Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Luiza 1 - Putinha Gostosa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 16/09/20
  • Leituras: 29087
  • Autoria: MarceloDias
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Luiza 1 - Putinha Gostosa


Me chamo Luiza Walls, sou uma mulher atraente, não posso negar, a natureza me premiou com o atributo da beleza, desde muito nova as pessoas sempre elogiaram a minha beleza. Sou branca, 1, 67 de altura, 68 kg, cabelos louros e lisos, abaixo dos ombros, com uma franja curta, feições delicadas, sobrancelhas finas e arqueadas, olhos verdes, lábios grandes e grossos, seios fartos com mamilos rosados, grandes e bicudos, cintura marcada, quadris largos, tenho 103 de quadril, coxas grossas, buceta grande e volumosa, bunda farta e avantajada, minha bunda é muito exagerada.


Desde garota sempre fui bonita e gostosa, meu corpo chamava a atenção dos homens, como chama até hoje, naquela época ainda mais. Era muito fogosa, meus hormônios além de serem responsáveis pelas modificações do meu corpo, me deixavam cheia de tesão e indefesa diante dos meus desejos. Quando você desde muito nova satisfaz seus desejos é mais difí­cil ficar sem eles. Às vezes, nossa vida muda radicalmente e sem percebermos o prazer que desfrutamos acaba. A estória que vou contar aconteceu quando vivia um momento de insatisfação sexual, depois de ter vivido momentos í­ntimos maravilhosos ao lado de um homem que me fez viver mergulhada no prazer, completamente satisfeita sexualmente.


Apesar de ser bem sucedida na minha vida pessoal e profissional, só isso não foi suficiente para encontrar prazer e satisfação, depois que minha vida mudou fruto das perdas que tive. Preciso contar toda minha estória para vocês entenderem. Em 1938, meus avós vieram para o Brasil fugidos da perseguição nazista, com muito sacrifí­cio usando os recursos que trouxeram, conseguiram montar uma pequena indústria familiar que prosperou rapidamente à custa de muito trabalho. Meu pai nasceu aqui e foi criado trabalhando ao lado do meu avô, casando muito novo com a filha de um casal de imigrantes alemães. Eu nasci fruto dessa união, filha única, meus pais me criaram com muito amor e sempre me incentivaram a estudar, muito nova me formei em economia com destaque.


Quando meu avô faleceu, meu pai assumiu a indústria do pai, sob sua administração nosso negócio se transformou numa empresa de grande porte, trazendo muita prosperidade para nossa famí­lia. Meus pais me prepararam desde muito jovem para assumir os negócios da famí­lia. Com 16 anos, comecei a trabalhar ao lado de meu pai, aprendendo tudo que era necessário para assumir seu lugar quando chegasse a hora.


Foi nessa época que conheci Rodolfo, um dos nossos gerentes que trabalhava diretamente comigo, o trabalho foi nos aproximando cada vez mais. Sabia da sua fama de sedutor, várias mulheres na empresa, inclusive casadas tinham saí­do com ele. Rodolfo, tinha 38 anos, argentino, divorciado, educado, bonito, branco, 1, 88 de altura, 84 kg, cabelos curtos, corpo forte, sua masculinidade estava presente em tudo que fazia. Apesar da nossa grande diferença de idade, existia uma sintonia enorme entre nós. Nosso conví­vio diário foi criando uma intimidade que em pouco tempo passou a existir dentro e fora da empresa. Nós ficávamos trabalhando todos os dias até mais tarde, saí­amos juntos da empresa, depois que todos tinham ido embora, ele me levava de carro, me deixando na porta de casa, onde nos despedí­amos com um beijo no rosto.


Eu não era ingênua, sabia que Rodolfo me desejava, o jeito carinhosos que ele me tratava, deixava claro seu desejo por mim. Me sentia completamente atraí­da por ele, mesmo sabendo que ele já tinha comido várias mulheres na empresa. Ficava muito mexida quando ele beijava meu rosto. Ele era experiente e percebia que eu correspondia aos seus desejos. Foi numa noite que me deixou na porta de casa, ao nos despedirmos, ao invés de beijar meu rosto, sua boca procurou a minha, eu aceitei sua boca, correspondi ao beijo, foi um beijo cheio de tesão, molhado, chupado, sua lí­ngua encontrou a minha, num beijo demorado, intenso, carregado de desejo, nem sei quanto tempo fiquei no carro aos beijos, matando minha vontade de ser beijada por ele. Eu esperava por aquilo desde que conheci aquele homem. Entrei em casa, feliz, trêmula, excitada, sabia que não ia terminar ali, aquele beijo era apenas o começo.


Depois desse dia, quando saí­amos da empresa, Rodolfo não me levava mais direto para casa, parava no caminho, numa rua escura e sem movimento, onde ficávamos namorando no seu carro, trocando carí­cias e nos beijando na boca cheios de tesão. Nossos encontros naquela rua escura passaram a acontecer todos os dias quando saí­amos do trabalho. Eu ficava ansiosa esperando a hora dele me levar para aquele lugar. Só tinha tido um namorado antes, foi um namoro comportado, andávamos de mãos dadas e nos beijávamos na boca, mais nada.


Na empresa éramos discretos, ninguém sabia do nosso envolvimento, nem meus pais. Uma noite ao saí­rmos do trabalho, Rodolfo me levou naquela rua, ficamos namorando no carro, nos beijando apaixonadamente, eu usava um vestido curto, suas mãos acariciaram minhas coxas grossas, abri as coxas deixando ele acariciar minha buceta por cima da calcinha, sem pedir, ele desceu meu vestido, desnudando meus seios, meus mamilos endurecidos revelavam meu tesão. Ele chupou meus seios, colocando o mamilo todo na boca, me deixando doida, sua boca atrevida e selvagem mamou meus peitos, marcando sua posse, ao mesmo tempo que sua mão dentro da calcinha acariciando meu grelo, me fez gozar gemendo baixinho na sua mão. Naquela noite, quando me deixou na porta de casa, desci do carro, com os mamilos inchados, vermelhos e a buceta melada.


Nossos encontros continuaram acontecendo naquela rua, entre beijos intensos, tudo foi ficando cada dia mais í­ntimo, uma noite, ele colocou minha mão por cima da calça no seu pau volumoso e duro, fiquei acariciando até ele abrir a calça e colocar sua rola enorme para fora, segurei seu pau sentindo na minha mão delicada, como seu pau era grande, grosso e cheio de veias, me deliciei segurando aquele tronco avantajado, instintivamente masturbei seu pau demoradamente, até ele gozar e sua porra grossa e farta escorrer pelo meus dedos.


Continuamos namorando no carro, trocando beijos carregados de tesão, sua pica endureceu mais uma vez e ele me segurando pelos cabelos, trouxe minha boca até sua pica, beijei a glande grandona, lambendo, abocanhando, sentindo pela primeira vez o gosto do pau de um macho na boca, meus lábios são grandes, mas tinha que abrir muito a boca para engolir sua pica muito grossa, chupei com vontade, mamando seu pau, engolindo com dificuldade, ele forçava minha cabeça, me fazendo engolir cada vez mais, eu engasgava, mas continuava chupando sua rola, me deliciando com o sabor, minha saliva escorria pelo corpo da pica, mamei demoradamente, me acostumando com o tamanho, sentia meus lábios envolverem a jeba grossa quase chegando no cabo, fodendo minha boca, me deixando doida.


Rodolfo gemia cada vez que engolia seu cacetão. Seu pau inchou na minha boca, ele gozou, gemendo alto, forçando minha cabeça, enterrando até o talo na minha boca arreganhada, senti seu caldo grosso encher minha boca e descer pela garganta, ele me puxou pelos cabelos, afastando meus lábios do seu pau, minha boca estava pegajosa e melada, sentia o gosto forte da pica na boca. Continuei esfregando os lábios no pau, beijando, lambendo. Ele fez eu parar e beijou minha boca esporrada, num beijo bruto, que me deixou mais doida do que já estava, Rodolfo me levou em casa, depois de foder minha boca durante quase uma hora, fui para casa feliz, completamente seduzida por sua pica enorme.


Eu estava perdidamente apaixonada, toda noite quando saí­a do trabalho, mamava seu pau enorme até ele gozar na minha boca, estava viciada, adorava receber sua porra farta e grossa na boca. Eu ainda era virgem, meu corpo queria mais, não me satisfazia mais só em chupar. Apesar do receio que toda mulher tem quando é inexperiente, eu estava doida para dar a buceta, sentir seu pau exagerado dentro de mim. Rodolfo era experiente, sabia que eu era virgem, estava doido para tirar meu cabaço e me fazer sua mulher, sabia que ia me foder, era questão de tempo, um homem sabe quando a mulher quer dar.


Naquela semana, na sexta feira, meus pais viajaram para passar o fim de semana na casa de parentes, me deixando sozinha em casa. No trabalho contei que meus pais viajaram e que podí­amos ir para minha casa quando saí­ssemos do trabalho. Seu sorriso safado, me deixou doida. Vai ser hoje? Provocou. Vai, respondi excitada. Passei o dia ansiosa, esperando o fim do expediente, morrendo de vontade de dar a buceta. Sabia que ia perder o cabaço, sentia meu corpo quente e trêmulo, só de pensar que ia ser comida quando fosse para casa com ele.


Saí­mos do trabalho e fomos no seu carro para minha casa, no caminho fui sentada ao seu lado com a mão na sua coxa, acariciando seu pau duro sob a calça. Em cada sinal que parávamos nos beijávamos na boca. Em casa mal entramos, tranquei a porta e me joguei nos seus braços, sentindo ele me abraçar e suas mãos grandes, pegarem no meu bundão sob o vestido curto que usava. Subimos a escada que levava ao segundo andar, agarrados, nos beijando, eu segurava sua pica sob a calça, com meu vestido na cintura e sua mão entre minhas coxas, sentia minha buceta toda na sua mão por cima da calcinha.


Levei Rodolfo para o meu quarto, ele tirou meu vestido, me deixando só de calcinha, ao mesmo tempo que fui tirando sua roupa, deixando ele só de cueca, seu corpo forte, me deixou maravilhada, vi como ele olhou meu corpo com desejo, ajoelhei e desci sua cueca, seu pau enorme me enlouqueceu, beijei seu pau, abocanhando com vontade, mamando, sentindo o gosto daquela rola gostosa que eu mamava todo dia no carro. Ele segurou meus cabelos, fodendo minha boca como se fosse uma buceta, arreganhando meus lábios, deixando minha saliva escorrer pelo seu pau grosso e duro, ele gemia alto, cada vez que eu engolia seu pau, se deliciando com minha boca gulosa.


Rodolfo não queria gozar, me afastou, me puxando para seus braços, me beijando na boca de um jeito selvagem, tirando minha calcinha, era a primeira vez que ficava nua, na frente de um homem. Ele acariciou minha buceta e me deitou de costas na minha cama, abrindo minhas coxas, me arreganhando, expondo minha buceta farta, sua boca atrevidamente, beijou minha buceta, lambendo, chupando, me fazendo gemer alto, me abri toda, deixando sua boca devorar meu xoxotão melado, sem pedir, beijou meu cu, envolvendo meu buraco apertado, chupando com força, não aguentei e gozei, completamente descontrolada.


Mesmo tendo gozado na sua boca, minha buceta queria mais, me come, pedi com a voz trêmula, Rodolfo abriu minhas coxas grossas, me montando de frente, sua pica avantajada, abriu os lábios da minha racha, ele foi empurrando, minha buceta se abriu, sua pica muito grossa, entrou me rasgando, descabaçando minha buceta, me abracei ao seu corpo, sentindo seus braços me envolverem, gemi manhosa, quando ele botou tudo, cravando aquele pau enorme na minha buceta.


Rodolfo empurrava tudo, socando, metendo pica na minha buceta, quando ele tirava, o pau saia vermelho do sangue do meu cabaço. Aiiii amor, que pau enorme, aaaiiii minha buceta, bota tudo, me fode gostoso, pedi chorosa. Você quer tudo na buceta? Quer? Ele provocou, quero, você tirou meu cabaço, minha buceta é tua, falei transtornada, você é minha, ele sussurrou, dizendo que era meu macho, socando forte na minha buceta, gozei com sua rola grossa na buceta, ele continuou me fodendo, sem pena, arrombando ainda mais minha buceta, me deixando larga, minha racha aceitava sua pica toda, gozei mais um vez com o pau atolada. Rodolfo passou a me foder ainda mais forte e gozou, enchendo minha buceta com sua porra farta e grossa.


Ficamos namorando, nos beijando, Rodolfo tinha me descabaçado, no meu quarto, na minha cama, minha buceta estava dilatada, ele sabia que eu nunca tinha dado a buceta, mesmo assim, continuou metendo pica na minha racha arrombada, me fodendo, me deixando desesperada e entregue, fiquei deitada arreganhada, toda aberta, deixando ele enfiar aquele tronco exagerado na minha buceta. Aiiii amor, enfia tudo, não tem pena, me rasga toda, pedi, gemendo e soluçando, aguentando o pau até o cabo na buceta, gozei transtornada, ele continuou me fodendo, me comendo, metia sem pena, sem se importar com meu choro de garota descabaçada, sem controle, gozou mais uma vez, enchendo minha buceta de porra, gozei junto agarrada nele, pedindo rola na buceta.


Ficamos abraçados, namorando, Rodolfo me fodeu demoradamente, metendo rola na minha racha deflorada, minha buceta estava aberta e inchada, ele não tinha pena, metia tudo, me deixando arregaçada. Adormecemos cheirando a sexo, quando a madrugada ia dando lugar ao dia. Acordei nos seus braços, quase onze da manhã. Rodolfo tinha acordado com o pau duro, nos beijamos, me esfreguei no seu pau, querendo pica, apesar da noite intensa, estava cheia de fogo, minha buceta melada, recebeu seu tronco grosso, mais uma vez, gemi desesperada, aguentando aquilo tudo na buceta, rebolando no seu pau, gemendo, pedindo pica, chorando, atolando minha buceta na sua rola grossa, gozei manhosa, toda aberta, com o pau cravado, ele continuou metendo até encher minha buça arrombada com sua porra farta e grossa.


Tomamos um banho demorado, ensaboei Rodolfo todo, lavando sua pica avantajada e levando mais pau na buceta sob a água morna do chuveiro, gozei em pé, abraçada ao seu corpo, com o pau enterrado na buceta e seu dedo grosso acariciando meu cu. Saí­mos do banho, fomos nus, para a cozinha onde preparei nosso café, estávamos famintos, tomamos café, conversando, trocando carí­cias e beijos. Voltamos para o meu quarto, nos beijando apaixonadamente, minha buceta estava muito larga de tanto dar para ele.


Rodolfo empilhou três travesseiros no meio da cama, me fez deitar na cama de bruços, com as coxas abertas e o bundão para cima, abriu minhas nádegas grandonas, beijando a parte mais í­ntima do meu corpo, sua boca chupou meu cu, me enlouquecendo, me dá esse cuzão, deixa eu foder teu cu, já descabacei a buceta, deixa eu tirar o cabaço do cu, ele sussurrou no meu ouvido, teu pau é muito grande, não vou aguentar, disse num fiapo de voz, vai aguentar tudo, esse rabão grandão vai aguentar minha pica toda. Ele pegou um tubo de creme na minha penteadeira, arreganhou minhas nádegas, deixando escorrer no meu buraco apertado, seu dedo grosso foi lentamente invadindo meu cu, gemi, sentindo ele enterrar o dedo todo, depois dois dedos, me alargando, meu cu se contraia apertando seus dedos.


Eu sabia que ia tomar no cu, estava com receio e ao mesmo tempo sentia uma vontade louca de dar a bunda. Rodolfo me montou por trás, sua pica enorme forçou meu cu, foi empurrando, meu cu não aguentou e se abriu como uma flor, seu pau grosso foi entrando aos poucos, arrebentando minhas pregas, deflorando meu cu, gemi manhosa, ele continuou metendo, me rasgando, chorei quando ele botou tudo. Rodolfo esperou eu me acostumar com o pau cravado no meu cu, sem pena, passou a socar cada vez mais forte, meu choro descontrolado, só atiçava ele ainda mais, apesar da dor, aguentei sua rola grossa toda no cu, deixando ele comer do jeito que queria. Meu cu dilatou na sua pica grossona e passou a aceitar sua rola enorme, se contraindo, apertando sua pica grossa, Aiiii amor, mete tudo, puta que pariu, me arrebenta, dói mais eu gosto, aiiii, fode meu cu, pedia chorosa. Meu cu estava todo arrombado. Ele passou a meter de um jeito bruto, gozei tomando no cu, ele continuou fodendo meu rabo, arregaçando meu cu, gozei de novo, pedindo rola no cu, meus gemidos enchiam o quarto, ele continuou metendo, gemendo, dizendo que meu cu era muito apertado e quente, meu macho cravou tudo perversamente e gozou dentro do meu rabo, enchendo meu cu com sua porra abundante e grossa.


Rodolfo tirou e me fez deitar de costas na cama, nos abraçamos e ficamos nos beijando, meu cu estava muito dilatado e ardendo, sentia ele se contrair e sua porra quente escorrer. Passamos o fim de semana em casa. Rodolfo me fodeu o tempo todo, metendo aquele exagero de pau na minha racha, mamei seu pauzão e dei a buceta e o cu até não aguentar mais. Passei o sábado e o domingo dando para ele. Rodolfo foi embora no meio da tarde, me deixando com a buceta inchada e o cu arrombado, estava exausta, tinha me entregado, sem negar nada, satisfazendo todos os seus desejos. Meus pais, quando chegaram em casa, me encontraram sem ânimo para nada, estava acabada, disfarcei dizendo que não estava me sentindo bem e fui para meu quarto, só acordei no dia seguinte.


Depois que me comeu, Rodolfo se mostrou ainda mais apaixonado, sem eu falar nada, se declarou, dizendo que antes de me conhecer tinha comido várias mulheres na empresa, mas depois de tudo que aconteceu entre nós, só queria saber de mim. Eu nem queria saber das mulheres que ele comeu, estava completamente seduzida, só pensava em dar para ele, sua pica enorme tinha me viciado. Era só ele meter que eu gozava com facilidade, Continuamos mantendo nosso envolvimento em segredo. Tinha medo da reação dos meus pais, ele era divorciado e muito mais velho que eu, não sabia como eles iam reagir. Rodolfo passou a me levar, todas as terças, sextas e fins de semana, num motel perto da empresa. Nos outros dias, í­amos naquela rua onde mamava sua pica grandona até ele descarregar seu gozo farto na minha boca.


Nesse motel, Rodolfo me fodia como uma puta, voltava para casa, com a buceta inchada e arrombada de tanto dar. Estava viciada em dar a bunda. Rodolfo era possessivo, me tratava como uma vagabunda na cama, eu gostava, me tornei submissa, quando í­amos para o Motel, beijava seus pés, demonstrando minha servidão, adorava apanhar na cara e sentir sua mão firme deixar minha bunda vermelha. Durante quase seis meses, ele me comeu quase diariamente, dava até não aguentar mais. Ele metia sem proteção e gozava dentro, nem sei quantas vezes aquele homem gozou dentro da minha buceta. Estava feliz e apaixonada, Rodolfo me satisfazia completamente. Foi quando minha menstruação atrasou e descobri que estava grávida.


Fiquei perdida, sem saber o que fazer, resolvi conversar com Rodolfo, apesar de ter medo da sua reação. Quando saí­mos da empresa, ele parou o carro na rua em que namorávamos, contei para ele que estava grávida. Ele me beijou, me surpreendendo, não precisa ter medo, Luiza, eu falo com seus pais e caso com você com separação de bens, para eles não acharem que eu quero o seu dinheiro. Apesar de ter medo da reação dos meus pais, aquilo me acalmou, beijei sua boca com paixão, abri sua calça, segurando aquele pau grosso e duro, mamei sua pica como uma puta, até ele encher minha boca com seu gozo abundante.


Rodolfo me acompanhou até em casa, na sala conversamos com meus pais, eles ficaram decepcionados, não poderia ser diferente. A conversa foi tensa, mas acabaram aceitando. Meus pais mesmo não gostando da minha escolha, me apoiaram, compraram um apartamento duplex lindo que decorei ao nosso gosto. Quatro meses depois nos casamos, numa cerimônia maravilhosa, eu estava linda com um vestido de noiva deslumbrante, viajamos em lua de mel para Mar del Plata, na Argentina, onde pude desfrutar das praias maravilhosas do balneário. Mesmo grávida, Rodolfo continuou me fodendo, me enrabava todos os dias, passávamos parte do dia na praia e quando voltávamos para o hotel, Rodolfo me fodia como se eu não estivesse grávida.


Quando voltei da lua de mel, estava com seis meses, só parei de meter com meu marido um mês antes de dar à luz. Minha filha Milena, nasceu de parto normal, linda e saudável. Passei os quarenta dias de resguardo sem foder. Foram dias mais calmos, amamentando e mamando o pauzão do meu marido até ele se satisfazer na minha boca.


Depois que acabou o resguardo, fui retomando minha vida, contratei uma senhora que passou a cuidar da minha filha. Penha morava longe, passava a semana em minha casa, rapidamente conquistou minha confiança, era calma, discreta e responsável, tratava minha filha como se fosse sua. Voltei a trabalhar na empresa, junto com meu marido. Nossa vida í­ntima, continuou intensa, todo dia quando ia para casa, sabia que ia levar rola até não aguentar mais. Meu marido era insaciável, queria todo dia. No nosso quarto, ele trancava a porta, eu mamava sua pica grossa e apanhava gostoso antes dele meter pica, só depois mamar, aguentava sua rola enorme na buceta e tomava no cu chorando, toda noite ia dormir arrombada pela sua geba enorme. Eu adorava o jeito que ele me tratava, não tinha olhos para outros homens, era como se não existissem outros machos, só dava para ele.


O tempo foi passando, meu pai adoeceu, se afastou da empresa, nunca mais voltou, faleceu dois anos depois. Eu assumi seu lugar e passei a me dividir entre a empresa e a minha casa, Penha me ajudava a cuidar de Milena, sem ela tudo teria sido muito mais difí­cil, meu relacionamento com Rodolfo continuava forte, ele me ajudava muito na empresa, quando í­amos para casa, me acalmava da tensão do trabalho, me fodendo como uma puta, toda noite, ia dormir satisfeita. Nossa vida seguiu, Milena foi crescendo e as coisas em casa foram mudando. Rodolfo sem que me desse conta foi ficando frio, nervoso, calado, nossas noites antes intensas, foram ficando calmas, passamos a conversar mais do que foder. Meu marido já não me procurava mais com a mesma vontade de antes, sem que eu entendesse porquê. Achei que ele não sentia mais tesão por mim, apesar de me achar mais gostosa do que quando ele me conheceu.


Meu casamento durou exatamente treze anos. Estava com 30 anos, quando as portas do nosso casamento se fecharam. Foi de um jeito que nunca imaginei. Eu viajei uma segunda-feira para uma reunião com vários fornecedores em São Paulo. Na terça tentei falar com Rodolfo diversas vezes, na empresa e em casa ninguém sabia dele. Voltei na sexta feira, nervosa sem saber o motivo do seu sumiço, nem sonhava com o que estava prestes a acontecer. Cheguei em casa e Penha me contou que desde que viajei, ele não aparecia em casa. Fui para o meu quarto, sob a penteadeira tinha um envelope fechado, abri e em poucas linhas, ele dizia friamente que estava indo embora, sem maiores explicações, me dizia que não procurasse mais por ele. Perdi o chão, sabia que era o fim da nossa estória, chorei muito aquela noite, só quem viveu algo parecido sabe como é desesperador perder alguém que você ama demais.


Deixei os diretores cuidando da empresa e me afastei. Foram dias difí­ceis demais, me trancava no meu quarto, sem saber o que fazer, passava os dias chorando. Não conseguia aceitar ter sido abandonada sem saber o motivo. Meu corpo queimava de saudade de Rodolfo, me deixando abatida e triste. Penha sabia de tudo e ia várias vezes no meu quarto, me dando conselhos tentando, me animar. Fui ficando cada dia mais triste, tive uma depressão em que a saudade do meu marido, quase acabou comigo. Somente medicamentos e o tempo foram me fazendo voltar a vida.


Minha separação foi um escândalo na empresa e gerou muitos boatos, todos sabiam da fama do meu marido, era público que antes de casar comigo, Rodolfo tinha comido várias mulheres na empresa. Todos achavam que ele tinha me trocado por outra. Só então, algum tempo depois, fui sabendo das coisas, através da minha secretária, Darluce trabalhava comigo a muitos anos, era mais velha que eu, ela descobriu que Rodolfo teve um caso discreto com uma mulher do financeiro, todos sabiam que ele comia a piranha, dois meses antes dele me abandonar, ela pediu demissão. Pedi a minha secretária para ver uma foto da vagabunda, ela conseguiu uma foto dela na festa de fim de ano da empresa. Se chamava Ana Beatriz, a piranha além, de nova, tinha 24 anos, era bonita e tinha um corpão do jeito que meu marido gosta, muito parecido com o meu. Nós tí­nhamos uma conta conjunta com uma quantia muito alta, que ele tinha sacado tudo.


Fui me recuperando lentamente, certas feridas demoram para fechar. Estava num processo de recuperação í­ntima, quando quase um ano depois, um advogado me procurou representando meu marido com uma carta seca, em que ele se desculpava por ter me abandonado e pedia que aceitasse o divórcio. O advogado não quis me dizer aonde ele estava. Só me falou que ele não estava morando no Brasil. Resolvi me libertar daquela vida morta, mesmo sofrendo aceitei o divórcio, em poucos meses estava separada. Deixei que Rodolfo ficasse com o dinheiro que tinha sacado da nossa conta. Voltei ao meu trabalho na empresa e fui tornando minha filha ciente da minha separação. Ela era apegada ao pai e sofreu junto comigo, mas acabou se conformando. Eu não tinha vontade de me envolver com outro homem, sentia muita falta de Rodolfo, apesar de tudo que ele tinha feito comigo, sempre fui muito fogosa, toda noite me masturbava várias vezes até gozar, apesar do tesão louco que sentia, não queria outro homem. Meu coração estava fechado.


Se passaram cinco anos, em que juntei meus cacos, deixei o trabalho e a educação da minha filha ocuparem todo o meu tempo. Estava com 37 anos, quando Milena fez 22 anos. Ela estava deslumbrada com a possibilidade de estudar fora do paí­s. Eu tinha condições de proporcionar isso. Milena conseguiu ser aprovada numa Universidade de renome mundial, em New York. Ela viajou deixando meu coração partido. Penha muito idosa, se aposentou antes de Milena viajar, durante o tempo que ela trabalhou para mim, ajudei Penha em tudo que pude, comprei a casa onde ela morava para que ela pudesse viver bem, depois de me ajudar tanto.


Passei a morar sozinha, me tornei uma mulher calada e triste, o trabalho na empresa passou a ocupar completamente meu tempo, todas as noites, na solidão do meu quarto, saciava meu desejo, me masturbando até gozar e dormir mais calma. Não sentia vontade de me envolver com ninguém. Tudo isso mudou, quando o acaso atravessou o meu caminho e me fez descobrir novas formas de amar, sentir desejo e me conduziu por novos caminhos. Me fazendo descobrir uma mulher que eu desconhecia.


Continua . . . .



*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 16/09/20.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: