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Minha namorada me dividiu com a amiga

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/09/20
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  • Autoria: FantasyHistory
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Acordei sentindo algo gelado e úmido sobre a pele, abri os olhos mais não via nada além de escuridão, senti meus pés e mãos amarrados, eu não conseguia me mover e notei que estava completamente nu. Constatei que aquilo em meu corpo era uma pedra de gelo e busquei na memória a última lembrança. Lembrei que estava em uma festa com minha namorada e a última coisa que me lembro é de ir para carro e depois apaguei. Por impulso tentei me soltar, forcei as amarras e a voz da minha namorada sussurrou em meus ouvidos.

- Calma, está tudo bem! Relaxa que não vai acontecer nada de mal!

E senti sua boca me beijar e a sua mão acariciar minha pica que a esse momento já estava dura como rocha. Seus lábios foram descendo por meu corpo e senti a pica ser envolvida por sua boca maravilhosa, não é por nada não, mas minha namorada tem um boquete que poucos se igualam, chupa até o talo praticamente ela fode com a boca. Ela parou de chupar, a impressão que deu foi que estava tomando um folego. E em poucos segundo voltou a chupar, agora lambendo a vara e punhetando, foi quando alguém me beijou e tudo fez sentido havia mais alguém junto conosco. Tentei de todo jeito me soltar, novamente minha namorada sussurrou em meu ouvido.

- Calma!! Relaxa, estou realizando o desejo de uma amiga, porém não quero que você saiba quem é para evitar problemas futuros.

Pude sentir ela se virando sobre meu corpo e colocando a buceta na minha boca para ser chupada, cai de boca na xaninha enquanto ela dividia minha pica com a estranha. Que loucura de boquete, eu podia sentir quando minha pica passava de uma boca para outra, as duas lí­nguas lambendo a pica toda alternando em uma chupar minha rola e outra meu saco e lamber a vara toda, eu foquei na buceta da minha amada suguei seu clitóris lambi loucamente. Senti a vara latejar, pulsar eu estava prestes ao orgasmo. Avisei que iria gozar, então elas pararam de me chupar e senti minha namorada sair de cima de mim, reclamei por que queria muito gozar. Foi quando senti um corpo diferente tomar o lugar que minha namorada estava, senti as coxas mais grossas um cheiro diferente e quando ela colocou a buceta na minha boca, senti o quanto ela estava excitada, a xaninha estava ensopada e o clitóris daquela mulher parecia azeitona de tão grande, nunca chupei um clitóris daqueles. Aquela mulher chupava minha rola freneticamente, eu sentia a vara na garganta dela como se fosse engolir toda a pica enquanto meu saco era sugado pela minha namorada. Suguei aquele clitóris como se fosse uma uva coberta com chocolate, que delicia chupar um clitóris daquele tamanho eu sugava com força e passava a linga enquanto sugava aquela delicia de clitóris e alternava entre enfiar a lí­ngua na buceta e voltava a sugar o grelo pulsante. Senti as pernas da desconhecida tremer, ela estava tendo o primeiro orgasmo.

Ela vibrava eu sentia seu corpo tremer, e eu não parei de chupar nem por 1 segundo. Aquela mulher foi à loucura, ela gemia, punhetava a vara forte e batia na cara enquanto minha namorada me chupava as bolas, senti que estava prestes a gozar e a safada percebendo que eu iria gozar enfiou a pica na boca engolindo ela até o talo. Os jatos de porra saí­ram fortes e ela engoliu aos goles toda minha porra, a hora que a desconhecida tirou a vara da boca para tomar folego, minha namorada agarrou minha vara lambendo-a toda e chupando em questão de pouco tempo a estranha estava me chupando outra vez. A pica nem ficou mole e então senti que o corpo da misteriosa greluda se mover como se ela estivesse se levantando e no ato de se levantar afundou a buceta na minha boca e voltei a chupar aquela buceta enquanto sentia ela rebolar na minha boca. Ao mesmo tempo senti a minha namorada encaixar a pica na buceta e começar a cavalgar com vontade, adoro a cavalgada da minha namorada ela sobe e desce como ninguém. Que delicia aquela foda, mesmo sem eu poder me mexer o tesão estava indescrití­vel, eu podia escutar as duas se beijando enquanto me "usavam", e não levou muito tempo para minha namorada gozar na minha vara.

Senti minha namorada sair de cima da minha pica e a estranha se posicionar sobre minha vara de costas para mim, a pica entrou fácil naquela buceta molhada e ela começou a cavalgar com rapidez e força, minha namorada então falou.

- Se você prometer não tirar a venda dos olhos eu solto você?

- Prometo!! Respondi rapidamente.

Enquanto eu recebia a cavalgada da estranha minha namorada foi em direção as amarras, primeiro da das pernas e depois das mãos. Assim que minhas mãos ficaram livres, agarrei a bunda daquela estranha, que bunda dura e grande eu segurava nos quadris dela e controlei a cavalgada que agora estava mais gostosa ainda uma vez que eu podia me mexer metendo também.

- Eu vou deixar vocês se divertindo e vou tomar um folego sentada aqui! - Minha namorada disse.

Que foda frenética, metemos muito eu segurava ou quadril da desconhecida e ela se apoiava com as mãos no meu peito. Mudamos de posição ela agora ainda por cima de mim porem, virada desceu com seu corpo sobre meu peito, senti seus lábios tocarem os meus, um beijo molhado senti nossas lí­nguas se enroscar, que boca maravilhosa lábios carnudos, beijo quente. Sentia os seios duros sobre meu peito, seios rí­gidos, firmes tamanhos médios, passei as mãos pelos seu corpo, pele macia, corpo firme provável que se cuidava muito, bunda firme e coxas grossas. Aquela mulher era uma delí­cia, a beijei forte, segurei aquela bunda maravilhosa e meti forte aquela mulher entrou em parafuso, ficou com a respiração ofegante se contorcia senti a buceta apertar minha pica, ela estava prestes a gozar. Abocanhei aqueles seios duros, mamei forte ela se agarrava aos meus cabelos e gemia baixinho no meu ouvido, porém não falava uma palavra se quer. Então quando percebi que ela iria gozar, segurei firme seu corpo e propositalmente deixei a pica sair.

- Seu puto... Não para de meter, estava quase gozando!!! - Ela disse.

Sua voz erra meio rouca e cheia de volúpia, encaixei a pica na buceta novamente e comecei a falar besteiras no ouvido dela enquanto metia. Eu perguntava se ela queria porra na bucetinha, se iria gozar gostoso para mim, senti seu corpo ficar tenso rí­gido ela me agarrou forte, tremia nos espasmos de seu gozo a cada metida que eu dava naquela buceta apertada. Senti que iria gozar também, tentei tirar a pica mais a danada não deixou.

- Agora quero seu leitinho dentro de mim. - Ela falou.

E começou a rebolar forte, subindo e descendo força e vontade não demorou o gozo veio forte, senti a buceta esquentar com minha porra, gozei muito. Ao lado da cama escutava os barulhos dos dedos da minha namorada na siririca e os gemidos, ela estava gozando também. A desconhecida deusa saiu de cima de mim e começou a me chupar a pica me deixando totalmente limpo e duro. Então ela ficou de quatro e me chamou, me ajeitei atrás dela e meti a pica na buceta. Eu segurava seu traseiro e metia até o talo, ela gemia e pedia mais, minha namorada veio até meu ouvido falou:

- Seu safado está gostando de fuder minha amiga, olha só como você está metendo!!

Minha namorada me beijava ouvido, pescoço e boca e a sua amiga gemia e gritava falando que era para meter forte, jurando que se eu fizesse ela gozar outra vez ela deixava eu comer seu cuzinho. Fiquei doido, meti a vara sem dó, enfiava a pica nela e socava meu dedão no cuzinho pulsante. Que tesão tive que me concentrar para não gozar, e em alguns minutos ela gozou outra vez deixando o corpo cair sobre a cama tremendo e ela gemendo. Minha namorada rapidamente abocanhou minha vara me chupando e deixando ela muito molhada.

- Vem cá sua safada, da esse cuzinho para meu macho! Você encheu tanto o saco que queria dar para ele agora aproveita. - Minha namorada disse.

Senti as nádegas da amiga dela na minha vara e a mão da minha namorada encaminhando a pica para o cuzinho. Minha namorada cuspia no cuzinho e eu forçava a entrada, sem muitos problemas senti a vara entrar naquele cuzinho quente, não demorou a pica estava toda enterrada naquela bunda maravilhosa o que me levou a pensar que a estranha já estava acostumada a fazer anal. Meti muito com muita vontade e fodi como se não houvesse amanhã, minha namorada segurava aquela bunda gulosa arreganhada e mandava eu meter forte. Fiquei vários minutos metendo frenético naquele cuguloso. Ela começou a gritar falando que ia gozar para que eu gozasse junto com ela e foi o que aconteceu meus jatos de porra encheram aquele rabo delicioso e ela gozou junto. Caí­mos um sobre o outro exaustos, senti o cheiro dos cabelos da estranha na escuridão da minha venda.

Fiquei ali deitado vendado por ordem da minha namorada, a estranha foi tomar banho e depois de um tempo escutei uma porta abrir e um carro sair, então minha namorada me autorizou a tirar a venda. Me olhou rindo e me chamou para tomarmos banho juntos e ir embora, e me disse para não insistir em saber quem era a misteriosa amiga dela, por caso eu insistisse nunca mais isso iria acontecer outra vez. Desde então não toquei mais no assunto e estou aguardando a oportunidade de comer aquela safada anônima outra vez.

*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 02/09/20.


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