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Abusando da Ex namorada

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 17/10/20
  • Leituras: 7791
  • Autoria: Sr-Acauan
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Em 2015 eu já estava com 2 anos de um casamento aberto pautado no bdsm, eu mandava ela obedecia mas na cama as coisas já estavam esfriando, já não tí­nhamos o mesmo ânimo nem vontade para o sexo nem para inovar. A verdade era que caí­mos na rotina, porém isso ia mudar....



Andando pelo Centro de Niteroi naquela mulvuca do terminal que só quem passa por isso sabe como é eu vi de costas meio longe uma nuca que eu conhecia bem. Apertei o passo até alcança-la.

- Ei Amanda! - gritei para ser ouvido.


Amanda é uma negra linda toda farta, bundão, peitão, dona de um sorriso maravilhoso, uma risada contagiante e mais tinha sido minha primeira namorada. Era o tipo de mulher fogosa que se casa e não passa fome porque além do sexo maravilhoso rolava muito sentimento. Infelizmente a vida segue caminhos estranhos e com muitas mudanças minhas entre Minas e o Rio nos distanciamos. Voltando a história...


- Quanto tempo Cau. - só ela me chamava assim e aquilo mexia comigo.

- Bastante tempo. Por falar em tempo, você tem tempo agora para tomar um chopp e colocar o assunto em dia?


Ela pareceu dividida entre ir para algum compromisso, afinal estávamos no meio do dia e ninguém anda no Centro à passeio, ou parar e me dá atenção. No fim convenci ela a parar para tomar um chopp. Nossa conversa rolou muito descontraí­da, lembranças do passado, planos individuais para o futuro. O clima era notável em cada olhar, cada passada de lí­ngua nos lábios com falso pretexto de limpar a boca. Claro que ela já sabia do meu casamento e eu sabia que como ela tinha se mudado para longe esse encontro demoraria muito para acontecer novamente. Resolvi abrir o jogo.


- Você sabe que eu ainda te amo, você sabe que mesmo casado quando eu lembro do nosso passado meu coração pula. Hoje pode ser a última vez que eu te vejo, eu queria fazer valer a pena. - forçado, eu sei. Mas eu tinha que mexer com o emocional dela.


- Você está casado Cau e eu não vou interferir nisso por mais vontade que eu esteja.


- Eu tenho um casamento aberto, tudo às claras. Não rola traição e hoje minha casa vai estar livre.


Era tudo o que ela esperava ouvir. Ficamos comportados até à porta de casa se fechar, depois disso nos beijamos com desejo e urgência era um beijo com gosto de anos de espera. O abraço era quente e o beijo fogoso. Eu passei a pela bunda dela e dei um tapa forte, ela gemeu baixinho.


- Vem, hoje vou realizar um desejo seu, manda que eu sou todinha sua. - ela estava completamente entregue e eu não ia perder aquela oportunidade.


- Tem uma coisa que você nunca fez e eu sempre morri de vontade.


Ela entendeu de primeira. Fez sinal para eu sentar na cama e começou a tirar a roupa lentamente. Amanda sabia seduzir com o corpo, cada peça de roupa fazia meu pau dar um pulo de vontade, peça por peça ela ia jogando na minha direção até não sobrar nenhuma. Como uma gata no cio ela se colocou de quatro com a bunda voltada para mim, rebolando.


- Vem, me come com raiva.


Aquilo despertou meu animal, não tinha preliminar, não tinha mais amorzinho ou carinho. Era só o desejo de fuder até cansar. Meti na buceta dela que estava muito molhada só para lubrificar bem o pau e já forcei a cabeça no cu dela. Eu não acreditei mesmo depois de tanto tempo o cuzinho dela ainda era virgem. As tentativas de abrir caminho pelas pregas fizeram ela perder as forças e cair de bruços. Foi um convite para eu enfiar tudo de uma vez.


- Ai... Tá me rasgando, devagar... Para por favor. - ela começou a chorar de dor o que só me fez meter mais forte e fundo jogando todo meu corpo para dentro dela. Amanda não fez nenhum movimento para me tirar apesar da reclamação.- devagar, mete devagar por favor. - ela só repetia quase sem forças.


Eu segurei ela pela cintura para meter mais fundo, sentia a bunda dela vibrar a cada estocada, meu suor ajudava a deslizar melhor mas eu sentia o cuzinho dela raspando pelo meu pau cada vez mais apertado. Eu me movia já pelo desejo e luxúria. Quando eu sentir o gozo vindo eu enfiei todo meu pau no cu dela de uma vez e fiquei forçando mais para dentro até gozar tudo.


Ficamos parados, sóouvindo nossa respiração e sentindo o bater do coração. Aos poucos eu fui voltando a mim e sai de cima dela para cair deitado na cama.


- Desculpa se fui meio bruto mas eu tinha que fazer assim para matar a vontade.


- Ta tudo bem amor eu gostei muito. - ela disse sem forças e adormeceu no meu peito.


Se quiser conversar, elogiar me manda um email lazarusmg@gmail. Com ou manda mensagem no zap 03199411Em 2015 eu já estava com 2 anos de um casamento aberto pautado no bdsm, eu mandava ela obedecia mas na cama as coisas já estavam esfriando, já não tí­nhamos o mesmo ânimo nem vontade para o sexo nem para inovar. A verdade era que caí­mos na rotina, porém isso ia mudar....



Andando pelo Centro de Niteroi naquela mulvuca do terminal que só quem passa por isso sabe como é eu vi de costas meio longe uma nuca que eu conhecia bem. Apertei o passo até alcança-la.

- Ei Amanda! - gritei para ser ouvido.


Amanda é uma negra linda toda farta, bundão, peitão, dona de um sorriso maravilhoso, uma risada contagiante e mais tinha sido minha primeira namorada. Era o tipo de mulher fogosa que se casa e não passa fome porque além do sexo maravilhoso rolava muito sentimento. Infelizmente a vida segue caminhos estranhos e com muitas mudanças minhas entre Minas e o Rio nos distanciamos. Voltando a história...


- Quanto tempo Cau. - só ela me chamava assim e aquilo mexia comigo.

- Bastante tempo. Por falar em tempo, você tem tempo agora para tomar um chopp e colocar o assunto em dia?


Ela pareceu dividida entre ir para algum compromisso, afinal estávamos no meio do dia e ninguém anda no Centro à passeio, ou parar e me dá atenção. No fim convenci ela a parar para tomar um chopp. Nossa conversa rolou muito descontraí­da, lembranças do passado, planos individuais para o futuro. O clima era notável em cada olhar, cada passada de lí­ngua nos lábios com falso pretexto de limpar a boca. Claro que ela já sabia do meu casamento e eu sabia que como ela tinha se mudado para longe esse encontro demoraria muito para acontecer novamente. Resolvi abrir o jogo.


- Você sabe que eu ainda te amo, você sabe que mesmo casado quando eu lembro do nosso passado meu coração pula. Hoje pode ser a última vez que eu te vejo, eu queria fazer valer a pena. - forçado, eu sei. Mas eu tinha que mexer com o emocional dela.


- Você está casado Cau e eu não vou interferir nisso por mais vontade que eu esteja.


- Eu tenho um casamento aberto, tudo às claras. Não rola traição e hoje minha casa vai estar livre.


Era tudo o que ela esperava ouvir. Ficamos comportados até à porta de casa se fechar, depois disso nos beijamos com desejo e urgência era um beijo com gosto de anos de espera. O abraço era quente e o beijo fogoso. Eu passei a pela bunda dela e dei um tapa forte, ela gemeu baixinho.


- Vem, hoje vou realizar um desejo seu, manda que eu sou todinha sua. - ela estava completamente entregue e eu não ia perder aquela oportunidade.


- Tem uma coisa que você nunca fez e eu sempre morri de vontade.


Ela entendeu de primeira. Fez sinal para eu sentar na cama e começou a tirar a roupa lentamente. Amanda sabia seduzir com o corpo, cada peça de roupa fazia meu pau dar um pulo de vontade, peça por peça ela ia jogando na minha direção até não sobrar nenhuma. Como uma gata no cio ela se colocou de quatro com a bunda voltada para mim, rebolando.


- Vem, me come com raiva.


Aquilo despertou meu animal, não tinha preliminar, não tinha mais amorzinho ou carinho. Era só o desejo de fuder até cansar. Meti na buceta dela que estava muito molhada só para lubrificar bem o pau e já forcei a cabeça no cu dela. Eu não acreditei mesmo depois de tanto tempo o cuzinho dela ainda era virgem. As tentativas de abrir caminho pelas pregas fizeram ela perder as forças e cair de bruços. Foi um convite para eu enfiar tudo de uma vez.


- Ai... Tá me rasgando, devagar... Para por favor. - ela começou a chorar de dor o que só me fez meter mais forte e fundo jogando todo meu corpo para dentro dela. Amanda não fez nenhum movimento para me tirar apesar da reclamação.- devagar, mete devagar por favor. - ela só repetia quase sem forças.


Eu segurei ela pela cintura para meter mais fundo, sentia a bunda dela vibrar a cada estocada, meu suor ajudava a deslizar melhor mas eu sentia o cuzinho dela raspando pelo meu pau cada vez mais apertado. Eu me movia já pelo desejo e luxúria. Quando eu sentir o gozo vindo eu enfiei todo meu pau no cu dela de uma vez e fiquei forçando mais para dentro até gozar tudo.


Ficamos parados, sóouvindo nossa respiração e sentindo o bater do coração. Aos poucos eu fui voltando a mim e sai de cima dela para cair deitado na cama.


- Desculpa se fui meio bruto mas eu tinha que fazer assim para matar a vontade.


- Ta tudo bem amor eu gostei muito. - ela disse sem forças e adormeceu no meu peito.



Quer conversar, me mandar sugestões de contos me manda mensagem no zap 031994115021

*Publicado por Sr-Acauan no site climaxcontoseroticos.com em 17/10/20.


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