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M. Diário 23 - Entre "amigas"

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 14/08/20
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  • Autoria: Gallega
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Dando continuidade, após a nossa fantasia, a minha de ter dado para o Al Capone como dizia ele devido a roupa. E a dele em se dedicar somente a minha tão desejada bunda. Ele foi trabalhar longe e certamente junto a sua mulher.


Os finais de semana voltava mas com sua esposa. As nossas conversas antes de noite, foram trocadas por recados sem hora marcada.


Nossos comentários sobre aquela noite eram os mais diversos, sugestões, ideias e as minhas eram mais sugestões ou cobranças. Como os tapinhas que pedi, queria que ele me avisasse quando iria gozar e onde iria deixá-la. Eu queria escolher.


Fiquei algumas semanas sem vê-lo, tempos que o Rafa não se cansava de me pedir em namoro e me presenteando com roupas caras. Queria me comprar e conseguiu, pois aceitei a tal relação aberta.


Eu sentia falta do Vitor e das nossas aventuras, como as noites de sexo que pra mim já era necessidade.


Me abri para a minha amiga e sedutora Lu em relação ao Rafa, e o Vitor, contei tudo. Quais eram suas pretensões em nosso relacionamento e o Vitor apesar de ser casado gostava e sentia falta dele.


Ela me falou pra ir em frente, com o Rafa, aproveitar que ele estava na minha mão. Que apesar do Vitor ser o garanhão na história, só me comia. O Rafa além de poder fazer o mesmo, talvez não com a mesma intensidade, tinha mais a ganhar. Resumindo, poderia curtir e ter muita coisa em troca. A Lu quis me mostrar que poderia ter as aventuras para benefí­cio próprio e a traição nesse mundo faz parte. Não existe ninguém fiel mesmo não existindo a relação aberta. Resumindo, eu iria dar e poder ganhar dinheiro com isso. Coisa que tempos atrás, era como os presentes que recebia na minha conta por alguns. Só não admitia quando me tratavam como uma garota de programa.


- Amiga ele está te comprando com tanto presente.

- Não seja tola, se ele quer te dar aceita. Se fosse eu namoraria e pedia mais. Fala a Lu.

- E sabe de uma coisa amiga, isso vai acabar. Sabe porque? Completa ela.

-* Porque. Questionei

- A mim ele não engana, pra mim ele gosta das duas frutas. Responde aos risos.

-* Desconfio também Lu. Respondo da mesma forma rindo do comentário.

- E também o que tem se ele for gay ou bi. É um gato, gostoso. Eu namorava. Completou ela.

-* Vou aceitar e vê o que vai dar. Falo.

- Deixa ele bem a vontade e faça comentários dele participar, garanto que ele vai se soltar.


Foi muitas conversas com a Lu que me fez mudar de ideia, afinal, seria uma experiência nova . Imaginávamos o que poderia ter sobre a cama. Talvez uns belos corpos sarados a disposição, comentamos.


Na sexta feira a seguir saí­ com o Rafa e depois de um passeio na Beira Mar Norte, terminamos na sua enorme cama. Me aproveitei daquele corpo sarado mostrando todo meu interesse e até mesmo necessidade por sexo.


O final de semana fomos passear na serra e rolou o que tinha que rolar, mas sem nenhuma aventura.


Na outra semana começamos a fazer algumas coisas juntos. Como ir para academia, onde não me apresentou como namorada e sim como sua prima. Disse que queria saber dos comentários ao meu respeito.


Mentira, não queria era passar por corninho para os conhecidos. Melhor assim, também poderia disfarçadamente olhar e perceber quem me comia com os olhos, na minha leg que só se percebia a calcinha como suor.


O Rafa me apresentava os carinhas da sua idade, muitos disfarçavam até muito bem sua virilidade. Mas todo lugar tem alguém que chama atenção e depois de uns dias percebi que treinavam juntos. Que o Rafa me apresentou.


Marcos, cor clara cabelos pretos, olhos verdes, o mais lindo da academia e seu amigo Jonas. De cor negra, rosto bonito e um corpo de tirar o fôlego . Vinte e três e vinte e quatro anos na sua ordem. E alguém que sempre foi meu tipo, o Rúbens.


Personal da academia, de quarenta e dois anos, cor clara de cabelo e olhos castanhos. O corpo e as pernas não preciso comentar.


O tempo passa, os comentários do Rafa era que me acharam uma gata.

-* Amor, o que preciso fazer para eles acharem a sua priminha gostosa. Pergunto deitada na sua cama, onde passei várias noites.

-* Porque não é somente eu a gostosa da academia. E garanto que não estão olhando só pra mim.

- Acho que falta um pouco de intimidade pra eles falarem ou respeito a mim. Comenta ele.

-* Então fala você. Que sua prima é uma gostosa e está louco pra pegar.

-* Vê o que eles falam. Completo.


Um mês se passou, não ia demorar pra me encontrar com o Vitor. Iriam comemorar o aniversário da mãe do Rafa, eu estaria lá com ele. Certamente toda famí­lia, que eu iria conhecer. E o Vitor com sua esposa.


Respondia seus recados, falei que estava namorando, mas não falei com quem e que nada iria mudar entre a gente.

Só que meu namoro com o Rafa e suas ideias no iní­cio malucas, foram se tornando algo que não era mais somente desejo dele.


Aquela vontade de reencontrar o Vitor estava próxima e as ideias do Rafa amadurecendo. Ele me comia mas faltava algo. Suas ideias seria a solução e tinha meus alvos na academia.


Meio esse tempo uma terça feira recebi uma visita na loja que trabalhava. Era perto do fechamento, quando entra a Lu na loja. Vestindo um look que fazia jus ao seu jeito de dominadora, calça social e um blazer preto, por baixo uma camisa branca. E o sapato social dava impressão de ser uma segurança do shopping. Que depois comentei e brinquei.


Veio na minha direção me dando um oi, não dando chance a vez da outra vendedora. Apesar de todas saber que a conhecia, percebi sua maldade.

Escolheu algumas peças e foi ao provador, me pedindo ajuda. Entramos, ao fechar a porta ela se vira ficando com a boca perto da minha.


- Sua aventura com o Vitor me deixou excitada.

- Minha vez de ser a gângster.

-* Aqui não Lu, sua maluca. Falo a ela quando me beija metendo uma das mãos entre as minhas pernas.

- Te quero, não importa quando. Fala ela a mesma frase que ouvi no carnaval.

- Vou levar essa. Escolhendo uma peça e saindo do provador.


Peguei o restante das roupas e fui com ela até o caixa, olhando para os lados para ver se alguém percebeu algo. Mas só restava a menina do caixa e a dona fechando as portas.


Arrumei as coisas e fui ao seu encontro que me esperava na praça de alimentação.

-* Você é louca Lu. Falo sorrindo.

- Louca pra vê você desfilando igualzinho fez com o Vitor. Responde ela.

- Quer ir agora nós vamos. Me fala com uma cara de certo desejo.

-* Sabe o que eu queria Lu.

- Hum.

-* Dividir umas rolas com você.

- Uma ou umas? Pergunta ela naturalmente.

-* Com esse seu fogo uma só não resolve pra nós duas, não acha. Falo a ela.

- Acho que o fogo não é só meu né amiga. Responde ela.

- Vamos fazer assim, primeiro desfila pra sua gangster e depois vejo algo pra nós duas. Ou melhor. Comenta ela.

- Se você prefere vou levar alguém, com o mesmo traje.

-* Quem Lu? Perguntei realmente curiosa.

- Sabe a Letí­cia?

-* A trans que as vezes sai com a gente?

- Sim, ela é louca pra te comer. Responde a Lu.

-* Não é assim também né Lu. Respondo não acreditando no interesse dela por mim.


Foi aí­ que a Lu me contou que no carnaval onde ficamos, ela estaria junto e certamente naquele quartinho da garagem do estacionamento. Só que não pode ir só chegou no outro dia, mas vocês tinham ido embora.


- Iria dar uma força, mas ainda bem que não perdemos a viagem. Fala ela sorrindo.

- Amiga ela pegou muitas de suas amigas, inclusive eu dei e comi ela também.

- E outra ela só transa com mulheres e tem que levar uma cinta pra comer ela.

-* Sério? Indago.

- Mas isso eu me encarrego de fazer com muito prazer. Completou ela e contando mais.

- Não gosto de fofocas, maí­s a sua amiguinha Silvana já foi lanchinho dela algumas vezes.

-* Verdade? Falo realmente surpresa.

- Pensa que ela está quietinha ao lado daquele namorado.

-* Tive muitas histórias com ela e sempre foi safada. Comentei a respeito da Silvana.

- Todas nós somos safadas amiga e gostamos.

- Então, convido ela ou não. Questiona a Lu.

-* Pode convidar. Respondo decidida em levar a Letí­cia.


Marcamos para quinta feira, dia que não estaria com o Rafa, para me pegarem em casa. Tinha tudo, era só usar e seria tudo igual ao acontecido com o Vitor. Pelo menos os trajes.

As nove da noite entro no carro da Lu. No banco traseiro a Letí­cia vestida igualmente a Lu, que ao serem questionadas a respeito dos ternos falaram que alugaram. As " meninas" levaram a sério a brincadeira.

Que até cuecas box estavam usando.


-* Vocês duas não estão de brincadeira mesmo. Comentei.

- Nem um pouquinho. Comenta a Lu.

-* E aí­ Letí­cia, como está? Ouvir dizer que anda louca pra me comer. É verdade? Questionei a bonequinha de dezoito aninhos sobre os comentários a meu respeito.

- Você não sabe o quanto. Responde a Letí­cia.

- E ouvi dizer também que é uma delí­cia. Completa ela.

-* Quem falou isso pra você? Questionei olhando pra Lu.

- Não gosto de fofocas amiga. Responde a Letí­cia sorrindo.



Chegamos ao mesmo motel e até o mesmo quarto que tinha me encontrado com o Vitor a Lu fez questão de pegar.


- Amiga você entra se arruma e fica no banheiro e nós entramos. Fala a Lu.

-* Tudo bem aviso vocês. Respondo saindo do carro.


Entrei e comecei a me arrumar, mesma camisa sem botões, apenas com saia de colegial curtí­ssima, sem calcinha e não esquecendo o plugin. Depois de lubrificar com meu gel sabor morango meti no meu cuzinho.


Uma noite que estava soltinha, se era pra rolar algo entre a gente que seja com muita sacanagem. Queria ser a mais safada que elas pegaram.

Cheguei na porta e falei que estava pronta. Fui para o banheiro e a Lu não demorou para me chamar.


Com o quarto pouco iluminado sai dançando feito uma streeper. Fui em direção a banqueta colocada entre as duas. A Lu sentada na poltrona e a Letí­cia na cama.


Sobre meus saltos rebolava devagar, mostrando todos os detalhes com minhas posições que desejava ser possuí­da. Dançando fui até a Lu repetindo o mesmo roteiro que tinha feito com o Vitor. Ela de chapéu com o charuto entre os dedos beijei sua boca.


O volume entre suas pernas me fez tocar, sentindo algo que teria que ver. Botei para fora, uma réplica perfeita de uma rola de glande exposta fixada em uma cinta que ela usava. Que após o beijo acaricie e voltei para a banqueta.



Leti como chamávamos a conhecia a bastante tempo, mas não intimamente e da mesma forma fui até ela. Sentada separei suas pernas e coloquei minhas mãos na suas coxas e a beijei. Igualmente a Lu um beijo lento e molhado, sentindo sua lí­ngua junto a minha.


Fui desabotoando sua calça botando pra fora um pau que era conhecido pela maioria das amigas. Senti na mão uma rola de tamanho médio, pele macia mostrando a perfeição da depilação.

Uma mexinha de pêlos pubianos na parte de cima, dava mais um toque feminino em algo que era impossí­vel não querer enfiar na boca.


Consegui me controlar e voltei para a banqueta feliz por estar ali com as duas.

Dançando comecei a soltar o nó da camisa e a tirei. Minha saia levantei mais, colocando o cós sobre meu umbigo expondo por completo minha bunda e me sentei na banqueta.


Vejo a Lu se levantando e me abraçar por trás, com suas mãos nos meus seios. A Léti faz o mesmo na minha frente, com nossas mãos percorrendo por todas as partes dos nossos corpos. Nossas lí­nguas se tocando, se entrelaçando com um desejo único. Sentir, ser tocada por elas em outras as partes desejada pôr nós.


Meu desejo por elas aumentava, me antecipo e ajoelhei entre elas. Desabotoando para tirar suas calças enquanto elas ficavam somente com a camisa e o chapéu.


Acariciando o pau da Léti abocanho aquela replica perfeita de cacete que a Lu tinha entre as pernas, imaginando ela também uma trans. Comecei a babar o consolo punhetando a delí­cia de rola da Léti. Até sentir ela também na minha boca para lubrifica-la.


Sou pega pela mão e vamos as três pra cama. Deitando entre as duas nôs beijávamos devagar, sentindo o gosto das nossas lí­nguas, com suas mãos percorrendo por todo meu corpo. Melando seus dedos, na minha boceta molhada pelo desejo.


A Lu desce com sua boca pelo meu corpo, sinto sua lí­ngua tocar meu clitóris durinho de tesão. Devagar ela lambe minha boceta enquanto meu beijo e minha mão na rola da Léti mostra a vontade de ter ela na minha boca.


Vou ficando de quatro a pedidos da Lu, sua boca sente o mel que minha boceta molhada e o sabor do gel de morango que envolve o plugin. A Léti de joelhos sobre a cama segurando meu rabo de cavalo me vê engolindo por inteiro sua rola e suas bolas bem depiladas.


Não demorou pra Lu tocar minha boceta com seu consolo e ir metendo devagar. Agora é ela quem puxa meu cabelo me vendo babar o pau de verdade da "amiga". Que se inclina para por as mãos na minha bunda, beijando a boca da Lu que metia na minha boceta. As duas brincam com o plugin tirando e colocando várias vezes. Alguns minutos depois a Lu tira para trocar com a Léti. Sinto o gosto da minha boceta no consolo enquanto a Letí­cia parece se preparar para enfiar em mim.


Estou louca por cacete, ser possuí­da pelas duas, quando Léti mete na minha boceta. Paro de chupar o pau de silicone da Lu, para saber o que tinha entrado em mim. A Lu se afasta segurando meu cabelo firme e com seus lábios tocando nos meus pergunta me olhando nôs olhos.


- Gostou da surpresa?

-* Nossa.

Foi o que deu pra responder com os primeiros movimentos de algo que tinha no pau dessa trans, que apesar de "novinha" sabia das coisas.


A sensação de ter um objeto estranho dentro de mim, me deixou com mais tesão do que já estava quando desejava elas me fodendo.

Não conseguia fazer mais nada. Era segurada pelos cabelos pela Lu, me beijando na boca. Na cintura pela Léti que me fodia com mais intensidafe. Não deu pra segurar tanto prazer e gozei intensamente gritando feito uma louca. Me joguei na cama para tirar de dentro de mim o que me levou a loucura.


A Lu sobre a cama me faz ficar de quatro de novo e ainda voltando do paraí­so ela mete de novo na minha boceta. A Léti de joelhos também sobre a cama, vejo o que tinha me levado aos céus. Um preservativo com esferas e um cí­rculo em volta com pontas flexí­veis. Estranho só de olhar, mas mesmo assim enfiou na minha boca para eu sentir não só como seria chupar aquilo. Mas também o gosto do meu orgasmo deixado nele.


Sinto a Lu tirando o plugin do meu cuzinho e o colocar de volta. Elas desejavam mais do que somente minha boceta gostosa. Isso me levou a crê que tanto elas, como os homens mais safados comer o cuzinho da sua "ví­tima" é como um troféu a ser conquistado. Sim, notei ao longo do tempo que uma mulher se define pela bunda, pois acredito ser a parte mais olhada e desejada. Ainda bem que fui "doutrinada" a ser uma dessas "ví­timas", pois era algo que não oferecia mas que me dava muito prazer.


De quatro sinto algo escorrer pelo meu cuzinho, um lubrificante levado por elas. Afinal nós mulheres somos perfeitas, sabemos bem o que é dar prazer.


Minha bunda é tocada pelas quatro mãos que se revezavam em dar tapas, apertando e metendo seus dedos no troféu que sei que seria ganho pelas duas.


Tirei o tal preservativo do pau da Léti, não podia chupar aquela bala com papel. Enfiei ele todo na boca o chupando como sempre gostei, chupando o e esfregando no meu rosto. Sou tocada no cuzinho todo melado pelo consolo da Lu, que vai metendo devagar com um vai e vem que me faz parar de chupar a Letí­cia. É uma sensação única, que me fazia cada vez mais gostar desse não oferecido mas desejado sexo anal.


A lu tirava , colocava, metia rápido, devagar, via que não tinha pressa de passar a bola pra amiga. Nem eu, pois estava de um jeito que comecei a gostar. Ser fodida e chupar outra rola. Pedindo para que a Léti fodesse minha boca, que o fez me segurando pelos cabelos. Quando saciou toda sua vontade ela se deita na cama com aquela replica de cacete apontado para o teto. Me chamando para ir por cima dela. Com o seu corpo entre as minhas pernas seguro o consolo para colocá-lo na minha boceta. Tinha saudades de ter dois dentro de mim e se não fosse assim, iria pedir.


Não foi preciso, a Letí­cia estava louca pra meter no meu rabo. Colocou outra camisinha personalizada e foi metendo. Fiquei com meus seios colados com os da Lu, em um beijo delicioso, sentia as esferas roçar com o vai e vem.


Meu corpo inteiro desejava cada vez mais, tentava mexer meu quadril para sentir mais prazer com os dois cacetes dentro de mim. Queria ter outro orgasmo, um tesão enorme, gemia e beijava a lu enlouquecidamente. Com meus gemidos pedia para as duas não pararem, principalmente a Léti. Que metia no meu rabo seu pau com aquele preservativo cheio de bolinhas.


- Vai dividir a porra dela comigo né. Fala a Lu que mesmo deitada puxava meus cabelos forçando minha cabeça para trás, beijando meu pescoço.

-* Vou.

-* Pede pra ela gozar na nossa boca Lu. Respondo a ela ainda gemendo, com a Léti metendo no meu rabo.

- Ouviu Léti, queremos leitinho na boca. Comenta a Lu para a quietinha mas intensa Léti. Com as duas mãos na minha cintura e pernas flexionadas socava no meu rabo, com vontade.


Eu estava quase tendo outro orgasmo, quando ela as pressas sai de trás de mim se ajoelhando no nosso lado. Tira o preservativo e continua punhetando sua rola na direção das nossas bocas. Com nossas lí­nguas se tocando esperávamos por sua porra que certamente a Lu conhecia. Eu queria sentir o gosto da tão desejada porra da trans novinha.


Ela encosta o pau na nossa boca, para expelir uma porra densa de gosto adocicado. Eu e a Lu nôs beijávamos ao mesmo tempo que chupava-mos aquele pau entre nossos lábios, expelindo porra a cada contração do seu corpo.


Enquanto ela gemia baixinho, eu e a Lu nôs lambuzava-mos com o pau e o gozo da Letí­cia. Parei e levantei, permanecendo sentada sobre a Lu com o cacete de silicone ainda dentro da minha boceta. Olhei para a Léti para beijar lá, deixando a Lu lamber aquele cacete ainda duro. Ela olhou pra Lu e fez o mesmo, um beijo que mostrou que aquela trans tinha muito desejo. Certamente queria ter sido ela, em ter a boca toda gozada.


- Vai querer uma camisinha personalizada ou quer ficar com o gosto da bocetinha dela no seu cuzinho. Pergunta a Lu a Léti, querendo meter no cuzinho daquela boneca novinha.

- Pode ser com o gostinho de boceta. Responde a Letí­cia me olhando sorrindo.


Saio de cima da Lu enquanto a Letí­cia fica de quatro sobre a cama. Ela empina a bunda feito uma perfeita puta, pedindo o óleo na bunda pra receber a réplica de cacete no rabo. Como a Lu me falou ela sempre gostou de um pau de borracha no cu e aceitou sem problemas o que a Lu usava.


A Lu me chama, com sua mão atrás da minha nuca ficamos nos beijando enquanto ela mete na Léti e me fala baixinho. Querendo que a coma também.

Respondo com um balanço de cabeça positivamente, ainda aos beijos com ela.


Ela me pede para ir até o carro e na sua bolsa pegar outra cinta e a colocar. Fiquei com muita vontade de meter nela. Voltei ajustando as fivelas e as duas estão na poltrona.


A Léti com os joelhos no chão com o corpo sobre a poltrona me lembrou a mesma posição que fiquei com o Vitor. A Lu com as mãos se apoiava no móvel, enquanto metia devagar no rabo da amiga que não perdia a pose com a bunda empinada.


- Coloca a camisinha de bolinhas. Fala a Lu com seu olhar de safada.

Na bolsa da Letí­cia pego e coloco o preservativo. De costas e de pernas abertas ela se posiciona, me pedindo para meter na sua boceta. Meu cacete fixado na cinta, entra sem cerimônias na boceta da experiente Lu, me pedindo para permanecer parada.


Com suas mãos nos braços do sofá, os movimentos do seu quadril para frente e para trás ditava o ritmo da penetração. Tanto da sua boceta molhada que lubrificava meu consolo, quanto as enfiadas no rabo da amiga não menos safada, que gemia a cada socada.


A Lu sempre quis o máximo de satisfação, se apoiando como podia levou uma das mãos na boca e pegou o que pode de saliva e levou ao seu cuzinho. Massageou e meteu dois dedos de uma só vez. Não era muito diferente de mim, amava levar por trás e fazia questão de oferecer. Mexia seu quadril ao mesmo tempo que metia e tirava em si própria, em busca de prazer.


Até tirar os dedos, com a mesma mão abriu a bunda e olhando pra trás ordenou que metesse no seu rabo. Tirei da sua boceta e toquei seu cuzinho derramando o óleo sobre ele. Com aquele cacete a tocando, ela faz questão de empurrar sua bunda contra a réplica dura. Querendo logo tudo dentro de si.


Volta os seus movimentos que fazia, metendo no cu da Léti e recebendo por inteiro meu consolo revestido com o preservativo de bolinhas.

A Lu me olhava por cima dos ombros sorrindo, ela não geme ou disfarça sempre com sua cara de felicidade. As vezes fechava os olhos e certamente desfrutava do prazer que sentia. Até parar com seus movimentos de dupla penetração e apoiar seu corpo sobre o da Letí­cia, que recebe gemendo baixinho o seu consolo.


- Fode gostoso o meu rabo amor, quero gozar. Fala a Lu apoiada na amiga.

Começo um movimento de vai e vem com minhas mãos a segurando pela cintura. Tentei repetir os movimentos como os que me comeram de quatro. Movimentos rápidos, se ela tivesse cabelos compridos iria puxar com certeza. Porque é o que gosto que façam comigo.


Ela apoiada na Léti, nas pontas dos pés e pernas flexionadas roça sua boceta no consolo ainda enfiado no rabo da trans. Além do seu sorriso, alguns gemidos pedindo para eu não parar.


- Vai, vai não para.

- Mete, mete, assim vou gozar.

Eu obedecia, fodendo rápido. Até ela se jogar de vez sobre a Letí­cia, agora somente gemendo e repetindo que não existia nada melhor. Confesso que ela sempre esteve certa, quando falava. É aproveitar e sentir prazer, não importava como.


Tiro do rabo da Lu me apoiando com a bunda na banqueta, meu corpo transpirava sentindo meu perfume.

A Lu sai de cima da Léti, que também mostrava com seu sorriso satisfeita por ter seu cuzinho fodido. Vem até a mim e me beija, se agachou e depois de passar a lí­ngua na minha boceta inchada pelo prazer ela abocanha meu consolo ainda com o preservativo. Chamou a Letí­cia e nôs beijamos as três.

Todas gozaram de alguma forma e era só brincadeira e sorriso após o acontecido. Era hora de voltar a vida real e pensar na próxima. Não sei elas mas eu tinha em que pensar.


Queria mais do que nunca seguir com os planos do Rafa e seria do meu jeito. Ele não iria se esconder para olhar, tinha que participar, pelo menos as que eu quisesse.

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 14/08/20.


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