Cabacinho, não! Anelzinho pode?!

  • Publicado em: 03/11/20
  • Leituras: 13656
  • Autoria: SibilaMarkiis
  • ver comentários

Só pra lembrar... Sou uma baixinha, moreninha clara, coxas grossas, olhos e cabelos pretos compridos até no meio das costas, adoro meu cabelo que é liso até bem abaixo dos ombros e depois forma grandes cachos nas pontas, eu uso uma franjinha de lado pra sensualizar, meus peitinhos são médios, macios e com mamilos cor de rosa, minha barriguinha não é muito chapadinha não, tem umas dobrinhas delicadas, acho que estou gordinha, mas mesmo assim tenho cintura fina e bunda grande. Costumo chamar a atenção das pessoas nas ruas.


Namorei escondido um rapaz durante minha adolescência até completar dezesseis anos. Era louca por ele. Luiz era o seu nome. Como eu o amava, desejava! Ele nem era bonito. Era um magrelo, branquinho de estatura mediana, mas tinha uma senhora pegada!! Que delí­cia era o beijo dele! Como me chupava gosto o pescoço enquanto me masturbava dentro de seu carro! Me deixava louca de tesão. Isso acontecia durante as fugidinhas que dava da escola.


Conforme o tempo de namoro foi passando, nossas intimidades também foram evoluindo, mas não passavam de masturbações. Ele me fazia massagens deliciosas na minha xoxota, no meu grelinho. Eu pagava boquetes nele. Tudo isso dentro do seu carro estacionado debaixo das árvores no caminho da rádio que tinha perto da minha escola.


Em uma dessas tardes de muito tesão Luiz me propôs uma ida ao motel. Nessa hora fiquei assustada, tivemos uma discussão acalorada com suas tentativas de me convencer a ir com ele pra um motel. Afinal eu ainda não tinha dezesseis. Temia pela entrada no motel, temia por ser descoberta pelos meus pais, enfim, temia por não estar pronta pra transar pela primeira vez. Tinha muito medo de engravidar e tudo mais, embora eu já estivesse louquinha de vontade de senti-lo metendo sua rola grossa dentro de mim.


Ele me prometeu que ficarí­amos só no "rala e rola". Que nós só irí­amos pro motel pra ficar mais à vontade. Que a gente poderia tirar as roupas, que ele morria de vontade de me ver toda nua. Que ia me dar o tão prometido banho de lí­ngua. Dentro do carro jamais deixei. Sempre tive medo de ser vista por alguém, que por ventura passasse por ali bem na hora. Mas morria de vontade de sentir a lí­ngua dele na minha xoxota.


Depois de conversarmos muito a respeito do motel, fui convencida. Marcamos pra uma sexta-feira. Durante a semana avisei minha colega Cláudia, uma companheira diária de caminho de escola. Disse a ela que não iria na escola na sexta e que se minha mãe a visse sem mim e perguntasse qualquer coisa, que ela respondesse que eu já estava a caminho de casa, que tinha me atrasado um pouco.


Na sexta-feira fomos para o motel como haví­amos combinado. No caminho paramos na primeira farmácia pra comprar camisinhas e gel lubrificante. Fiquei meio bolada com a compra do gel, mas ele me disse que ia ser gostoso pra "botar nas coxas".


Quando chegamos fui logo subindo as escadas com uma curiosidade enorme de ver como era a suí­te. Enquanto isso ele cuidava de fechar o carro e portão da garagem. Até que a suí­te era bem bonitinha, tinha uma ante sala com uma pequena mesa pra duas pessoas, frigobar e tals. No quarto havia uma cama redonda enorme, espelhos no teto, nas paredes da frente e na cabeceira da cama. Tinha também um banheiro com sauna e hidromassagem.


Ele chegou e ligou o som numa rádio qualquer. Eu, para não negar minha sapequice, tirei meu tênis, subi em cima da cama e pulei bastante. Foi um jeito de tentar extravasar um nervosismo que insistia em me perturbar.


Até que ele também tirou seu tênis e subiu na cama, acabando com a minha brincadeira. Com seu jeito de moleque safado, me segurou pela cintura, me abraçou começamos a nos agarrar e nos beijar. Arrancamos a roupa um do outro.


Ele começou a me chupar pelo pescoço. Desceu com a boca até meus seios chupando e alisando com voracidade, ao mesmo tempo, que friccionava suavemente seu pau na minha bocetinha, agora pele na pele, coisa que eu nunca tinha sentido antes. O tesão me invadia, minha xoxota ainda virgem, pulsava como nunca.


Ele estava muito entesado. Seu pau estava duro demais. Eu o punhetava com carinho, quando me pediu pra chupa-lo. Ele amava meu boquete. Eu tentava fazer cada vez melhor explorando seu corpo com minhas mãos e boca. Tinha que ser uma chupada épica, afinal passei horas na net aprendendo como me tornar uma expert na arte da felação!! Amava vê-lo descontrolado gozando na minha boca.


Depois sentei em cima do meu namorado e comecei a rebolar. Minha xerequinha estava tão molhada que seu pau deslizava entre os grande lábios esfregando gostoso meu grelinho. Em seguida fui beijando o corpo magrelo dele até chegar no pau. Ele não aguentava mais e me segurou pelos cabelos me conduzindo até sua rola. Era hora daquela mamada perfeita. Chupei com vontade, com gosto até ele gemer alto, estremecer as pernas e jorrar leitinho na minha boca. Uma parte eu vi saindo a outra sumiu... Ele gozando me tirava do sério.


Mal ele terminou anunciou que estava na hora do meu banho de lí­ngua. Fiquei excitada! Ele me mandou deitar na cama de barriga pra cima e abrir bem as pernas. Arreganhei minha xoxota rosada e bem depilada pra ele. Então ele começou a beijar e acariciar meu corpo todo, foi descendo pela minha barriguinha até chupar na parte interna das coxas, bem perto da virilha. Quando ele fez isso entesei de um tal jeito que minha vontade era de puxá-lo logo pra me chupar a xereca. Sua boca tão macia, gostosa me chupando minha nossa!


Ele foi lambendo por fora da fenda e empurrando a lí­ngua até alcançar o grelinho inundado pelo meu meladinho. Depois chupou tudo, chupou muito, chupou gostoso demais. Me descontrolei completamente até gozar como louca na boca dele.


Saí­mos da cama e fomos pra hidro, lá ficamos um tempão só nos curtindo, namorando, beijando muito, foi delicioso. Estávamos enlouquecidos de tesão outra vez. Luiz me colocou sentada nele de costas, com suas mãos livres ele massageou delicadamente meus seios e falava coisas aos meus ouvidos.


Sua pica durí­ssima deslizava na minha xoxota até que encaixou na portinha de entrada. Ficamos meio desorientados nessa hora, nossos primeiros impulsos foram: ele forçar pra entrar e eu empinar a bunda pra arreganhar ainda mais as pernas debaixo d"água pra deixar o pau dele me penetrar. Foi um momento em que o tesão nos dominou. Eu queria ser invadida pelo pau delicioso dele. Ele queria ocupar minha grutinha invicta a todo custo pois estava morrendo de tesão.


Nossos movimentos se intensificaram, e por sorte não sei, nossos corpos se desequilibraram dentro da água e saí­mos daquele encaixe. Até que foi bom!! Eu ia perder a virgindade num impulso voluptuoso e impensado, eu ainda tinha tantos medos!! E na hora me deu um lance lá que levantei da hidro rapidamente. Ele ficou chateado comigo porque eu desisti de deixá-lo romper meu hí­men.


Me sequei, fui pra cama e deitei. Ele foi atrás tentando, pedindo, insistindo pra eu deixar, mas não, não deixei, fui firme, mesmo morrendo de vontade. Antes de chegarmos lá tí­nhamos conversado muito sobre o que í­amos fazer lá, minha ideia era só ficar nas preliminares e no sexo oral, só isso e ele já estava querendo me foder, me tirar a virgindade.


Nessa hora lembrei de minha amiga Francine. Ela disse que tinha feito anal pra não perder a virgindade. Disse que tinha doí­do muito, mas que depois adorou. Então mesmo com medo fiz a proposta por meu namoradinho lindo que já estava ficando tristinho.


Ele topou na hora! Deitei de bruços na cama, ele pegou o gel e começou e enfiar com o dedo o gel pra dentro no meu anelzinho. Ficou enfiando e tirando o dedo um tempão. Eu estava sentindo um tesão diferente, minha xoxotinha além de latejar tinha esquentado, de um jeito delicioso. Quanto mais ele enfiava o dedo mais vontade eu tinha de receber a dedada dele dentro do cuzinho.


Finalmente ele já enlouquecido de tesão passou gel no seu pau e se deitou por cima de mim. Ele me beijava o cangote e sussurrava coisas gostosas nos meus ouvidos, seu tesão era intenso, e o meu era coisa de louco.


Então começou a forçar seu pau no meu cuzinho. Estava muito escorregadio de tanto gel, ele segurou firme pra forçar a entrada. Eu de bruços empinei um pouco a bunda pra facilitar. Ele gemia, eu também. Ele foi forçando aos poucos. Eu comecei a esfregar meu grelo com a mão por baixo de mim. Naquele momento, eu sentia dor e prazer. Gemendo, pedi pra ele parar um pouco. Respirei ofegante e ele entesado, voltava a empurrar. E foi fazendo assim até eu sentir meu cuzinho cedendo e a cabeça do pau dele invadindo e rasgando meu anelzinho. Gemi exaltada! E continuei friccionando com mais intensidade meu grelo.


Meu cuzinho dolorido por algum tempo resistiu ao pau dele e tentou expulsá-lo. Senti vontade de parar outra vez, mesmo morrendo de tesão, me mexi debaixo dele tentando sair da posição. Fiquei com medo, mas ele me segurou firme e abriu minhas pernas com seus joelhos, me prendendo não me permitindo escapar. Desistir do que já tí­nhamos começado, jamais! A cabecinha tinha acabado de entrar.


Ele parou de novo. Dessa vez com a cabeça de seu pau dentro do meu cuzinho. Nessa hora eu quase gozei e ele também. O pouco que havia entrado no meu botãozinho nos matou de tesão. Mais um motivo praquela famosa paradinha. Nessa hora também, meu corpo o absorveu, aceitou e engoliu o invasor grosso e duro. Doeu muito nessa hora. Mas aguentei firme para seu pau entrar bem devagar. A dor se transformou em um prazer infinito quando ele começou a estocar. Ele meteu no meu cuzinho com vontade.


Eu não estava mais aguentando de prazer sentido o pau dele inteiro entrando e saindo do meu reto. As esfregadinhas insistentes que eu mesma dava no meu grelo foram tão intensas que a gozada veio forte de dentro de mim. Uma explosão de pulsações ritmadas da minha xoxota que amo de paixão. Delí­cia demais!! Uma loucura!


Assim que gozei deliciosamente com as poucas bombadas que recebi, ele alucinado começou a se contorcer e perder o controles de seu corpo. Sua respiração ficou ofegante, gemeu alto e gozou como um touro derramando seu leitinho quente dentro do meu cuzinho. Foi maravilhoso!


A tarde havia sido perfeita. Esquecemos até das camisinhas!! Gozamos gostoso algumas vezes e o enquanto pudemos. Eu amava meu namorado. Depois daquele dia nossa cumplicidade aumentou ainda mais.


Tivemos muitas outras tardes deliciosas como aquela, sempre com muito tesão, oral e anal.

*Publicado por SibilaMarkiis no site climaxcontoseroticos.com em 03/11/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: