O ápice do prazer

  • Publicado em: 30/07/20
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  • Autoria: J_R1818
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Com os encontros ficando frequentes, eu estava cada vez mais í­ntimo de Fabrí­cio. Aquela altura tí­nhamos um relacionamento estável, nos encontrando pelo menos uma vez por mês, sempre satisfazendo os mais variados desejos e testando novas formas de sentir prazer. Em um dos nossos encontros, discutimos a possibilidade de chamar mais uma pessoa para as nossas farrinhas. A ideia de fazer um ménage à trois era uma fantasia antiga minha e algo que deve passar pela cabeça de qualquer pessoa. Eu tinha imaginado inicialmente de chamar uma acompanhante feminina, o que ele logo concordou, mas ele também não descartou a possibilidade de chamar um acompanhante masculino ou mesmo uma travesti. Ele sabia que eu tinha tido experiências no passado com travestis, mas também fiquei surpreso - e muito entusiasmado - pela sugestão de chamar um outro homem. Na hora, até brincamos que eu teria a escolha do homem, ele a da mulher e os dois deveriam entrar em um acordo para escolher a travesti.


Chegando próximo ao nosso encontro, decidimos colocar a ideia em prática. Já estávamos mais decididos de chamar uma acompanhante feminina para apimentar ainda mais os nossos encontros. Ele havia escolhido duas meninas e pediu que eu desse o meu aval. As duas eram espetaculares, seios turbinados, corpos malhados e bundas enormes. O tipo de mulher que sempre babei quando era mais novo ao ver em revistas ou filmes pornôs. Os anúncios delas também diziam que o atendimento era para homens, mulheres e casais. Eu não tinha o que contestar e disse que qualquer uma duas estaria ótimo. No dia combinado, ele entrou em contato com a acompanhante chamada Babi. Babi realmente era a que tinha o corpo mais exuberante e tinha as melhores fotos. Na conversa, que eu deixei ele conduzir, Babi começou um pouco reticente, porque não queria sair com dois caras no mesmo programa. Foi preciso algum esforço para explicar a nossa relação e que na verdade aquilo seria um atendimento para um casal. Ela estava com receio de ter que dar para os dois, mas depois de algum tempo a gente conseguiu convencê-la que, na realidade, entre Fabrí­cio e eu, apenas ele era o macho de verdade. Estando tudo esclarecido, marcamos a hora e o local.


Tudo indo conforme combinado, chamamos um carro por aplicativo para ir até o motel onde haví­amos marcado o encontro. Fiquei extremamente tenso ao entrar no carro com Fabrí­cio com destino a um motel. Afinal, todos os nossos encontros até então eram escondidos. A tensão bateu novamente quando chegamos no motel e solicitamos um quarto na recepção. Passado o nervosismo inicial, entramos em contato com Babi para confirmar o número do quarto para que ela pudesse ir ao nosso encontro. Enquanto aguardávamos, colocamos um filme pornô na televisão e aproveitamos para fazer um pouco de carinho um no outro.


Quarenta minutos depois, a recepção do motel nos avisa da chegada de Babi e logo autorizamos a entrada dela no quarto. Babi entrou no quarto e ela realmente era espetacular. Alta, loira, bronzeada, seios turbinados e um corpo escultural. Eu nunca tinha visto uma mulher com um corpo tão estonteante como aquele. Assim que ela entrou, Babi facilmente pode reconhecer quem era quem ali. Fabrí­cio, alto, moreno, musculoso e viril era o macho com quem ela havia falado ao telefone; e eu, altura mediana, corpo mediano - obviamente um tipo mais franzino do que Fabrí­cio - era o namorado que queria "satifazer" uma fantasia do seu homem - história que contamos para convencê-la a topar o programa.


Conversamos um pouco para deixar o clima mais leve e ficar à vontade. Feitas as nossas introduções e troca de amenidades, Babi pegou Fabrí­cio e lhe tascou um beijo quente e demorado enquanto eu fiquei ao lado apenas olhando. Depois que eles terminaram, ela sugeriu que eu também desse um beijo em Fabrí­cio o que logo fiz sem pensar duas vezes. Aos poucos fomos tirando as nossas roupas e ficava cada vez mais claro que ela não tirava as mãos e os olhos do corpo de Fabrí­cio. Não era para menos, Fabrí­cio tem um corpo de fisiculturista profissional, extremamente trincado e uma das rolas mais perfeitas que havia visto na vida. Nesse momento, os três se beijavam enquanto eu e ela passava a mão onde dava em nosso macho. Eu e Babi descemos devagarzinho para chupar Fabrí­cio juntos. Ele estava adorando.. Nossas bocas e nossas lí­nguas passado por cada centí­metro do pau e dos ovos dele sem deixar um pedaço escapar. Também aproveitei para chupar um pouco o cuzinho de Fabrí­cio enquanto Babi se saciava pela frente no pau dele. Ele estava realmente adorando tudo aquilo.


Ficamos algum tempo nas preliminares até que Babi pediu para Fabrí­cio colocar uma camisinha. Ele se deitou e ela foi para cima dele. Eu fiquei ao lado dele. Enquanto ela cavalgava o meu macho, a gente trocava beijos, ora com Babi ora com Fabrí­cio. Babi também agarrou a mão no pau e ficou me masturbando enquanto pulava em cima de Fabrí­cio. Ele estava claramente adorando e eu também estava achando a cena dos dois juntos linda. Os dois possuem corpos lindos e realmente era bonito ver os dois transando ardentemente. Em seguida, Fabrí­cio se levantou e colocou Babi de quatro. Ele começou a comê-la por trás, daquele mesmo jeito que ele gosta de me pegar: bombando com força e sem parar. Eu fui para a frente de Babi e ela ficou fazendo um boquete incrí­vel no meu pau enquanto eu me esbaldava naquela cena maravilhosa. Após uns cinco minutos, Fabrí­cio gozou em Babi. Ele estava satisfeito e Babi estava sorrindo por ter feito aquele homem jorrar leite quente dentro dela. Quando ele se deitou ao lado, Babi disse que também queria gozar e pediu que eu continuasse de onde Fabrí­cio havia parado. Aquilo não havia sido inicialmente combinado, mas não teve problema algum. Coloquei a camisinha e fui para trás de Babi. Foi a vez de Fabrí­cio ficar olhando enquanto eu metia naquela loira espetacular. No entanto, eu não tinha a mesma pegada de Fabrí­cio nem o mesmo pique e disposição. Também não tinha o mesmo interesse em estar naquela posição. Fabrí­cio percebeu e foi para o meu lado, ficou me beijando enquanto colocava o dedo no meu cuzinho. Naquele momento, parecia que eu até tinha esquecido de Babi. Fechei os olhos e apenas sentia o beijo e o dedo de Fabrí­cio no meu rabo. Quando Babi começou a gozar e gemer mais alto, Fabrí­cio intensificou a dedada até eu gozar. Muito embora estivesse transando com aquela loira escultural com corpo de panicat, foi o beijo e a dedada de Fabrí­cio que realmente me fez gozar.


Encerrada a transa, Babi foi a banheiro, se limpou e sentou conosco para mais um pouco de conversa enquanto pagávamos o valor ajustado e ela pedia um carro para ir embora. Tinha sido uma experiência boa, mas eu não tinha ficado totalmente satisfeito. Faltava algo. Fabrí­cio deve ter adorado o fato de ter eu e Babi passando a mão pelo seu corpo, beijando o seu pau e lhe chupando de todas as formas. Ficamos Fabrí­cio e eu mais um pouco conversando e combinamos que, no nosso próximo encontro, seria a vez de chamar um outro homem para completar a festa.


Passou um mês quando havia chegado o momento de me encontrar de novo com Fabrí­cio. Minha vontade inicial era chamar Henrique, homem com um pau super grosso com quem havia saí­do no passado e tinha gostado bastante, mas tinha medo de contar para Fabrí­cio que havia saí­do com outros caras. Procurei um pouco mais e encontrei um acompanhante chamado Beto. Beto era sarado e lindo! Ele realmente era o cara mais lindo do site inteiro. Não tinha um pau espetacular, mas era extramente bonito de rosto e tinha um corpo todo na medida. Não sugeri outras opções para Fabrí­cio e ele - do mesmo modo que também não contestei - topou a saí­da com Beto. De novo Fabrí­cio conduziu a conversa com Beto e disse que o programa era para satisfazer o seu namorado, que desejava realizar uma fantasia de ménage à trois. Beto topou, marcamos o horário e local e nos organizamos para ir ao seu encontro. De novo, pedimos um carro por aplicativo e fomos até um motel onde havia marcado o encontro com Beto. Desta vez, o nervosismo continuou até mesmo no quarto à espera de Beto. Parecia que eu estava sentindo uma tensão parecida com a que eu senti no meu primeiro encontro com Fabrí­cio. Certamente, esperava ter uma experiência incrí­vel naquele dia..


Beto não demorou muito para chegar. A recepção do motel anunciou a sua chegada pelo telefone e logo liberamos o seu acesso. Ao entrar no quarto, ele foi simpático com nós dois. Conversamos e nos apresentamos um ao outro. Ele perguntou como e o que querí­amos fazer. Fabrí­cio tomou a palavra e disse logo: "a gente está aqui para comer esse viadinho de todo jeito hoje, vamos acabar com ele hoje." Eu abri um sorriso tí­mido enquanto Beto disse que era então a hora de começar os trabalhos. Os dois tiraram as roupas e me mandaram ficar de joelho entre eles. Fabrí­cio e Beto colocaram os seus paus na minha cara e me mandaram começar a chupá-los. Comecei a chupar Fabrí­cio enquanto punhentava Beto. Depois caí­a de boca em Beto enquanto punhentava Fabrí­cio. Repeti isso algumas vezes até tomar a iniciativa de colocar os dois na boca. Eles riam enquanto eu me lambuzava no cacete dos dois. Eu estava adorando tudo aquilo. Fabrí­cio estava com o corpo cabeludo, super machão, que eu havia pedido para ele dar um tempo na depilação, porque eu adorava alisar os pentelhos dele. Já Beto tinha uma carinha e corpo de modelo, bem lisinho, saradinho com tudo bem definido.


Depois de tanto engolir pau, Fabrí­cio me mandou para cama e me colocou de quatro. Ele me puxou logo pelos quartos, cuspiu no meu cu e começou a meter por trás. Como sempre, foi logo metendo com muita força e virilidade. Beto foi para a minha frente e colocou o seu pau na minha cara para que eu continuasse lhe chupando. Nessa transa, pela primeira vez - acredito que fiquei mais à vontade em um quarto de motel do que no apartamento de Fabrí­cio - eu estava gemendo alto, mais livre, e às vezes até gritava, o que deixava Fabrí­cio ainda mais empolgado para bombar forte por trás. Quando eu não estava gemendo e gritando de prazer, estava com a boca no pau de Beto. Ele me pegava pela cabeça e não me deixava escapar, me empurrando para o pau dele. Fabrí­cio continuou bombando forte até perguntar para Beto se ele queria me comer também. Beto não titubeiou e falou "claro, agora é minha vez de comer essa cadela". Eu continuei de quatro enquanto Beto começou a meter forte por trás. Fabrí­cio foi para a minha frente, enfiou o dedo na minha boca que eu fiquei chupando feito uma puta. Ele me pegou depois pela cabeça e enfiou o pau inteirinho na minha boca, quase me deixando sufocado, tudo isso com Beto me fudendo forte por trás.


Eu estava literalmente de quatro ali, uma puta sendo comida pela frente e por trás por dois machos safados que só queriam enfiar rola em mim. Eu mal parava para respirar que vinha uma bombada de Beto no meu cu me fazendo gemer alto ou a rola de Fabrí­cio na minha boca sufocando os meus gemidos. Fabrí­cio me pediu para deitar e disse que queria me comer de novo. Eu deitei na posição de frango assado e deixei ele meter por cima enquanto Beto foi para o meu lado e deixou o pau à disposição para eu ficar chupando. Enquanto dava para Fabrí­cio, chupava Beto eu me masturbava sem conseguir saber onde mais me lambuzar. Gozei um jato forte de gala no meu peito levando rola de Fabrí­cio e segurando forte a rola de Beto. Fiquei ali alguns segundos exausto, sem conseguir me mexer, enquanto os dois riam porque eu estava sentindo uma fraqueza no corpo após atingir o orgasmo.


Quando recuperei as forças, me levantei e fui ao banheiro me lavar. Voltei para a cama e os dois ainda estavam animados. "Está pensando que acabou? Pode ficar preparado para levar mais rola" disse Fabrí­cio. Eu deitei no meio de Fabrí­cio e Beto e fiquei chupando os dois que se ajoelharam do meu lado. Eu estava adorando. Lembrava daquele pouco de ciúme que tinha tido ao ver Babi alisando Fabrí­cio, sendo ele o centro de atenções, e agora era tudo para mim. Eu era a estrela, a fêmea a ser saciada por dois machos gostosos. Fabrí­cio então disse que para deixar a noite completa eu precisaria experimentar os dois ao mesmo tempo. Eu ri, mas disse logo que nem imaginava que isso era possí­vel. "Então vamos tentar. Vem para cima de mim.". Fabrí­cio se deitou e eu fui para cima dele. Peguei o pau dele e fui colocando ele devagar em mim, sentando em cima. Fabrí­cio foi metendo enquanto Beto aproveitava um pouco para colocar o pau dele na minha boca. Parecia que o principal objetivo deles era sempre deixar todos os meus orifí­cios ocupados.. Após algum tempo, Beto foi para trás de mim e se encostou mais perto. Fabrí­cio reduziu o ritmo enquanto eu sentia Beto encostando o pau no meu rego. Quando Fabrí­cio deu uma parada, Beto segurou firme nos meus quartos e foi colocando o pau em mim. Enquanto ele colocava eu ia contorcendo o meu corpo, me empinando e gemendo forte "ai, ai", até que senti que ele havia entrado por inteiro. PQP.. Eu estava vendo estrelas.. Realmente doí­a demais e os dois estavam ali parados, apenas penetraram, mas estavam sem fazer qualquer movimento. Eu estava preso ali, sem conseguir sair, quando Beto começou a fazer um vai e vem devagar. Quando comecei a gemer forte de novo, Fabrí­cio me pegou pela cabeça, olhou no meu olho, disse "vai, relaxa" e me beijou. Eu aguentei aquilo por alguns minutos e disse "tá bom, não estou aguentando". Beto gentilmente tirou a rola devagarzinho por trás e Fabrí­cio esperou ele sair para também puxar a dele. Eu deitei de lado completamente sem forças. Fabrí­cio deu uma tapa na minha bunda e brincou "esse cuzinho nunca mais será o mesmo". Ele se levantou e foi ao banheiro.


Quando ele volta, ele chama Beto e fala "vamos dar um banho de porra na cara dele?". Beto sorri e topa, dizendo que já estava na hora de cobrir a minha cara de porra. Os dois pedem para eu me ajoelhar entre eles. Eles ficaram se masturbando na minha cara enquanto eu esperava levar leite quente. De vez em quando eu chupava um pouco do ovo completamente depilado de Beto ou passava a mão nas bolas de Fabrí­cio que ele havia deixado os pelos crescerem a meu pedido. Não demorou e eles começaram a gozar na minha cara. Primeiro Fabrí­cio que sem pestanejar enfiou a rola na minha boca para eu engolir a porra dele e depois Beto que gozou forte no meu rosto enquanto eu ainda estava me lambuzando na gala de Fabrí­cio. Depois de deixar a gala escorrer pelo rosto, descendo pelo pescoço e por meio peito, Fabrí­cio se abaixou e me beijou ardentemente. Ele nem ligou que eu tinha acabado de me lambuzar na porra dele e deixado o leite de Beto escorrer na minha cara.


Quando terminamos, fui ao banheiro para me lavar. Sentei no canto da cama para me acertar com Beto e nos despedimos dele. Ele havia adorado. Disse que estava à disposição caso quiséssemos fazer um novo encontro alguma outra vez. Agradecemos pelo programa e ele se foi. Fechei a porta do quarto e me joguei na cama, completamente acabado. Havia literalmente levado uma pisa de rola daqueles dois. Ficamos Fabrí­cio e eu rindo um pouco, satisfeitos com a experiência. No entanto, Fabrí­cio fez questão de lembrar "não vai esquecer que eu sou o macho que te come melhor". Eu falei "claro que não vou esquecer". Então ele me puxou e disse "então deixa eu terminar o serviço, quero te arrombar mais uma vez". Eu continuei deitado de bruços enquanto ele abriu um pouco as minhas pernas e enfiou a rola de novo. Naquela hora já entrava com facilidade. Ele meteu forte por cima enquanto eu continuava a gemer alto de prazer até que ele colocou o dedo na minha boca para que eu ficasse chupando. Não demorou e ele gozou dentro de mim. Eu tinha sentido antes o gozo dele na minha boca, agora estava sentido o jato quente dele dentro de mim. Quando ele se deitou ao meu lado e o segurei e disse "não precisa tomar banho agora, deita aqui e vamos cochilar". Eu não tinha a menor condição de fazer mais nada. Pernoitamos no motel e apenas voltamos ao apartamento dele na manhã seguinte.


No café-da-manhã conversamos um pouco sobre a noite anterior. Ele ainda chegou a me perguntar "e aí­, vamos continuar as aventuras? Vai querer sair com uma trans na próxima?". Eu olhei para ele e disse "olha, se for para fazer outro ménage, só se for com outro homem de novo.. Hahaha"... Naquele dia acho que estava no ápice da minha vida sexual, nunca antes tinha tido qualquer experiência como aquela e certamente nenhuma transa voltaria a ser tão intensa quanto aquela.

*Publicado por J_R1818 no site climaxcontoseroticos.com em 30/07/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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