As punhetas de meu irmão
- Publicado em: 24/09/20
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- Autoria: SibilaMarkiis
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Eu sonhava em estudar pra ser aeromoça. Fiquei encantada com uma propaganda de revista que vi na minha escola de uma companhia aérea com umas aeromoças lindas. Eu queria ser igualzinha a elas. Viajar pelo mundo inteiro e falar vários idiomas. Mas, estudar era uma coisa quase impossível. Com todas as dificuldades familiares, a escola era longe demais. Eu faltava muitas aulas para ajudar meus pais com a lida na roça e cuidar meus irmãos menores
A vida não era nada fácil. Eu e meus irmãos mais velhos trabalhávamos duro debaixo de sol quente, plantando hortaliças pra ter o que comer dentro de casa. Nossa diversão era brincar num córrego que atravessava a pequena propriedade familiar. Mas isso só nos dias muito quentes. Nos dias frios eu gostava mesmo era de sentar num banquinho no terreiro pra ler os poucos livros que ganhava da escola.
Morávamos num casebre de seis cômodos. Havia o quarto dos meus pais e quartos separados para as meninas e meninos, além da sala, tinha uma cozinha grande com um fogão de lenha e apenas um banheiro. Dá pra imaginar a confusão pra usar o banheiro, né. Não tínhamos televisão, mas um radinho que meu pai ligava todas as noites na cozinha, onde passávamos nossas últimas horas do dia sentados em pequenos banquinhos ao redor da mesa na cozinha
Nossos quarto eram conjugados. Para chegar no quarto das meninas era preciso passar pelo quarto dos meninos. Tinha uma cortina de contas na porta que fazia essa separação. Ás vezes uma criança fazia xixi na cama e vinha dormir comigo na minha pequena cama encostada na parede. Eu só ouvia o barulhinho das contas e já sabia que vinha um todo mijado dormir comigo. Mas, fazer o que, né?! Eram meus irmãos e eu os amava
Teve uma noite que senti vontade de ir ao banheiro. Com todo cuidado, tentando não fazer barulho, passei pelo quarto dos meus irmãos. Fiquei impressionada com o que vi. Naquela época eu não saiba o que estava acontecendo com meu irmão mais velho e o que ele estava fazendo deitado na sua cama. Fui logo perguntar se ele estava machucado pois vi, apesar da pouca luminosidade, que seu pau estava muito inchado, com a cabeça avermelhada. Estava enorme e ele não parava de mexer nele
Meu irmão não respondeu às minhas perguntas, se virou pra parede e mandou eu sair logo. Ele tinha na época uns dezessete e eu, pouco menos que ele. Eu morria de medo dele porque era uma rapaz muito forte e estressado, mal humorado. Eu via como ele dava com o chicote no lombo do pingado, um boi magro que tinha no sítio. Receosa, sai do quarto na mesma hora. Fui e voltei do banheiro e ele ainda estava se mexendo na cama, só que dessa vez, totalmente virado pra parede. Não pude ver mais nada do que ele estava fazendo.
Voltei pra cama com aquela cena na cabeça. Meu irmão mexendo no pinto dele sem parar. Pensando naquilo, senti que minha xoxotinha latejou como se meu coração estivesse trocado de lugar e batesse dentro da minha bucetinha. Sentia a mesma coisa quando eu via alguns dos animais do sítio subindo em cima do outro pra copular. Eram estranhas as minhas sensações ao ver os bichos no terreiro, no pasto. Contudo, contrariando minhas vontades, minha xoxota latejava. Eu ficava torcendo pro bicho enganchar logo na bichinha. Galinha, era uma gracinha, toda vez que levava uma galada saia toda arrepiada!
Na noite que vi meu irmão demorei pra dormir sem saber o que fazer com a bucetinha pra ela parar de latejar. Enfim, acabei pegando no sono. Mas depois de ter visto meu irmão, eu passei a olhá-lo de maneira diferente, eu queria ver ele fazendo de novo.
Eu ficava olhando pra ele de rabo de olho. O danado usava umas bermudas bem surradas sem cueca por baixo para trabalhar na roça. Dava pra ver o pau dele balançando debaixo do tecido. Às vezes estava tão grande que o coitado ficava ajeitando o troço. Tentava, em vão disfarçar, colocando a mão na frente. Meu irmão ranheta logo resmungava: "Tá olhando o quê"?
Sem graça, eu desviava o olhar. Até que um dia tive coragem e perguntei pra ele: "Só quero saber o que você tá fazendo com seu pau toda noite"! Ele não me respondeu e me mandou voltar pro serviço, que eu tinha um monte de coisa pra fazer.
Quando chegava à noite eu ficava doidinha, esperando ele mexer no seu pau. Ficava quietinha atrás da cortina ansiosa pra ele começar. O quarto não era escuro. Havia uma lâmpada que ficava acesa do lado esterno da casa que iluminava o ambiente através dos vidros da janela. Desse modo, eu podia ver claramente meu lindo irmão fazia.
Minha xoxota latejava forte de ficar naquela expectativa de vê-lo com o pau na mão, movimentado seu braço, estremecendo todo na cama. Finalmente, naquela noite eu resolvi imitá-lo. Enfiei a mão embaixo da calcinha e comecei a esfregar desordenadamente minha xoxota.
Quanto mais rápido meu irmão se tocava mais eu mexia na minha bucetinha. Estava tão molhada que meus dedos escorregavam nela todinha. O que sentia era tão forte que perdi um pouco do controle fiz barulho nas contas da cortina. Assustei meu irmão, que parou o que fazia e olhou em minha direção através da cortina.
Ele levantou da cama, veio até mim e disse bem baixinho ao meu ouvido: "Quer mesmo saber o que eu faço? Deixa eu ver como é sua xoxotinha que te mostro o que eu faço com meu pau"!
Aproveitando que nossos irmãos dormiam profundamente, ele me mandou deitar na cama, tirar a calcinha e abrir as pernas. Assim que abri as pernas o cheiro da xoxotinha melada exalou. Em seguida, ele abriu a bucetinha e começou a mexer nela. Institivamente, ele meteu a boca e começou a chupar. Não tenho palavras pra dizer o que senti, só sei que foi a coisa mais gostosa do mundo. De repente, veio uma coisa lá de dentro da bucetinha que pulsava forte, sem parar e estremeci toda. Meu irmão não parava de chupar. Aquilo foi delicioso, nunca havia sentido algo tão intenso, gostoso. Quando acabou, ele mandou eu chupar o pau dele também.
Então, ele levantou e ficou de pé bem na minha frente, com a cabeça do pau na minha cara, disse: "pega desse jeito e começa fazer assim"...
Ele pegou na minha mão, conduziu até seu pau duro e, segurando na minha mão, começou a movimentar pra frente e pra trás. Depois me mandou fazer aquilo sozinha. Em seguida me mandou chupar a cabeça do pau dele. Obediente, fiz tudo do jeito que ele mandou. Chupei e massageava com as duas mão aquele cacete enorme do meu irmão. Sem que eu esperasse, ele jorrou leite na minha boca. Levei um baita susto! Não vou negar que senti nojo, mas meu irmão estava tão lindo se contorcendo daquele jeito que engoli todo leitinho quente dele.
Quando tudo acabou fomos pra nossas camas dormir. Depois disso, nossa amizade cresceu, ficamos mais unidos. Meu irmão cuidava de mim, me levava na escola nos dias que dava pra ir. E o mais gostoso, passamos a nos chupar quase todas as noites.
Até que um dia meu pai nos pegou com a boca na botija. Foi a pior coisa que poderia ter acontecido na minha vida. Meu pai me bateu, me xingou de puta e de tudo quanto era nome. Depois me mandou abrir as pernas pra ele mesmo ver se eu ainda era virgem. Nada mais Humilhante. Ainda bateu tanto no meu irmão com chicote de boi que o coitado ficou todo marcado. Contudo, minha punição foi a pior. Meu pai para saldar dívidas, me ofereceu em casamento para um velho babão, dono do maior mercado da cidade.
Mas essa história vai ficar para o próximo conto...
*Publicado por SibilaMarkiis no site climaxcontoseroticos.com em 24/09/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.