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Mudança de Hábito - 4

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 19/10/20
  • Leituras: 5664
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Com os negócios prosperando contratei a Silvia, minha gerente, o que me aliviou um pouco a carga de trabalho, mas agora era minha esposa que chegava mais tarde em casa, motivada pelas suas ações comunitárias, e passei a sentir na pele as suas recusas para fazer amor, mas no dia que ela vestiu uma roupa mais ousada eu a decepcionei e gozei sem que ela também o fizesse. Pela primeira vez ela se libera e goza sozinha ao meu lado, se masturbando. Era o iní­cio de mudança da minha esposa...


Na semana que minha esposa estava no Rio ela me ligava todas as noites, dizendo como estava sendo maravilhosa aquela experiência, o quanto ela estava aprendendo de coisas novas e o quanto aquilo estava sendo bom para ela. Ela falava e eu quase que podia sentir saindo pelo telefone a sua felicidade, que mulher maravilhosa eu tinha. Na noite de quinta-feira dessa semana que ela estava no Rio, aconteceu algo horrí­vel. Acordei de madrugada, após um sonho que me deixou completamente abalado, eu ejaculei na cueca, mas o meu espanto maior não foi por este fato, mas sim pelo sonho que eu tive, eu via minha esposa fazendo amor com outro homem. O sonho parecia tão real que, mesmo depois acordado eu fechava os olhos e aquelas cenas horrí­veis se repetiam. No entanto, algo me deixava ainda mais estarrecido, era lembrar das cenas e novamente ficar excitado. Não conseguia pegar no sono, aquelas visões do inferno me atormentavam e faziam com que meu pênis permanecesse duro. Tirei a cueca para ver se aliviava a tensão, mas sem resultado. Segurei-o com a mão e ele latejava de tão duro. Inconscientemente comecei a me masturbar e logo gozava novamente, sempre com a cena da minha esposa nos braços de outro homem. Após gozar, um sentimento de culpa e arrependimento se abateram sobre mim, mas mesmo assim não consegui mais dormir. No dia seguinte levantei cedo, tomei meu banho e fui para o escritório. A Silvia chegou, cumprimentou-me e como eu mal respondi ela falou:

- Nossa que bicho te mordeu?

- Nada não, só não dormi direito essa noite.

Ela deu uma risadinha e falou:

- Já sei, sentindo a falta da esposa né.

- Nada disso, tenho falado com ela todas as noites, ela está muito bem.

- Está certo, então vamos trabalhar que logo você fica melhor.

Ocupei o resto do meu dia com meus afazeres, mas estava transtornado. Atendi alguns fornecedores pelo telefone e algumas vezes fui extremamente mal-educado, chegando até mesmo a mandar um deles para a puta que pariu. A Silvia ouviu aquilo e falou:

- O que heim, mudança de hábito.

Acabei dando uma risadinha e pedi desculpas pelo desabafo, no que ela falou:

- Paulo não tem que me pedir desculpa alguma, falar uns palavrões é bom, alivia o estresse, faz bem ao coração e comigo você sabe que não precisa ter frescura.

Agradeci a sua compreensão e continuamos nosso serviço. À noite fui para casa e ao deitar aquelas imagens voltaram a dominar minha mente. Como efeito meu pênis endureceu e mais uma vez acabei me masturbando, meu Deus, o que está acontecendo comigo. Terminei a noite rolando de um lado para o outro da cama. No sábado pela manhã peguei minhas filhas e fui passear o dia todo com elas, assim esqueceria um pouco aquelas malditas visões. Funcionou, pois o dia foi maravilhoso e dediquei-me integralmente para minhas amadas filhas. No entanto à noite, deitado em minha cama, novamente os mesmos pensamentos tomaram minha mente. Levantei e fui para a sala, liguei a TV e fiquei vendo filmes até acabar pegando no sono. Acordei no domingo cedo, ainda com a TV ligada, mas pelo menos dormi a noite. No domingo também peguei minhas filhas e fui passear com elas, pois a Camila chegaria à tarde. Quando eram dezesseis horas minha querida esposa chegou em casa. Ela estava radiante, falante, contando mil coisas da experiência da semana. Eu ouvia a tudo, mas ao mesmo tempo olhava para e a via com outro e isso fazia com que eu não vibrasse tanto com seus comentários. Ela percebeu e perguntou:

- Você está bem amor, parece tão distante.

- Estou ótimo amor, ainda mais agora com você em casa, apenas um pouco cansado, essa semana foi estressante.

À noite em nosso quarto, quando a procurei ela falou:

- Ah benzinho deixa para amanhã, estou cansadinha.

Ela virou de costas e dormiu.


No dia seguinte saí­ cedo e ela ainda dormia. Cheguei no escritório e não estava de muito bom humor. A Silvia percebeu e não fez comentários. Logo ela saiu para visitar um dos nossos fornecedores, então fiquei sozinho no escritório. Entrei na internet e comecei a pesquisar sobre o tema de maridos que imaginam suas esposas com outros homens. Qual não foi a minha surpresa quando constatei que esse assunto era muito mais comum que eu podia imaginar. Navegando pelos sites deparei-me com uma reportagem sobre fetiches. Mais uma vez fiquei estarrecido, o maior desejos dos homens não é estar com duas mulheres e sim ver a sua com outro. Li vários depoimentos de homens casados que sentiam muito prazer em ver suas esposas nessa situação. Continuei navegando e essas mesmas opiniões se repetiam. Isso não amenizou meu sofrimento, mas pelo menos abriu minha mente para saber que não era o único. O tempo foi passando e nada de esquecer esse assunto. Isso me consumia, fez com que eu mudasse meu comportamento e a Silvia percebeu. Um dia ela me pressionou:

- Paulo, o que está acontecendo com você, tem estado tão ausente de uns tempos para cá, o que está te afligindo?

- Não é nada, impressão sua.

- Pode ser qualquer coisa, mas impressão minha não é mesmo, se não quiser falar a respeito eu entendo, mas que tem algo errado isso tem.

Fiquei calado por uns instantes, aqueles pensamentos estavam me consumindo de tal forma que eu precisava desabafar, mas será que ela seria a pessoa certa. Talvez fosse, era uma mulher, tí­nhamos uma certa intimidade, acho que seria bom saber a opinião dela, então falei:

- Você tem razão Silvia, tem uma coisa que está me consumindo.

- Então se abra comigo, você sabe que pode confiar em mim.

- Sei disso, mas é um assunto tão delicado que nem sei como começar.

Ela me olhou séria e depois falou:

- Não me leve a mal, mas você brochou?

- Não, nada disso, é muito pior.

- Ah não, duvido que possa existir, para um homem, algo pior do que o pau não levantar.

Olhei para ela, sorri e falei:

- Acredite que para mim existe.

- Duvido, então me conta.

Respirei fundo e falei:

- Sabe aquela semana que a Camila ficou no Rio?

- Sei, o que tem?

- Tem que numa das noites foi horrí­vel, sonhei que ela estava fazendo amor com outro homem e o pior de tudo é que acordei com a cueca toda melada, acabei gozando com o sonho.

A princí­pio ela me olhou séria, depois deu um sorriso e falou:

- Isso é pior que ficar brocha?

- Para mim é.

- Deixa de ser bobo Paulo, esse fetiche, ver a mulher com outro, é muito mais comum do que você possa imaginar.

- Eu percebi isso, andei pesquisando da internet e concluí­ isso também.

- Posso ser curiosa com você?

- Claro, depois de tudo que te falei não me resta esconder mais nada.

- Então me conta, no sonho você via ela fazendo algo que vocês não fazem?

- Sim, eles se chupavam.

- Paulo, está me dizendo que você nunca chupou a bucetinha da Camila?

- Nem ela a mim, isso sempre foi contra nossos princí­pios morais.

- Porra Paulo, não existem princí­pios morais quando o casal concorda com tudo que se faz, além do que, você não faz ideia de como uma mulher gosta de uma boa chupada, ela nunca te pediu?

- Nunca, ou melhor, alguns anos atrás, ela fez um comentário me perguntando se eu não estava cansado de fazer só papai mamãe.

- E o que você falou?

- Desconversei e nunca mais tocamos no assunto.

- Paulo ela estava lhe dando mostras que tinha vontade de outras coisas e você não ligou para isso, é um risco.

- Risco do que?

- Risco de ela ter ido buscar com outro.

- Não a minha Camila.

- Falei que foi um risco, não que ela tenha feito entendeu.

- Claro que entendi.

- Mas voltando ao seu sonho, foi só aquela noite e depois esqueceu o assunto?

- Isso que está me consumindo, continuei sonhando com isso, mesmo acordado.

- E isso causou algum efeito em você?

- Muito, ainda hoje quando fecho os olhos e vejo as cenas eu fico excitado.

- Já bateu punheta pensando nisso?

Nesse momento me calei, tinha vergonha de dizer que sim, então ela falou:

- Conhece o ditado quem cala consente, não precisa responder, eu sei que já bateu e sei também que não foi só uma vez.

- Caramba Silvia, está lendo meus pensamentos?

- Não preciso ler, apenas conheço um pouco da natureza humana.

- Natureza de ser corno e gostar?

- E porque não, se isso der prazer a ambos que mal tem.

- Você realmente pensa assim?

- Penso e tem outra coisa, você confia plenamente em mim?

- Depois de tudo que te contei ainda tem alguma dúvida disso?

- Então vou te propor uma coisa, vamos conversar com uma terceira pessoa?

- Outra mulher?

- Não, outro homem.

- Não sei que julgamento ele fará de mim, um corno manso.

- Acredite em mim, ele não fará isso, muito pelo contrário, ele vai fazer você ver isso tudo por um outro ângulo.

- Se é da sua confiança então eu topo.

Ela pegou o celular e fez uma ligação, quando alguém atendeu do outro lado eu só fiquei ouvindo:

- Tudo bem, como está seu dia hoje... Tranquilo que ótimo, vamos almoçar juntos... Que bom, vamos naquele restaurante... Ok quem chegar primeiro espera... Vou levar uma pessoa comigo... Não seja curioso quando estiver lá você verá... Não, ele está precisando de algumas opiniões suas... Não vou falar, depois você verá... Tchau... Beijos.

Depois ela se virou para mim e falou:

- Tudo combinado ele vai almoçar com a gente.

- Já estou começando a me arrepender de ter aceitado.

- Fica tranquilo, acredita em mim, depois desse papo você verá as coisas de uma forma diferente.

- Está certo, vamos trabalhar um pouco então.

Quando chegou a hora do almoço ela me chamou:

- Vamos está na hora.

Fui pegar a chave do meu carro, mas ela falou:

- Nada disso, hoje você é meu convidado, vamos no meu.

Guardei a minha chave e saí­mos. Pouco depois chegamos num restaurante elegante. Ela deixou o carro com o manobrista e entramos. À porta um maí®tre veio nos receber:

- Boa tarde dona Silvia, tudo bem com a senhora?

- Tudo ótimo Felipe e com você?

- Tudo ótimo, a mesa de sempre está vaga, quer ela?

- Com certeza, mas antes deixa te apresentar meu amigo, o Paulo.

Ele me cumprimentou e eu retribuí­. Ele nos levou até uma mesa mais reservada. Ele puxou a cadeira para a Silvia que ficou de costas para entrada e eu à sua frente. Ele nos entregou o cardápio e perguntou o que beberí­amos. Ela falou que estávamos esperando mais uma pessoa e depois farí­amos o pedido. Discretamente ele sorriu e retirou-se. Olhei para ela e falei:

- Pelo jeito você é uma frequentadora assí­dua daqui.

- Sou sim, eles têm uma comida maravilhosa e como você está vendo é muito discreto.

Estávamos conversando quando vejo o marido da Silvia entrando no restaurante. O Felipe também o recepcionou e indicou a nossa mesa. Olhei para a Silvia e falei:

- Silvia seu marido entrando no restaurante.

Ela levanta e se vira para o marido que logo chegava. Eles se beijam, ele me cumprimenta e senta ao lado da esposa. Olho para ela desesperado, sem entender o que está acontecendo. Ela percebe minha inquietação e fala:

- Não se desespere Paulo, foi exatamente com meu marido que falei ao celular e é ele que vai fazer você ver tudo isso de forma diferente.

O André nos olhou nem entender nada e falou:

- Que mistério querida, me inclua no assunto.

Ela falou:

- Vamos fazer o nosso pedido e assim vou te contanto.

Ela chamou o maí®tre, fizemos os pedidos e ele se retirou. Ela olhou para mim e falou:

- Acredite em mim Paulo depois do nosso papo você vai entender muita coisa, além do André ser totalmente de confiança.

Eu apenas sorri e acenei concordando com a cabeça. Ela começou:

- Amor, lembra que te falei algum tempo atrás que a esposa do Paulo tinha ido para o Rio fazer um encontro lá?

- Sim lembro.

- Pois muito bem, nessa semana o Paulo teve um sonho que está acabando com ele.

- Um sonho!

- Isso mesmo, ele sonhou com a esposa transando com outro homem.

Eu olhava para ele, na tentativa de avaliar seu julgamento. Apenas notei claramente que seus olhos brilharam mais quando ela falou isso. Ele então me pergunta:

- Só por causa disso você está perdendo seu sono?

- Você diz só, pois eu acho que é razão suficiente para me levar à loucura.

A Silvia falou:

- Amor ele está assim em parte por causa do sonho, mas muito mais porque ele continuou sonhando acordado com isso, tanto que já bateu umas punhetinhas pensando nisso.

Ele olha para a esposa e pergunta:

- Você já contou alguma coisa para ele?

- Não, quis esperar para contarmos juntos.

- Ei - eu falei - agora sou eu que não estou entendendo esse papo, do que estão falando?

- Sabe Paulo - falou o André - comigo aconteceu quase a mesma coisa, só um pouco diferente, não tive sonho, mas sim desejo de ver a Silvia com outro homem.

Literalmente abri a minha boca com aquela revelação. Olhei para a Silvia e perguntei:

- Ele está de brincadeira, não é?

- Essa também foi a minha primeira reação quando ele me falou, mas depois eu vi que não estava brincando.

- E o que você fez?

- A princí­pio fiquei puta, sabe como é, do tipo ele não me ama mais, enjoou de mim, mas como ele insistiu começamos a conversar a respeito, pesquisar, assim como você já fez.

Eu não estava acreditando no que me falavam:

- Não acredito, vocês combinaram isso só para me deixar mais calmo.

- O cacete Paulo - a Silvia explodiu - você já me conhece, sabe muito bem que jamais eu faria isso.

- Desculpa, estou nervoso.

- Pois então se acalma e ouça.

Foi o André que continuou:

- Meu amigo, se você está tesudo só em imaginar sua esposa com outro, imagina como ficará quando a ver de verdade.

- Agora é você que está louco né André - eu falei.

- Louco porque, acredite em mim, é fantástico ver sua esposa se entregando a outro homem, vendo-a gozar feito uma putinha no cio, vendo o outro macho gozando muito.

- Melhor vocês pararem com isso, eu jamais aceitaria minha esposa com outro.

A Silvia pegou na minha mão e falou:

- Meu amigo, por tudo que você me contou é só uma questão de tempo, você já decidiu que quer ver sua esposa trepando com outro.

Olhei fixamente para ela e falei:

- Você está dizendo que já me considero um corno?

- É você quem deve me dizer isso, se considera um corno?

- Claro que não, minha esposa é honesta.

- Não estou dizendo que ela já tenha dado para outro, estou me referindo ao seu í­ntimo, bem lá no fundinho da sua alma, a ideia de ser corno não te excita? - ela continuou.

Fiquei sem saber o que dizer, pois era difí­cil eu admitir para eles que ficava mesmo excitado com essa ideia. Ela olha para o marido e fala:

- Amor, conta para ele como se sente sendo corno.

Nesse momento nosso pedido chegou e fomos servidos. Enquanto comí­amos o André falou:

- Paulo vou te dar um conselho, não lute contra seus desejos, isso só vai te trazer infelicidade, assuma de vez essa condição, só lhe trará prazer.

Eu continuava incrédulo, ainda achava que tudo aquilo era uma grande fantasia deles, uma grande encenação para me convencer, mas porque eles fariam isso, o que ganhariam com isso, eu estava ficando maluco com esses pensamentos então falei:

- Eu agradeço muito a boa vontade de vocês e não me entendam mal, mas ainda acho que tudo isso seja uma grande fantasia de vocês dois.

A Silvia olhou para o marido e perguntou se ele tinha mais algum tempo depois do almoço e ele disse que sim. Ela virou para mim e falou:

- Nós vamos terminar o almoço e damos uma passadinha lá em casa para tomar um licor, quero te mostrar uma coisa.

Mais apavorado do que eu estava não ficaria, então concordei. Terminamos o almoço, o André fez questão de pagar a conta e saí­mos em direção à casa deles.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 19/10/20.


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