Primas, Amigas, e Cúmplices

  • Publicado em: 09/11/20
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  • Autoria: assimsim
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Essa história conta um pouco da minha faze de hormônios à flor da pele e minhas brincadeiras e descobertas com minha priminha mais nova.


Era verão, férias escolares, eu então com meus 15 anos recém completados, visitando minha tia no interior de Minas.


Em plena adolescência, eu já me considerava uma mulher formada. Seios crescidos, médios mas empinadinhos, pernas grossas, bumbum arrebitado. Sempre fui muito narcisista e morria de tesão em me observar linda no espelho. E na adolescência, meus hormônios só me faziam pensar em sexo, apesar de nunca ter tido a oportunidade de experimentar pra valer.


Curtia observar os meninos na escola. Seus músculos, altura, bumbuns... E claro, também não deixava de reparar como as vezes traziam um volume avantajado entre as pernas. Passava horas em meu quarto, me imaginando com um homem me abraçando forte, morrendo de vontade de me esfregar naqueles volumes avantajados que percebia nos meninos de vez em quando. O tesão ficava enorme e sempre acabava me masturbando. Era a minha prática favorita! Naquela época eu devia me masturbar ao menos duas vezes todos os dias.


Nem lembro bem quando comecei, mas foi algo instintivo. Me olhar nua no espelho me ativava um tesão forte desde que meus peitinhos começaram a crescer, junto com meus pelos pubianos. Virar mulher me excitava, e eu acabava de pernas abertas, observando e acariciando meu sexo molhado. Sozinha descobri meus pontos sensí­veis do lado de fora e também de dentro do meu corpinho juvenil.


Aquelas férias, devia ser o auge da minha taradisse. Vivia com a calcinha melada! E claro, acabei influenciando a minha prima 3 anos mais nova. Me excitava muito ficar pelada na frente dela em seu quarto, ao sair do banho. Gostava como ela me olhava, parecendo hipnotizada em mim, enquanto eu me demorava nua, desfilando despretensiosamente pelo quarto.


Fazia calor, e isso ajudava. Quando sozinhas, nós duas estávamos sempre experimentando roupas, fazendo desfile de calcinha e sutiã... Eu, sempre curtindo provocar minha prima mais nova, desfilava com a calcinha enfiada na bunda, e abusava puxando também a frente. Gostava de deixar a calcinha entrando, deixando as laterais da xoxota e os pelos pra fora.


_Credo Luiza! Cheio de cabelo pra fora dessa calcinha! (me disse minha priminha dando risada)


_Nossa! É mesmo! Acho que preciso dar uma aparada nessa selva. (respondi já descendo a frente da calcinha, passando a mão gostosamente em meus pelos fartos). Você me ajuda?


_E como eu poderia ajudar? (perguntou)


_Ah, sempre que eu aparo, é difí­cil enchergar embaixo, bem no meio das pernas. Aí­ você me ajuda olhando pra dizer se não deixo nenhum pêlo pra trás. Vamo aproveitar que não tem ninguém em casa? Vamos lá no banheiro! (já joguei a idéia, toda excitada)


Minha priminha também parecia excitada com a ideia e nem titubeou em rumar comigo para o banheiro. Pedi uma tesourinha emprestada pra cortar os pêlos mais longos, e ela sempre me acompanhando de perto com seus olhares atentos. Quando terminei o básico já fui logo perguntando:


_Vamo aparar a sua também? Você também já tá bem cabeluda! Vai! Vem aqui que eu faço em você. Tira a calcinha! (já ordenei, assumindo o controle da situação)


_Eu nunca cortei os cabelos aqui. (disse ela meio sem jeito)


_Bem que eu tô vendo. Olha isso como estão grandes esses cabelos!? (exclamei puxando e esticando os fios mais longos)


Minha prima tinha um tucho de pelos negros já bem formados em sua xoxotinha. Eu aproveitava para acariciar pela primeira vez aqueles cabelinhos tão fofos.


_Olha só! Dá até pra fazer um penteado aqui! (eu disse, e ela riu) Vou cortar bem curtinho porque senão, jajá esses cabelos acabam aparecendo pra fora do biquí­ni. Já pensou!? Kkkkk


Eu sentia minha própria xoxota escorrer de tesão com aquela brincadeira. Eu agachada, aparando minha prima de pé, encostada na bancada. Abria as pernas para que eu tivesse melhor acesso. E a medida que os pêlos iam rareando, percebia sua xoxotinha também toda úmida. Seus lábios, como os meus, estavam inchados e abertos, revelando que ela, como eu, também estava puro tesão com aquela situação. Não pude ignorar e já comentei, passando atrevidamente meus dedos por dentro de seus lábios, e espalhando aquele caldinho cheiroso.


_Nossa! Você tá toda meladinha! (exclamei)


Ela apenas sorriu.


_Eu também tô encharcada aqui embaixo! (eu disse)


_Jura!?!? (ela perguntou)


_Sim! Olha só!


E levantei, abrindo meus lábios com as mãos, exibindo todo o tesão que eu estava sentindo com aquela brincadeira.


_Tesão, né!?


_Uhum! (ela concordou)


_Vem! Vamos no chuveiro raspar o resto desses pelos! (chamei)


Juntamos os cabelos no chão, enrolei num papel higiênico e entramos as duas no box. Peguei a gilete rosa que devia ser da minha tia, e iniciei a tosa de cima pra baixo. Sentia meus seios durinhos e continuava sentindo o fluxo de excitação que escorria de dentro do meu corpo. Pelo espaço apertado, percebia os mamilos durinhos da minha priminha relando em meu corpo, e quando terminei a parte mais fácil da xoxota, brinquei:


_Hum!!! Tá com o peitinho durinho também! Kkkkk Eu também tô! Olha só, passa a mão!


Um pouco tí­mida, minha prima tocou meu seio esquerdo com todo carinho. Aquele toque me fez arrepiar inteira! Nunca me esqueço! Me aproximei de frente pra ela e roçamos nossos mamilos uns nos outros. A brincadeira estava nos embriagando de tesão. Nossos mamilos pareciam que davam choque! Apertei o bumbunzinho dela e voltei à minha xoxota já quase toda peladinha.


_Vai! Agora agacha pra ver se não deixo nenhum pelo pra trás. Quero ficar bem lisinha! (eu disse)


E com uma das pernas apoiada na lateral, arregaçava meu sexo todo aberto para que minha prima pudesse ver bem se o serviço estava sendo bem feito.


_Olha bem! Vê se não falta passar em mais nenhum lugar. (eu disse me abrindo toda, me exibindo)


_Pode passar mais um pouquinho aqui. (ela me indicou passando o dedinho levemente)


Dei mais uma caprichada e, serviço pronto, já fui logo querendo fazer na minha prima também. Me exibir daquela forma pra ela estava me deixando louca!


_Vai, deixa eu te deixar lisinha também! (eu disse)


_Cuidado com essa gilete! (pediu morrendo de medo)


_Relaxa bobinha! Deixa eu fazer em você. Aí­ depois quando você precisar de novo você já sabe. (argumentei, doida pra raspar a xoxotinha linda da minha prima)


E assim, com toda a delicadeza, fui raspando toda aquela xoxotinha rosada. Não esqueço jamais o tesão que sentia debaixo daquele chuveiro! Seu sexo todo aberto, rosada, delicada e linda! Eu nunca havia tocado o sexo de mais ninguém que não fosse o meu próprio. Tocar minha prima daquele jeito era lindo! Não queria que acabasse nunca!


As vezes, brincava com seus lábios abertos, puxando e esticando. Ela me observava de cima e sorria quando olhava pra ela. Estava gostando das carí­cias. E em meio às carí­cias, fui raspando todos os cantinhos daquela xoxotinha de menina. Quando terminei, dei um tapinha de leve.


_Prontinho! Xoxota de bebê! Ficou linda!


Saí­mos do chuveiro e fomos nos secar no quarto. A tarde era toda nossa! Me deitei nua em meu colchão, pernas abertas para ver melhor o resultado. E pedi para que minha prima também me mostrasse como ela tinha ficado. Novamente passei os dedos suavemente pelos seus lábios externos. Estavam mesmo lisinhos. Também alisei seus lábios internos que permaneciam melados por seus suquinhos corporais. Ela soltou um gemido. Ao mesmo tempo, eu já me acariciava, tentando amenizar aquele tesão que eu sentia. Soltei meu corpo no colchão e me entreguei à uma deliciosa massagem.


_Luiza!? Quê isso!?


_Não posso mais! Meu tesão tá enorme! Preciso aliviar! (respondi)


Minha prima ficou me olhando por alguns segundos, mas logo também já se esticava de frente pra mim, me acompanhando e se massageando também. Em segundos atingi um orgasmo incrí­vel! Minha prima parou sua massagem para me observar me contorcendo de prazer. Quando retornei e me acalmei, ela perguntou:


_Luiza, o que foi isso!?


_Ai, Jaque! Esse negócio de raspar a xoxota me deixou com muito tesão! Gozei muuuito!!!


_Gozou!?!?


_Sim! Você nunca gozou!? (perguntei surpresa)


_Acho que não...


_Não acredito, menina! Você nunca brincou com a tua xoxotinha!?


_Ah! As vezes eu fico passando os dedos. É gostoso. Mas nunca fiquei assim como você ficou.


_Menina!!! Você precisa experimentar! Eu faço isso todo dia lá em casa! (conversava enquanto permanecia de pernas abertas pra ela, acariciando meus lábios melados)


E continuei:


_De uns tempos pra cá, ando sentindo um tesão que não é de deus! Fico imaginando os pintos dos meninos da escola. Vontade de pegar, apertar, vontade de colocar um pinto aqui ó! (e apontei para minha entradinha que ainda piscava de excitação) Aí­, só me resta me tocar assim, bem gostoso. Gozar é tão bom!


_Luiza, você é doidinha mesmo!


_Porque? Vai me dizer que você nunca reparou nos pintos dos meninos!? (provoquei)


_Eu não!


_Ah! Logo logo você vai começar a notar. Mas tesão você já sente! Ficou com a xoxota toda melada enquanto eu te raspava! Como pode nunca ter gozado?!


_É. Acho que eu nunca gozei mesmo. Já senti uma cosquinha, sei lá. Vem de dentro.


_Isso! Se você continua massageando, você acaba gozando. Devia experimentar! Olha só. Tua xotinha tá toda melada ainda. Deita aí­ e solta esse tesão! Eu já tô querendo fazer de novo!


E minha prima, também já não suportando todos aqueles estí­mulos, voltou a se acariciar.


_Isso! É tão bom!!! Vai sentindo onde é gostoso. Passa a mão no carocinho aí­ em cima!


Minha prima gemeu.


_Viu!? Continua! Tá linda!


E aos poucos minha prima foi intensificando a massagem, acelerando sua respiração. Eu, com dois dedos enfiados em mim, com a outra mão, acariciava o corpinho dela. Acariciava seus mamilos durinhos, passava a mão pelos seus cabelos. Minha prima começava a contorcer seu corpo, dando o sinal de que seu primeiro orgasmo não tardaria em chegar. Eu não resisti mais e também me entreguei às minhas próprias carí­cias. Atingimos juntas aquele delicioso orgasmo entre primas.


E quando nos acalmamos, ainda ficamos um longo tempo nos olhando e nos acariciando mutuamente. Uma apreciando o corpo da outra.


_Você enfia o dedo!? (me perguntou ao ver que meus dedos sumiam dentro de mim)


_Sim! Primeiro eu só acariciava a portinha. Era tão bom! Aí­ aos poucos fui enfiando um dedo e massageando por dentro ao mesmo tempo que fazia aqui fora. Quase virei do avesso de tanto gozar quando fiz assim. Hoje coloco dois dedos. É uma delí­cia! Mexo os dois lá dentro. Já fiquei uns 20 minutos gozando sem parar assim!


E me penetrei gostosamente pra ela ver. E ela olhava hipnotizada. E eu gemia, me espreguiçando e olhando pra ela.


_Você ficou 20 minutos gozando!?!? (me perguntou incrédula)


_Sim! É só deixar rolar! Não para depois que começa a gozar. Continua!


Incentivei para que ela experimentasse enfiar seu dedo também.


_Vai! Experimenta enfiar só a pontinha do dedo!


E minha prima, curiosa com tudo aquilo, nem teve dúvida. Começou a roçar seu dedinho indicador bem na sua portinha que piscava freneticamente, indicando seu estado de excitação extrema. Aos poucos e cuidadosamente, se penetrou com a metade de seu dedo.


_E aí­? (perguntei)


_Tá gostoso!


_Não falei? Posso te ajudar? Deixa eu fazer um carinho nesse teu carocinho aqui fora enquanto isso?


E ela apenas concordou com o olhar e fechou os olhos. Eu lhe masturbava o clitóris enquanto ela se penetrava pela primeira vez com o dedo indicador. E em instantes minha priminha iniciava outra série de orgasmos. E eu, excitada, participava ativamente lhe massageando o clitóris com todo o cuidado. Parecia que podia sentir o que ela sentia. Podia sentir uma energia estranha, mas deliciosa, subindo pela minha mão e braço. Instintivamente, encostei meu sexo em seu corpo quente, pressionando meu próprio clitóris e me esfregando em sua coxa. Logo estávamos as duas em pleno gozo. Tempo e espaço pareciam não mais existir, e nossos corpos já se fundiam em um só. Gemí­amos alto, e só nos importávamos que aquela sensação nunca mais terminasse.


Em meio àqueles orgasmos contí­nuos, quis penetrar a minha prima, e levei a minha mão até a sua bucetinha. Ela fez o mesmo e me tocou deliciosamente. Permaneciamos inebriadas naquele orgasmo mútuo, agora, uma massageando o sexo da outra. Ao mesmo tempo que eu buscava penetra-la, ela mesma já me penetrava bem fundo. Sentia seus dois dedinhos me acariciando por dentro. Era a primeira vez que outra pessoa me penetrava, e isso me trouxe uma onda ainda maior de tesão. Gozava plena nos dedinhos espertos da minha priminha. Mal conseguia me concentrar em meu próprio dedo abrindo caminho em seu buraquinho apertado, mas todo melado.


Perdi a noção de tempo aquele dia, mas certamente devemos ter ficado grudadas por pelo menos uns 30 minutos gozando juntas. E quando enfim, fomos nos acalmando, levei minha mão em minha boca. Queria saborear o gostinho da minha prima. E ela fez o mesmo. E rimos juntas, gostosamente!


Havia sido uma tarde maravilhosa, e agora, nós duas éramos mais unidas do que nunca.


(Continua)

*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 09/11/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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