A primeira tentativa

  • Publicado em: 26/10/20
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  • Autoria: SibilaMarkiis
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Numa tarde ensolarada. Estava no recreio com minhas colegas de escola quando meu celular tocou. Era meu namorado me perguntando se sairia mais cedo. Ele estava eufórico dizendo que seus pais viajaram e que só chagariam à noite. Portanto, ele estava sozinho em casa. Finalmente terí­amos alguns momentos pra se pegar tranquilos em seu quarto.


Mesmo com o namoro em crise fiquei eriçada com o convite. Disse a ele que teria as cinco aulas, mas que tentaria fugir infiltrada no meio da 903, que estava liberada depois do recreio. Minha sorte era tamanha que minha turma 902, ficava ao lado da turma que sairia cedo por falta de professor. Eu só teria que ficar esperta porque seu Zé da portaria me conhecia. Sabia exatamente a minha turma. Eu tinha que tomar o maior cuidado pra não ser pega fugindo mais uma vez.


Luiz me esperava lá fora no seu golzinho prata com o som ligado na maior altura. Quando ele me viu saindo pela portaria abriu aquele sorriso gostoso com aquele jeito de moleque safado, parecendo me dizer: "hoje eu te pego de jeito".


Entrei no carro e saí­mos o mais rápido possí­vel. Quando chegamos à casa, Luiz guardou o carro na garagem. Pulei do carro e saí­ correndo com ele atrás de mim na brincadeira de pega-pega. Entrei na casa pela cozinha e fui direto pro seu quarto me jogando de bruços em sua cama. Fiquei de bunda arrebitada pra cima só esperando ele se deitar sobre mim e roçar seu pau duro bem no meio do meu rego. Bom demais!


Eu ainda estava de uniforme. Eu usava uma calça jeans e ele, bermuda de algodão. O esfrega-esfrega dava um iní­cio ao fim de tarde quente. Luiz puxou meus cabelos para o lado pra beijar minha nuca e sussurrando aos meus ouvidos. Me deixando arrepiada.


Com um pouco de dificuldade enfiei minhas mãos por baixo de meu corpo e abri minha calça. Ele se levantou e me ajudou a tirar minha calça com a calcinha junto e empinei bem a bunda pra ele com as pernas um pouco abertas.


O porquinho abriu minha bunda gorda, enfiou o nariz no meio do meu rabo suado, cheirou e lambeu meu anelzinho com gosto. Enfiou a lí­ngua lá dentro da bocetinha lambendo baba de moça virgem. Ele gemia extasiado, eu delirava de prazer.


Ele adorava me pegar sem banho com a xoxota suada. Adorava o cheiro da bocetinha sem lavar, era a tara dele, ficava louco. Então esfregou a cara com vontade na minha bunda por trás. Quanto mais ele chupava meu cuzinho e a xoxota por trás mais empinava a bunda. Foi tão gostoso que quase gozei. Fiquei por pouco, meu coração até disparou.


Nesse dia ele caprichou na linguada. O safado esperou quando eu estava quase no ponto do orgasmo para tirar o restante de nossas roupas. Ele queria me deixar louca mesmo, prolongando ainda mais a excitação com nossas carí­cias. Depois voltou a me chupar com tesão a xoxota virgem. Não aguentei mesmo, gozei muito na boca dele. Quando a sensação do orgasmo vai chegando de dentro de minhas entranhas, umedecendo, latejando forte, meudeusuducéu!! Vou ao delí­rio!! Perco o controle!! E foi desse jeito aquela primeira gozadinha!


Eu ainda estava com as pernas bambas quando ele ficou de joelhos entre minhas pernas. Botou um travesseiro debaixo do meu bumbum, puxou minhas pernas pro alto e besuntou meu bonzinho com muito gel. Depois preparou a posição colocando meus pés em seus ombros.

Luiz olhou em meus olhos e sorriu com carinha de sacana de cachorro tarado. O safado foi enfiando e tirando o pau bem devagar até entrar tudo. Senti o anelzinho abrindo e o pau dele escorregando apertado pra dentro do meu reto. Quando entrou tudo ele socou com vontade.


Ao mesmo tempo, que metia com pressão, esfregava meu clitóris, foi tão perfeito aquilo que tive outra gozada deliciosa com ele me fodendo o cu. Minha gozada foi tão forte que estremeci todinha urrei como uma loba. Ele no embalo do meu gozo alucinante, não se conteve e gozou gostoso dentro do meu cuzinho.


Foi uma coisa meio selvagem. O tesão era tanto que o pau dele não caiu, o meu tesão permanecia e ele continuou tão excitado que tirou minhas pernas dos ombro dele e a fez posição papai mamãe para esfregar seu pau na minha xoxota que ainda estava sob efeito da gozada. A danada estava tão babada que o pau dele escorregava nela todinha.


Delicioso aquela pica dura deslizando na minha buceta. O tesão não aliviava. Não nos demos tempo pra cair desativados. Continuamos nossa brincadeira de esfregar o pau na xoxotinha. Minha nossa, como latejava!!


Nessa brincadeira nos beijamos muito, nos acariciamos. O pau do meu namorado escorregava, deslizava entre os grandes lábios, até que encaixou na portinha lacrada. Fiquei tão tesuda nessa hora que agarrei sua bunda com unhas e garras, prendendo seu corpo na posição, fazendo com que seu pau pressionasse com firmeza o cabacinho.


Estava num momento tão extasiante do prazer que a única coisa que eu desejava naquele momento era ter aquele pau perfeito entrando na minha boceta pela primeira vez.


Ele correspondeu ao meu chamado e forçou a cabeça do seu pau pra entrar na boceta encharcada. Luiz repetiu o mesmo ritual de me invadir o cuzinho. Colocando e tirando lentamente seu pau na portinha da xoxota até que forçou com mais força. Senti rasgar um pouco, doeu muito, ardeu e entrou só a cabecinha. Então, Luiz gozou antes mesmo de me penetrar por completo.


Seu tesão foi tão intenso pra ele, que não resistiu e gozou na entradinha. Não vou negar que fiquei um tanto decepcionada, afinal ele gozou antes de me preencher toda com seu pau gostoso. Meu namorado gozou tão forte que dessa vez seu pinto murchou na hora. Ele despencou sobre mim. Fiquei boladona! O triste foi que nosso tempo estava se esgotando e não daria tempo para terminar naquele dia o que começamos com tanto tesão. Eu precisava que ir embora, já estava na minha hora de chegar em casa, não podia chegar atrasada, minha mãe era uma leoa e vigiava meus horários, então levantei da cama, pra me vestir e ir embora.


Quando olho na cama, tenho uma surpresa, havia no lençol azul uma mancha de sangue. Fiquei mais bolada ainda. Luiz me arrebentou o cabaço, mas não me penetrou por completo. O filho da mãe gozou na velocidade da luz e o pior, com a cabeçorra atolada na minha xoxota. Então, naquele momento só me restou vestir minhas roupas e correr pra casa antes dos pitis da minha mãe.


Já na minha casa, muito indignada por não ter sido inteiramente penetrada e muito menos ter gozado na pica gostosa do meu namorado, vou ao banheiro pra fazer xixi, quando tiro a calcinha, vejo seu fundo molhado com mais um pouco de sangue e encharcada com o leitinho de Luiz. Bateu o desespero total. Eu poderia ter me engravidado naquele dia.


O chato foi que fiquei na dúvida, eu continuava virgem ou não?!! Sangrou um pouco, mas o pau do meu namorado não penetrou totalmente. Infelizmente não terminamos o que começamos. Nosso namoro acabou poucos dias depois de nossa aventura no quarto de Luiz. Então, permaneci virgem ou não!?

*Publicado por SibilaMarkiis no site climaxcontoseroticos.com em 26/10/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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