando seu pau em direção ao meu rosto, encostando nos meus lábios. Tratei de abocanhar aquele pau tão bonito, engolindo aos poucos para deixar bem babadinho. Depois de engolir quase tudo, fui voltando fazendo pressão com os lábios, depois indo e voltando. Marcelo lambia meu clitóris com delicadeza, mas quando sugava forte segurava minhas coxas com firmeza, e meus gemidos continuaram vibrando no pau do Felipe, que me puxava em sua direção.


Marcelo lambia meu clitóris com delicadeza, mas quando sugava forte segurava minhas coxas com firmeza, e meus gemidos continuaram vibrando no pau do Felipe, que me puxava em sua direção. Depois de um tempo eu me esfregava na boca de Marcelo, que, coitado, tinha a cara toda melada. Eu particularmente acho uma delí­cia, mas tem gente que tem nojinho. Finalmente, Marcelo me prendeu com força em sua boca e lambeu enquanto fazia uma sucção incrí­vel, e eu gozei engasgando em Felipe.


Ainda altinha do gozo e do goró, me deitei ao lado de Marcelo e dei um beijo de lí­ngua molhado, melando meu rosto também. Quando abri os olhos, ali estava Felipe deixando uma caixa de camisinhas na cômoda ao lado da cama. Sorri pra ele e me levantei para o beijar e trazer para a cama. Deitar entre os dois foi uma sensação... Bem, eram beijos e mãos para todo lado. Quando beijava Felipe, Marcelo chupava meus mamilos . Quando beijava Marcelo, Felipe beijava meu pescoço e apertava minha bunda. Que momento gostoso... Foi num beijo triplo que resolveram cada um me penetrar com o dedo, ao mesmo tempo. Acho que posso chamar de DP, né?


Estava um calor danado, e só piorou quando os dois decidiram chupar meus peitos. Felipe definitivamente era mais carinhoso, enquanto Marcelo chupava e apertava com força. Obviamente não fiquei lá parada sem fazer nada, batia para os dois, mas é muito difí­cil manter a coordenação motora decente com tantas coisas gostosas me acontecendo. Felipe quis me chupar também e Marcelo tirou seu dedo, enquanto Felipe adicionou mais um, se instalando no meio de minhas pernas e chupando de um jeito muito especí­fico, como pulsadas rápidas, variando de intensidade. Metia os dedos com firmeza, mas devagar. Enfim, eu estava delirando, e Marcelo veio com seu pau entre meus seios. Devo confessar que não acho a ideia de uma espanhola muito prática, ainda mais em uma pessoa deitada, e assim Marcelo desistiu e resolveu fazer um 69, ficando por cima.


Não sei o porquê, mas somente naquele momento percebi que eles já haviam transado com a mesma pessoa juntos. E a sensação era incrí­vel. Duas lí­nguas disputando espaço naquela área sensí­vel enquanto Felipe pressionava meu ponto G com os dedos foi demais pra mim, gozei horrores, de encharcar a cama. Mas meu grito, novamente, foi obstruí­do por um pau em minha boca, dessa vez o de Marcelo. Felipe me deu um beijinho lá e levantou para pegar a camisinha, enquanto eu me acomodava de quatro para continuar chupando Marcelo, que havia se sentado.


De camisinha posta, inclusive muito bem colocada, Felipe abriu meus lábios com cuidado e foi enfiando aquele pau maravilhoso dento de mim. Eu estava hiper lubrificada, mas mesmo assim ele entrou devagar, e eu senti aquilo me abrindo, uma delí­cia! Quando estava todo dentro de mim, começou a retirar devagar, e quando chegou na pontinha enterrou com força e rapidez, levei um susto! Mas que susto gostoso... E assim fazia Felipe, movimentos lentos e suaves até eu me acostumar e depois fodia forte e rápido, deixando Marcelo a receber um boquete meia boca porque eu não conseguia me controlar. Marcelo então se pôs de joelhos e começou a foder minha boca, uma decisão sensata, tadinho. Eu gostaria de ter visto essa cena em terceira pessoa, tão esteticamente equilibrada, era um "H" perfeito.


Quando sincronizaram as metidas foi lindo, mas pouco depois Marcelo gozou no fundo da minha garganta. Pedi pra trocar de posição, me deitei e apoiei as pernas nos ombros de Felipe, que dessa vez enfiou mais rápido, e ao se deitar sobre mim, meteu mais rápido também. Nunca fui tão grata pela minha flexibilidade. Depois abaixou minhas pernas e perguntou:

- Manuzinha, gosta de ser enforcada?

Respondi com um sorriso que ele entendeu bem. Me enforcava gostoso, alternando a intensidade, enquanto lambia meu pescoço e depois beijava minha boca. Soltou meu pescoço e começou a meter mais devagar, mas com muita força. Nós gemí­amos quase em sincronia, olhando no olho, um casalzinho só, até que gozamos juntos. Felipe estava mortinho, mas Marcelo se masturbava sentado do nosso lado, com o pau em meia bomba que eu tratei de ajudar a endurecer. Sim, eu estava cansada, meio acabadinha, mas o fogo ainda não tinha apagado.


Deitei de bruços entre suas pernas e lambi todo o seu pau. Perguntei se tinha sensibilidade nas bolas e o gato disse que sim, então enquanto o punhetava, dei um banho de lí­ngua nelas, que por MUITA sorte minha, estavam lisinhas, diferente do resto da área. Suguei cada uma pra dentro da boca com bastante cuidado, subi com a lí­ngua e fui descendo no pau fazendo pressão com os lábios. Depois disso Marcelo tomou controle a situação e guiava meus movimentos com as mãos. Já duro, me desprendi e pedir pra sentar nele. Como as camisinhas estavam perto, eu mesma coloquei em Marcelo e sentei devagar, com cuidado, porque a rola dele era um pouco maior que a do irmão, sinceramente fora do meu ideal. Mas vem que é vapo, né? Não achei que poderia me sentir mais aberta ainda, mas foi ótimo.


Rebolava com ele todo dentro, numa tentativa de me acostumar com o volume. Hora ia pra frente e pra trás, sentido a fricção de seus pelos em meu clitóris, hora dava reboladas circulares enquanto subia e descia, e suas mãos me servindo como um ótimo sutiã de sustentação, que ás vezes beliscava meus mamilos já sensí­veis. Comecei a descer e subir mais rápido, e foi quando ele me puxou para si pela minha cintura, e segurando firme, começou a meter por baixo, tão forte e tão rápido que eu era apenas gritinhos e gemidos.


Saiu de baixo de mim e me posicionou melhor para o receber de quatro, no mesmo ritmo de antes, mas agora eu ganhava fortes apertões em minha bunda, e depois de uns pedidos meus, fortes tapas. Ergueu meu tronco me segurando pelo pescoço e metia enquanto estimulava meu clitóris, não aguentei e gozei pela milésima vez. Como não estava satisfeito, soltou meu pescoço e eu enterrei meu rosto em um travesseiro enquanto ele fodia sem parar, sem dó nenhum. Ele gozou quando faltava pouco para eu gozar novamente, então pedi para ele me dedar. E nossa, eu sei que a vagina volta ao tamanho normal depois de um tempo, mas eu estava arrombadí­ssima! Me dedou com TRÊS!! Dedos quando eu ainda estava de quatro e começou a lamber em volta do meu cu. Como eu já estava perto antes, acabei gozando super rápido, e caí­ mortinha ao lado de Felipe, que pareceu ter acordado de uma boa soneca.


Marcelo voltou do banheiro com lenços umedecidos e me limpou lá em baixo, com direito a beijinhos ali. Se limpou e passou os lenços para o irmão. Fomos tomar um banho, mas só trocamos uns beijos ali. Pedimos comida e vimos alguma série chata de herói da DC que eu não lembro em parte porque era chata, mas principalmente porque eu estava acabadí­ssima e de bucho cheio. Dormi ali mesmo no sofá com a cabeça no colo de Felipe e as pernas no colo de Marcelo, que muito provavelmente devem ter me levado para o quarto onde acordei, e muito felizinha por estar entre aqueles gostosos.

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Se quiserem saber mais sobre as férias com esses meninos, me digam!

Crí­ticas, elogios e sugestões são super bem vindos, afinal esse é o primeiro conto-relato que termino.

Obrigada pela paciência em ler até o fim, beijinhos!

*Publicado por Manu_ no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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