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Casal trocado - final

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 14/09/20
  • Leituras: 6952
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Depois da conversa franca no motel, onde a minha esposa e o Fred disseram não ter mais volta a vida liberal que eles queriam, eu e a Simone nos mantivemos firmes nas nossas convicções, mas que caí­ram por terra logo no dia seguinte. Admitindo para minha esposa que estava com tesão pela Simone e sabendo que ela por mim, só nos restava...


Depois da minha confissão que estava querendo comer a Simone, minha esposa planejou um novo encontro entre os quatro, que aconteceu no próximo fim de semana. Estarí­amos sozinhos em casa e combinamos um jantar para o sábado. No dia minha esposa tomou um longo banho, escolheu um vestido branco, que eu nem sabia que ela tinha, mas era lindo. Não muito curto, pouco acima dos joelhos, mas tinha uma fenda na sua coxa esquerda, que subia praticamente até a sua virilha. Na frente era brilhante, tipo paetê, com um decote que chegava quase ao umbigo, formado por duas faixas de tecido subiam da cintura, cobrindo seus seios e se entrelaçavam em nó atrás do pescoço. Suas costas estavam completamente à mostra. Ao vê-la assim não resisti e falei:

- Puta que pariu, não é à toa que o Fred sente tesão em você.

Ela sorriu e disse:

- Espera para fazer os comentários quando eu terminar.

Eu já estava pronto e fui para a sala preparar um drink. Coloquei uma música aconchegante e sentei numa das poltronas. Meia hora depois minha esposa entra na sala, ela estava magnifica. O vestido que eu já tinha visto, a maquiagem um tanto carregada, nos lábios um batom vermelho carmim fazia sua boca ser mais desejável do que já é. Nos pés bem cuidados uma sandália de salto alto e fino completava seu traje. Ela deu uma voltinha em si mesma e perguntou:

- Estou bem?

- Você está ótima minha querida, aliás seu fio dental ficou perfeito, nem dá para ver a marquinha.

Ela pegou minha mão e, pela abertura do vestido a levou entre suas pernas, a safada estava sem calcinha. Olhei admirado para ela que falou:

- Essa é sua nova esposa, sempre que possí­vel serei uma biscatinha, sedenta por rola, assim como estou hoje.

Eu sorri e falei:

- No caso pela rola do Fred né vadia?

- Com certeza, assim como você está convencido que gosta de ser corno, não é, meu querido?

- Verdade minha deliciosa esposa, senti muito prazer em ver o Fred te comendo.

Ela deu uma risada gostosa e falou:

- Ele foi o primeiro, de hoje em diante você verá muitos outros.

Estávamos nessa conversa quando o casal de amigos chega. Fui recebe-los e ao abrir a porta tive uma visão deliciosa da Simone: ela usava mini saia realmente mini, uma camisa amarrada na cintura e os botões abertos criavam um belo e enorme decote, quase que deixando os seios à mostra, sua maquiagem também era mais carregada, como a da Bete e também calçava uma sandália de salto alto. Abri os braços para recebê-la e ao me abraçar ela falou:

- Gostou do visual?

- Maravilhoso, você está muito gostosa.

Olhei para o Fred e falei sorrindo:

- Com todo o respeito heim amigão.

Ele deu uma gostosa gargalhada e falou;

- Nada de respeito Rogério, ela é gostosa mesmo e hoje você vai aproveitar.

Ao ouvir isso a Simone me abraça pela cintura, beija minha boca, passa a mão no meu pau e fala para o marido:

- Hoje você vai ser corno pela primeira vez.

A noite tinha começado muito bem, só dela me abraçar eu senti meu pau endurecer. Minha esposa que a tudo assistia calada se pronuncia:

- Vão ficar aí­ parados ou vão entrar?

A Simone vai em direção à minha esposa, beija seu rosto e fala:

- Nossa Bete, você arrasou nessa roupa, está linda.

Ela se vira para o marido e fala:

- Não concorda comigo Fred, sua putinha não está tesuda?

O Fred abraça minha esposa, beija sua boca e fala:

- Concordo amor, eu e o Rogério somos dois felizardos, temos esposas muito gostosas.

Eu já havia preparado as bebidas, servi a todos e propus o brinde:

- Que hoje seja definitivamente o iní­cio de um novo ciclo para nós.

Minha esposa sorriu e falou:

- Só uma correção meu querido, um novo ciclo para você e a Simone, porque relutaram em abrir a mente, eu e o Fred já estamos nesse novo ciclo.

Não tinha como negar o fato, afinal ela e o Fred já haviam transado e como transaram naquela noite. A noite tinha começado da melhor forma possí­vel. Quando a Bete disse que ia na cozinha para preparar os pratos, o Fred se prontificou para ajudá-la e lá foram os dois. Eu e a Simone permanecemos na sala. Fui sentar ao lado da minha adorável amiga que, de tão curta a sua saia, deixava à mostra suas belas coxas e até mesmo o comecinho da calcinha. Olhei descaradamente para suas pernas e ela falou:

- Gosta do que está vendo?

- Não vejo a hora de ver mais.

Ela abre as pernas, permitindo uma visão mais detalhada da sua calcinha. Ela leva sua mão até a bucetinha, esfrega um dedo na racha e sempre olhando para mim ela falou:

- Sabe de uma coisa Rogério, pensei muito em você nesses dias, todas as vezes trepei com o Fred pensando em você, por isso eu decidi que serei tão puta quanto a sua mulher e plantarei na cabeça do meu marido tantos quantos galhos eu conseguir, já que é isso que ele quer.

Passei minha mão nas coxas daquela mulher tesuda e falei:

- Pois eu também trepei com a Bete pensando em você, primeiro porque ela pediu e depois por vontade e tesão em você.

Com uma das mãos ela puxa a minha cabeça e cola sua boca na minha. Acontece um beijo intenso e molhado. Minha vontade era arrastar aquela mulher para o quarto e meter nela naquele mesmo instante. Estávamos envolvidos no beijo e nem notamos a Bete e o Fred entrarem na sala. Ao nos verem minha mulher falou:

- Uau que dois safados, não perderam tempo heim.

A Silvana se vira e fala:

- Vai me dizer que não fizeram nada lá na cozinha.

Minha mulher olhou para mim e falou:

- Amor o Fred também enfiou a mão pela abertura do meu vestido.

Eu sorri, mas a Silvana não entendeu e perguntou:

- O que tem debaixo dessa abertura?

Sem responder, a minha esposa se aproximou da amiga e falou:

- Enfia a mão também e descubra.

A Silvana atendeu ao pedido da minha mulher e logo sentiu que a safada estava sem calcinha, mas não tirou a mão de imediato, pelo contrário, ela explorou um pouco mais a região. Quando tirou a mão ela encostou o indicador no polegar, esfregando um no outro. Deu para ver seus dedos melados. Ela olha para a minha mulher e fala:

- Mas que putinha mais vadia é essa minha amiga, foi só ficar um pouco sozinha com meu marido e já volta com a buceta melada.

Minha esposa não deixa por menos. Fica de joelhos na frente da Silvana, abre as pernas da amiga, puxa a calcinha de lado e mete um dedo na buceta da amiga, que sai melado. Mostra o dedo para a amiga e diz;

- Pelo jeito não sou a única puta nesta casa.

Em seguida levou o dedo na boca e lambeu o melado, saboreando como se fosse um licor dos deuses. Nunca havia imaginado minha esposa fazendo aquilo, mas minha surpresa foi maior quando ela se levanta e beija a boca da amiga. Pega de surpresa, no iní­cio a Silvana se manteve impassí­vel, mas aos poucos foi participando e agora as duas se beijavam como duas amantes ardentes. Olhei para o Fred e ele alisava o pau. O meu também estava insuportavelmente duro, querendo explodir para fora da calça. Quando elas param com o beijo minha mulher olha para mim e pergunta:

- Gostou?

Eu ainda estava sem fôlego e respondi ente os dentes:

- Caramba, cada dia uma surpresa nova com você.

Ela vem até mim, me abraça, beija minha boca e diz:

- Não viu nada ainda meu corninho, de hoje em diante você terá uma nova mulher.

Depois de uns instantes de silêncio minha esposa fala:

- A noite será uma criança, mas antes vamos nos alimentar.

A mesa estava posta e sentamos para jantar. A Silvana sentou ao meu lado e minha esposa ao lado do Fred, literalmente casais trocados. Durante todo o jantar nossas mãos brincavam debaixo da mesa, o clima estava muito erótico e era muito excitante ver a minha esposa sendo acariciada pelo Fred. Vez por outra trocávamos beijos, como se fossemos namorados. Após o jantar minha esposa serviu o pudim e por último um cálice de licor. Eu e a Silvana nos beijamos ainda com um pouco da bebida em nossas bocas, o que tornou o beijo mais doce e tesudo. A Silvana sentou no meu colo e ao se esfregar na minha rola dura, olha para o marido e fala:

- Hum amor, que delí­cia sentir uma pica diferente espetando minha bunda.

- Então aproveita querida, tudo o que você e o Rogério tem direito.

- Vou aproveitar mesmo, hoje quero sair daqui com a buceta e o cuzinho esfolados.

Levantamos os quatro e fomos para o quarto. Em pouco tempo estávamos os quatro pelados. Eu e o Fred deitados e nossas esposas nos chupando, mas trocadas é claro. A Silvana estava com muita vontade de sentir uma rola diferente, por isso logo ela veio me cavalgar e sentou na minha pica, rebolando feito uma cadela no cio. O Fred, vendo a esposa naquela posição, se posiciona atrás dela e fala:

- Amor agora vai sentir duas rolas ao mesmo tempo.

Quando eu pensei que ele fosse meter no rabo dela, ele direciona seu pau também para a buceta e aos poucos vai enfiando. Ela geme e grita:

- Seu filho da puta, os dois na buceta, vai me rasgar seu safado.

Ela dá um tapa na bunda dela e fala:

- Calada, não quer ser puta como a Bete, então aguenta as duas picas e goza vadia.

Sincronizamos os movimentos e logo ela gozava intensamente. Quando ela se recupera do gozo e saí­mos de dentro dela, a minha esposa fala:

- Eu também quero.

Estava começando a noite de sexo e devassidão total, onde metemos e gozamos fartamente, deixando nossas esposas esfoladas de tanto que levaram pau. Exaustos eles dormiram em casa.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 14/09/20.


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