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Carlinhos! Não sei se devemos...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/10/20
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  • Autoria: SibilaMarkiis
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Me casei com quinze anos com um homem de quarenta e cinco. Meu marido sempre teve muito ciúmes de mim, eu não podia conversar nem com a vizinha. Ele tinha alguns mercadinhos pela cidade, algumas propriedades onde criava um pequeno gado leiteiro. Infelizmente ano passado ele morreu e me deixou sozinha, sem filhos. E o pior, ele me deixou sem experiência de vida. Mas fiquei com a casa e as posses dele.


Hoje estou com trinta anos e parece que acabei de nascer, pois comecei a viver só depois que fiquei viúva. Quando a gente casa muito cedo e vive numa vila rural onde não tem nada só uma igreja no centro, uma praça e um clube de forró não dá pra aproveitar a vida. Ainda mais quando a gente casa muito cedo, pois uma menina de quinze anos ainda tá entrando na adolescência.


Quando era casada, meu marido bebia muito e nunca foi um homem carinhoso, ele chegava em casa depois do trabalho, tomava um banho, me mandava tirar a calcinha e ir pra cama ficar de quatro pra ele. Ele montava em mim como seu eu fosse uma égua.


Minha única amiga me contava as coisas que o marido dela fazia com ela na cama e eu ficava até com inveja, doidinha de vontade.


Minha vida se resumia em cuidar da casa, assistir televisão e visitar nossos familiares no final de semana. Minha famí­lia morava na roça. A casa dos pais dele é perto de onde moro. Quando os familiares dele se reuniam na casa de seus pais, era uma festa pois a casa ficava cheia.


Mesmo depois que fiquei viúva, continuei a frequentar a casa. A famí­lia dele gostava muito de mim, diziam que eu era boazinha e que não gostava de fofoca. Também não falo quase nada, sou tí­mida, tenho vergonha de conversar com as pessoas, fico sempre no meu canto.


A famí­lia do meu falecido marido é grande. Ele tinha muitos parentes, tios, primos, sobrinhos, muita gente frequentava a casa dos pais dele. Meu marido tinha um parente especial, era um primo que não podia me ver que vinha todo sorridente me abraçando. Esse primo do meu marido sempre fez isso, antes mesmo do meu casamento.


Depois que enviuvei, aí­ que ele ficou mais atencioso comigo, passou a me visitar constantemente, dizia que queria saber como eu estava passando e se estava precisando de alguma coisa. Então passei a receber o primo do falecido na minha casa. Ele passava na minha casa no final da tarde quando saia do serviço. Carlinhos tinha uma loja de produtos agrí­colas no centro da cidade e sua esposa era uma dondoca metida à rica.


Carlinhos ficava em minha casa até no começo da novela das nove depois ia embora, pois sua esposa e filhos estavam em casa esperando por ele. Quando ele estava na minha casa eu preparava alguma coisa pra gente comer enquanto conversávamos sobre negócios. As visitas do Carlinhos estavam virando uma rotina e a gente estava ficando cada vez mais amigo. Eu sentia falta quando ele não aparecia na minha casa.


Até minha única amiga me falar que o "povo da cidade" estava reparando nas visitas frequentes de Carlinhos em minha casa. Tinha gente achando muito estranho ele ir na minha casa quase todo dia. Ela disse também que mulher direita não recebe homens dentro de casa quando está sozinha principalmente se o visitante for homem casado. Mariana me encheu de crí­ticas e terminou sua fala dizendo que estava ficando feio pra mim, que estava pegando mal. Fiquei chateada com o que minha amiga falou, pois sempre fui mulher simples, recatada.


Naquele momento as visitas de Carlinhos eram muito importantes pra mim. Eu estava às voltas precisando aprender a lidar com o gado e a tocar os negócios do meu finado marido. Eu nem tinha interesse em sexo. Achava que nunca mais ia transar com ninguém. Sexo não me fazia falta, por isso não liguei para os comentários maldosos da minha amiga.


Eu sabia que Carlinhos era encantado comigo, gostava muito de mim e fazia muitos elogios, mas ele nunca falou nada demais, sempre me respeitou, por isso que aceitava suas visitas, sua ajuda. Eu gostava muito dele.


Como nossa amizade estava ficando cada vez mais í­ntima e ele começou a desabafar comigo sobre seu casamento. Ele dizia que Márcia, sua esposa, estava cada vez mais ignorante com ele, que gritava com as crianças, tratava ele mal e não transava com ele mais. Quando ele me disse isso fiquei com muita vergonha, mas como nossa amizade estava evoluindo eu não ia ficar de mi-mi-mi porque ele me falou que o casamento dele estava ruim e a mulher dele não queria dar pra ele mais.


Até que um dia que a mulher dele viajou com os filhos. Carlinhos, aproveitando a ausência da mulher foi pra minha casa mais cedo e disse que não tinha pressa de voltar. Levou pizza, vinho e um filme no pen drive pra gente assistir, o filme era "Secretária".


Como Carlinhos ia ficar mais tempo, tomei um banho, vesti uma camisola de malha bem comportada e confortável. Quando voltei pra sala, Carlinhos tinha colocado na TV o filme pra gente assistir. Não me lembro de ter assistido um filme como aquele, também não vou ficar contando a história do filme aqui, mas eu não imaginava que as cenas picantes iriam me deixar com a buceta latejando e molhada como ela ficou. Pra falar a verdade, eu nem lembrava como era bom sentir tesão.


Assistir ao filme, sentindo tesão, ao lado de Carlinhos foi pura tentação. Ele era um homem bonito, alto e forte de pele morena. Sua boca quando ele falava fazia um movimento meio tortinho pro lado, um charme! Aquela situação provocaram meus pensamentos. "Ai, como eu queria que ele enfiasse a mão embaixo da minha camisola"! Aquilo não saia da minha cabeça. "Ah se ele me pegasse de jeito"! Percebi que ele também ficou excitado pois não ficava parado, se movimentando a toda hora. Isso me deixou ainda mais desconcertada. Ele não sabia o que passava dentro de mim quando me fez uma pergunta:


-Bia, deita a cabeça no meu colo! Fica mais confortável pra você!


- Não vai incomodar? A cabeça vai ficando pesada!


- Pode deitar, eu aguento!


Estávamos sentados num colchonete no chão e encostados no sofá. Apesar de envergonhada, aceitei a oferta. Deitei a cabeça em seu colo e coloquei as pernas pra cima do outro sofá que ficava ao lado. Aquilo me fez ficar mais excitada, senti o cheiro dele e a vontade de que ele me tocasse era cada vez maior. Nunca senti um desejo tão forte.


Me deitei de lado e de frente pra TV. Após alguns minutos, a posição ficou desconfortável e eu me virei de barriga pra cima. Dobrei as pernas e meus joelhos se separaram um pouco. Minhas pernas ficaram entreabertas. Eu estava com tanto tesão que minha calcinha encharcou e exalou o cheiro do cio. Eu senti meu próprio cheiro, o cheiro de buceta molhada. Na mesma hora fechei as pernas, mas já era tarde, ele tinha sentido. Então ele falou:


-Bia, você sabe que sou taradinho em você, neh?


- Nem fala uma coisa dessas!


- Desculpe, mas tenho que falar, tô com muito tesão em você e já faz tempo, você é viúva e eu estou abandonado pela mulher, vamos aproveitar essa noite!?


- Eu não posso fazer isso! Você é casado, conheço sua famí­lia toda, não quero fazer nada de errado!


- Sei que você quer!


Parecia que ele havia adivinhado meus pensamentos. Carlinhos colocou a mão no meio das minhas coxas. Arrepiei de cima a baixo. Mas mesmo assim respondi com um gesto. Tranquei as pernas para impedir o avanço de sua mão.


-Biia, você é muito gostosa, deixar só colocar a mão na sua bucetinha, vai deixa!!


- Carlinhos!... Não sei se devemos...


Antes mesmo que eu terminasse de falar ele me puxou e me deu um beijo na boca. Aquele beijo de novela, ardente. Foi um beijo que eu nunca tinha beijado antes. Sua boca macia e úmida, tão gostosa que devorei seu beijo.


Não pude mais resistir a mão insistente entre minhas coxas invadindo minha intimidade. Aceitei a carí­cia e abri as pernas. Ele passou a mão na minha buceta ainda embaixo da calcinha. Disse que estava quente e molhada. Depois chegou a calcinha pro lado e entrou com os dedos pela fenda úmida e tocou no meu grelo. A partir dali ele massageou minha buceta toda.


Minha nossa!! Que tesão!! Do jeito que ele estava fazendo se ele não parasse naquela hora eu ia gozar rápido. Então, pra me torturar, ele parou e tirou minha calcinha pra fazer aquilo que eu mais sonhava, que eu mais tinha vontade. Carlinhos começou a beijar minhas coxas a dentro até chegar em minha buceta, e finalmente enfiar a lí­ngua pela racha melada. Não tenho palavras para descrever o quão delicioso foi. Ele chupou com gosto, com vontade toda ela.


Eu fiquei louca de tesão. Foi a coisa mais gostosa que senti. Ele lambia, chupava e quando começou a foder com um dedo minha buceta, senti forte vindo lá de dentro de minhas entranhas uma explosão de delicadas contrações mais deliciosas que já senti na minha vida. Gozei, gozei como nunca havia gozado antes. O tesão foi tão forte que gemi alto, exaltada. Eu me contorcia toda esfregando a buceta babada na cara dele.


Depois que gozei ele veio pra cima de mim e meteu seu pau na minha buceta bem devagar. Apesar de molhada, minha xoxota apertada, foi difí­cil penetrar. Se eu não estivesse tão excitada sentiria dor com aquele pau enorme me invadindo daquele jeito.


Na posição "papai mamãe", ele bombou com vigor durante uns dez minutos. Foi perfeito! Ele me abraçava e me beijava. Eu sentia o prazer de Carlinhos nos movimentos dele, na respiração dele, no corpo todo dele. Então, ele aumentou o ritmo e socou com mais força, foi o suficiente pra gente gozar deliciosamente.


Foi uma gozada bem no fundo do meu útero. Eu não tomava pí­lulas e nem camisinha a gente estava usando. Não me importei na hora. Nessa hora eu estava focada na minha xoxota trancando o pau dele dentro de mim e no prazer indescrití­vel dessa sensação. Seu esperma quente transbordou de minha buceta, derramando, escorrendo, pela minha bunda. Ele molhado de suor, tremia e respirava ofegante em cima de mim.


Depois que acabamos, não perdi tempo, caí­ de boca no pau gostoso dele que ainda se mantinha firme, rijo. Lambi e chupei da cabeça, passando pelo saco, deixei limpinho. Naquele momento de tesão experimentei uma nova carí­cia e lambi o cu dele. Eu o surpreendi com uma lambida daquelas, quando eu passei a lí­ngua em seu cu ele tentou sair fora, mas eu o puxei de volta e continuei. Então ele viu que era bom e se entregou ao tesão.


Enquanto lambia o cu dele, punhetei aquele pau duro com uma de minhas mãos. Quando percebi que ele estava quase gozando chupei só a cabeça do pau dele e massageei bem de leve suas bolas. Tudo isso que eu estava fazendo veio me surgindo intuitivamente, eu nunca tinha feito essas coisas, apenas deixei tesão me conduzir.


Carlinhos tremeu as pernas e urrou. Quando vi, minha boca estava enchendo de leitinho quente. Era tanto que até escorria pelo canto da boca. Mal dei conta de engolir.


Só posso dizer que foi a transa mais sensacional que tive na minha vida. Como Carlinhos era gostoso e tesudo! Aquela foi minha primeira noite de sexo de verdade. Eu e Carlinhos transamos quase a noite toda. Tivemos várias gozadas, foi inesquecí­vel.


Daquele dia em diante não nos importamos mais com os comentários maldosos e nos tornamos amantes às escondidas...


***Esse foi o fim de uma história vivida por uma amiga e vivenciada por mim através de minhas palavras. Só tenho a agradecer a todos que se dedicam a ler e comentar minhas histórias, que agora estão sendo todas postadas no meu perfil Sibila Markis!!

*Publicado por SibilaMarkiis no site climaxcontoseroticos.com em 15/10/20.


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