Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Ai, Sr. Frederico! Tá doendo!

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 12/10/20
  • Leituras: 10905
  • Autoria: SibilaMarkiis
  • ver comentários

Durante toda a minha vidinha na roça eu nunca havia recebido uma festa de aniversário. Dá pra ter noção do tamanho da minha empolgação quando o homem que eu chamava de marido me prometeu uma festa de aniversário no dia em que eu completasse dezesseis anos?!


A promessa era a mesma de sempre: "Se você se comportar Bia, você receberá uma recompensa"! A recompensa da vez era a tal festa. Mas para isso eu teria que continuar obediente e fazer tudo que Sr. Frederico queria. Desse jeito ele ficava satisfeito comigo e me compensava. Porque sempre fui boa menina fui matriculada na melhor escola da cidade. Isso era uma grande conquista.


Sr. Frederico era bom pra mim. Ele tentava me agradar, me dava presentes, me elogiava e me levava e buscava todos os dias na escola. Colocava dona Cleuza à minha disposição para me atender sempre que eu precisasse. Eu nem precisava trabalhar mais. Havia apenas uma condição: estar disponí­vel a qualquer momento para ele me usar do jeito que tivesse vontade.


Não posso negar que ser chupada pelo coroa não era ruim, pois ele tinha muito jeito pra fazer a coisa. Mas desejar que ele usasse e abusasse de mim não era a realização dos meus sonhos, neh! Contudo, eu aceitava meu destino e era grata por tudo. Eu tinha por Sr. Frederico um amor fraternal, mas parecido com amor de pai.


Na minha idade eu admirava em segredo os garotos da escola, até mesmo entregadores de compras. Desejar um homem branquelo de quarente e seis anos, baixinho, barrigudinho e de bigode, era um pouco demais pra mim. Contudo eu o recebia como marido, sempre disposta a realizar suas vontades todas as vezes que ele me procurava. Eu vivia esperando que ele cumprisse uma promessa que ainda não havia realizado. Me levar para visitar meus dez irmãos na roça. Porém, naquele momento o que mais me empolgava era imaginar que todos os meus irmãos estariam na minha festa.


Essa festa me fez perceber que era uma menina bonita e eu passei me admirar. D. Cleuza me levou em várias lojas pra escolher o vestido, os sapatos e até teste de cabelo e maquiagem eu fiz. Até então eu nunca tinha usado nem batom. Quando me vi no espelho toda maquiada me apaixonei por mim mesma. Meus olhos azuis delineados por cí­lios alongados com rí­mel e iluminados pela sombra me deixaram linda. Eu parecia atriz de televisão. Na minha boca de lábios carnudos um batom escarlate. Parecia ter sido pintada com a perfeição de um artista. Eu me senti uma princesa de verdade!


Nesse dia, andando pelas ruas, percebi como era observada. Quando eu passava homens e mulheres me olhavam. Deu pra perceber que me admiravam. Rapazes mexiam comigo, alguns falavam elogios e outros falavam coisas bem obscenas. Me senti desejada com aquele vestidinho de alcinhas soltinho pelo corpo. O tecido fino moldava meu bumbum e minhas formas arredondadas. Os meus peitinhos balançavam livres embaixo do pano do vestido, eu não usava sutiã.


D. Cleuza e Sr. Frederico cuidaram de tudo para que minha festa fosse um sucesso. Alugaram salão de festas, contrataram DJ para o baile e um grande bufê. Na semana de preparativos para a festa, eu ouvia todos os dias de Sr. Frederico: "Se prepara para a surpresa de aniversário Bia"! Lógico que eu ficava curiosa pra saber o que era, neh! Alguns dias antes, eu tinha assinado alguns papéis mas não sabia do que se tratavam. Ele não me deixou ler, só mandou assinar. Mas tinha quase certeza que eram papéis de casamento.


Os familiares dele aceitavam nossa relação com estranheza, mas respeitavam. Alguns achavam que eu poderia dar a ele o tão sonhado primeiro filho. Já outros, achavam que eu era uma oportunista. No final, todos queriam desfrutar das vantagens que Sr. Frederico oferecia. Ele era muito rico. Emprestava dinheiro a perder de vista pra qualquer familiar que viesse lhe pedir. Todos aproveitavam ao máximo o conforto de sua luxuosa casa na fazenda e das churrascadas nas piscinas. A fazenda era um hotel cinco estrelas para a parentada dele.


Eu era só um troféu que ele exibia. Para mostrar que era dono de uma bela novinha de carnes firmes. Ás vezes eu pensava que a festa era mais uma de suas ostentações. Eu só pensava no reencontro com meus irmãos e de como eles aproveitariam a fartura da festa.


Enfim, chegou o dia do meu aniversário, bem cedo já estava tudo pronto e muito lindo no salão de festas. E Sr. Frederico me acordou e me mandou ficar pronta e arrumada pra sair, que eu iria receber meu presente de aniversário. Era a surpresa tão prometida.


Não deu outro bicho! Minha desconfiança estava confirmada. Fomos para o cartório da cidade, lá estavam meus pais e dois amigos de Sr. Frederico para a discreta cerimônia. Para alegria de meu pai, me casei no dia do meu aniversário de dezesseis anos. Quando tudo acabou, fomos todos para casa à espera do almoço que D. Cleuza estava preparando.


Meu marido me mandou ir direto para o quarto. Então disse a ele:


- E nossas visitas?!... Estão aqui pra almoçar com a gente!


Com aquela delicadeza, ele disse bem baixinho no meu ouvido:


- Não interessa! Mandei ir pro meu quarto, obedece!


Sem reclamar de mais nada, fiz o que ele ordenou. Eu estava acostumada com ele me mandando ir pro quarto, tirar a calcinha, abrir as pernas e esperar por ele. Quando recebi a ordem, sabia que ele ia me socar seu caralho enorme. Eu só não queria que fosse naquela hora, pois tí­nhamos visitas.


Como eu sabia que, comigo, ele não era de muitas palavras e que não gostava de ser contrariado, obedeci. Então fui pro quarto, tirei a calcinha, o vestido o sapato. Fiquei peladinha deitada na cama esperando ele tomar banho em sua suí­te. O coroa bigodudo, suava em bicas! Detalhe, eu não podia tomar banho não, o safado gostava do cheiro da minha xoxota sem banho.


Quando ele saiu, se enxugando me perguntou:


- Tá feliz com seu presente? Agora tudo que tenho é seu também!!


Eu não me importava com as posses dele. Eu não dava tanto valor aquele luxo todo. Talvez eu ficaria mais feliz se estivesse junto de meus irmãos no meio daquela roça miserável, vivendo livremente e fazendo tudo que desse vontade. Mas respondi que sim, que estava muito feliz com a surpresa. Então ele me disse:


- Já que agora você é minha mulher de papel passado, fica de quatro aí­ na cama pra mim!


Estranhei aquilo, porque Sr. Frederico fazia sempre a mesma coisa quando ia me foder. Ele mandava eu ficar pelada de pernas abertas, me chupava, eu chupava ele e depois ele metia na minha bucetinha na posição papai mamãe. Foi assim desde sempre, desde a primeira vez. Mas foi diferente naquele dia.


Fiquei de quatro na cama com a bunda empinada pra cima. O safado enfiou o nariz no meu cuzinho. Até encolhi o corpo com a surpresa da linguada inusitada. O homem esfregou a cara dentro da minha bunda e lambeu tudo, do cuzinho até minha xoxota.


Depois que ele parou de lamber, ficou dedilhando minha bucetinha por trás. Seus dedos deslizavam facilmente, pois eu estava bem molhadinha. Aquela nova chupada me entesou muito e eu comecei a sentir vontade de gozar nos dedos grossos esfregando meu grelinho. Eu rebolava com aquela siririca. Não demorou muito e eu estava gozando de quatro na mão do marido tarado.


Quando acabei de gozar e estava mais molhadinha ainda ele disse:


- Agora é hora do meu presente de casamento... Empina!


Ele colocou seu pau duro como uma rocha na portinha da minha xoxota e foi enfiando até chegar no fundo. Começou a meter bem devagar e me surpreendeu novamente passando um dedo no meu cuzinho. Passou o dedo pra lá e pra cá, circulou o pequeno orifí­cio pregueado espalhando todo aquele melado da minha xoxota. Até aí­ estava tudo bem, ele alisando meu cuzinho estava bem gostoso. Mas, ele começou a enfiar o dedo, nesse momento eu encolhi meu corpo todo, fugindo da dedada doí­da:


- Aiii!! Isso dói, Sr. Frederico!


- Dói nada! Fica quieta que eu ainda não fiz nada!


O dedo grosso me invadindo por trás ia alargando as preguinhas do meu anelzinho e me lubrificando de meu próprio mel. Eu estava tão molhada que a massagem do dedo entrando e saindo cada vez mais profundo no meu botãozinho foi deslizando cada vez mais facilmente. Foi bom aquilo.


Quando Sr. Frederico enfiou seu dedo todinho dentro do meu cu, ele disse:


- Agora sim! Prepara que vou meter!


O coroa encostou a cabeça daquela pica gigante na aberturinha redonda recém violada pelo dedo e começou a empurrar. Minha nossa! Eu nunca tinha sentido algo tão doí­do! A rodinha do cu ardeu demais, eu não aguentei aquela investida brusca assim, tão de repente e gritei:


- AI AI AI!! MEU CU, SR. FREDERICO! TÁ DOENDO!!


- Paro nada sua putinha safada, você é minha mulher, vai fazer o que eu mandar!


- Mas tá doendo muito! Não tô aguentando!...


E saí­ da posição tentando fugir da enrrabada.


- Fica quieta aqui e empina essa bunda pra mim!


Ele me segurou com firmeza pela cintura e voltou a forçar seu pau pra dentro do meu cuzinho. Doí­a tanto que meus olhos encheram de lágrimas. Mas, Sr. Frederico estava muito determinado em meter no buraquinho invicto. Quanto mais eu implorava para ele parar mais ele ficava na intenção de foder meu rabo. O homem bufava de tesão.


Então, ele passou a empurrar mais e mais, e com mais força. Sem dó nem piedade. Senti quando cabeçorra rasgou minhas preguinhas invadindo meu cuzinho, então eu gritei sem me importar com quem estivesse na casa:


- TÁ ARREBENTANDO AS PREGAS DO MEU CU, SR. FREDERICO! TÁ DOENDO! PÁRA POR FAVOR!


Nesse momento o baixinho tarado até estremeceu atrás de mim. Percebi que ele quase gozou quando seu pau arrombou meu anelzinho e entrou arrochado até a metade. Ele precisou daquela famosa paradinha! Ficou imóvel, bufando feito um búfalo, com metade de seu pau enterrado no meu cuzinho.


Aquela paradinha me deu um momento de alí­vio. Meu cuzinho começou a ceder e se acostumar com o invasor que me preenchia aos poucos por dentro. Sr. Frederico voltou e empurrar aquele cacete até encostar sua virilha na minha bunda. Entrou tudinho até o talo. Então ele parou de novo. Ficou parado com o pau inteiro atochado no meu rabo. Respirei fundo, a dor ainda persistia, mas com menos intensidade.


O safado voltou a meter bem devagar. Eu sentia o atrito de seu pau entrando e saindo. Sr. Frederico foi aumentando o ritmo. Mesmo com dor senti muito tesão. E tive a ideia de esfregar meu grelinho enquanto ele metia vigorosamente no meu cu.


O clí­max do prazer se aproximou com intensidade em nossos corpos. Eu gemia alto de prazer como nunca tinha gemido em minha vida. "Que tesão do caralho"! Eu falei. E comecei a gozar forte, minha xoxota contraí­a tanto que o homem sentiu refletindo no pau dele enfiado até o saco no meu cuzinho. Foi uma gozada tão forte que me deixou de pernas bambas. Sem forças, caí­ sobre a cama com o corpo tremendo.


Ele caiu por cima de mim. Senti seus batimentos nas minhas costas. Parecia que seu coração ia saltar do peito. Achei que o coroa ia morrer no dia do próprio casamento. Mas, felizmente ele só suou e roncou como um porco naquela gozada forte. Depois de se recuperar tomou um banho pra se reunir com os familiares.


Fui pro banho logo depois. Saí­ do quarto linda, leve e solta como se nada tivesse acontecido no quarto de Sr. Frederico. Como se ninguém tivesse escutado meu escândalo vindo do quarto. Depois do almoço, passei a tarde me aprontando para minha festa de aniversário, que aliás foi um sucesso, tive momentos muito felizes com meus irmãos e meus poucos amigos presentes. Adorei!


Não posso negar que foi uma delí­cia foder o cuzinho, mesmo sentando de ladinho pelo resto do dia

*Publicado por SibilaMarkiis no site climaxcontoseroticos.com em 12/10/20.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: