Vendida pelo pai como cachorrinha

  • Publicado em: 24/09/20
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  • Autoria: SibilaMarkiis
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Minha vidinha na roça era miserável. Contudo, minha doce ingenuidade não permitia sentir tristeza só por causa da pobreza. Eu não tinha noção do que era feio, nem bonito e nem do que era ruim. Eu não conhecia outro modo de vida pra comparar. Apenas vivia na beleza da simplicidade com minha famí­lia no interior do estado do Rio de janeiro.


Meu pai era um homem rústico, bravo. Nos criava com mão de ferro. Filho de imigrantes alemães, mal conseguia pronunciar seu próprio nome, Bergenthal. A vida também não lhe ofereceu muitas oportunidades. Apenas o pequeno sí­tio de onde tirávamos sustento. Minha mãe era uma brasileira tí­pica de cabelos negros encaracolados, baixinha e corpulenta. Muito tí­mida e submissa.


Sou uma mistura desses dois. Meus cabelos são negros com grandes cachos nas pontas. Tenho pele clara e meus olhos, azuis da cor do céu, assim como os de meu pai. Meu corpo possui curvas sinuosas herdadas de minha mãe. Coxas grossas, cintura fina, bunda grande e seios pequenos. Nessa mistura, eu teria ficado feliz se tivesse saí­do ao meu pai na personalidade! Mas não, eu era tí­mida e submissa como minha mãe.


Não tive coragem de brigar pelo meu sonho de me tornar aeromoça. Toda vez que eu me aprontava pra ir pra escola e meu pai ordenava que eu ficasse para trabalhar na roça ou tomar conta dos meus irmãos menores, eu era obrigada a faltar a aula. Passava o dia inteiro fazendo o serviço chorando em bicas. Mas quando eu tinha que faltar aula pra ir na cidade ficava toda alegre. Meus pais quando iam fazer compras, pagar contas e outras coisas na cidade, me levavam. Eu adorava!


Só tinha uma coisa que me incomodava, parecia que todo mundo me olhava e quando a gente ia no supermercado, era pior, o dono do mercado me perturbava. Eu tinha raiva porque ele ficava dizendo coisas pra mim, me deixando com a cara vermelha de tanta vergonha. Ele dizia que eu era linda, que eu era a noiva dele e que eu ia casar com ele. Quando meus pais saiam de perto ele falava pertinho do meu ouvido, só pra eu escutar, que era doido pra chupar meus peitinhos. Como aquilo me irritava, me deixava sem graça! Depois tentava me agradar com doces e chocolates. Não comia nenhum. Dava tudo pros meus irmãos. Para todos ele era muito simpático, mas para mim... Ele era o cão!


O dono do mercado era bem sucedido. Dono de alguns supermercados na cidade, ele também tinha uma fazenda muito produtiva para os padrões do lugar. Seu Frederico era um homem branco de sobrancelhas grossas, baixinho e barrigudo. Deveria ter uns quarenta anos. Sua fama de sovina rolava pela pequena cidade.


Quando eu chegava em casa com uma bolsa cheia de doces meus irmãos iam a loucura! Eles vinham correndo pra ver o que tinha dentro da sacola. Todos riam, felizes com os doces, menos eu, que tinha raiva daquelas guloseimas.


Mal eu sabia que meu pai me levava no mercado de propósito. Como eu era ingênua! Meu pai estava muito endividado e já estavam faltando coisas dentro de casa. Sr. Frederico era fascinado comigo e meu pai queria que o dono do mercado fizesse alguma proposta pra mim como uma forma de saldar suas dí­vidas. Meu pai esperava só uma oportunidade para me oferecer, já que o dono do mercado não tomava uma iniciativa. Por isso sempre me levava toda arrumadinha com o melhor vestidinho e sandália de dedo no pé.


Minha curiosidade foi o motivo que meu pai esperava. Não sei se todos foram curiosos como eu, mas minha vontade de saber o que meu irmão fazia em sua cama todas as noites me levou a uma situação que mudou minha vida. Eu só queria saber, só isso! Eu queria saber o que estava sentindo na minha xoxota enquanto via meu irmão mexendo no pau dele. Eu não sabia que chupar o pau do meu irmão era proibido e que eu não poderia ter feito. Ninguém havia me falado nada sobre isso.


Eu chupei meu irmão muitas vezes e ele também me chupou. Nunca que eu ia imaginar que estava fazendo coisa errada. Até que meu pai nos pegou com a boca na botija. Aí­ foi uma tragédia. Naquele dia meu pai bateu muito no meu irmão e eu fui considerada uma puta vadia.


A coisa mais constrangedora foi tirar a calcinha, ficar deitada na cama toda arreganhada pro meu pai enfiar o dedo na minha xoxota. Acho que ele fez com gosto, pois mexeu muito na minha xoxota. Ele mexeu nela até ter certeza de que eu ainda era virgem. Depois disse: "Pelo menu essa cachorra não tá arrombada! Queira o não queira vai casa com sô Frederico! Tomara que ele aceita essa disavergonhada"!


Na semana seguinte ao acontecido fomos à cidade e fomos direto pro mercado. Ao chegarmos, meu pai chamou Sr. Frederico para ter com ele uma conversa particular. Eles foram pra o escritório do supermercado. Enquanto eles conversavam eu chorava em prantos sentada nas escadas do maldito escritório. Eu sabia que estava sendo negociada.


Assim que a conversa acabou, O homenzinho safado saiu da sala com sorriso de canto à canto. A dí­vida era muito alta para meu pai que não passava de um pobretão, mas para Sr. Frederico era uma bagatela. O dono do mercado pegou uma menina novinha por uma ninharia.


Naquele dia mesmo não voltei mais pra minha casa. Sr. Frederico ficou comigo na hora. Meu pai saiu do mercado feliz da vida. Além de saldar sua dí­vida, meu pai saiu com uma grana alta no bolso. Minha mãe e eu choramos muito na despedida e ela dizia sem parar que ia ser melhor pra mim. Eu implorava pra não ficar, pra voltar pra casa com ela. Enfim, não adiantou nada o escândalo que eu fiz na porta do mercado. Fui levada para o apartamento do velho babão em cima do mercado.


Já no apartamento, Sr. Frederico tentou ser simpático e generoso. Mandou sua empregada ir a uma loja para me comprar roupas novas, sapatos e tudo mais pra me agradar. Além de mandar fazer uma refeição caprichada ao meu gosto. Apesar de tudo, eu morria de medo dele e nem chagava perto. Só chorava.


Durante os primeiros dias dormi num quarto ao lado do quarto de Sr. Frederico. Nós almoçávamos, jantávamos, fazí­amos todas as refeições juntos. Depois assistí­amos televisão. Um luxo pra mim! O homem estava me tratando tão bem que eu até que estava gostando dele. Sr. Frederico me tratava como uma princesa. Ele até me deixou estudar, se eu me comportasse direitinho.


Ele era tão cara de pau que em pouco tempo de convivência me levou na casa de seus familiares e me apresentou como nova esposa. Ninguém comentou nada sobre o tal "casamento" e todos me trataram bem. Aquela situação parecia normal entre eles, afinal Sr. Frederico teve outras "esposas" e todas novinhas como eu.


Teve um dia que Sr. Frederico chegou em casa mais cedo, mandou a dona Cleuza embora, foi atrás de mim no meu quarto e disse:


- Oi Ana Beatriz! Como você quer que eu te chame? Bia!?... Pode ser?


- Pode sim, é assim que meus irmãos me chamam!


- Você tá com saudades deles?


- Tô morrendo de saudades sim, tem meses que eu não vejo aqueles pestinhas que amo!


- Se você for boazinha comigo eu prometo te levar pra ver seus irmãos!


Fiquei tão entusiasmada que até sentei na cama!


- Vou te pedir umas coisas e você tem que obedecer tá bom!


- O que o senhor vai pedir?!


- Nada demais, não se preocupe! Quero que você tire esse vestido!


- Ai não, seu Frederico! Tenho vergonha!


- Não precisa ficar com vergonha, já vi um monte iguais a você! Tira logo esse vestido!


Sentada na cama, tirei o vestido, fiquei só de calcinha e cruzei os braços para cobrir meus seios.


- Assim não! Tira a mão pra eu ver direito! Você é tão linda! Linda de doer! Vem cá, vem!


Ele me fez levantar da cama e ficar de pé à sua frente. Tirou meus braços da frente dos meus seios e começou a massageá-los. Eu estava muito envergonhada e fechei os olhos. Mas não desobedeci. Ele então, me puxou pra junto dele. Me agarrou e abocanhou meu peitinho. Meus mamilos são tão clarinhos, que eu percebia que ele não os enxergava direito, ficava procurando com a boca. Eu estava muito tensa e tentei tirar a boca dele de mim me afastando com as mãos.


- Calma menina! Você já sabe chupar um cacete muito bem que eu sei! Você não é nenhuma santinha não! Deixa eu fazer o que eu quero com você!


- Por favor Sr Frederico! Hoje não!


Parece que ele ficou meio bravo, porque ele me puxou com mais força e arriou minha calcinha perna a baixo. "“"Seu pai disse que você ainda é virgem, quero ver"! O coroa safado afastou minhas pernas e começou a mexer na minha xoxotinha. Tateou cada detalhe depois levou os dedos até o nariz pra sentir o cheiro. Depois ele tirou toda a sua roupa e sentou-se na cama, mandou eu me ajoelhar à sua frente e chupar seu pau.


Chupei como ele mandou, do jeito que ele queria. Só a cabeça, depois as bolas enquanto massageava seu cacete. Eu achava que o pinto do meu irmão era grande, mas a piroca de Sr. Frederico era grossa, mal cabia na minha boca. Mas eu já estava acostumada com o ofí­cio e obedeci o homem.


Sr. Frederico mesmo estando muito entesado, ordenou que eu parasse com a mamada. Ele mandou eu deitar na cama de pernas abertas. Eu achava que meu irmão chupava gostoso, mas o velho babão tinha muita experiência e me chupou tão bem que não tive como não sentir tesão. Até me contorci! O homem ficou ainda mais entesado vendo minha excitação que me chupou com mais intensidade até eu gozar. O velho tarado achou o lugarzinho certo pra caprichar na lí­ngua! Não tive como conter as deliciosas pulsações cadenciadas da minha xoxotinha.


Quando acabei ele disse:


- Tá no ponto de meter o cacete! Tá molhadinha, vadia!


Fiquei com muito medo, mas fiquei deitada quietinha, toda arreganhada, esperando ele enfiar o pau na minha xoxota. Foram poucos instantes de espera, contudo os mais tensos que já tinha vivido até o momento.


O barrigudinho deitou seu corpo pesado sobre o meu corpo que tremia feito vara verde. Encaminhou seu pau na minha bucetinha. Esfregou seu cacete nela toda antes de começar a penetração. Minha xoxota estava babada e escorregadia. Quando homem conseguiu encaixar sua piroca na entrada da minha xoxota ele começou a empurrar. Estava difí­cil pra entrar. Ele forçava, forçava e nada. Seu tesão era tanto que de repente ele resolveu socar com toda força. Vi até estrelas! Doeu muito, mas a cabeçorra entrou. Nesse instante o homem parou, bufando. Ele ficou imóvel com cabeça de seu pau atolada dentro de mim permanecendo assim por alguns instantes. Depois, ele se transformou. Parecia um animal selvagem e me penetrou com toda força.


A piroca de Sr. Frederico entrou rasgando, senti a entrada de cada milí­metro dentro de mim e meu sangue quente escorreu. Quando aquele rolo grosso de carne rija me preencheu por completo o homem começou com os movimentos contí­nuos de vai e vem dos quadris. No iní­cio lentamente e aos poucos aumentou o ritmo. Então, socou vigorosamente, com vontade. Comecei a sentir prazer. Minha bucetinha latejava com o entra e sai frenético do pau duro. Estava ficando gostoso. A dor aos poucos foi aliviou, ficando só a sensação muito prazerosa.


Não demorou muito pra eu gozar forte no pau dele. Minha xoxota contraí­a insistente, mastigando o pau intruso. Foi tão intenso que o safado gozou lá dentro da minha grutinha úmida. Senti jatos de leite quente jorrando dentro de mim chegando a derramar pra fora.


O tarado urrava como um urso em cima de mim. Parecia que ia ter um treco quando gozou. Quando ele acabou de gozar largou seu corpo pesado, caí­do sobre o meu. O coroa caiu durinho. Pensei que tinha morrido. Ficou desativado por alguns instantes e se levantou pra tomar banho, em seguida foi dormir no quarto dele, deu pra sentir sua felicidade, pois ele cantarolava bastante no banho!


Sr Frederico me fez mulher dele e noite sim, noite não, Sr. Frederico me usava. Até que eu passei a gostar das safadezas do coroa. Ele era bom pra mim, fazia todas as minhas vontades, apesar de ser a garota mais vigiada da cidade, eu nunca podia sair sozinha. Para a escola, ele me levava e buscava. Eu não sabia o que era ser livre.


Aquele homenzinho barrigudo e safado era meu dono e fez comigo tudo que teve vontade.



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