Relatos de um sonho a ðŸ‘
- Publicado em: 24/08/20
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- Autoria: Pampam
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Numa varanda rustica, porém aconchegante cabana, localizada a beira de uma chácara e deserta servia de refugio para passar a noite. A negritude atmosférica do céu noturno tinha por companhia um lençol brilhante de estrelas que sinalizavam a presença da lua, a rainha da noite, a qual reinava absoluta e dominando os demais astros.
A água quebraram nas pedras a beira da cachoeira, produzindo um som incrível, enquanto a brisa gélida varria das árvores trazendo aroma e gosto da mata de quem a respirava.
Madeira velha, telhado de palha simples, porém muito bem construída. Uma varanda com duas cadeiras e umas madeiras pregadas dando condições de se sentar ou se inclinar com segurança. Dentro, uma sala aconchegante com um quarto cheirando a madeira e mata. Uma janela na parede do quarto dava acesso à vista do espetáculo magníficas copas das árvores ao longe e os barulhos estridentes dos animais.
Ambas estávamos na varanda da cabana a observar os encantos do cenário a eles proporcionado. Olhos perdidos no horizonte infindo apreciando cada momento, cada segundo do presente que foi entregue a nós. Uma musica romântica tocava dentro na sala em uma vitrola antiga abrilhantando ainda mais o ambiente. O som ambiente, mesmo suave, se permitia ser ouvido na varanda, onde estavam Amandah e eu. Uma garrafa de vinho pela metade estava próxima com dois copos servidos possibilitando um aquecimento de seus corpos para aguentarem o frio da brisa e ainda assim continuarem tendo o privilégio da contemplação daquele lindo e espetacular momento onde estrelas cadentes e satélites eram facilmente avistados.
O cheiro do mata era sentido nitidamente, o doce do vinho se impregnava em seus lábios fazendo cada célula dos nossos corpos perceberem o efeito do vinho em nossas veias.
O cenário parecia obra de um artesão, porem nada disso se comparava a magnitude do esplendor da beleza de Amandah. Nem a lua, nem as estrelas, nem a água, nem a cachoeira. O brilho da lua e das estrelas era ofuscado pela luz de seus olhos. O escuro do céu perdia para a negritude de seus lindos cabelos longos e soltos sendo levados pelo vento. O cheiro da mata era aniquilado pelo doce aroma que irradiava de seu corpo. A beleza do cenário natural se perdia quando era posto próximo da maciez de sua pele. Seu cheiro era mais embriagante que o vinho.
Um vestido preto colado na cintura e meio rodado nas coxas e pernas lhe veste enquanto delicadas alcinhas o prendiam as curvas do corpo da Amandah. Um colar abrilhantava o terreno de seu colo em contraste com os belos e discretos brincos. Seus cabelos bem cuidados viajavam livremente sendo conduzidos pelo vento que os soprava para traz. Eu continuava abraçando-a por traz da Amandah e ambas estávamos com os olhos perdidos na imensidão do horizonte das montanhas.
Eu tinha cabelos bem presos que passavam um ar de segurança e maturidade. Olhar firme e uma variedade de conteúdo nas palavras que sempre o acompanhavam, deixando-o mais interessante ainda. Meu corpo não atlético incrementava o brilho de sua personalidade, sem falar da capacidade incrível do humor que sempre me caiu tão bem como a cereja de um bolo. Aprendeu desde cedo como tratar uma mulher em todos os momentos com maestria.
Amandah é uma linda mulher com uma aparência física bem mais nova do que sua identidade mostra, simplesmente por saber se cuidar, mesmo com cinco anos de vida a mais que eu; olhos negros como jabuticaba, cabelos longos e muito bem cuidados, sua pele muito bem tratada tão macia e cheirosa quanto um pêssego. Dona de um monumento em forma de corpo recompensa de sempre ter tido a preocupação com a aparência não apenas cuidando do físico, mas também na a arte de ser glamorosa. Mesmo não precisando de maquiagem, sabia como usar. Seu sorriso causava inveja até nas borboletas. Sua voz meiga acalmava a mais terrível das tempestades emocionais de quem a ouvia. Impossível não ser atraído pelos seus encantos.
Amandah tentava em vão disfarçar seu olhar, mas estava completamente envolvida por mim. Eu soube lhe dar o que de fato ela precisava no momento, segurança emocional, o que a fazia se sentir como há tempos não se sentia. VIVA!
O cenário era perfeito, o clima era propicio, a atmosfera era a mais apropriada para que a noite fosse simplesmente perfeita. Nada mais havia de tão importante. Somente as duas, a mata e a noite. Ainda com certa insegurança, Amandah se permitiu ser guiada por mim. Estava se sentindo segura em meu abraço, amada e desejada. Seu olhar que antes transmitia medos e incertezas agora estava cheio de felicidade refletindo neles o brilho das estrelas. Seu coração em ritmo acelerado não disfarçava a ansiedade de descobrir o que a noite lhes reservava. Ela percebe então que, involuntariamente seus corpos estavam em movimentos discretos acompanhando o ritmo da musica lenta tocando na sala dentro da cabana e mesmo sendo abraçada por eu, seu corpo cedeu ao frio, e quando notei lancei o convite para adentrarmos na cabana, o que de pronto ela aceitou.
- Eu sei que aqui temos um cenário maravilhoso, mas você aceita entrar?
- Achei que nunca fosse me convidar, rs.
Eu a segurei de forma carinhosa e firme pela mão e a conduziu para dentro.
Já na sala, uma luz fraca de uma lâmpada antiga deixava o ambiente ainda mais aconchegante. Uma mesa ao centro apresentava os pratos já vazios do jantar que minutos antes havia sido degustado por nós. Ambas estavam nitidamente inquietas uma vez que, já dentro da cabana, a possibilidade do inevitável se aproximava cada vez mais. Por um momento eu joga por terra a discrição e dirige seu olhar para o dela deixando a totalmente sem reação. A cabeça de Amandah se inclina e seus olhos fitam o piso rustico da cabana. Eu me aproximei em passos firmes e num gesto carinhoso fui para perto dela e de forma delicada dirige minha mão direita para o queixo lindo de Amandah forçando a cabeça dela para cima.
- Perdoe, não quis deixá-la constrangida. Apenas não consigo mais deixar de contemplar a beleza revelada em seu olhar.
Ainda gaguejando ela responde:
- Que isso, eu que peço desculpas por não conseguir lhe encarar.
Após quebrarem o infortuno, eu ousei e lançai lhe o convite:
- Aceita dançar comigo? Seria uma honra.
- Com certeza, e a honra é toda minha.
A proximidade física dos nossos corpos fazia a cabana estremecer, tamanha a atmosfera da paixão sentida naquela sala por nós duas.
A minha mão esquerda foi para a cintura da Amandah, enquanto sua mão direita segura à mão esquerda dela. Ela apoia sua mão direita no meu ombro esquerdo e se permite ser conduzida por mim em uma dança magica. Amandah se deu conta de que estava inteiramente entregue aquela mulher incrível que, enfim conseguiu o que outros em vão tentaram que era a capacidade de conquista-la. O cheiro do perfume de Pâmela causava sensações há tempos não vivenciadas por ela, como a vontade de ser beijada com desejo e de ser possuída de todas as formas por ela. Eu sabia envolver, e ela já não estava mais interessada em esconder os sinais que seu corpo emitia.
Já tomadas pelo desejo, eu segurei na cintura de Amandah e com a outra mão já fazendo caricias ora nos cabelos, ora no pescoço, comunica a ela apenas com o olhar a sua intenção de beija-la. De forma sincronizada, Amandah autoriza e lhe permite prosseguir naquele plano do prazer entre duas pessoas. Mal sabia ela o que lhe aguardava. Eu sabia dominar a arte do beijo, havia aprendido maestralmente a ponto de fazer aquela mulher viajar ao paraíso apenas com a magia e o poder dos lábios. Me aproximei, e ao sentir a minha respiração próximo de seu rosto ela desfalece e em suspiros lhe dirige o pedido ousado, mesmo ainda tímida:
- Pâmela, não aguento mais esperar. Por favor, me beije. Beije-me agora.
Minhas mãos firmes a segurou. Meus lábios após um longo ensaio, enfim se encontram aos lábios carnudos de Amandah. Um beijo quente, molhado, doce e embriagante causa arrepios em ambas, o sangue borbulhando bombeia forte o coração dela deixando escapar o quanto esta gostando. Eu faço com que todos os seus medos sejam extintos apenas com o poder do beijo. Não são apenas dois lábios se tocando, são duas almas que se abraçam. Ela perde as forças e eu mais que rapidamente a segura. O cheiro de desejo é exalado através de seus poros. Eu sei como ler os sinais e percebe que os volumes dos seios de Amandah haviam aumentado. Seu vestido quase era furado pelos bicos dos seios que ousadamente tentavam saltar para fora, ela me abraçava forte na tentativa de massagear seu corpo já entregue ao meu corpo, que lhe retribuía enquanto se aproveitava do mel que jorrava da boca dela.
- Estou indo rápida demais? Pergunta a ela.
- Não, eu que acho que passei do limite, neh?
Responde ela, tentando em vão esconder seu tesão pela mulher que está a sua frente.
- Limite? Eu não tenho limites quando o assunto é prazer.
A minha afirmação causou uma mistura de medo e curiosidade em Amandah, e antes que percebesse ela pergunta:
- Como assim não tem limites quando o assunto é prazer?
Sem perceber, ela havia feito exatamente o que eu previa.
A minha resposta aumentou as batidas cardíacas.
- Amandah, eu quero muito continuar, mas preciso saber se estas de fato interessada também.
Eu já sabia da resposta, pois os sinais dela eram nítidos aos meus olhos. Mas como a sedutora era eu estava a fazendo seguir o percurso que havia traçado.
- Siim , eu estou.
Disse ela.
- Desculpe Amandah. Eu não entendi. Você o que?
- Siim eu estou interessada.
- Quero que seja clara e firme. Gosto de ouvir.
Ela entende o jogo e fala já com uma nova postura.
- sim, Pâmela. Eu quero que você continue exatamente de onde parou e vá até o fim.
Eu havia gostado dessa nova postura. Havia investido alto para dar segurança emocional e estabilidade a ela, mas no próximo cenário que os aguardava eu gosto de uma mulher firme, sem tabus ou inibições e com vontade de atender todos os seus muitos caprichos.
- Ok, então se prepare e jogue fora suas possíveis inibições, pois você vai fazer exatamente tudo que eu mandar. Interessada?
Após alguns milésimos de segundos pensando, ela aceita a proposta e diz:
- Siim, eu quero fazer tudo que você mandar. Sim eu quero que você continue.
Ela percebe que nunca havia sentido tanto tesão como estava sentindo agora. Lembrou também que nunca havia ousado tanto com alguém, mas comigo era diferente. E agora essa sensação de incerteza do que estava para lhe acontecer levava sua imaginação a lugares jamais visitados.
- Ok, então lembre-se que você pediu pra que eu continue e aceitou seguir todas as minhas ordens. Garanto-lhe que não precisa ter medo do que esta por vir, pois será apenas para nosso prazer e deleito.
Dizendo eu deixando escapar um sorriso no canto dos lábios fazendo com que diminuísse o medo da Amandah. Prosseguiu eu:
- Olhe para mim atentamente, pois por alguns minutos seus olhos ficarão fechados ficando apenas sua mente livre para me imaginar.
Ela atendeu prontamente e por alguns instantes observou cada parte do meu corpo como uma criança entrando pela primeira vez a uma loja de doces.
Ao perceber que ela já havia contemplado o bastante, eu abri a gaveta da mesa e tirei três pedaços de fitas de seda vermelha.
- Tem certeza que pretende se entregar inteiramente a esse momento? Se é isso mesmo que você quer, então estenda as mãos para frente.
... Amandah, ainda com um pouco de medo, estende as mãos olhando fixo em meus olhos. Eu de forma carinhosa e firme amarra uma fita em cada mão deixando-a presa no mastro central da casa com os braços abertos. A sensação de ser dominada por completo deixava o gosto de prazer ser percebido por seu paladar, então Amandah percebe que aquilo estava fazendo-a explodir por entre suas coxas. Me aproximei pela frente, as pernas de Amandah estão se esfregando uma na outra, o cheiro do seu tesão se espalha através de seu suor. Eu a seguro com uma mão na cintura dela, e com a outra seguro os cabelos dela puxando sua cabeça para traz com firmeza e sutileza ao mesmo tempo. Ela solta um suspiro involuntário demonstrando que gostou. Com a cabeça voltada para cima e sua nuca para traz, Amandah sente a minha boca quente a beijando, mordendo e chupando deliciosamente seu queixo e seu pescoço. Gemidos involuntários saiam com frequência dos lábios dela que nesse momento estava com seu corpo em ebulição.
Braços atados, corpo fervendo a uma mulher cheio de desejos se aproveitando inteiramente dela.
Eu me dirige por trás de Amandah que esta com os braços erguidos e as mãos amarradas para cima. Eu a abraçei por traz e laço a barriga dela com minhas mãos; mas logo uma das mãos sai da barriga de Amandah e segue para os cabelos. Eu jogo os cabelos dela para frente de forma carinhosa deixando a parte detrás de seu pescoço livre para mais uma serie de beijos e mordidas.
- Hummmm, isso Preta. Beija, morde, chupa meu pescoço.
Dizia Amandah tentando ver o que ele fazia. Ele para, e pega a outra fita de seda. Dessa vez eu iria tirar a principal defesa dela, sua possibilidade de observar com os olhos o que estava a fazendo.
- O que você vai fazer, Preta?
- Fique quieta. Lembra que eu tenho sua autorização para fazer contigo o que quiser.
- Sim, tudo bem.
- Não tenha medo, você vai gostar.
- Ok, va em frente.
Usei o terceiro pedaço de fita como uma venda, e amarrei sobre os olhos de Amandah deixando-a impossibilitada de ver.
Mãos atadas, olhos vendados, um vestido preto colado dos seios a cintura, solto e rodado da cintura aos joelhos. Duas alças delicadas o prendem ao corpo magnifico de Amandah deixando parte de seu colo e de seus lindos seios a mostra, ela sabia ser sensual. Os homens desejavam possui-la, mas não tiveram a capacidade e ousadia de seduzi-la. As mulheres a invejavam, mas não tinham os mesmos atributos que ela possuía. E agora estão ambas vivendo um momento de puro prazer naquela rude cabana centralizada na mata.
- Amandah, posso continuar de onde parei?
- Sim Pâmela, por favor, continue.
- Muito bem. Gosto quando você me pede desse jeito me chamando pelo nome.
Eu voltei novamente para traz do corpo indefeso de Amandah, sua língua e lábios passeiam com volúpia pela nuca dela que se contorce toda soltando gemidos e gritos altos.
- Hummmm, Pâmela. Que deliciaaaaa. Não pare.
Suas costas que estão à mostra até a metade devido o decote do vestido também é alvo de mordidas e lambidas desejosas por parte. Me dirige novamente para frente dela e começa beijar sua boca fazendo com que ela se sinta como única. Amandah força seu corpo para frente na tentativa de sentir o meu corpo, mas eu me afasto propositalmente. Então sigo com meus lábios para o pescoço de Amandah, tinha uma capacidade incrível de fazer com que ela viajasse para o paraiso com seu beijo. Enfim, chego à orelha, e entre mordidas, chupadas e sussurros, eu fala:
- Quer que eu desça um pouco mais abaixo de seu pescoço?
- Siim, por favor, Pâmela. Desça. Desça mais.
- Boa menina.
Eu desço com meus lábios da orelha em direção ao pescoço, e chega ao um pouco acima dos seios lindos e pequenos de Amandah que enlouquece com a sensação da minha boca quente passeando com maestria em seu corpo. Com sua mão direita a seguro a alça esquerda do vestido dela e diz:
- Quer que eu tire esse lado, Amandah?
- Siim.
- Siim o que?
- Siim, Pâmela. Eu quero que você tire essa alça do meu vestido.
Eu tiro e digo:
- Quer que eu continue descendo com minha boca?
- Siim, Pâmela. Por favor, continue descendo me chupando gostoso.
Ela, a cada momento aumentava seu próprio nível de entrega. Sem perceber, Amandah estava quebrando seus próprios tabus por causa da intensidade do tesão que eu a fazia sentir.
- E onde você quer que eu continue chupando?
Ela por um instante morde os lábios e mesmo relutando como se estivesse com medo de se soltar, diz:
- Pâmela, eu quero que você chupe deliciosamente meus seios, por favor.
Enfim, havia conseguido fazê-la romper o limite da vergonha e do medo e agora estava vendo uma felina selvagem com desejo de ser possuída como nunca foi. Eu desamarro o laço que prendia a alça direita do vestido de Amandah fazendo um lado cair e deixando a mostra um de seus lindos e excitados seios. Ela não estava usando sutiã e a rigidez de seu mamilo confirmava sua excitação. Mais um gemido involuntário. Suas pernas não paravam de esfregarem uma na outra. As mãos atadas e os olhos vendados davam a ela a sensação de uma presa pronta pra ser devorada por aquela predadora a sua frente. Chupei com maestria o seio de Amandah como se fosse uma viajante sedenta por agua. Momento em que com a mão esquerda eu desamarrei a alça direita do vestido dela, que mesmo sendo justo, cai de pronto ao chão deixando a mostra um corpo fabuloso e bem cuidado que o vestido escondia. Eu chupei os seios de Amandah enquanto suas mãos arranhavam as laterais de minhas costelas causando choques de pequenas voltagens de excitação. Amandah tremia como vara verde com as minhas investidas e enquanto eu chupava e mordia os seios dela, que até então apenas se deliciava e tentava se manter em pé, já que gradativamente ela perdia as forças nas pernas de tanto tesão.
- Não vou mais lhe fazer sofrer em pé. Quer ir para o nosso quarto?
- Siim, quero muito ir para o quarto, Pâmela .
No quarto.... Continua
A próxima etapa ficará pra próxima pois quero aproveitar esse dia especial junto com minha mulher.
Saiba que seus comentários, notas, críticas e elogios são todos bem vindos, pois ajuda o nosso desenvolvimento da nossa escrita. Agradeço imensamente por vocês participarem.
Parabéns pra nós duas Negah, chegou a data tão desejada... Nem possa imaginar a tamanha da felicidade que estou afinal são 2 anos e 6 meses ao lado do ser tão maravilhoso que é você meu amor.
Eu vou começar te marcando aqui pra você saber o quanto eu te amu'h Amandah, o quanto a sua presença me faz tão bem, o quanto minha vida esteja sendo ótima do seu lado, sem contar o tanto de sorrisos que você tirou de mim, e o tanto de amor que eu ainda tenho pra te dar, e por último eu não tenho nem palavras pra você, eu só tenho a agradecer a Deus por ter colocado você na minha vida meu eterno e mais doce amor.
Te amu'h Amandah e um brinde à nós duas Negah.
Ass.: Pâmela sua mulher🖎
*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 24/08/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.