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Impensável

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 25/09/20
  • Leituras: 9175
  • Autoria: new_lorde
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By César


1º ato - Roberto.


Roberto é um executivo bem-sucedido. Diretor comercial de uma multinacional. Sua função o obriga a constantes viagens de negócio e nem sempre sua esposa, a Simone, consegue acompanha-lo, afinal ela tem uma loja de artigos femininos num shopping de grife e, apesar de ter uma gerente de confiança, é aos olhos da dona que o boi engorda, como se costuma dizer. Casados há quase trinta anos, ele se manteve fiel à sua esposa, apesar das tentações que se cargo lhe proporciona, afinal são vários os eventos de feiras e convenções que ele não organiza como também participa e nessas ocasiões o que não falta é mulher bonita e muita tentação. Seu casamento, como a grande maioria dos demais com longa duração, tinha chegado naquele momento onde a amizade e o companheirismo, tinha se tornado a sustentação e manutenção do casamento. Não que ele fosse de todo mal, não, longe disso, mas aquele calor gostoso que só os amantes conhecem, de há muito tinha terminado. Sexo acontecia vez por outra, ameno, tranquilo e rápido. No entanto tudo isso começa a muda quando a sua designer pede demissão. Essa função era essencial para o bom desempenho dos negócios, por isso ele rapidamente toma as providências para preencher o cargo e a Kátia é admitida. Morena clara, cabelos longos, olhos negros como duas jabuticabas, seios médios, quadril largo, bunda arrebitada e coxas grossas. Aos trinta e cinco anos ela exalava um frescor jovial. Alegre, extrovertida e acima de tudo se mostrou muito competente nos testes admissionais. Assumiu o cargo e em pouco tempo, não só já dominava todas as rotinas, como trouxe ideias novas e muito criativas. Casada e bonita, mantinha à distância todas as investidas dos garanhões da empresa. O final do ano se aproximava e muitas ações tinham que ser desenvolvidas, fazendo com que, às vezes, o trabalho se estendesse até após o horário. Numa dessas vezes, o Roberto pede para que a Kátia permaneça até mais tarde para terminarem uma importante apresentação. Ela diz que não haveria problema algum, pois no seu antigo emprego era normal acontecer isso, mas que ela deveria ligar para o marido e avisar. Ela pega o celular e liga:

- Amor, temos um trabalho muito importante para terminar e vou chegar mais tarde - marido pergunta algo - não sei que hora, mas não se preocupe, como qualquer coisa por aqui.

O Roberto fez o mesmo e ligou para a esposa, dizendo que não tinha hora para chegar, pois um serviço urgente tinha que ser concluí­do. Acostumada a essas situações, a Simone apenas diz que ele tivesse cuidado ao chegar em casa. Feitas as comunicações, os dois se entregam ao árduo trabalho de conclusão da apresentação, que termina por volta das vinte horas. A Kátia sorri e fala:

- Caramba Roberto, terminamos antes do que imaginávamos.

- Pois é, sendo assim merecemos algo para beber, você me acompanha?

- Com certeza, temos tempo, onde vamos?

- Aqui na minha sala mesmo, diretor tem alguma mordomia.

Foram para a sala do Roberto. Ampla, decorada com requintes de luxo e além da mesa um sofá e duas poltronas também faziam parte da mobí­lia. Na estante ele abre uma das portas e surgem várias garrafas de bebidas. Ele pega uma delas, um uí­sque de dezesseis anos, mostra para ela e pergunta;

- Me acompanha?

- Com certeza.

Ele serve dois lindos copos do mais puro cristal, entrega um a ela e propõe o brinde:

- Ao seu excelente desempenho.

Eles tocam os copos e experimentam o primeiro gole da bebida. Sentam no sofá, bem próximos um do outro e começam a conversar sobre o trabalho que haviam terminado. Uma segunda dose é oferecida e ela aceita com prazer. O álcool começa a fazer efeito e ele, olhando atentamente para a mulher à sua frente, pensa: "a se eu não fosse casado, a convidaria para sair". A Kátia por sua vez, admirando o vigor e o charme inegável do chefe, pensa: "se não fosse fiel ao meu marido bem que eu sentaria no seu colo agora". Uma terceira dose é servida e o assunto trabalho já não era mais o foco. Mais desinibidos, vez por outra um tocava no braço do outro quando um comentário era feito. Era evidente que crescia uma atração mútua. Quando se se fez um breve silêncio, num ato impensado o Roberto puxa a Kátia para perto de si e une sua boca à dela. Imaginando que seria rejeitado, surpreendeu-se ao se correspondido no beijo e logo as duas lí­nguas duelavam deliciosamente nas bocas sequiosas de prazer. Insanos, eles começam a se desfazer das roupas e logo ele estava apenas de cueca e ela de calcinha e sutiã. Não haviam trocado uma só palavras, apenas o tesão os guiava. Ele fica de pé diante da bela mulher, que permaneceu sentada na borda do sofá. O pau do Roberto estava duro e implorando para ser libertado daquela última peça de roupa que o mantinha aprisionado. A Kátia olha para o cacete do chefe e queria vê-lo livre. Com as duas mãos ela desce a cueca até os pés e ele mesmo se livra dela. Pronto, que pica mais linda tinha o Roberto. Grande, grossa, cabeça rosada e as veias salientes a tornava uma tentação. Leva as duas mãos àquele troféu e o acaricia, inicialmente, como se fosse um bibelô, para em seguida dar leves apertões, fazendo o clássico movimento de vai e vem. Do orifí­cio da cabeça do pau brotava uma grande quantidade de lí­quido viscoso, melando por completo as mãos da mulher. Tentada a sentir o sabor, ela leva a boca ao belo cacete e começa a lambe-lo, para em seguida engolir a cabeça. Entre chupões e sugadas ela proporciona muito prazer ao chefe, que acariciava seus cabelos, ao mesmo tempo em que puxava a cabeça dela, forçando seu pau boca a dentro. O tesão já havia chegado a ní­veis inimagináveis, tanto que ela olha para o macho, tira o pau dele da boca e pergunta:

- Gostando?

- Muito, minha querida, mama gostoso na minha pica.

A Kátia volta a se dedicar na arte da felação, coisa aliás, que ela adora, tanto que mesmo o chefe sendo bem-dotado, ele foi engolindo o pau, até que ele sumisse por completo goela abaixo. Nesse instante quase que o Roberto goza, mas conteve-se, pois queria retribuir o mesmo prazer. Ele se inclina e solta os fechos que prendiam o sutiã, tirando-o em seguida. Surgem dois belos seios, aureolas tingidas de um marrom mais escuro e bicos grandes, que ele os aperta com as pontas dos dedos. Foi nesse instante que ela solta um gemido mais forte, indicando sentir prazer naquele carinho mais ousado. Ele se ajoelha na frente daquela fêmea sem pudor em se exibir e, de só puxão arranca sua calcinha, chegando até mesmo a rasgar a delicada renda. Ela abre as pernas expondo descaradamente sua intimidade e cheia de tesão implora:

- Vem macho, devora minha bucetinha.

Ele desliza um dos dedos naquela racha melada e sente o quanto ela estava molhada. Enfia o dedo por completo e a Kátia curva ligeiramente para trás o corpo, soltando um gemido agudo de prazer. Ao recompor o seu corpo, ela se depara com o dedo melado do macho próximo à sua boca, sendo oferecido para o seu deleite. Sem pensar ela abocanha aquele dedo melado no seu próprio mel e o suga cheia de tesão. Mas ele queria mais, por isso enfia sua boca entre as pernas da Kátia e sua lí­ngua atrevida explora cada pedacinho daquela fonte de prazer. Quando ele suga seu grelinho ela não resiste e pede:

- Me faz gozar assim... Assim... Chupa forte que vou gozar... Agora Roberto... Chupa... Chupa... Chupa.

Ele intensifica os chupões e logo a fêmea explodia de prazer na sua boca. Sem que desse a ela o tempo necessário para se refazer, ele a deita no sofá e se posiciona entre suas pernas. Seu pau rijo chegava a doer. Ela mesma ajuda direcionando o cacete para a entrada da sua bucetinha e pede:

- Mete de uma só vez, me faz sentir um pouquinho de dor.

Fora de si ele não pensa duas vezes, atende ao pedido dela e num só golpe enterra de vez seu cacete naquela gruta quente e úmida. Ela solta um grunhido de dor, afinal não estava acostumada a ser penetrada por um pau daquela proporção, mas sentia o desejo de ser plenamente preenchida. Ele permanece imóvel por uns instantes para que ela se acostumasse com o invasor, para em seguida iniciar o vai e vem da foda. Ela cruza as pernas por detrás das costas dele, ajudando com os calcanhares as estocadas para dentro dela. Eles metiam e se beijavam alucinadamente. O clí­max era inevitável para os dois e quando ele disse que ia gozar ela pediu:

- Goza dentro... Goza dentro, pois aí­ eu gozo também.

E assim aconteceu, os dois explodiram num gozo intenso e ao mesmo tempo. Permaneceram assim colados um ao outro, apenas sentindo os espasmos que os corpos davam. Refeitos eles se entreolharam e ela falou:

- Que loucura fizemos, nunca traí­ meu marido.

- Nem eu à minha esposa Kátia, mas não vou negar que foi bom demais.

- Isso eu também não posso negar.

Levantaram, tomaram uma ducha, se trocaram e foram embora.



2º ato - Simone


Era quase fim de expediente na loja da Simone. Com o movimento fraco naquele dia, ela dispensou suas cinco funcionárias e disse que fecharia a loja e o caixa do dia. Ela estava ajeitando as últimas peças de roupa quando adentra um cliente. Ele olha para a bela mulher, sim a Simone é uma bela mulher. Apesar dos seus cinquenta anos, ela sempre foi muito vaidosa e se cuidou. Estatura mediana, cabelos castanhos claros com luzes, cortados no estilo Chanel na altura dos ombros, seios volumosos e empinados, muito em função das habilidosas mãos de um excelente cirurgião plástico, cintura fina o que acentua seu quadril largo e pernas roliças. O cliente pergunta:

- Ainda há tempo para atender um atrasado?

A Simone abre um largo sorriso e pensa consigo: "sempre há tempo para se ganhar dinheiro".

- Claro meu querido, seja bem-vindo, meu nome é Simone, no que posso lhe ajudar?

- O meu é Silvio. Eu e minha esposa vamos a uma festa e quero fazer uma surpresa, pretendo vesti-la por completo e pela sua vitrine parece que tem tudo o que procuro.

Os olhos da Simone brilharam mais intensamente, pelo jeito essa seria uma venda e tanto, por isso ela falou:

- Pode apostar que tenho mesmo e para que você não se sinta pressionado a decidir logo, vou fechar a loja e você será meu cliente VIP.

Ele agradeceu tamanha gentileza e enquanto ela se dirigia à porta para fecha-la, ele não pode deixar de admirar a bela bunda da mulher. Ao voltar ela perguntou o que ele estava procurando. Um tanto inibido ele disse que tudo, mas que precisaria de ajuda, pois era a primeira vez que ele estava fazendo aquilo. Experiente, a Simone disse que ele ficasse tranquilo, pois ela tinha muita coisa para mostrar. Ele deu um leve sorriso maroto e pensou: "tem mesmo". Ela usava uma blusa fechada com botões e os três últimos de cima proporcionava um belo decote, deixando ver o seu belo colo. Ela notou que o rapaz não tirava os olhos dali e sentiu-se envaidecida, afinal ele era bem mais jovem que ela, mas ela tinha consciência do seu encanto visual. Foi nesse instante que ela reparou que o rapaz era muito bonito, corpo atlético, dentes perfeitos, braços fortes, enfim um bom pedaço de mal caminho, mas logo tirou isso do pensamento, jamais havia traí­do o marido nesses trinta anos de casada. Refeita do mal pensamento ela perguntou:

- Muito bem Silvio, para que eu possa lhe ajudar melhor, descreva sua mulher para mim.

- Na verdade Simone, fisicamente ela muito parecida com você, exceto por um detalhe.

- E qual é?

- Os seios, os dela são menores.

- Muito menores?

- Um pouco.

- Então já sei, são médios e o tamanho é 42, pois eu uso o 44.

Depois de mostrar uma quantidade enorme de combinações, o Silvio ficou indeciso entre três opções. Não querendo perde a polpuda venda, a Simone disse que poderia vestir para que ele tivesse ideia de como ficaria no corpo. Ele ficou feliz com a ideia. Levaram todas as peças para a área do provador. Ele sentou no sofá e a Simone ofereceu uma bebida, prontamente aceita. Após servi-lo ela entrou num dos provadores e começou a experimentar as roupas. Com cada uma das combinações ela desfilava com muita habilidade. Eram roupas lindí­ssimas e de difí­cil decisão qual escolher. Ele pediu opinião e ela foi sincera ao indicar uma delas e nem era a mais cara, mas sim a que ela se sentiu melhor. Escolhida a roupa e o sapato ela ofereceu mais uma bebida e ele aceitou com a condição que ela fizesse companhia. Brindaram ao sucesso da festa. Entre um gole e outro, ele deu um sorriso com o seu pensamento, no que não passou despercebido pela Simone. Ela perguntou o motivo e ele foi enfático:

- Tenho certeza que a roupa vai ficar bem na minha esposa, mas não posso dizer o mesmo quanto ao lingerie.

A Simone deu uma sonora gargalhada e arrematou:

- Você me parecia ser tão santinho, mas pelo jeito é bem safadinho.

Os dois riram, mas como ela estava se sentindo atraí­da por aquele belo macho, ela pensou rápido e concluiu: seria o mesmo que estar na praia, afinal ela usa biquí­ni fio dental. Falou que se ele quisesse ela provaria as peças para ele ver. Mais que depressa ele disse que sim. Dentro do provador ela ficou nua e aquela situação causou-lhe uma intensa excitação, tanto que levou um dos dedos à buceta e sentiu que ela estava úmida "que maluca eu sou". Ela vestiu o primeiro conjunto, branco. O sutiã meia taça empinava ainda mais seus seios. A renda frontal da calcinha fio dental, praticamente deixava à mostra os pelinhos que mantinha acima da bucetinha. Encheu os pulmões de ar e saiu do provador, afinal ela não era nenhuma menininha. Ao vê-la, o Silvio não conteve sua admiração e falou:

- Caramba Simone, como você é gostosa... Ops me perdoe a ousadia.

Na verdade, ela se sentiu lisonjeada com a observação, ainda mais quando o viu, descaradamente, ajeitar o pau dentro da calça. Ela estava excitada e sentiu vontade de se mostrar, por isso experimentou outros quatro conjuntos, um mais ousado que o outro. O Silvio estava de pé e era visí­vel seu pau duro dentro da calça. No último conjunto ele se aproximou e fez com que ela girasse entorno de si mesma. A proximidade de um macho, que não o seu marido, fazia com que o seu coração batesse mais forte. Quando ele a abraça por trás, encostando sua vara dura na bunda daquela mulher excitada, fez cair por terra o resto de sanidade que ainda lhe restava. Ela se vira e une sua boca à dele. O beijo acontece intenso e repleto de tesão. Ela se sentia devassa e inconsequente dos seus atos, mas o desejo de se entregar era mais forte e praticamente ela foi arrancando as roupas do Silvio, deixando-o apenas de cueca. Fica de joelhos e tira a cueca do macho, fazendo saltar uma bela rola dura, na qual mete a boca de forma alucinada. Nunca havia experimentado outro pau a não ser o do seu marido e a sensação do proibido fez aumentar ainda mais o seu tesão. Ela chupava e punhetava aquela pica dura. Também lambia e sugava as bolas do saco dizendo:

- Ai como eu gosto disso.

O Silvio forçava seu pau para dentro da boca da Simone, mas ela engasgava a ponto de sentir enjoos. Ele também fica joelhos, beija a boca daquela mulher sensual e diz:

- Nunca traí­ minha esposa, mas você me tirou do sério.

Vão para o sofá e ele tira as últimas peças que cobriam o corpo da Simone. Com ela deitada ele lambe todo o corpo dela até chegar na sua buceta, onde enfia a lí­ngua e suga o grelinho. De tão molhada que ela estava, seu mel escorria pelas coxas. Alucinado ele desliza um dos dedos até o cuzinho da Simone e força a entrada, no que ela ajeita a bunda, não só consentindo com o carinho, como dizendo:

- Assim eu gozo... Mete o dedo no meu cu... Quero gozar na sua boca.

Ele começa a foder aquele delicioso rabo ao mesmo tempo que acelera os movimentos com a boca e lí­ngua. Desse jeito não tarde para a Simone gozar:

- Estou gozando... Estou gozando... Chupa forte... Assim... Assim... Assim.

Ele sente sua boca se encher de mel, coisa que nunca havia sentido. Mal termina de gozar ela pede:

- Mete em mim, quero sentir você gozando dentro.

Ela fica de joelhos na borda do sofá, empina a bunda e o Silvio encosta seu pau na entrada daquela buceta gulosa. Eles sincronizam os movimentos e quando ele avisa que estava prestes a gozar ela pede:

- Goza no meu cu... Quero sentir seu leitinho quente nas minhas entranhas.

Ele tira o pau da buceta e mete no rabo que o recebe sem dificuldade. Ele metia e ela esfregava a própria buceta, dessa forma logo ambos gozaram. Saciados e sentados lado a lado no sofá ele fala:

- Que loucura Simone, como fomos deixar isso acontecer.

- Não sei dizer, sei apenas que não estou arrependida.

- Eu também não.

Depois de trocados a Simone colocou na sacola as roupas embrulhadas para presente, ele pagou e foi embora.


3º ato: o impensável


O final de ano se aproximava e como era de costume, o Roberto alugava um buffet para comemorar com toda a sua equipe. Ele e a Simone sempre eram os primeiros a chegarem, pois eram os organizadores. Aos poucos os funcionários foram chegando e sendo recepcionados com as boas vindas pelo casal anfitrião. A Kátia ainda não conhecia a esposa do chefe, aquela seria a noite seria a oportunidade, afinal tinha trepado com o marido da chifruda. Ao ver uma mulher se aproximar de mãos dados com um homem, a Simone teve um choque, meu Deus não era possí­vel, ali na sua frente estava o Silvio com uma mulher usando a roupa que ele havia comprado dela, era a esposa chifruda. Após uns instantes de silêncio a Kátia apresenta o marido e o Roberto a esposa. Que situação impensável, por ironia do destino ali estavam quatro traí­dos e quatro traidores.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 25/09/20.


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