A Ninfeta.

  • Publicado em: 31/07/20
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  • Autoria: Ivaseduz
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- Tá aqui, pode ler.


Nilson desdobra o papel e lê em voz alta:


"💕💕Sonho com você todas as horas de todos os dias.


Me toco pensando em você, pensando em nós.


Adorei te ver na festa, ainda mais na piscina, imaginei eu nua te esperando como uma virgem pra ser deflorada nas águas da tua casa. Você lindo rindo na beirada e eu pronta te esperando pra me tornar sua menina.


Pena!!


Perdi meu cabacinho nem faz um ano pro me primeiro namorado. Se eu soubesse que você iria aparecer na minha vida tinha me guardado... Juro! Juro de pés juntos, mas é como se fosse, pode apostar que vai ser... Quando você quiser.


Vai me comer como uma virgem.




Ass.: Loli.💋💋"


- E aqui a outra.


"Hoje eu estive na sua casa, de novo, se pudesse sempre.


Nossa!! Você nem imagina, aproveitei uma hora e entrei no seu quarto. Só pra te sentir o cheiro... Ah! O cheiro do meu anjo, do meu DONO 💕💕, te fiz uma surpresa.


Masturbei na cama de vocês. Você dorme na direita, eu acho. Fiz ali, tirei a saia, abaixei a calcinha e me toquei imaginando a gente transando na sua cama. Vi você nu, o pau duro lindo, lindo. Vindo e aí­...


Eu vou falar, eu não devia mas vou, eu sou assim, sabe?


Eu gosto de uma boa sacanagem.


Então... Senti você por cima, abri as pernas e eu te vi... Me vi comida fudida, kkkkk, fo-dida pelo "meu" homem... Tive que me controlar para não gritar. E ainda fiz uma surpresa, vai lá e sente... Não, melhor veste, usa... Me limpei com a sua cueca, aliás com uma box... Cinza listrada.


Sente meu cheiro e me usa o dia inteiro.


Aí­ meu Deus!!! Rsrsrs... Eu tô muuuito tarada.


Eu juro não sou assim... Fiquei assim depois que me apaixonei, por você.


Me conta, vai! Por favor, me escreve e diz se gostou da surpresa.




Ass.: Loli 💋💋


loli_ninfa@hattermail. Com"


- Tem mais cartas como essa?


- Tem mais duas, menos abusadas, foram as primeiras.


- E tal festa que ela fala, era o seu aniversário? Você não desconfia de ninguém? Tem que ser uma das amigas das suas filhas, só pode. Olha o tipo de letra.


- Pois é, pensei nisso também. Mas as amigas da Ju são todas na faixa de 13 anos e as da Dani estão com 15.


- Jesus!! Imagina uma garota dessas dando em cima de um quarentão como você. Olha que isso dá cadeia, hein!! É crime... Crime de pedofilia!! Não tem desculpa de que ela te cantou primeiro, nem serve de atenuante. Prendem quem só vê um ví­deo, ainda mais se descobrirem que transou de fato. É o estatuto da Criança e do Adolescente.


- Eu sei, eu sei!! Mas é por isso que eu estou conversando com você. Imagina se a Sandra souber que uma garotinha, uma das amigas das meninas está apaixonada por mim. Ela nem sonha que a garota esteve no nosso quarto!


- Deus me livre, ciumenta como ela parece, te corta o pinto antes que a polí­cia te ponha na cadeia. Mas vem cá cê acha mesmo que a garota entrou no seu quarto?


- Entrou, entrou.


- E como é que você sabe?


- A carta, a carta estava na gaveta junto com a tal box que ela falou aí­.


- Atrevida a garota!! Atrevida e corajosa ainda por cima, mas como é que ela sabia qual era a gaveta? Que dia foi?


- Há 3 dias, descobri a carta antes do banho. Ela deve ter vindo à tarde, parece que a Dani estudou com umas amigas naquele dia.


- Pelo menos você pode descartar as menores, as amigas da Julia, sobraram as de 15 anos. Mesmo assim você vai preso, sem atenuantes, e jogam as chaves fora.


- E tem a Sandra, aliás nem sei o que me dá mais medo a justiça ou minha mulher.


- Nem me fale, foi a Bete descobrir que eu saia com a minha secretária que o casamento foi por água abaixo. Mas sabe o que é estranho, é que uma garota dessas conheça a estória.


- Que estória?


- Loli, é o apelido no filme do Kubrick, para Lolita. Uma garota que dá em cima de um homem mais velho, da nossa idade. É a famosa estória do Nabokov.


- E a garota se chamava Loli?


- Sim, então deve ser alguém que gosta de estórias de ninfetas, muito tarada e alguma cultura e que deve ter seus 15 anos.


- Podia ser até a Engraçadinha do Nelson Rodrigues. Outras épocas, outros tempos. Imagina se ela resolve contar tudo pra Sandra?


- Você não respondeu ao email que ela deixou?


- Não! Não, claro que não! Só não sei o que faço. Preferi falar com você primeiro.


- Seja como for, não devem sobrar muitas, ainda mais que a letra na carta tem esses pingos nos í­s em forma de coração. Quantas meninas estavam com a Dani na terça?


- Ela me disse que vieram cinco amigas.


- Então é uma dessas aí­ que está apaixonada em você, bonitão. Tem é que ficar de olho pra não cair numa armadilha. Tinha mais alguém aqui?


- Só dona Teresa, a cozinheira e a filha.


- Vem cá... Usou a tal box, cheirou?


- Resolveu ficar curioso agora?


- Fala?


- Claro que usei...


- Bateu uma em homenagem a essa fã misteriosa? E o cheiro?


- Tinha cheiro de bucetinha nova.


- Tarado! Cuidado ainda te prendem hein!!!


***


- Bemmm!! Beeeemm!! A gente tá indo.


- Boa viagem.


- Cê não vem mesmo? Não dá pra adiar essa reunião de segunda? Vai fala com o Sí­lvio, vê se ele te libera.


- Não dá, não dá... Não é nem o Sí­lvio, é a compra dos novos exaustores, o setor de compras quer as especificações. Nem falta tanto, mas eu vou gastar um dia ainda pra deixar tudo pronto.


- Então vem no domingo, Caio. Vem, as meninas vão adorar.


- Domingo, preguiça Sandra! Sair de manhã pra voltar no final da tarde.


- Bobo, não sabe o que vai perder. Além da festa do sábado, ainda vai ter o churrasco do Dinho no domingo e você gosta do churrasco que ele faz.


- Fica pra próxima.


Me despedi da Sandra, dei um beijo nas meninas e elas se foram. Fui para o escritório e comecei minha lida, um estorvo, estava de saco cheio de toda aquela confusão com as compras dos exaustores e ainda por cima não me saia da cabeça a tal estória com as amigas da Dani. Diacho de coisa estranha, mas por um lado aquilo até me deixava animado saber que uma garotinha se interessava num homem como eu , com a minha idade.


Passei horas enfurnado no escritório, só me dei conta das horas - mais de 10 da manhã, quando ouvi um barulho na piscina. Achei estranho, eu estava só em casa, será que era no vizinho?


Aproveitei e sai para fazer um lanche, foi quando tomei o susto.


Tinha alguém mesmo nadando na minha piscina, dava para ouvir os barulhos da pessoa dando braçadas. Fiquei entre o indignado e o assustado, quem seria o atrevido. Cheguei na porta de vidro que dava acesso a área da piscina.


E aí­ veio a surpresa!


- Ei! Quem é você?


Eu vi as costas morenas, achei que era um homem, mas a pessoa se virou agitando a cabeça fora d"água. Até parecia um sonho, um corpo escultural, os seios pequenos, pontudos.


- Jandira!!


- Oi Caio, tá uma delí­cia. Ainda mais com esse calor. Vem, aproveita tá ótima.


Ficamos um instante congelados, ela rindo pra mim e eu aparvalhado admirando as suas formas, dava pra ver que ela estava completamente nua.


- Que isso garota, que deu em você? Aqui... Assimmm...


Ela não respondeu, nem desviou o olhar, uma garota com um jeito de mulher madura. Jandira caminhou na minha direção ainda dentro da piscina.


- Dona Teresa sabe? Como é que entrou aqui?


- A mãe nem desconfia que eu "peguei" a chave e vim. Vim te ver Caio.


- Aaaa Sandra! Aaaas meninasss!!


- Eu sei, saí­ram... Viajaram foram pro sí­tio do seu Dinho. Só voltam amanhã... à noite. Você tem quase dois dias Caio, dois dias só pra me provar.


- Não fala assim menina, isso até dá cadeia, seu eu eu... A gente.


- Porque? Você não sabe a minha idade, nunca soube.


E o pior é que eu sabia, nem sei se sabia mesmo, arrisquei um número.


- Dezessete?


- Viu! Mês que vem faço dezoito.


Ela riu na minha direção satisfeita, mordendo lábio.


- Foi você que escreveu as cartas, que que fez... Na minha cama. Que coisa maluca garota! Assim você me encrenca com a Sandra sabia? Até com a polí­cia.


- Poxa Caio, é assim que você me trata, te faço uma homenagem. Mostro que eu tô afim. E você nem liga, nem escreve. Que outra faria isso por um homem... Por você?


- E quem disse que você é uma ninfeta, uma Lolita?


- Eu sei que não sou, mas acabei de ler o livro, fiquei apaixonada, ainda mais depois que vi o filme. E aí­ eu descobri que eu tava afim de você... Tava afim de te conhecer. Sonhei com a gente transando aqui na piscina, trepando no seu quarto...


- Para Jandira, para!! Eu conto pra sua mãe!!


- Me ensina Caio, me faz dar gostoso...


- Não fala assim garota. Que loucura menina!!


Ela me mostra os seios pequenos pontudos, os bicos escuros, lembram os seios de uma menina na flor da adolescência, a pele morena. O jeito safado no olhar de uma mulher mais madura do que ela era de verdade.


- Vem cá, vem. Sonhei com você me desvirginando aqui na piscina, pensa que delí­cia trepar nas águas assim.


- Você não é virgem!! Você escreveu!


- Vai, tira esse calção e a blusa. Vemmm... E abusa. Tô vendo que você tá querendo Caio... Não fica assim não Mooo, vem.


Meu pau já tava mais duro do que eu queria, e o pior ela sabia, via.


- Meus peitinhos já estão durinhos, mas a bundinha háháhá... Cê vai gostar Caio.


Falou isso lambendo o mamilo, vi a lí­ngua endurecendo o bico. A imagem da Sandra me passou voando na cabeça. Ouvi a voz do Nilson ainda me falando "dá cadeia". Mas não dava, ainda bem que não dava... A Dira tinha mais de 17.


Saquei a blusa, os chinelos e o calção. O volume ficou à mostra dentro da box cinza. Vi o olhar da garota faiscar, ela espremeu os próprios peitos, desci lento a box até os pés. Meu cacete balançou livre enquanto o meu olhar não despregava dos olhos amendoados dela. Dira sorriu ansiosa, mais até do que satisfeita. Desci as escadas, a água fria, mas nem assim eu me importei. Cheguei, ela riu igual uma menina que ganhou o brinquedo tão sonhado.


- Sua louca.


- Me dá um beijo Mo.


- Eu não sou seu Mo.


- Quem disse?


Abracei o corpo pequeno, senti a musculatura firme das costas. As bocas se encontraram, minhas mãos agarraram as nádegas. Fartas ancas por sinal, saboreie o toque, o volume daquela bunda, maior do que parecia. Dira não me abraçava, manteve os braços recolhidos entre os nossos peitos, o beijo tí­mido foi ficando í­ntimo.


Foi ficando quente, as lí­nguas se conhecendo e aquilo foi virando uma loucura, inda mais quando seus braços me envolveram a nuca. Senti os bicos duros, como duas agulhas, me massageando o peito. Aquilo virou num sorriso de amantes, era só começo.


Arisca, a ninfeta fugiu do abraço, nadou até a borda da piscina. Pôs as mãos num sulco na borda da piscina, se esticou boiando, admirei seu corpo de menina, menina madura, garota tesuda. O contraste, sua pele morena nas águas cor de jade. Os seios mí­nimos destacados pelos pontudos bicos duros, a barriguinha sarada, as coxas volumosas e as unhas dos pés miúdos pintados numa cor lilás.


Cheguei de lado apreciando o espetáculo, coloquei um braço por baixo facilitando que ela flutuasse. A outra mão passeou pelo o corpo: o pescoço, alisando os seios, os bicos pontudos, cariciei a barriga e desci até coxas. Dira gemeu pressentindo o que eu queria, abriu as pernas estufou a testa, apreciei o triangulo da sua penugem, os lábios depilados... Dira se abriu sem constrangimento ou medo. Era tudo que ela queria.


As águas balançavam seu corpo, eu comecei a lhe fazer carí­cias, afastando os lábios encontrando o grelo. Os dedos foram ficando curiosos, explorando as dobras escondidas da garota, comecei a sentir um lí­quido escorrendo misturando com as águas... Meu talo foi ficando quente, mais duro, ainda mais espremido na cintura da mocinha.


Meus toques foram deixando Dira agitada arrepiada, seu suco foi saindo ainda mais forte. Tomei vontade, coragem, passei à frente, fiquei de frente em meio às suas pernas. Ajoelhei.


A visão tomada pela paisagem linda que era a buceta da filha dona Teresa, fechei os olhos, abri a boca e a lí­ngua lambeu as dobras novas da xaninha da menina. Senti o mesmo cheiro da bucetinha que se esfregara na minha box.


Agarrei Dira pra facilitar meu beijo, nossas bocas se encontraram, seus lábios se abriram e minha lí­ngua se afundou inteira naquele estranho mundo, uma buceta nova. Beijei como se fosse a boca de Jandira, beijei como se quisesse enfiar a lí­ngua até a sua garganta, mas a lí­ngua tateou a entrada da sua gruta í­ntima.


As pernas da garota apoiadas nos meus ombros e a minha lí­ngua a brincar beijar chupar o grelinho fresco da menina, ela cada vez mais quente, o sumo vertendo muito. Jandira gemia e se movia de encontro ao meu rosto. Aquilo foi chegando ao clí­max, foi me levando ao limite.


Me levantei, meu cacete massageou as dobras da vagina. Segurei Jandira pelo quadril, ao mesmo tempo que suas pernas me envolviam num abraço a minha cintura.


- AAaaaaahhhh!!!


Um lamento agudo antevendo o que viria. Adorei ouvir Dira numa voz sofrida, o cacete pincelou a entrada, encontrou a fenda, o espaço apertado. A cabeça roçou, forçou, rompeu alargando o caminho... Furei a bucetinha da novinha.


Dira gemeu num espasmo, um berro curto. Agarrei com mais força o seu quadril, agitei movendo contra seu corpo, mas as águas limitavam o movimento, me faziam mais lento mesmo com as ondas que aquilo provocava. A garota abriu as pernas me afundei de vez dentro do seu corpo, movi mais fundo me sentindo apertado naquele mundo maciço, abrindo espaço. Deu pra sentir o calor intenso vindo daquele vulcão que era a bucetinha da filha da dona Teresa.


Meu pau tremeu preso dentro da gruta mí­nima que ainda era a vagina dela. Senti as pernas tremerem, nem sei se realmente houve tempo. Tirei a pistola já disparando o meu creme quente... Minha gala branca manchando os lábios delicados da garota, a testa durinha linda. Foi lindo ver Dira chegar, ver meu gozar fez ela chegar.


- OOooonnnhhhhh!!!! UUunnnnnn!!! Moooooo!!!!


Seu corpo ainda tremia, espalhei meu creme no seu corpo. Mesmo que aquilo logo se misturasse as águas da piscina. Brinquei com o peitinho duro da morena.


- Me dá deixa eu provar.


Ofereci o dedo com um pouco da porra que ainda havia, ela beijou e chupou o que podia. Rindo como uma menina travessa. Segurei Dira pela bunda, ergui ela se deixou levar, subir, cruzou as pernas na minha bunda e levantou o corpo, me abraçou o pescoço. Rindo me deu um beijo e depois me ofereceu o peito. Peitinho mí­nimo, ainda assim saboreie seus mamilos escuros.


Nem sei porque, levei a garota assim até as escadas de pedra da piscina. Fui me agachando com ela ainda abraçada em mim. Deitei o corpo fora da piscina e as pernas ainda dentro. Dira ficou por cima, achei que ela ia deitar de lado, mas nada ela ficou sentada sobre mim.


Seus cabelos encaracolados e a cabeça escurecidos na contra luz, Dira moveu sua cintura contra a minha barriga, até chegar à pélvis. Enfiou sua mão pequena e me puxou o membro flácido, uma vara molenga, que ela começou a dar um trato.


Aos poucos eu fui de novo erguendo, crescendo, Dira começou a se mover mais forte contra o meu corpo, o calor foi tomando conta do seu corpo, a xaninha esquentando, mesmo com a gente ainda banhados pelas ondas da piscina. Ela rebolou por cima, gemendo gostoso, só pra me provocar. O pau finalmente encontrou o seu espaço, abriu as carnes, as dobras dos seus lábios... Dira se inclinou um pouco e lenta minha vara foi vazando a fenda estreita.


- Aaannhhhhh!!! Caaaaiooooo... Caio, Caioooo.... Mmmmooooooo!!!


Dira espremeu o próprio bico, meu pau ficou mais duro que aço. Dira moveu como se fosse ela que me fudesse, sua bunda contra as minhas coxas. A bucetinha mordendo esfomeada o meu cacete e eu amassei os seus peitinhos, brinquei com seus biquinhos. A menina gemia, fazendo voz de choro, seu agito contra meu corpo ficou ainda mais forte, sua bunda tocava as águas.


A falsa ninfeta se dobrou sobre meu peito, veio à busca de um beijo, eu lhe abri as ancas, ambas, o volume grande a bunda dura de uma jovem, meu caralho se afundou inteiro, mordido pela sua xaninha.


Agora era eu a tomar conta dos movimentos, o cacete entrando na boquinha mí­nima da bucetinha, às vezes eu ia mais rápido, às vezes lento até sentir ele inteiro dentro daquele ambiente quente quente... Que era a xaninha dela. A mão abriu as ancas e o dedooo... O dedo buscou seu orifí­cio pregueado, imaginei aquilo lindo visto de frente, ao mesmo tempo que a lí­ngua abusada da garota se afundava na minha boca.


Loca ela agora me fudia a boca e eu massageava seu orifí­cio, ao mesmo tempo que o cacete ardia dentro daquele espaço apertado, a buceta mais parecia uma sauna, úmida quente a escorrer o sumo denso, doce, o melado me besuntando o cacete. Misturando com as águas da piscina.


Forcei a ponta do dedo médio, o cuzinho virgem resistiu, mas não foi suficiente.


- Aaaahhh!! Filho da putaaaa!!!


Ela falou num gemido de quem é pego de surpresa, as nossas lí­nguas se lambendo dentro e fora das bocas, meu pau cravado no fundo da sua buceta e agora o dedo experimentando a tensão daquele cuzinho, apertadinho e enrugadinho.


- Uuuunnnhhhh!!!


Senti Dira gozar, tremida, arrepiada e até um pouco assustada, o fio terra veio de surpresa, um inesperado e adorável susto. Dira me buscou num beijo justo no meu último momento, urrei dentro da sua boca com meu pau esporrando nacos dentro daquele gostoso mundo que era a bucetinha da ninfa. Tudo terminou um abraço de amantes, estirados dentro e fora das águas mornas da piscina.


Depois de um tempo, saí­mos para o almoço, bebemos um vinho branco, ela cada vez mais desinibida e arisca. Eu cada vez mais enfeitiçado, afinal a garota podia ser comida, pelo menos eu não ia parar preso pela justiça. Ainda que Sandra pudesse me arrancar o pinto ou só pedir o divórcio.


Acabamos deitados nus nas espreguiçadeiras a beira da piscina. Dormi não sei por quanto tempo, acordei com sol mais fraco e os barulhos de Jandira de novo nadando na piscina.


- Vem pra cá Caio. Vem!!


Algo me fez pensar que ela queria mais, aquilo me excitou a imaginação. Me deixou curioso, ainda que morto de sono, fiz o que ela pediu na voz de safada que ela tinha. Deitei na borda da piscina como ela queria. Entre o sono e o desejo acho que voltei a dormir ouvindo Dira falando pelos cotovelos, nadando e rindo.


Sonhei que alguém me fazia um carinho, um afago, um afago gostoso... í­ntimo, nem sei descrever realmente o que era, quando acordei dei de cara com ela em pé me admirando e rindo, mas não era apenas o riso que eu gostava. Jandira, a sacana me tocava.


- Adoro suas bolas Caio.


- Garota!! Que isso?


- Seu escroto, escroto de um macho, sempre me falaram que os homens adoram. Lambidas no seu saco, você gosta Caio, quer?


Ela rindo e de pé dentro da piscina, começou a me beijar o peito, lambeu o mamilo ao mesmo tempo que a mão me envolveu inteiro. Endureci no ato, ela riu sem nem olhar, continuou a usar a lí­ngua a me lamber a barriga, o umbigo até que finalmente chegou na cintura, o púbis. Ergueu o mastro, me acarinhando o saco.


Sorriu um sorriso de mulher safada, fez questão de me mostrar, deixo cair um fio longo, a saliva, um cuspe desceu e me tocou a ponta. A gota escorreu pela haste até molhar os dedos. Ela começou a masturbar, espalhando o cuspe e lustrando a vara.


- Adoro punhetar um homem.


- Adora!? Você disse que só teve um namorado.


- E punhetar alguém, é transar? Eu disse que só transei com um, mas já masturbei alguns. Tem coisa melhor do que fazer um homem gozar? Ver os carinhas ficando aflitos loucos.


Enquanto falava sacanagens com os olhos cada vez mais brilhantes, Dira foi se dobrando sobre o meu corpo, a lí­ngua surgiu como uma cobra, ainda sem me tocar a ponta. Gemi quando ela finalmente me lambeu, lambeu a cabeça do meu cacete.


- Adoro esse creminho que sai, adoro o gooostoo, o cheiro de homem tarado.


- Sua puuuutaaa!! Diraaaa!!!


A lí­ngua lambeu envolta, lambeu bebendo o que minava pela abertura. Dira deu um grito de menina sapeca, seus olhos faiscaram pouco antes da gulosa me engolir inteiro, meu pau estufou a bochecha, ela deitada de lado me olhando e meu pau fazendo volume na sua boca.


Jandira me chupou com gosto, com fome, me deixou escorrido, brilhante e foi então que ela se dedicou a me chupar as bolas, lambia chupava mordi e a mão pequena me agitava a vara.


- Vai Caio, eu tô com sede, com fomeee... Me dá seu leiteeee.


- Me chupaaaa... Chupa sua sua puuutaaaa.


Ela punhentou com mais força, fez cara de mulher seria.


- Amo esse cheiro de homem. Cheiro de pau!! Um pau gostoso como o seu.


Eu já tava pronto, no limite. Jandira nem teve tempo de me chupar abriu a boca, mostrando a lí­ngua. Lancei, molhei seus lábios, o queijo. A maior parte entrou na boca da garota.


- Chega Caio, para!!! Assim eu não aguento.


Ela falava fazendo cara de inocente, rindo, me mostrando a lí­ngua leitosa. O cheiro forte de porra escorrendo pela boca e ela engolindo. Tudo terminou num beijo babado misturando gala, cuspi e as nossas lí­nguas agitadas.


- Adoro isso!


- Vagabunda!


***


Olhei as horas no relógio já passava das oito da noite, me penteava na frente do espelho esfumaçado do banheiro. Eu ainda não acreditava naquela loucura toda com a filha da empregada, e eu imaginando as amigas das meninas. E a tarada é justo Jandira, a Dira, tão í­ntima da Sandra. Imagina se Sandra soubesse que a garota estava apaixonada por mim.


- Moooo vemmm!! Tô pronta, do jeito que você mais gosta.


- O que?!!!


Falei apagando a luz e saindo do banheiro. Uma visão linda, uma surpresa a mais daquela menina. Dira de quatro na cama, me mostrava a bundinha avantajada, a cabeça encostada no travesseiro com as mãos na parte de trás dos joelhos. Submissa, ansiosa. Ela ainda me provocava, balançando a bundinha, falando misturado com um riso abafado. Foi a primeira vez que eu pude admirar as ancas da Dira, belas ancas jovens.


- Como é que você sabe que eu gosto?


- Ué! A Sandra comenta, diz que você adora.


- Ela te falou isso?


- Pra mim não, mas eu vi ela comentando um dia, sussurrando pra dona Virginia que o "Caio!! O Caio é um tarado, me põe de quatro e me obriga a cada coisa".


- Falou assim?


- Humm... Hummm... Fiquei curiosa, o que é que você faz com ela de quatro Caio?


Agarrei um naco da pele macia e sedosa que era bundinha da Dira, senti o cheiro do hidratante que ela passou, suas carnes ainda molhadas e já um pouco suadas.


- Menos do que eu gostaria.


- Ah é!! E o que é que ela não deixa fazer? Conta!!


- Sei não, se eu posso.


Abri as duas ancas, Dira empinou ainda mais a bunda volumosa, eu não tava acreditando no que via, seu cuzinho apareceu enrugadinho, quase sumido no fundo daquele mundo escondido, a rachinha surgiu depilada, os lábios dobrados, gordos fofos.


- Conta!! O que é que a Sandra não deixa?


- O cu! Beijar... O cuuuu.


Me livrei do robe, me sentei de lado abrindo ainda mais o espaço, o cuzinho se mostrou inteiro estufadinho como um botãozinho fechado. Se erguendo apontando.


- Então beija Caiooo, beijaaaa... eu deixo.


- Deixaaa, deixa mesmo?


Falei bafejando na bundinha dela, alisando o cu enrugadinho, experimentando a rachinha lisa que ia ficando cada vez mais quente, quente e úmida.


- Então abre, segura.


Ela espalmou as mãos nas próprias ancas, abriu, me ajoelhei fora da cama. Enfiei a cara inteira naquele espaço í­ntimo... Dira soltou um gemido profundo, seu sumo escorreu viscoso, lambi o seu doce, o grelo, minha lí­ngua se agitou entre seus lábios, mordi um dos lados.


Dira gemia e grunhia e às vezes seu corpo tremia, antevendo o que viria. Minha lí­ngua finalmente alcançou a entrada, girei envolta a ponta arisca, lambendo beijando e cuspindo. A flor em botão foi se abrindo, molhada lambida, foi revelando mais daquele túnel escuro, profundo. Dira instintiva abria mais as próprias nádegas. Sôfrega, ansiosa.


- Ninguém te comeu?


- Não, ninguém. Juro!!


E não parecia mesmo, tão apertado ela estava. Forcei a entrada, usando a ponta da lí­ngua para alargar o espaço, senti seu gosto na minha boca. Chupei então um dedo e forcei a fresta, a ponta demorou, mas o dedo inteiro finalmente perfurou o cuzinho. Dira soltou um esgar, uma das mãos procurou, tateou a minha. Examinando o que eu tinha feito.


- Põe outro.


Eu pus, alarguei seu túnel com dois dedos grossos. Jandira amarrotava cobre leito, seu corpo tremia em espasmos, a outra mão agarrada a anca. Dira gemia com a respiração curta, ofegante.


- Faz Caio, faz como você faz com a Sandra.


Subi na cama, fiz melhor do que com a Sandra. Montei! Montei gostoso aquela potranca, apesar do volume das nádegas, meu pau encontrou fácil a abertura do seu cuzinho. Dira tranco instintiva, mas eu forcei, forcei como seu dono, seu homem.


- Abre, abre!!


Dira gemeu miando, a cabeça furou a entrada, alargou seu furo, meu cacete desceu inteiro no seu âmago. Paramos um instante, grudados, colados como animais no cio. Ela grunhia abafada pelo travesseiro, eu enfiado no seu rego. E o tesão forte, a gente se admirando no espelho do armário. Agarrei sua cintura, firmei os pés, nossos corpos unidos, cada estocada minha acompanhada de um gemido fundo dela.


Maravilha, uma delí­cia o cuzinho da Dira.


- Putinha!!


- Goza dentro Caio, gozaaaa!! Faz eu sentiiiiir!


Foi ela pedir, o calor do cu apertadinho, as contrações que ela fazia me massageavam melhor do que a Sandra. A safada ainda se tocava, uma siririca agitada. Gozei gostoso no fundo da bundinha virgem, esporrei até não me aguentar. Quando sai um fio leitoso escorreu da entrada desceu pela xaninha, molhou os dedos da garota. Foi lindo ver Dira tremer berrando mordendo o travesseiro, meu gozo se misturou com o seu e o cuzinho inda cuspiu bagas do meu leite.


Nós dois suados, me pau mais que esfolado, foi quando o celular soou. Busquei rápido pressentindo quem era.


- Oi amor!


- Oi Sandra.


- Saudades de mim?


- Você nem imagina.



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*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 31/07/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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