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Segredos da prima Marta

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 12/11/20
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  • Autoria: Ivaseduz
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Conheci Marta na festa de noventa anos do tio Olí­vio, nem fazia ideia que ela existia, nunca tinha ouvido falar na tal pessoa. Tá certo que eu não me relacionava muito com a minha famí­lia, pelo menos aquela parte da famí­lia que vinha do lado de meu pai e de onde vinham tanto tio Olí­vio como a prima Marta.


Morena clara, alta, olhos amendoados, boca carnuda, bochechas salientes, seios médios, sinuosa e gostosa. Marta chegou depois de um tempo que a festa já estava rolando, veio de fora, morava em outra cidade.


Chegou de surpresa, chamou minha atenção. Minha e da metade dos homens que estavam na tal festa. Logo deu pra perceber que ela também me deitava olhares, discretos sorrisos. Ainda que tudo aquilo pudesse ser a mais pura imaginação... A minha.


Não nos falamos por um bom tempo, até porque mal nos conhecí­amos, achei que só ficaria nisso, um flerte, inocente, entre primos que nem se sabiam. Foi o acaso que nos aproximou, ou melhor minha tia Rita, esposa do tio Olí­vio quem nos apresentou.


- Esse é o Flávio, Marta, filho do seu tio Mauro e a tia Rosa.


- Flavinho, sua prima Marta.


Além dos beijinhos protocolares, notei um brilho rápido no olhar curioso dessa "nova" inesperada prima. Nos medimos, avaliamos e pelo menos eu achei a prima melhor do que a encomenda, ainda mais pelo cheiro suave do perfume que usava.


Nos apresentamos, falamos, trocamos ideias e risos e no final levei a prima de volta ao hotel onde ela se hospedara. Nem chegamos lá, paramos no Mirante, onde a vista iluminada da cidade servia de desculpa para que os casais trocassem as mais quentes e suadas carí­cias.


Terminei a noite saboreando o delicioso peitinho da prima, mamei no seu biquinho duro. Mais abusada Marta me libertou com jeito, me agarrou com força. Nunca fui tão bem masturbado.


Molhei sua mão no meu creme, gemendo e mordendo a lí­ngua da prima.


- Nossa!! Eu tava precisada. Hummhummm.


Ela sussurrou mostrando os dentes na contra luz da rua mal iluminada.


- Vamos lá pra casa. A gente fica mais à vontade.


- Não, hoje não. Cheguei de viagem, agora tô muito cansada.


- Vem, você dorme lá comigo.


- Não, outro dia.


Marta me guardou de volta, fechou minha calça.


- Tem toalha?


- Tem um pano no porta luvas.


Meio frustrado, mas mesmo assim mais satisfeito do que eu esperava me ajeitei na poltrona, liguei o carro e o ar. Foi quando olhei pro lado e vi Marta lambendo a ponta do dedo médio. Ela riu sem se corar.


- Docinho primo... Bemmm docinho.


- Eu não te provei ainda.


- Quem sabe um dia... Hummmm... Primo!


Cheguei no hotel, dando mais voltas pra ver se ela ainda aceitava o convite de vir dormir na minha casa, mas não houve modos, jeitos.


- Me dá seu celular, amanhã eu te ligo.


- Não isso não. Boa noite.


- Amanhã então eu te pego, a gente sai pra tomar um café, almoçar.


- Primo!! Tchau.


Ela me deu um beijo na face, eu forcei um beijo de lí­ngua. Ela deixou por um tempo e depois se afastou. Rápida abriu e fechou a porta do carro. Nem sei se ouviu o que eu ainda falava.


Dormi animado bati duas ou três em homenagem a inesperada prima.


***


Era domingo, levantei mais tarde do que eu queria. Não tomei café, fui direto pro hotel. Não sabia o quarto, mesmo assim convenci o atendente a verificar em que quarto estava a prima Marta.


- Marta? Não tem ninguém com esse nome hospedada aqui.


- Como não, deixei ela hoje de madrugada na porta desse hotel.


- Mas Marta não tem hospedada aqui não, meu senhor. E hoje não chegou ninguém, só foi embora a moça que estava no 307.


- E qual o nome?


- Ah!! Aqui Marta Medeiros da Silva.


Era ela.


- Faz muito tempo que ela se foi. Talvez tenha ido para a Rodoviária, pediu um taxi.


Descobri que a prima viera de São Jesus da Lapa, mas isso não resolvia muita coisa. São Jesus era muito maior que Mariana onde eu morava. Frustrado e até um pouco surpreso fui tomar café sozinho num barzinho no ouro lado da cidade.


Passaram-se dias, semanas, mas a prima ainda vinha me visitar em sonhos, taras, loucuras solitárias. Sonhei com sua mão jeitosa, sua lí­ngua pontuda, a boca carnuda os peitos bem desenhados. Imaginei suas coxas, a vulva melada e a bunda volumosa.


Comi a prima das mais diversas formas, depravadas, calmas ou loucas todas quentes me deixavam temporariamente saciado, mesmo assim ainda frustrado.


Coincidência ou não num certo dia para minha felicidade dei de cara com a tia Rita no centro da cidade. Me veio à mente como um flash a imagem sinuosa da Marta. Estiquei o papo com a tia, enrolei dei voltas, até que consegui falar da prima.


- E a Marta, tia, nunca mais a vi?


- Pois é Marta é assim, misteriosa como ela só. Nem sei o que deu nela pra vir aqui no aniversário do seu tio. Fazia anos que não a via. Falam até... Que fique entre nós...


- O que?


- Falam que Marta tem namorada.


- Namorada!!?


- É o que falam.


Lembrei da nossa noite quente, do seu jeito experiente.


- Nem parece. Parecia muito feminina, veio sozinha.


- Mas falam.


- Escuta, ela mora em São Jesus não mora?


O papo foi melhor do que eu esperava. Tia Rita tinha o número do celular da Marta. Inventei uma desculpa e ela me passou o número.


- Eu vou lá, quem sabe a gente se encontra.


- Então puxa a orelha daquela menina. Ficou de ir almoçar lá em casa no dia seguinte da festa e nem apareceu.


Pra uma lésbica Marta sabia muito bem tratar um homem, beijar bater e ainda por cima saborear o leite. Mesmo assim imaginei Marta uma bi, quem sabe ela me apresentasse a tal namorada?


Armei, preparei e fui, um final de semana prolongado, viajei pra São Jesus. Mal cheguei ao hotel liguei no celular da prima. Demorou, demorou até cair na caixa postal, foi assim a tarde toda. Já anoitecendo eu mais do que desanimado fiz mais uma ligação, imaginando ouvir de novo a voz metálica da caixa postal.


Foi uma surpresa, eu engasguei sem saber o que falar.


- Alô!... Alô!!


- Oiiii... Oiiii!! Marta!


- Ela, pois não.


- Marta, aqui é o Flávio. Flavinho, lembra de mim?


Ela demorou um tempo pra responder. Achei até que a ligação tinha caido.


- Oi primo! Onde conseguiu o meu número?


- Tô na sua cidade. Foi tia Rita quem me passou.


- Ah!! Rita... Tia Rita. Sei. Tudo bem com você? Surpresa.


- Pois é vim a passeio. Aproveitei pra te ligar. Quem sabe a gente se encontra.


- Não sei se posso Flávio. Você me pegou de surpresa.


- Que tal hoje? Sei lá, se você tem companhia quem sabe ela também tope uma conversa num bar.


- Não, não... Tô sozinha. Faz um tempo. É que... Flávio. Não sei se é uma boa.


- Porque não seria uma boa? A gente se rever. Vai diz aí­ um lugar, um bar ou restaurante. Tô de carro, te pego na sua casa.


***


Fomos, saí­mos, jantamos num barzinho estilo country muito gostoso. Serviam uns sanduí­ches diferentes, tudo muito moderno, a comida saborosa e a Marta ainda que muito simpática parecia fria e distante, talvez receosa. Nem parecia a mesma mulher que sabia agradar um homem.


- Que foi você tá com medo de mim? Seu primo... Fica assim não.


- Não é isso Flávio...


Vi ela baixar os olhos crispar os dedos, nervosa, parecia ansiosa.


- Que foi pode falar. É um namorado, alguém, tô te atrapalhando?


- Não te falei, não tem ninguém.


- Namorada então?


Falei sorrindo, ela me respondeu fechando a cara.


- A tia te falou né? Sabia... Namorei sim uma garota, mas a gente já terminou faz um tempo. Sexo pra mim não é problema, seja com quem for... Mas...


Ela me falou encarando firme, o olhar brilhando. Passou a lí­ngua nos lábios vermelhos, estufando os seios.


- Mas o que?


- Gostei de você Flávio, mas meu negócio com homens é uma outra pegada.


- Como assim Marta?


- Eu sou ativa Flávio, eu "gosto" de controlar... E a maioria dos homens se sente intimidados... Acuados. Por isso nunca tive muitos namorados. Fiquei mais com as amigas, mais até pra me aliviar.


Aquilo estava ficando cada vez mais estranho e eu cada vez mais curioso querendo entender onde aquela conversa ia chegar. Estava na cara que a prima tinha uma queda por mim... Mas nem fazia ideia do que ela dizia.


- Eu fui embora naquele dia pra não te encontrar. Porque... Porque sei lá se euuuu te contasse, te mostrasse esse meuuu segredo. Sei lá, você podia não gostar e ainda falar pra famí­lia. Me expor...


- Expor o que menina, a gente é da famí­lia. Pode confiar o que é que você não quer contar?


Nervosa ela cruzou os dedos das mãos por sobre a mesa, ficou pensativa um instante e depois... Com um olhar mais decidido do que nunca me encarou firme... Forte. Um olhar dominante, quente.


- Queria ficar com você Flá. Quero... Ficar com você Flávio, hoje, mas tem que ser do meu jeito. Promete, promete que não conta pra ninguém?


- O que?


- Jura que não conta!


- Juro, juro.


Com um mulherão daquele te dando a maior bola quem não juraria. Nem imaginei o que viria. Veio mais forte do que eu pensava.


- Eu gosto de controlar, eu gosto de comandar. Você topa? Aceita? Não dá pra arrepender.


Eu tava enfeitiçado pelo olhar, eu tava dominado pelo desejo. Meu pau latejava dentro das calças, senti até a box melar. E tudo pela mistura do olhar com o segredo que ela fazia questão de não contar.


- Eu topo.


- Então vamos pra minha casa. Tem que ser na minha casa.


Demorou mais do que eu queria, mas nós chegamos no apartamento da prima. Amplo, moderno cheio de quadros. Ela foi ao quarto se trocar, eu fiquei na sala bebericando um martini. Numa das paredes vi um quadro lindo, uma foto em preto e branco. Uma mulher com os seios a mostra me encarando e dois homens musculosos nus estirados aos seus pés. Engraçado que ela não me era estranha.


Foi quando...


- Tim, tim.


Os copos tilintaram e foi então que eu descobri.


- Parece com você?


- Dizem que sou eu, mas não, é uma modelo. Comprei o quadro pelo estilo, o jogo de luz do fotografo. Eu gosto de obras assim... Modernas. Ainda mais mostrando uma mulher tão forte...


- Tão sexy.


Ela riu e bebeu quase meio copo do que parecia um vinho tinto. Marta usava um robe brilhante e branco, dava pra perceber os mamilos marcados no tecido acetinado.


- E o segredo, o mistério que você não quer falar?


- Tem certeza de que você "quer" saber? É sua chance de fugir de mim.


Ela riu, bebendo um gole do seu copo. A ansiedade não era só minha, Marta parecia até mais agitada, ainda que fosse só impressão minha.


- Você vai me matar depois da gente transar?


- Depois da gente "trepar"? Não, isso não. Eu gosto de dominar, de controlar, mas é só pra tornar a transa maissss excitante, maiiiiiss inesquecí­vel.


- Igual a moça do quadro?


Ela riu e brindou.


- Mais que a moça do quadro.


- Uma dominatrix, é isso?


- Não, também não. Diferente, bem diferente. Quer experimentar?


- Conta, o que é?


- Contar, contar não. Faz parte do jogo, da sedução. Eu gosto da surpresa quando os caras descobrem, me excita... Me deixa ainda mais... Hummmmm...


Ela mordeu os dois lábios, juntos.


- Excita, entende... Me faz gozar como eu gosto, me faz molhar inteira... Sem culpa, vergonha. Tremendo as pernas, aquele frisson gostoso, piscando... Entende.


Marta ia falando cada vez mais baixo, cada vez mais dona da situação. E o olhar ainda mais fixo, brilhante, quente. Aquilo tudo ia me dominando, enfeitiçando.


- Onde aqui?


- No quarto, tem que ser no meu quarto. Eu gosto lá.


Foi num piscar. De repente como num passe de mágica nós dois já no quarto da prima. A cama king ampla, os armários todos espelhados só deixavam o ambiente ainda mais amplo. Marta reduziu as luzes para um ambiente mais intimista, sedutor.


A prima se desfez sem pudor do robe, revelando os seios, dois nacos graciosos lindamente desenhados encimados pelas auréolas levemente amorenadas que eram os seus mamilos. Ficou só de calcinha, uma calcinha justa rendada e meio azulada, que realçava, mais que escondia os gomos redondos das ancas de uma mulher de seus 25 anos.


Me desfiz da camisa, livrei dos tênis, das meias. E ela me saboreando até que ameacei tirar a calça.


- Deixa que eu tiro. Eu gosto. Fica de costas.


Virei... Ela veio por trás senti os bicos duros, me rabiscando as costas, os seios fofos me acariciando a pele. E os dedos me abrindo o cinto, descendo o zí­per. Marta me mordeu o ombro... Me arranhou a nuca e lambeu a orelha ao mesmo tempo que as mãos desciam o jeans.


Me arrepiei sentindo o toque, seu gesto atrevido impulsivo.


A prima se ajoelhou atrás de mim me livrando das calças, fiquei só com a box, minha excitação já era visí­vel espelhada no armário do quarto, ainda dobrada dentro da box cinza. Marta se apertou, me abraçou pela cintura, as mãos me acariciaram o pênis, as coxas.


Ela arfou e gemeu me abraçando com mais força, tara. Marta me mordeu a bunda, me tirou pra fora. Punhetou com força jeito, enquanto a outra mão me desnudava da box. A prima mordeu com força minha bunda, beijou lambeu, sem deixar de me agitar ainda mais frenética. Impulsiva e louca.


Marta gemia grunhia atrás de mim. Ela ia ficando cada vez mais excitada, agitada.


- Adoro esse cheiro. Cheiro de bunda... Ainda mais bunda de homem. E esse pinto gostoso, primooo... Humhummm! Já tá melando a minha mão, ficando no ponto, no ponto que eu gosto, prefiro. Vai se dobra na cama.


- Como assim?


- Só dobra, de costas pra mim. Dobra nem precisar deitar.


Achei aquilo estranho, mas no clima que ia tudo eu queria cada vez mais saber até onde Marta ia chegar. E ela foi muito além. Dobrei os joelhos na borda da cama apoie as mãos no colchão e voltei a sentir o seu suave toque, suas coxas foram se encostando nas minhas, as mãos me agarraram a cintura, deslizaram pelas costas... Uma caricia estimulante, como numa massagem.


Marta gemeu quando se encostou inteira, plena, no meu corpo, a bunda. Senti sua vulva peluda raspando na minha pele, esfregando e forçando como se fosse uma transa, como se ela me fudesse com a sua xana. As unhas cravaram nas minhas costas, desceram lentas me arranhando a pele. Meu cacete latejou gostoso antevendo o clima.


A prima me segurou com as mãos pela cintura, bateu seu corpo contra o meu, barulho surdo rí­tmico, senti seu calor brotar, molhar, escorrer. Ela gemia e me apertava e cravava mais forte as unhas na minha cintura.


- Adoro uma bundaaaa!! Ainda mais uma bundinha de homem primo... E como eu sonhei, sonhei com a sua, gozei louca louca pensando na sua.


- O que?


- Bundinha gordinha, bundinha de macho... Gooosstosoooo... AAaaannnh!! E o pauzinho heinnnn? Tá quentinho, tá durinho?


Marta ia ficando cada vez mais falante, cada vez mais abusada, rebolando sensual nas minhas costas. Agarrou espremeu, apertou o pau com força. Punhetou com jeito, tara. Se esfregando no meu corpo, me melando a bunda no seu sumo.


- Deliiiicia Flá!! Vai abre tudo... Abre a mente... Abre a bunda meu bem. Deixa ver seu cuzinho, hein? Deixa... Mostra pra prima... Adoro adoro cuzinho, ainda mais de homem. Inda mais de primooo háháhá... Mostra vai! Você não é o primeiro, sabia? Já comi cu de primo, aliás foi meu primeiro... Homem.


- Que isso Marta!!


- Mostra deixa ver... Ainda é virgem hein? Nem as meninas com os dedinhos... Nem você se furou, só por curiosidade?


Abri. Abri as pernas, sem entender, atordoado, submisso. Mas ainda curioso até onde ia a tara da prima Marta.


- Ai que bonitinho, enrugadinho, apertadinho, novinho. Uiiii!! Guardou pra mim, foi?


Marta desceu mordendo, beijando das costas até a minha bunda, as coxas. Senti sua boca se enfiando no meio das minhas pernas. Um beijo í­ntimo, molhado chupando as bolas, aquilo foi ficando ainda mais quente, até... Até que o beijo ficou mais indecente, veio um beijo de lí­ngua. Senti a ponta carnuda forçando a entrada, tentei me livrar ela me agarrou pelas coxas.


- Espera! Calma, meu bem. Vai ser tudo de bom Flá. Inesquecí­vel, pode apostar. Eu sei que você vai gostar.


- Prima! Mas isso, assim... Você não vai contar... Vaiiii?


- Eu? Só se você falar querido. Eu só quero te saborear. Sonhei semanas com isso, você não faz ideia primo.


Marta riu, riso curto, molhou os dedos na própria lí­ngua e me acarinhou as bolas, o saco, até me agarrar o falo. Puxar dobrar. Engoliu inteiro, senti seu palato, a maciez da lí­ngua. Fechei os olhos saboreando o toque, Marta sugava e mamava com força, gosto. Me dobrando e puxando chupando, uma dor gostosa deixando o meu pau ainda mais firme, duro e preso, agradavelmente preso na boquinha experiente da prima.


- Gostosooo, gostooosooo... Hein? Adoro ordenhar um homem, adoro.


- Eu quero você Marta, vem cá, me dá!!


- Depois, depois você me fode primo, primeiro eu, primeiro as mulheres, não é?


Ela cuspiu no meu cu, cuspiu muito e lambeu, lambeu fundo, lambeu forte. As mãos cravadas nas minhas coxas e a boca se enfiando mais fundo nas minhas ancas, a lí­ngua me trabalhando o cuuuu. Punhetei, punheteeeiiiii sim, com força, raiva, mais que tudo tara. Sentindo ondas provocadas pela lí­ngua agitada. Agitada e pontuda me furando a entrada, me abrindo, forçando, desvirginando o meu cuuuu.


Até que ela parou e de novo se levantou atrás de mim, encostou e falou.


- Pronto, prontinho. Agora vem o dedinho no cu, só a pontinhaaa, tá? Só pra começar. Ai que deliciiiaaa, delicia... Tá abrindo, abrindo... Ai que gostoso Flá!! Apertadinho, sequinho... Cu virgem de homem é o melhor que há. Ainda mais cu de primo.


Marta falava com uma voz fina, voz de menina. Menina safada, se dobrando sobre mim, apertando e me arranhando as costas.


- Relaxa, não trancaaaa... Deixa ele entrar, deixa deixa... Assim assimmmm. Uuuiiii entrooo... Entrou tudinho primo. O dedo tá todo no teu cuzinho amor, que gostoooso que é o teu cuzinho Flá!!


Ela então muda de posição fica de lado pra mim, vejo seu perfil, ela já nua, os seios desenhados, a bunda provocante, os pelos se esfregando no meu corpo.


- Deixa eu por dois, hein? Você vai gostar, dá aquele choque! Eba!! Maravilha cara, maravi-lhaaaa!!


Ela me deu um tapa, cuspiu nos dedos e furou, eles se afundaram inteiros dentro de mim. Veio aquela sensação esquisita, estranha, meu pau gotejou na cama.


- Maravilha!! Viu, é tudo de bom. Relaxa amor, relaxa... Vai se acalma, assim tá vendo. Sentiu, cocei você por dentro. Háhá... Eu sou muito louca não sou? Não é à toa que os homens... Fogem de mim. Tá quase no ponto primo.


- Ponto pra que?


- Pra te fuder meu bem. Pra fuder bem gostoso o cu do primo. O "cu" do meu macho. Tô com saudades, faz tempo que é só com as menininhas, ou só comigo.


- Fuder!


- É fuder, te fuder até você molhar a cama com a sua gala, quero seu leitinho Flá. Quero ele melando a minha cama, o meu corpo.


- Não Marta, "vão" conversar. Espera, não era pra ser assim!


- Fica tranquilo moço, eu sei que você vai gostar. Todos gostam no final quando eu faço. Mas espera, primo, teu cu ainda tá me dando água na boca e você ainda tá meio trancado. Vai precisar de mais da minha lí­ngua. Ah! Se vai!


Marta deu dois estalados tapas, gemi gostando do jeito. Ela desceu rindo e se enfiou na minha bunda, meteu a cara toda e lambeu, lambeu firme, lambeu forte. A ponta dura da lí­ngua se esfregou de novo em mim, cuspiu e chupou, forçou a entrada do meu cu, como se quisesse me fuder só com ela. Aquilo foi ficando babado, molhado, gostoso... Quente. As ondas foram voltando, me dominando. Fechei os olhos saboreando e do pau foi escorrendo um filete que descia pela haste, pingava no virol.


- Prontinho. Melado... E furado. Agora sim tá no ponto Flá!


Marta me arranhou as ancas. Levanto e saiu, ouvi barulhos atrás de mim, armários, gavetas, caixas... Sei lá o que era. Até que ela voltou.


- Sobe mais na cama mor!! Isso, agacha um pouco.


- Pera aí­, que isso!!


- É como eu gosto Flá, deixa mor, deixa. Doe quase nada.


A prima falava pedindo, parecendo uma menininha pedindo doce.


- Mas em mim?


- Que que tem? Só vocês podem gostar de cuzinho? Também gosto, e o seu tá prontinho.


Vi a prima vestindo umas alças, prendendo na cintura. Surgiu um pau marrom grosso, mostrando as veias, cabeçudo, balançando na cintura dela. Marta passeou a vara emborrachada na minha bunda, bateu no meu corpo, até que ela se encaixou inteira atrás de mim. Senti a ponta forçando a entrada.


- Molha primeiro, tem KY?


- Eu prefiro a seco, mas se o primo quer.


Não demorou e ela mostrou o pau moreno já brilhante. Ela rindo cada vez mais ansiosa, agitada. Nem me deu tempo de reagir.


- Jura que não connntaaaaa Marrrrtaaaahhhh!!


- É só a pontinha Flá. A pontinha do meu pau no teu cuzinho meu bemmm. Confiaaa... Confiaaaa na sua prima. Prima doida, tarada pelo seu cuzinhoooo moço!


Ela cada vez mais excitada, falante, fez a aponta rombuda me alargar e entrar até a metade. Marta começou a se mover entrando e saindo, saindo e entrando... Lenta, constante. Ajoelhada atrás de mim, me segurando com as duas mãos e se movendo cada vez indo mais fundo. Fazia um barulho estranho, molhado, melado...


- Vai primo punheta pra mim... Adoro comer o cu de homem com ele se punhetando pra mim.


- Primaaaa, aaaahhhhh!! Unnnffff!!!


- Isso, isso... Continua meu bem, continuaaa. Você já táááá me deixando molhadinhaaahhh. Do jeito que eu gostoooo, lindo lindo cuzinho... Flááááá.... Unnnfff!!


Marta gemia como se estivesse gozando, falando e movendo e às vezes me arranhando a bunda, batendo, batendo e geme. A prima me arregaçava o cu, me fudia como uma vagabunda tarada... E louca. E eu ali, com o pau latejando e molhando a minha mão. Senti que ela me molhava as coxas, as pernas.


Foi quando Marta parou e saiu, não entendi, de repente ela de pé na cama. Virei o rosto e vi a prima, o corpo lindo delineando na contra luz, os seios dois gomos pontudos, as coxas grossas molhadas e a cintura sinuosa. A prima alisava a pica grossa morena brilhante, fazia lenta, como se masturbasse. Agia como se fosse um homem, mais... Como se fosse minha dona.


- Que foi?


- Empina primo. Levanta essa bundinha. Abre ela pra mim, inteira, toda.


- Pra que?


- Você nunca fez com as menininhas? Eu faço sempre, quando elas deixam. Mas é mais gostoso com um homem. Vai, empina e abre Flá. Abre, segura me mostra o seu cuzinho.


- Assim.


- Ééééé... Lindo, lindo. Você vai goza horrores Flá. Vai empapar a cama de gala. Aí­ que loucura!!! Deliiiicí­a primoooo!! Assim eu vou gozar de novo.


Ela falava de um jeito estranho, parecia dopada, tarada. Aprumei e firmei, me abri como ela queria. Marta sentou inteira sobre mim. De uma só vez. Apontou a vara, e furou, foi me arrombando aos poucos, nem tanta dor eu sentia. Só a pressão, o peso dela sobre mim.


- Caralho Primo!! Que maravilha te fudeeer assimmm....


O cacete entrou inteiro todo, senti o corpo dela batendo contra o meu, um barulho surdo, um calor intenso, ela suada. O contraste do pau grosso me furando com o corpo macio, delicado da minha prima. Gemí­amos juntos, eu me punhetando cada vez mais forte, ela trepando e furando. Me fudendo cada vez mais intenso, mais fundo.


Aquilo foi ficando louco, louco... Ouvi Marta num gemido agudo, quase um miado, senti suas coxas molhando, e escorrendo em mim. Foi quando cheguei ao ponto, ao momento intenso, senti meu pau explodir num gozo forte, cuspindo muito... Gritei junto.


- AAaaaahhhh!!! Maaarrrr... Taaaaaa!!!!


A prima foi parando, depois se deitou como pode sobre mim, fez uns carinhos nas costas, uns beijos. Aos poucos foi saindo, voltando a ficar ajoelhada. Escorreguei de lado, ficando de barriga para cima. A prima se esparramou inteira no meu gozo.


Estávamos ambos suados, extenuados. Arfando, cansados. Ficamos assim um tempo, ela de bruços e eu de costas. Alisei seu corpo, senti a suavidade da sua bunda, as costas.


- Você vai ficar toda melada.


- Mas eu quero ficar... Toda melada, hã hã. Tem coisa melhor do que gala no corpo da gente. Tava com saudades, fazia tempos.


- Doeu viu, machucou.


- Quer um beijo, outro beijo... Lá!! Meu beijo cura.


Marta riu virando ficando de lado pra mim, sua barriga e os seios melados no meu creme, ela fez questão de espalhar. Melou as coxas, a cintura, a vulva, o tal pau ainda lá. Depois provou do meu leite, chupou os dedos todos, como quem prova um doce.


- Gostoso primo, muito bom. Faz bem pra pele, faz bem pra alma, ainda mais misturado com o mel... Melzinho meuuuu. Háhá...


- Jura que não vai contar pra ninguém?


- Juro, mas só se você deixar eu...


- O que?


- Brincar... Brincar de novo com seu cuzinho.


- De novo! Eu ainda nem te comi. Vai ter troco viu!!


- Eu adoro troco. Adoro "troco" de homem.


- Tarada!! Louca!!


- Você não viu nada.


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*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 12/11/20.


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