Humilhada, usada, exibida...
- Publicado em: 21/10/20
- Leituras: 5057
- Autoria: Claudia_japones
- ver comentários
Meu nome é Claudia, moro perto do centro de São Paulo com a minha família.
Sou oriental, 22 anos, cabelos e olhos negros, 1, 65 alt, 50 quilos.
Sempre gostei do meu corpo, mesmo tendo pouco seios ou bumbum. Sempre tive um pele clarinha e cabelos que sempre chamaram a atenção do pessoal da faculdade, negros longos até a cintura. Quem adorava era meu namorado, sempre adorou puxá-lo quando estávamos nos divertindo.
O conto que irei contar aconteceu há dois anos atrás, quando estava fazendo faculdade.
Eu tinha um grupo de trabalho formado pelos meus colegas: Carlos, Guilherme e Susan. O Carlos e o Guilherme sempre viviam me paquerando e elogiando meu corpo, mas sempre gostei de esnobar e falar que era comprometida e que não gostava desses comentários. Adorava dizer que era muita farinha para pouca feijoada.
Quando estava chegando o carnaval, foi pedido pelo professor um trabalho em grupo... Odiei, pois queria aproveitar o carnaval, mas com aquela tarefa não dava..., mas Carlos teve uma ideia que todos, exceto Susan adoraram. Carlos tem uma casa lá em Peruíbe, lá poderíamos fazer o trabalho e curti a praia e a cidade, pensei em levar meu namorado, mas como ele trabalhava em um hospital, estava escalado para plantão naquele feriado. Susan também não podia ir, tinha um compromisso de família muito mal contado... O resultado é que fomos aproveitar o carnaval e fazer o trabalho eu e meus dois colegas.
A viagem foi demorada e cansativa, pois pegamos um transito horrível, e mesmo tentando dormir no banco de trás não conseguia, pois estava muito quente e o som do carro não ajudava, pois meus colegas são dois surdos.
Chegando lá aproveitei para conhecer a casa do Guilherme. Era muito grande, tinha um muro alto, piscina, 4 quartos, uma sala enorme com um x-box, uma cozinha enorme e um lustre que parecia ter saído de filme.
Como estava precisando de um banho, pedi para o Carlos me mostrar o meu quarto.
Chegando lá ele me mostrou um quarto simples, mas com meu próprio banheiro. Não pensei duas vezes, quando o Carlos saiu encostei a porta, deixei uma muda nova de roupa na cama, joguei a minha roupa suada no chão e fui usar o chuveiro.
Foi um banho delicioso, fiquei um bom tempo, era um daqueles chuveiro pressurizados, a agua batia que era uma delícia no meu corpo.
Quando terminei peguei minha toalha e fui me trocar no quarto. Quando cheguei tomei um susto, pois minha malas, minhas roupas e até a roupa de cama, cortinas e quaisquer outra coisa que pudesse usar além da toalha que tinha no banheiro tinham sido removidas enquanto eu tomava banho.
Fiquei uma onça, muito brava mesmo com a brincadeira. Abri a porta do quarto e disse: " Seus desgraçados, eu quero minhas roupas de volta", então eles responderam "Dessa a escada, tudo que é seu está aqui em baixo".
Voltei a xingar, e pensei " Vou entrar no quarto de qualquer um deles e pegar uma roupa, não importa que seja de homem.
Fui no primeiro quarto e encontrei a porta fechada, no segundo também. Todas as portas exceto a do meu quarto do primeiro andar estavam fechadas.
Fiquei muito mais puta e gritei: " Quero minhas roupas agora".
E o Carlos disse: " Dessa aqui em baixo, senão vai ficar o feriado apenas de toalha".
Estava tão brava que fui logo descendo a escada apenas de toalha, mas quando vi os dois meio que de olho, fiquei com vergonha e tentei segurar a toalha por cima e por baixo para que eles não acabassem vendo nada.
Enquanto estava descendo o Guilherme disse:" Nunca vi uma japonesinha tão vermelho, se a toalha fosse vermelha em vez de rosa, pareceria que não estava usando nada.".
Eu disse: "Seus desgraçados, quero minha roupa agora, onde ela está?".
"No armário", disse o Guilherme.
Fui na direção da porta e para minha surpresa, estava fechada.
Eu disse: " Está fechada, porra me dá a porra da chave".
O Guilherme disse com um sorriso. " O japa, é só pegar, olhe para cima"
A chave estava presa no lustre da sala. Eu disse: "Como irei pegar essa porcaria?"
O Guilherme disse: " Problema seu, a roupa não é minha".
Então como vi que não teria ajuda, fui empurra o sofá da sala para perto do lustre.
Que idiota que fui, com o meu tamanha eu tive a maior dificuldade para empurrar o sofá e segura a toalha.
Duas vezes escorreguei e machuquei meu joelhos. E os dois falando " Fica mais fácil se você parar de segurar a toalha".
Falei " uma merda que vocês irão ver um milímetro que seja do meu corpo seus punheteiros".
Quanto finalmente o sofá estava em baixo do lustre, vi o meu grande problema... Não tinha altura suficiente...
Pulei várias vezes escutando as risadas dos dois, especialmente o "ops acho que vi algo".
Estava cansada e com muita vergonha e disse: " Por favor, me ajudem".
O Carlos falou: " Tem um escada no quintal, pode usar, isso é se trazer 6 cervejas de uma vez da geladeira"
Putz que bastardo, foi horrível, pois tive que colocar duas no meu sovaco, duas nas mão e duas entre minhas pernas.
Tive que ir pulando e pressionando bem meus braços junto ao corpo para não deixar cair a toalha.
Depois de rirem muito e pegarem as cervejas, me foi liberada a escada.
Quando cheguei perto da escada vi a sacanagem que me fizeram. A escada era um bicho enorme de metal, que não dava para segurar com apenas uma das mãos, era quase impossível com as duas.... Não teve jeito, fui carregando a escada como se estivesse bêbada. Toda hora derrubava a porcaria da escada, teve uma hora que parte da toalha caiu e apareceram meus seios. Escutei " Olha que peitinhos".
Que saco, depois que cobri os meus seios tinha que pegar a escada e era muito difícil, mas consegui por em baixo do lustre, mas a merda da toalha ficou presa. Não conseguia tirar a porcaria, então tive que fazer uma coisa muito humilhante. Deixei a toalha presa na escada e subi para pegar a chave.
Escutei" Olha que delícia, humm, continua subindo Claudia".
Cheguei na chave e não conseguia tirar, foi um trabalha absurdo e os dois rindo e comentando sobre o meu corpo.
Quando finalmente tirei a chave fui na direção do armário, mas.... A porta também estava fechada.
Fui reclamar, mas quando olhei para trás vi que o Carlos subiu e jogou a toalha dentro do meu quarto e trancou.
Comecei a chorar tentando me cobrir, perguntando o que fiz para eles e pedindo minha roupa.
Quando o Carlos desceu da escada ele pegou o celular e discou.
O que ouvi me deixou de pernas bambas. " Oi, então, confirmado? Vocês três daqui 40 minutos em casa? Tenho um novo jogo do x-box para nós."
Quando escutei eu disse: "Você é louco? Não pode fazer isso comigo, não quero mais gente me vendo assim, por favor....".
Eu chorei muito e o Carlos disse apenas isso: " Se ajoelha e implora, quero sua cara grudada no chão"
Então por causa do medo, me ajoelhei e fiquei com a cara grudada no chão."
O Guilherme foi atrás de mim e ficou olhando minha bunda e comentando " A Claudia patricinha tem uma bundinha bem gostosinha, hummm olha a bucetinha e cuzinho dela".
O Carlos veio lentamente e colocou o pé em cima da minha cabeça e disse: " Você sempre foi muito arrogante, muito nariz empinado, e agora, como se sente pelada, de quatro e de bunda para cima na frente da gente? Cadê aquele orgulho todo?"
Eu disse" por favor, minhas roupas",
O Carlos falou: "Você terá que merecer, está vendo aquela coleira perto da janela? Vá de quatro e entregue para o Guilherme."
O Guilherme disse" vai rebolando sua vaca".
Que humilhante, andando pelada, de quatro e rebolando.
Peguei a coleira e fui levá-la para o Guilherme que pós no meu pescoço.
"Vamos passear, disse o Guilherme", "não, não quero sair no quintal por favor" eu disse.
O Carlos falou apenas, "30 minutos para chegarem, que surpresa terão'.
Então baixei a cabeça e fui saindo... Escutando ordens como "dá a patinha, abana o rabinho, late etc".
Tive que fazer todas, inclusive quando mandaram fazer xixi no quintal.
Que humilhante, era uma merda de vingança, se apenas fosse para me comer, seria mais fácil... Mas eles queriam me ver humilhada e com medo.
Quando voltamos para dentro o Guilherme colocou aquela porcaria de fuck e disse: " dança agora".
Tive que "descer até o chão". Que humilhante, sempre critiquei aquelas músicas e sempre disse "só quando for uma puta eu danço isso"... E eles lembraram disso.
"Então Claudia? Se você dançasse fuck seria o quê ? Ahhh! Puta, hummm diga eu sou uma puta japonesa".
Eu disse" Por favor, nã..".
Então ele disse: " Fala agora, ou vai falar na frente dos meus amigos".
Então comecei. " Sou uma puta"
"Que tipo de puta você é Claudia?"
"Sou uma puta japonesa"
"Putinha?"
"Sim, sou uma putinha japonesa"
O Carlos chegou perto e me disse: " Seu namorado se gaba das transas que vocês fizeram, então tudo que eu perguntar você não pode mentir, senão eu não entregarei a chave e farei as mesmas perguntas na frente dos meus colegas".
Abaixei a cabeça comecei a chorar e disse sim com um movimento da cabeça.
Então Carlos começou:
"Seu namorado disse que você tem uma jeito muito bom de deixar o pau dele bem duro. Humm qual era o nome? Ah! Massagem de batom, me fale dela"
Nossa que horrível, realmente meu namorado estava falando das nossas transas com eles. Eu não poderia mentir.
Antes de começar o Guilherme disse: "Hum, eu não estou sabendo de nada, estou muito curioso".
Então comecei" Eu seguro o pau do meu namorado com os lábios, e de ladinhos vou subindo e descendo, fazendo um movimento como se fosse de punheta, mas usando meus lábios".
"Olha, que delícia, não é Carlos?'
Então o Carlos fez uma nova pergunta: " O que você passava no pau dele e como removia?"
Então eu disse: "Creme de leite, depois eu passava a língua para espalhar, depois engolia a pau inteirinho na boca e engolia tudo".
"Muito vadia, mais que puta você é. Carlos, você deveria ter me contado, menina toda recatada, mas uma grande puta"
" Essa pergunta é especial. Você chupava o pau do nosso amigo enquanto ele fazia ligações para nós?"
"Sim...."
"Agora para finalizar, que fantasia você realizou na chácara do seu namorado?"
Tudo, meu namorado tinha contado tudo, mas essa, juro que doeu.
"Eu fiquei nua, coloquei orelhas falsas de elfo e andei a cavalo com ele á noite"
"Foram vistos?"
"Sim".
Guilherme não perdoou " O que, então não somos os primeiros a ver ela se exibindo, que puta, A galinha japonesa do senhor dos anêis.
Minha vida devassada.
O Carlos falou " Faça o mostra for para nós, agora".
Então, eu fiz. Abaixei e comecei a levantar bem a minha bunda, deixando ela bem aberta e apoiada no sofá. E disse fazendo movimentos giratórios com meus cuzinho bem amostra: " Cada a abelha para a minha flor, olha ela abrindo e fechando". Fiquei fazendo o pisca pisca com meu cuzinho.
Quanto achei que não poderia ficar pior, escutei vozes e a campainha tocou, os amigos do Carlos chegara.
O Carlos disse: " Faça tudo que o Guilherme mandar, vou segurar eles lá fora, se o Gui ligar no meu celular ou sair, vou entrar com todos, se ele aparecer com um polegar, vou com eles em outro lugar. Mas faça tudo que ele mandar, viu sua puta"
"sim"
"Sim o quê?, como se diz para os seus senhores?"
"Sim meu senhor".
Carlos saiu e foi falar com o pessoal, aproveitou e disse para irem comprar cerveja.
O Guilherme aproveito para me usar.
Chupei o pau e as bolas dele, rebolei para ele, beijei os lábios e os pés, fiz a massagem do batom e a abelhinha.
Ele pergunte para quantos caras já dei e falei a verdade, estava com medo que ele realmente soubesse.
Depois de algum tempo escutei o barulho de um carro e a voz do Carlos e dos amigos dele.
O Gui falou" me segue ou todos irão lhe ver", então ele me levou a garagem e prendeu a coleira no cano perto do carro.
O desgraçado tinha dois cadeados, eu não podia tirar a coleira ou tirar a corrente do cano.
Espera ai.
Fiquei esperando e escutando o pessoal conversando. Que medo.
Depois de um tempo apareceu o Carlos e disse: " O pessoal está jogando, vamos, chupa o meu pau vadia, chupa de forma submissa, senão".
Comecei a chupar de forma muito gostosa o pau dele. Eu beijava, acariciava, faria massagem com a língua, colocava só a cabecinha e depois engolia até o final e dizia baixinho "A putinha espera que o senhor esteja gostando"
Precisava ter certeza que estava gostando, pois tinha muito medo que ele ficasse bravo e chamasse os outros.
Então apareceu o Gui. Tomei um susto, pois não sabia que era ele, dei um gritinho e torci para que ninguém tivesse ouvido.
Então comecei a chupar o pau dos dois. Teve momentos que tive que por os dois paus na boca, achei que poderia vomitar, pois nunca tinha feito uma coisa daquela, e o pau dos dois não eram pequenos, por isso não era fácil. Depois fui penetrada na minha bucetinha pelo Carlos, enquanto chupava o pau do Gui.
O Gui dizia: Você já viu uma putinha namorar e chupar tão gostoso uma pica e um saco como essa Burguesinha?
O Carlos disse: Toda Partricinha, especialmente uma japonesinha como essa, são especialistas, dá vontade de tirar uma foto.
Eu disse: Seus idiotas.
Então levei um tapa na bunda e ouvi do Carlos: Idiotas? Quem é que está sendo puta? Quem está dando e chupando o pau de dois caras? Perde perdão senão vou berrar e chamar o pessoal.
Ele começou a puxar meu cabelo com muita força me pondo de joelhos, então eu disse: Por favor meus senhores me desculpem. Eu sei que sou uma puta e devo fazer o que me mandarem, mas por favor, me perdoem.
Quando escutei os amigos deles chamando os dois dei graças a Deus que deu tempo deles subirem as calças e saírem antes do pessoal chegar.
Depois de um Tempo veio o Gui e disse. "Entra nessa caixa". Era uma caixa para transporte de animais.
"Mas".
"Vamos fazer um churrasco aqui fora, quer ser vista?".
Entrei imediatamente.
Fiquei torcendo para não ser vista, mesmo com a portinha voltada para a parede, pois eles usavam a caixa para deixar a cerveja.
Como o Carlos não acendeu a luz de fora, eles não conseguiram me ver através dos buracos das caixas.
O Gui começou a contar sobre mim para os caras, não que eu estava aqui etc, mas as coisas que o meu namorado disse.
Que vergonha, pois um dos três eu conhecia da minha rua.
Então quando estava dando acredito uma 2: 00 horas da manhã, eles disseram que precisavam voltar, o Carlos falou que dava uma carona.
Estava ficando feliz se não fosse por um coisa. Enquanto os três colegas deles estavam arrumando a sala. O Carlos junto com o Gui me colocaram no porta malas do carro, com caixa e tudo.
Não podia criar ou reclamar.
Então lá estava eu nua, dentro de um carro, com cinco caras, não sabendo para onde eu estava indo.
Escutei quando eles deixaram dois no caminho, mas fiquei muito assustada, pois estacionamos da casa do terceiro.
Então a porta do porta malas se abriu e eu vi. O Carlos, Guilherme e o terceiro meninos esperando eu sair da caixa.
Não acreditava, eles iriam me mostrar para um deles, o pior, era o menino da minha rua.
Então o Carlos disse: " Essa caixa dá para desparafusar, mas quero que você saia por conta própria, ou senão nós iremos levar ela para duas quadras daqui, desparafusar e deixar você voltar nua para casa".
Não sai, mas quando pegaram a caixa, eu falei "Sim, vou sair".
"Sim, o quê?"
"Sim, meus senhores"
Então sai no quintal, dei uma voltinha do jeito que pediram e fui para o quintal da casa do menino.
Eu recebia muitos elogios do menino, ele disse que sempre teve vontade de me ver de maiô, mas nunca imaginou que me veria nuazinha e como escrava. O menino queria ver meu corpo molhado, então tive que nadar na piscina na casa dele. Estava fria a água, mas não tinha escolha, estava sem roupa e longe da casa onde estava hospedada.
Então o Carlos falou:" estou com fome, O escrava japinha, patricinha escrava, vai preparar uns lanches e pegar cerveja para a gente", como uma obediente escrava eu fiz o que mandaram.
Servi e fui usada como mesa.
Que vergonha, não era mais a nudez, e sim a situação.
Depois de um tempo chegou o irmão do menino que mora na minha rua e perguntou: " Minha nossa, onde você conseguiu essa mesa meu irmãozinho?, você tem idade para isso? Hehehe"
"Tenho 18, você sempre esquece meu aniversário, essa é nossa escrava a Claudia, você não lembra dela?"
Então o menino me puxou pelos cabelos me forçando a mostrar o rosto.
Eu queria me cobrir com as mãos, mas o Gui segurou meus braços atrás das costas.
"Putz, é você Claudinha".
Que humilhação, agora estava vendo, eu já tinha ficado com ele, e o pior, não tinha ficado só nos beijos.
Novamente foi passada minha história, agora também com os detalhes do meu ex-ficante.
Então o meu ex-ficante falou"lembro que você sempre negou uma chupetinha, não gostava e tinha vergonha. Hummm, vamos ver se não gosta, se tem vergonha com a gente olhando".
Então fui chupando, de tudo que era modo, mordia a cabeça, beijava, massagem no saco. Tudinho.
Enquanto eu chupava, o Carlos começou a fazer carinho com o dedinho no meu cue pedir a opinião dos outros dois meninos: O que acham rapazes, já viram uma flor de sakura? Hehehehe"
Então após isso os irmãos iriam me comer juntos, mas não antes de mandar fazer outra coisa.
Pegaram uma aparelho de barbear e disseram: Se depila na nossa frente.
Então comecei a me depilar e ficar bem lisinha para eles.
"Gostosa, putinha, safada, japa branquinha".
Depois disso tive minha primeira dupla penetração.
Meu cuestava ardendo, só não sofri mais porque o Carlos pegou o pote de maionese e como lubrificante.
Os dois irmão disseram: " Sushi com maionese, hehehehe"
Enquanto o irmão me chupavam comecei e ver algo que não acreditava. Quebraram todas as minhas barreiras, tudo.
Comecei a ficar molhada e então gozei. Não consegui segura, não acreditava, estava sentindo prazer.
O Gui disse:" ela está gostando, Quer chupar meu pau?"
"Sim"
"Não entendi"
"Sim meu Senhor, quero chupar o seu e de todos."
O Carlos disse:"Então lhe darei duas opções: 1 ° Não precisa chupar o pau do Guilherme e depois de terminar com os nossos amigos, lhe darei as roupas da irmã do Gui, que estão no carro"
2° Vai chupar muito e dar muito, mas vai dar aqui, e na casa dos meus outros dois amigos e irá peladinha no banco de trás chupando gostoso.
Não acreditava, mas escolhi a 2°
Depois de chupar o Gui fomos nas casas dos outros dois, dei muito na casa do primeiro, na do segundo fomos recebidos pelo caseiro, que ficou assistindo eu ser comida por todos.
Quando era 7: 00 estava de volta para casa, comida, chupada, tinha chupada também.
Eu não tinha mais neuras, orgulho nem nada, apenas a vontade de servir aqueles homens.
Quando voltei, continuei sendo escrava dos meus dois colegas de casa e dos dois vizinhos.
Era escrava de sexo (cheguei a transar na escada de incêndio com os dois irmãos e um primo deles)
e também escrava de limpeza de todos. Lavava, passava, cozinhava etc Sempre nuazinha.
Hoje sou muito feliz como escrava.
Sou a japonesinha escrava deles, a Susan perdeu a oportunidade de ser feliz como eu
E o meu namorado, estamos juntos até hoje, por quê? Porque gosto de saber que ele é corno, e corno dos melhores amigos.
Espero que tenham gostado
Caso queiram conversar comigo, deixem seus e-mails
bjs
*Publicado por Claudia_japones no site climaxcontoseroticos.com em 21/10/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.