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Meu padrasto comeu minha bunda

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 10/08/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Depois daquele domingo, quando meu padrasto tirou o meu cabacinho (leiam o conto: Meu padrasto) eu finalmente soube o que é ser mulher. O incrí­vel disso é que foi com a total cumplicidade da minha mãe. O pau do Victor é enorme, por isso fiquei ardida por uns dias. E não trepamos mais naquela semana. Minha mãe marcou com a ginecologista, pois de agora em diante eu teria uma vida sexual e seriam necessários alguns cuidados. Na semana seguinte lá estávamos nós no consultório da Dra. Nair, também minha médica desde que menstruei. Uma médica jovem, extrovertida e muito bonita. Assim que iniciamos a consulta, minha mãe tomou a dianteira e falou que eu havia tido a minha primeira relação sexual e por isso estávamos ali. Antes de me consultar ela perguntou:

- Sabrina eu preciso saber dos detalhes, você transou com o seu namorado ou foi uma transa casual?

Olhei para a minha mãe apavorada, como se estivesse pedindo ajuda para responder, afinal tudo isso ainda era muito novo para mim e não tinha jogo de cintura suficiente. A médica notou, deu um sorriso e falou:

- Conheço sua mãe faz tempo e sei que ela é liberal, não se acanhe em dizer a verdade.

Dizer a verdade, como se fosse fácil simplesmente dizer, "pois é doutora, transei com o marido da minha mãe". Estava nesse dilema quando minha mãe me socorreu:

- Sabe o que é Nair, penso que os médicos devem ser como nossos confessores, principalmente você, já que nos conhecemos tão bem, por isso não vamos omitir nada.

A médica percebeu que algo incomum seria revelado e nos tranquilizou:

- Com certeza Raquel, nada do vocês falarem sairá desse consultório e nem mesmo haverá julgamentos da minha parte, seja o que for, mesmo porque, como você disse, nos conhecemos muito bem.

Com essas palavras foi a minha mãe mesma quem revelou:

- Foi o Victor que tirou o cabacinho dela.

Ela sabia muito bem quem era o Victor e perguntou:

- Eu só preciso saber de uma coisa: foi consensual ou abuso?

- Totalmente consensual Nair, tanto da minha parte quanto da Sabrina.

- Se é assim então eu fico tranquila, não suportaria a outra opção.

Ao ouvir isso eu dei um sorrisinho e ela percebeu:

- Danadinha, já foi perdendo o cabaço logo com um pau grande heim.

- Como você sabe doutora?

- Não sou a médica da sua mãe? Como ela mesma disse, não existem segredos entre nós duas e sei o quanto é grande, grosso e gostoso o pau do Victor, ainda mais quando sua mãe ficou preocupada em dar a bunda para ele?

Notei que os olhos dela brilharam intensamente enquanto descrevia o pau do Victor. Olhei para a minha mãe espantada, mas ela sorriu dizendo:

- Claro minha filha, eu não tenho segredo com a Nair e justamente por conhecê-la tão bem que não tive receio em dizer que foi com o Victor que você transou.

Olhei para a médica e perguntei:

- Então me fala, tem problema dar a bunda para uma rola tão grande quanto a dele?

- Não querida, só não faça isso se tornar uma constante, que seja uma variante prazerosa para ambos, use a bucetinha para meter com regularidade.

- Tem mulher que usa sempre?

- Tem sim Sabrina, tenho algumas pacientes que são viciadas, gostam e gozam mais dando o rabo do que a buceta.

Eu estava maravilhada com a forma direta com que ela falava comigo. Ela segurou meu braço e falou:

- Vamos dar uma olhadinha em você.

Tirei a roupa, vesti o avental aberto nas costas e deitei na mesa. Ela sentou à minha frente e delicadamente apoiou minhas pernas nos suportes. Fiquei literalmente de pernas abertas para ela. Ela começou a me examinar. Tocava na minha bucetinha e senti que ela não usava luvas, achei estranho, mas enfim. Seu toque mais parecia um carinho do que uma investigação médica. Senti ela enfiando um dedo dentro de mim, que entrou com facilidade, pois eu tinha ficado molhadinha. Ao perceber isso ela olhou para minha mãe e falou:

- A danadinha puxou a você, fica melada logo.

Ao terminar a consulta ela disse que estava tudo bem e quando estávamos de saí­da ela falou:

- Sabrina, agora que começou a transar, volte a me visitar com mais frequência, assim como sua mãe faz.

Já no carro, voltando para casa, eu comentei com a minha mãe:

- Mãe, eu vi os olhos da Nair brilharam enquanto descrevia o pau do Victor, ela falava de um jeito como se já tivesse visto.

Minha mãe ficou em silêncio por alguns minutos e depois falou:

- Vou te contar um segredo que até então era só meu e do Victor, faz uns seis meses que saí­mos com outras pessoas e a Nair é uma delas.

Pega de surpresa por essa revelação eu não segurei:

- Puta que pariu dona Raquel quem te viu e quem te vê heim, jamais eu imaginaria tal coisa.

- Chocada?

- Não é esse o termo, mas admirada sim, para quem até não muito tempo atrás era uma evangélica carola, puritana e recatada, isso que eu chamo de uma bela virada de mesa.

- Virei mesmo minha filha e não me arrependo um minuto sequer, quero viver intensamente todos os prazeres com o Victor e de agora em diante incluo você nesse rol.

Logo chegávamos em casa e minha mãe tirou o resto dia para ficar comigo. Muito curiosa eu quis saber detalhes dela e o Victor com a Nair. Ela contou que a Nair já sabia do dote do meu padrasto e da vida liberal que eles vinham praticando. Numa das consultas o Victor foi junto. Era a última do dia e por isso ficaram apenas os três no consultório. Como minha mãe já tinha percebido o desejo da médica, sempre que comentava algo ou detalhe do Victor, ela acabou fazendo com que rolasse uma transa os três. Olhando desconfiada para minha mãe eu perguntei:

- Você também transou com ela?

- Sim minha filha, descobri que transar com outra mulher nos dá um prazer diferente e intenso.

- Por isso que ela falou que fico molhada com facilidade, como você.

- Isso mesmo.

Eu estava admirada com tantas revelações, tanto que me sentia molhada e cheia de tesão. Abracei e beijei minha mãe. Senti o seu calor e um arrepio percorreu o meu corpo, como se fosse uma descarga elétrica. Minha mãe me levou para tomar banho com ela. Disse que faria como quando eu era bebê. Entramos nuas no box e a água tépida caí­a sobre nossos corpos. Atrás de mim, com a esponja, ela começa a esfregar o meu corpo. Inicia pelo pescoço, passa pelos ombros, desce nos braços e volta aos ombros. Era uma sensação deliciosa. Quando ela desliza esponja em direção aos meus seios, eu sinto os dela tocando nas minhas costas. Os biquinhos estão duros. Sua mão desliza pelos meus seios, lavando-os com carinho. Desce pela barriga e chega até ao centro do meu prazer, estou molhada por fora e por dentro. Minha mãe continua me lavando. Agora ensaboa minhas pernas, chega até embaixo e volta para cima, por fora e por dentro das minhas coxas. Subindo pelo lado de dentro, sua mão chega a tocar na minha bucetinha. Ela agia de forma natural, mas eu nunca tinha sentido algo parecido, tanto que comecei a gemer baixinho. Ela fica de pé novamente e fala ao meu ouvido:

- Está sentindo o quanto é bom ter outra mulher tocando em você?

Viro de frente para ela e nos abraçamos. Ficamos ali caladas, apenas correndo as mãos pelos nossos corpos. Terminamos o banho, nos secamos, passamos creme pelos corpos e vestimos um baby doll curtinho, transparente e mais nada por baixo. Estávamos prontas e fomos esperar o Victor. Assim que nos viu ele abriu um belo sorriso, veio beijar primeiro minha mãe e depois eu. Que delí­cia ser beijada por um macho gostoso. Ele nos olha intrigado:

- A que devo essa honra toda?

Minha mãe mais atrevida já foi logo dizendo:

- A Sabrina decidiu que hoje quer perder o outro selinho.

Ele me abraça, beija mais uma vez a minha boca e diz:

- Essa será uma noite inesquecí­vel, vou tomar banho.

Ele se retira e pouco depois retorna, vestindo um robe curto e perfumado. Sentamos para comer alguma coisa e ele abriu uma garrafa de vinho. Não habituada a beber nada, com apenas uma única taça, embora de um frisante suave, eu fiquei "zonzinha". Terminamos de comer e fomos para a sala. Na penumbra e tocando uma música suave, ele me tirou para dançar. Nossos corpos colados já foi o bastante para sentir sua rola endurecendo e espetando meu ventre. Ele procura minha boca e nos beijamos. Suas mãos corriam meu corpo e, ao chegar na bunda ele deu leves apertões. Minha mãe, que até então apenas olhava, veio até nós e me abraçou por trás, embalando seu corpo junto ao nosso. Eu estava servindo de recheio para um belo sanduiche. Meu padrasto separa sua boca da minha e começa a beijar minha mãe. Eu soltei o laço que prendia seu robe e este se abre, revelando que ele não estava de cueca. Seu pau, já completamente duro, recebia os carinhos da minha mão. Minha mãe para de beijar o marido e fala:

- Acho que devemos ir para a cama, é mais confortável.

Deitamos os três na cama, com o Victor no meio de nós duas. Seu enorme pau, empinado e duro, implorava por mais carinhos. Me posiciono entre suas pernas e começo a chupar aquela tora que em breve estaria arregaçando as minhas preguinhas. Eu estava concentrada na tarefa de felação. Minha mãe se posiciona atrás de mim e sinto seus dedos lubrificando meu rabinho virgem com um gel. Com o meu rabo já bem melado, ela aproveita e enfia um dedo. Recuo o corpo diante de tal invasão, mas ela me segura pela cintura. Já acostumada com o dedo dentro de mim, ela força um segundo e desta forma eu estava sendo preparada para a sodomia que viria. Eu estava totalmente dominada pelo tesão e queria logo ser comida. Sinto minha mãe tirando os dedos, substituindo-os por algo maior. Olho para trás um tanto assustada, mas ela me acalma carinhosamente:

- É um plug anal, ele vai dilatar um pouco seu cuzinho, ajuda na hora que o Victor meter a rola.

No iní­cio foi um tanto desconfortável, mas logo eu já até sentia um certo prazer com a penetração. Continuo chupando o pau do meu padrasto e agora eu tinha a companhia da minha mãe. Nossas bocas corriam toda a extensão daquela pica deliciosa, chegando, por vezes, a se tocarem. Eu já estava totalmente desinibida em relação à minha mãe. Ali, naquele momento, com certeza eu a beijaria. Meu cuzinho piscava, tamanha era a vontade de ser enrabado. Falei baixinho para minha mãe:

- Não estou aguentando mais, quero o Victor me comendo.

Ela então faz com que eu fique de quatro, coloca um travesseiro sob meu corpo e fala para o marido:

- Vem amor, minha filha não está aguentando mais, ela quer rola.

Minha mãe mesmo tira o plug do meu rabo e o Victor começa a esfregar seu pau nas minhas preguinhas. Meu cuzinho piscava e esperava o momento da defloração. Ela força a cabeça e tenta a primeira invasão. É muito maior que o plug e eu recuo:

- Ai está doendo.

Minha mãe ajuda. Com as mãos ela separa minha bunda, fazendo com que o meu cuzinho fique mais exposto e fala:

- Tem que aguentar um pouco, vai doer, mas logo passa e você vai gostar.

O Victor volta à carga e desta vez eu, cerrando os dentes de dor, aguento a invasão. Ele mete a cabeça e permanece parado, para que eu me sinta confortável. Minha mãe, com suas mãos corria meu corpo em leves carí­cias. Quando ela toca meu grelinho com um dos dedos, meu corpo relaxa e meu esfí­ncter dilata. Experiente, o Victor sente essa dilatação e força o pau para entrar mais um pouco. Instintivamente meu cu volta a fechar, mas ele me segura pela cintura e fala:

- Calma gatinha, vou devagar.

Eu sabia que ele era carinhoso, mas não eram as pregas dele que estavam indo embora. Eu gemia e urrava. Minha mãe intensificava seus carinhos na minha bucetinha e desta forma a dor foi cedendo lugar para o prazer e depois de muitos minutos eu senti as bolas do seu saco batendo contra a minha bunda, eu estava completamente atolada. Ele meteu tudo dentro do meu rabo e ali ficou quietinho. Quando me senti confortável com a invasão eu pedi:

- Agora fode... Quero sentir seu pau entrando e saindo do meu rabo... Fode gostoso.

Ele então começa o vai e vem, tira quase que todo o pau de dentro de mim, deixando apenas a cabeça metida, para em seguida voltar a socar. Doí­a, não vou negar, mas ao mesmo tempo estava bom. Eu estava delirando de tanto prazer e senti meu gozo chegando. Quando eu falei que ia gozar minha mãe deitou por baixo de mim e trocou seus dedos pela sua boca, começando a me chupar deliciosamente. Não resisti e gozei:

- Ai que tesão... Estou gozando... Estou gozando... Mete... Mete... Mete.

Minha mão devorava a minha buceta e o seu marido arrombava meu cuzinho, quanto prazer. Eu rebolava minha bundinha dolorida e isso foi o bastante para o Victor gozar e encher meu rabinho com sua porra quente e viscosa. Depois desse gozo fantástico nós três permanecemos deitados, comigo ao centro, sendo premiada com muitos carinhos de ambos. Eu me sentia completamente arrombada, mas a sensação era deliciosa. Minha mãe beija levemente meus lábios e pergunta:

- Satisfeita?

- Nossa mãe, nem me fale, que coisa deliciosa.

O Victor veio me beijar e falou:

- Sou um homem de muita sorte, mãe e filha para me darem prazer, vou precisar tomar uns fortificantes.

Nós três rimos do seu comentário, mas com certeza daqui para frente ele vai ter muito trabalho com nós duas aqui em casa.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 10/08/20.


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