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Mudança de Hábito - 5

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 28/10/20
  • Leituras: 5954
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Após o meu sonho, onde via a minha adorada esposa sendo possuí­da por outro macho, eu quase fiquei louco, ainda mais porque só de relembrar o fato eu me excitava e batia punheta. Não aguentando a pressão me abri com a Silvia, que me convidou para o almoço com o marido, onde eles disseram ser liberais, sem realmente acreditar ela me levou à sua casa para me mostrar alguma coisa...


Chegando à casa da Silvia, eu e o André sentamos no sofá e a Silvia foi buscar o licor. Serviu três cálices e bebemos. Em seguida ela falou:

- Agora vamos te mostrar uma coisa para não duvidar do que revelamos.

Ela ligou a TV e colocou um pen drive no aparelho. Pegou o controle remoto e veio se sentar ao nosso lado. Surge na tela da TV uma frase: NOSSOS MELHORES MOMENTOS. A partir daí­ uma série de fotos começou a ser projetada. No iní­cio eram fotos só deles dois, depois juntos com outros homens e à medida que as fotos evoluí­am elas se tornaram ousadas. Fotos da Silvia sozinha apenas de lingeries, depois acompanhada com os homens vistos anteriormente e em seguida ela transando com eles. Eram fotos dela chupando, sendo chupada, penetrações explí­citas, tanto vaginal quanto anal. Em algumas fotos o André aparecia alisando seu próprio membro com as mãos, apenas como mero expectador. Embora vendo, era difí­cil acreditar naquilo tudo, mas aquelas cenas todas mexeram com minha libido e não tive como evitar a ereção. Isso não passou desapercebido da Silvia que falou ao marido:

- Amor acho que deixamos o Paulo com tesão, veja como está de pau duro.

Ele olhou em direção ao meu membro duro e falou:

- Paulo seja sincero comigo, vendo essas fotos todas em nenhum momento viu sua esposa no lugar da minha.

Fiquei rubro na hora, como ele podia ler meu pensamento, sim, em várias das fotos eu via minha esposa no lugar da Silvia e por isso fiquei mais excitado. Vendo minha hesitação ele insistiu:

- Paulo, estamos entre amigos, você está vendo minha mulher trepar com outros e eu sempre fico tesudo quando vejo essas fotos, não tenho pudor algum em assumir isso, se abra com a gente, comece a sentir o mesmo prazer que eu.

A Silvia, vendo que eu permanecia calado falou:

- Paulo, agora vamos mostrar uma coisa que talvez te convença de uma vez por todas.

Ela aciona o controle remoto e na tela da TV inicia um ví­deo. Fiquei boquiaberto, pois era a própria Silvia em ação com outro homem. Eles se beijavam e tiravam suas roupas, logo os dois estavam nus. Ela desce pelo corpo dele até chegar no seu membro, quando então o abocanha. Começa pela glande com leves beijos e aos poucos vejo ela engolindo por completo aquela ferramenta, que era bem grande por sinal. Aquela visão mexeu demais comigo, tanto que instintivamente levei minha mão ao meu membro e o apertei. Literalmente era um ví­deo pornô, onde a atriz era, nada menos que a minha funcionária da mais alta confiança. Olhei para o lado e tanto ela quanto o marido mantinham-se na mais completa tranquilidade, demonstrando que realmente aquilo era natural para eles. O ví­deo continuou e ela praticou de tudo, vaginal, anal, o pênis dele no meio dos seus seios indo até a boca e muitas outras coisas que eu nem imaginava existir. Ela gemia de tanto prazer e ouvia-se perfeitamente ela sempre pedindo mais, usando um vocabulário nada próprio para uma dama. O ví­deo tinha movimento, portanto era evidente que alguém filmava, em determinado momento, o André que filmava, aponta a câmara para ele mesmo e diz sorrindo:

- Essa minha putinha é demais, como é safada e deliciosa.

Essa declaração quase me levou ao gozo, pois me vi no lugar dele falando o mesmo da minha amada esposa. Eu só podia estar ficando louco, não tinha outra explicação. Volto a olhar para a TV e ouço a Silvia dizendo no ví­deo:

- Vem macho tesudo, enche minha boca com sua porra quentinha.

O homem que transava com ela tira seu membro da vagina e leva até a boca dela. Ele mesmo se masturba enquanto ela o chupa e logo depois uma enorme quantidade de esperma é lançado para dentro da boca da Silvia. Ela continuou mamando nele até que não restasse uma única gota para ser sorvida. Ao terminar eles se beijaram na boca com volúpia. Mal acabou esse ví­deo entra outro, agora ela estava com dois homens, que loucura. Eu não estava mais me aguentando, minha excitação tinha chegado num ponto que estava prestes a gozar ali mesmo. E isso aconteceu quando vi os dois homens penetrando a Silvia ao mesmo tempo. Ela rebolava, gemia e pedia para ser comida com vontade. Os dois encheram-na com seus espermas, um em cada buraco dela e nesse instante eu gozei, melando totalmente minha cueca e até a calça, pois ficou visí­vel a mancha frontal. A Silvia viu e falou para o marido:

- Amor, acho que foi demais para o Paulo ele não suportou e gozou.

- Natural amor, mas tenho certeza que foi pensando na esposa dele no seu lugar nos ví­deos, não foi Paulo?

Eu estava completamente resignado, não tinha mais como esconder minhas intenções então abandonei minhas últimas reservas e falei:

- Você tem razão André, imaginei a Camila no lugar da Silvia.

- E não foi bom - perguntou a Silvia.

- Você sabe que foi, já tinha falado isso antes, mas agora vendo você nos ví­deos, foi totalmente diferente, aliás eu tenho uma pergunta.

- Pode falar Paulo - disse o André.

- Faz tempo que você é... - Engoli minhas últimas palavras, não querendo ser indelicado, mas ele concluiu:

- Corno... Sim já faz muito tempo, dez anos para ser mais preciso.

- E desde o iní­cio foi sempre assim, você assumiu por completo logo de cara?

- Confesso que logo no iní­cio foi meio perturbador, mas logo assumi essa condição e de lá para cá é só alegria.

Fiquei calado um pouco, pensando no que seria minha vida desse dia em diante e, principalmente se eu teria coragem de dizer isso para minha esposa, tenho certeza que ela jamais aceitará. Estava nesse devaneio quando ouço a voz da Silvia:

- Tenho certeza que está pensando como vai abordar isso com a Camila, certo?

- Caramba Silvia, você parece bruxa, lê todos os meus pensamentos.

- Que nada Paulo, é que já passamos por tudo isso e para nós é meio previsí­vel a próxima etapa.

- Então me diga como saio dessa enroscada e passo para a etapa seguinte?

- Acho que você vai ter que encontrar seus métodos - disse o André - mas se quer um conselho, comece a mudar seu jeito, você é puritano demais, fala vagina, pênis, anus, até parece que é médico.

- Mas nunca fomos de falar palavrões em casa.

- Não precisa falar em casa, fala com sua esposa, crie intimidade com ela, crie cumplicidade com ela, toda mulher gosta disso e para ser sincero nós homens também gostamos. Me diz uma coisa, sua esposa nunca reclamou de nada, pois do jeito que você é devem ter feito só papai e mamãe até hoje.

- Certa vez ela falou sim que só fazí­amos assim, mas desconversei e não tocamos mais no assunto.

- Está aí­ meu amigo, ela abriu o sinal verde e você não entendeu, ficou amarrado aos seus tabus e preconceitos de puritanismo.

Refleti sobre essas palavras e concordei com ele, fui burro em não ouvir minha esposa no que ela estava querendo me dizer na época. Ele continuou:

- Amigo acredite numa coisa, mulher quando não tem em casa busca fora.

- Não a minha Camila ela é uma mulher honrada e direita.

- Não estou dizendo que ela foi buscar, generalizei a coisa.

- A Silvia me disse a mesma coisa.

As coisas estavam clareando um pouco na minha mente, mas ainda restava o medo de como abordar isso com a minha esposa e externei esse medo a eles. A Silvia disse:

- Faça o seguinte Paulo, começa a mudar esse seu jeito de puritano como o André te falou, se quiser aprender um pouco saia mais com ele para uns "happy hour", assim ele vai te passando algumas experiências de corno, asseguro que são muito boas. Além disso conta para ela sobre seu sonho daquela semana, observe as reações dela, não precisa dizer que quer ser corno. As poucas palavras que ela disse crie um clima para o assunto ser explorado, pergunte a ela o que acha desses casais que curtem isso, diga até mesmo que pesquisou na internet, acho que é um começo.

Achei bastante razoável a ideia dela, tentaria iniciar por aí­. Depois ela ainda falou:

- Dependendo de como ela reagir, se for favorável, podemos tentar uma maior aproximação nossa, sair os dois casais juntos, aí­ você sabe, duas mulheres juntas sempre têm confidências para serem trocadas.

Gostei muito dessa outra ideia e falei:

- Achei interessante isso também, com certeza vamos sair juntos.

A Silvia desligou a TV e nos preparamos para ir embora. Na saí­da eu falei para o André:

- Com todo o respeito a Silvia é uma bela mulher, meus parabéns.

Ela ouviu e agradeceu o elogio dizendo:

- Quem sabe eu te convide uma noite para fazer companhia ao André enquanto me divirto com meu amante.

- Você tem um amante?

- Na verdade tenho dois fixos há uns cinco anos e outros variáveis dependendo da situação.

Olhei espantado para o André e ele falou sorrindo:

- Você não faz ideia de como ela é gulosa.

Saí­mos e voltamos aos nossos serviços. Não pude evitar, mas a partir desse dia, toda vez que eu olhava para a Silvia, a via pelada. Um dia olhando para ela eu sorria e ela perguntou:

- Está vendo o passarinho verde?

- Não, mas vou te contar, depois daquele dia na sua casa, toda vez que olho para você te vejo pelada.

- Opa olha só o progresso, em outros tempos teria dito que me via nua, agora usou o termo pelada, parabéns.

- São as saí­das com o André, estão me fazendo bem, estou me sentindo outro homem.

- E em casa com a Camila, como está?

- Caminhando, ontem, quando bati a perna no criado mudo e soltei um sonoro cacete ela se assustou, mas depois acabamos rindo juntos na cama.

- Ficou só nisso?

- Não, quando fomos fazer amor eu variei um pouco.

- Variou como, me conta.

Comecei a contar sobre aquela noite. Depois da minha topada no criado mudo e do cacete, fomos deitar e deixei a luz do quarto um pouco mais clara, ela estranhou e perguntou:

- Não vai diminuir a luz?

- Gostaria que ela ficasse assim, algum problema para você?

- De jeito nenhum, na verdade eu sempre quis um pouco mais de luz, mas tinha receio de falar isso para você.

- Porque teve receio?

- Ah você sabe, a única vez que tomei a iniciativa em falar que só fazí­amos papai e mamãe você desconversou e encerrou o assunto, fiquei sem graça em falar qualquer outra coisa.

Abracei minha esposa, beijei sua boca intensamente e ela estranhou minha impetuosidade:

- Nossa benzinho que bicho te mordeu hoje?

- Porque?

- Está tão intenso.

- E isso é ruim?

- De forma alguma, muito pelo contrário, é que estranhei.

- Então se melhorou vamos curtir bem gostoso.

Nos beijamos novamente e fui tirando sua roupa até deixá-la peladinha. Corri minha boca pelos seus seios como sempre fazia e ali parava, nunca descia mais. Naquela noite desci minha boca para sua barriga, beijando e lambendo, como vi os amantes da Silvia fazendo com ela. Quando cheguei na região do seu umbigo ela segurou minha cabeça com as duas mãos e falou:

- O que está pensando em fazer amorzinho?

- Não está gostando?

- Estou, mas está tudo bem com você, tem certeza?

- Nunca estive tão bem e você?

- Nossa, estou adorando essa sua mudança de hábito.

Voltei a beijar a barriga da minha esposa e estava decidido a chegar na sua bucetinha, nome que o André vem insistindo para que eu fale. Meio desajeitado e sem saber exatamente como fazer, encostei minha boca nos pelinhos da minha esposa. Pela primeira vez depois de tantos anos eu os olhava de pertinho. Minha lí­ngua procurou a entrada da xaninha dela, outro nome do André, mas eu não sabia exatamente o que fazer com a lí­ngua. Quando minha esposa sentiu minha boca na sua buceta ela gemeu mais alto e falou:

- Ai que delí­cia.

Essas palavras foram as primeiras ditas durante o ato sexual em tantos anos de casados, nunca haví­amos pronunciado uma única palavra se quer e ouvir minha esposa falando foi demais. Eu continuava sem saber o que fazer com a lí­ngua quando minha esposa segura minha cabeça e a direciona para onde eu exatamente deveria chupar. Ela começou a ficar mais inquieta na cama e senti seu corpo começando a tremer. Quando o tremor ficou mais intenso, ela forçou minha cabeça contra seu ventre e a segurou forte ali, quase fazendo com que eu perdesse o folego, para em seguida falar:

- Ai amorzinho estou gozando... Ai que delí­cia... Assim amor me faz gozar assim.

Continuei chupando e lambendo até ela acalmar seu tremor. Fiquei deitado ao seu lado morrendo de tesão. Ela então falou:

- Uma noite de coisas novas, quer algo novo também?

- Claro que eu quero.

Ela ficou de quatro e falou para mim:

- Agora mete gostoso na sua esposinha, quero gozar de novo, agora com você dentro de mim.

A visão da minha esposa naquela posição foi algo indescrití­vel. Me posicionei atrás dela e meti meu pau, outra palavra do André, na entrada da bucetinha dela. Fui forçando e logo estava todo metido dentro dela e fazendo o movimento de vai e vem. Saí­ um pouco fora de mim e comecei a meter mais forte, batendo meu ventre contra a bunda da minha esposa. Via meu pau entrando e saindo dela e imaginava um outro pau no lugar do meu. Esse pensamento fez com que eu não aguentasse mais e gozasse dentro da minha mulher. Quando ela percebeu que eu ia gozar, começou a rebolar e também gozou. Caí­mos deitados um ao lado do outro, calados, sem trocar nenhuma palavra. Aos poucos fomos nos recuperando e, ao contrário do que sempre fazí­amos, logo ir para o banho depois do sexo, nos abraçamos e ficamos ali os dois pelados. Sem falar nada pegamos no sono.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 28/10/20.


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