Depois de muito tempo...

  • Publicado em: 11/09/20
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  • Autoria: PasCarinhoso
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Olá, tudo bem com vocês?


Bom, antes de tudo me permitam dizer que o que passo a relatar, a partir daqui, não se trata de algo fabricado em minhas fantasias, porém algo que de fato aconteceu.


Sou um homem branco e gordinho de 48 anos - 1. 85 metros e 108 quilos - tenho uma bunda bem grande, carnuda, branquinha e, sempre que posso, costumo depila-la. Me esforço sempre em ser educado e gentil com todos(as) Sou bastante discreto e, apesar de ser casado com mulher, tenho enorme atração por homens ativos e discretos que curtam ser mamados sem pressa (gosto demais de chupar uma rola).


Sempre tive atração por homens, porém por ser natural de uma cidade pequena só vim a ser iniciado após a maioridade, para ser mais preciso, com a idade de 26 anos. Em resumo me envolvi com apenas dois homens: o que me iniciou e que se tornou meu parceiro fixo por quatro anos e um segundo (quando já residia em São Paulo, SP.) que foi também meu parceiro fixo por dois anos e seis meses.


O que passo a relatar se deu sete anos após o segundo parceiro citado.


Sou natural do interior do estado de Santa Catarina. Vim para São Paulo a trabalho, e acabei ficando por aqui mesmo, fixando residência na cidade de São Paulo. A empresa que trabalho fica na região metropolitana da cidade de São Paulo, o que para maior conforto e rapidez, a algum tempo optei por me utilizar de transporte fretado.


Nesse tempo que me utilizo desse sistema de transporte, não foram poucas as vezes que a prestadora desse tipo de serviço, foi alvo de mudança de ônibus e também de motoristas que conduziam esses veí­culos. Quem faz uso desse tipo de transporte sabe que existe um local e horário especifico para se embarcar, não era diferente comigo.


Em um desses dias ao aguardar o fretado, no horário tratado, percebi que se aproximava um ônibus diferente ao que eu já utilizava há alguns meses, e não era apenas o veí­culo que era diferente, porém também o condutor o era. Ao embarcar fui cumprimentado por esse novo motorista que se apresentou dizendo que, a partir daquela data, seria ele o condutor do trajeto de ida e volta, trajeto esse que eu fazia todos os dias. Como aquele tipo de situação não era algo novo eu apenas agradeci e fui sentar-me em meu lugar de costume dentro do fretado.


No trajeto que percorro, até chegar a meu local de trabalho, alguns passageiros descem antes que eu, fazendo com que eu seja um dos últimos a descer do ônibus. Por conta disso, como todos os motoristas que faziam aquele percurso diário, inevitavelmente eu acabava fazendo certa amizade. Naquele dia não foi diferente, quando estava chegando próximo a empresa onde trabalho, como de costume me levantei do local onde estava sentado, e fui até próximo a porta para desembarcar. O "novato" logo puxou assunto dizendo que apesar de ser o seu primeiro dia percebeu que aquele era um trajeto que ele iria gostar de fazer pois percebeu que as pessoas eram educadas e o trataram muito bem. Fiz alguns curtos comentários, pois estava preocupado com as demandas de meu dia de trabalho e desci apressadamente.


No final da tarde, já no final de meu expediente, fui ao local onde embarcava no fretado e lá estava o mesmo motorista "novato" de pé, próximo a porta aguardando aqueles que embarcavam ali, dentre eles eu. Agora, um pouco mais calmo (afinal era final de dia) pude ser mais comunicativo em resposta ao seu "Boa Tarde". Foi a partir daí­ que começamos a nos conhecer melhor.


Mário, esse era o seu nome, era um homem casado e tinha dois filhos. Natural do interior paulista, veio para a capital há mais de vinte anos em busca de trabalho, e por aqui ficou. Extremamente simpático, se tornou minha companhia de todos os dias, no princí­pio trocávamos palavras apenas no embarcar e desembarcar, porém com o tempo passei a muitas vezes ficar ali na frente do ônibus conversando com ele enquanto ele dirigia.


Mário era um homem educado, e todos os passageiros do fretado passaram a gostar muito de sua maneira gentil e educada. Em um dia, no trajeto de retorno, Mário me disse que gostava muito de ficar conversando ali comigo enquanto ele dirigia, quase sem querer soltou: " - Sua companhia faz o trajeto ficar mais leve. É bom dirigir com uma pessoa educada e cheirosa como você ao lado!" Eu corei e abaixei a cabeça timidamente. Eu agradeci e ele sorriu safadamente.


No dia seguinte, novamente nos encontramos, era uma sexta feira, e também no trajeto de volta Mário me disse que sua famí­lia iria visitar alguns membros de sua famí­lia no interior do estado e perguntou-me se eu não aceitaria ir tomar uma cerveja em sua casa e comer um churrasco. Respondi que dependeria do horário e ele me respondeu que o horário que eu quisesse, pois ele estaria sozinho mesmo. Por não saber onde ele residia ele se dispôs a encontrar-me em uma estação do metrô bem próximo de minha casa e dali iriamos para sua casa. Eu concordei e acertamos um horário.


No dia seguinte, no horário acertado, lá estava eu aguardando por Mário e ele, sem atraso, veio me encontrar. Entrei em seu carro e Mário efusivamente me disse estar muito feliz por poder ter minha companhia naquele dia. Durante o percurso seguimos conversando sobre assuntos diversos e me pediu que eu não reparasse na simplicidade de sua casa. Depois de algum tempo chegamos em sua casa, e ele, de maneira muita gentil me recebeu repetindo muitas vezes que eu me sentisse a vontade.


Observei que havia tudo com muita fartura: bebida, refrigerantes, carne, pães e outras coisas. Perguntei a ele se outras pessoas estariam conosco, afinal era um churrasco e tinha muitas coisas a serem oferecidas (um verdadeiro banquete). Foi a deixa para ele abrir o jogo sobre suas reais intenções (não que eu não desconfiasse rsrsrs).


Mário me disse: " - Não haverá mais ninguém não, será nós dois apenas. Quero estar a sós contigo! Você se incomoda?"


Confesso que minhas pernas bambearam e eu respondi que não. Mediante aquela resposta Mário se aproximou, segurou em minhas mãos, me levou para a sala, nos sentamos e ele sem pedir me beijou na boca demoradamente. Sua lí­ngua procurava a minha e eu indefeso me entreguei aquele beijo molhado e cheio de desejo. Após beijar-me Mario olhou em meus olhos e disse que gostava muito de minha companhia e que se sentia enormemente atraí­do por mim.


Eu quase sem palavras o abracei e disse a ele que ele também me atraia. Mário novamente me beijou (e como beijava bem) logo ele passou a beijar meu pescoço e acariciar meu corpo. Mário era muito carinhoso, e depois de longos beijos, ele disse em meu "pé de ouvido": "Ricardo, eu te quero!"


Modéstia a parte, tenho peitinhos bem salientes, quase que parecendo pequenos seios. Quando Mário tirou minha camisa ele declarou que adorou meus "peitinhos" - palavras dele - e me perguntou se poderia mama-los, eu sem pestanejar respondi: "Fique a vontade!" Mário caiu de boca de maneira deliciosa e muito carinhosa.


Logo, já envolto em um desejo sem fim, desci minhas mãos para encontrar entre suas pernas, sua deliciosa "ferramenta" para que eu fizesse aquilo que mais gosto de fazer. Abaixei-me e com minha boca passei a mordiscar, ainda sob sua bermuda. Seu pau que já estava duro e pulsante, quase saltando para fora. Eu ouvia os gemidos do Mário e o obedecendo desci sua bermuda e sua cueca. Me deparei com uma rola linda e levemente curvada, uma cabeça rosada e meladinha sem pele, não era grande (cerca de 15 centí­metros), porém bem grossa e muito bonita. Um pau muito bonito e bem cuidado (Mário teve o cuidado de depilar a virilha e o saco).


Sem exitar cai de boca naquela maravilha, lambi, suguei, mamei e chupei muito aquela rola deliciosa e bem cuidada. Suguei suas bolas e seu saco depiladinho e lisinho! Que delicia era aquilo (adoro mamar uma rola). Os gemidos e palavras, algumas vezes desconexas, invadiam a casa e me deixavam ainda mais excitado e desejo de recebê-lo em sua cama.


Logo estávamos debaixo do chuveiro e eu de joelhos entre suas pernas o mamava ainda mais. Mário delirava e gemia alto agora praticamente implorando: "Ricardo, vamos para a cama!"


Eu obedeci, e guiado por ele, fomos para a cama onde voltamos a nos beijar, eu a chupa-lo, e logo me vi de quatro para aquele macho que cuidadosamente vestiu sua vara com um preservativo, e logo após ter passado um lubrificante em meu cuzinho, deslizou seu pau gostoso dentro de meu cuzinho. Como já fazia muito tempo que não dava, estava bem apertadinho. Mario com muito carinho e sem pressa foi colocando de princí­pio de quatro, e depois, fodemos em todas as posições possí­veis. Mário gemia alto e depois de muito meter disse que não aguentava mais, tinha que gozar.


Quando disse a Mário que eu adoraria sentir seu sabor, ele sem hesitar tirou a camisinha, e colocou aquela "ferramenta" deliciosa em minha boca me pedindo:

"Bebe meu leite então, por favor!" Aquela era nossa primeira vez, e por conta disso, deixei que ele gozasse em meus lábios, mas não dentro da boca. Ele adorou! Gozou fartamente!


Nós, uma vez mais, tomamos um banho, e aí­ sim fomos para o churrasco! Bebemos e rimos muito, e claro, antes de ir para a casa, entrei novamente no "espeto" de Mário.


Ficamos juntos fixos por quatro meses, porém Mário teve que voltar para o interior para cuidar de sua mamãe que estava doente. A última vez que nos falamos Mário disse que pela distância seria melhor darmos um tempo. Nunca mais soube dele!


Hoje, não estou com mais ninguém. Se você ao ler este relato tiver interesse em um passivo gordinho e de bunda grande e carnuda, me escreva: ricardinhoagarelli@outlook. Com


Beijos!

*Publicado por PasCarinhoso no site climaxcontoseroticos.com em 11/09/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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